PARTE I- COLUNA VERTEBRAL 2016

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28/11/2016

PARTE I

AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA DA COLUNA VERTEBRAL Giovana Figueirôa

Incidências Radiológicas para Coluna Vertebral Para cada região a ser examinada, existem incidências precisas e a mesma define as posições: (1) do tubo de raios X; (2) do paciente; (3) do chassi. As incidências de rotina são são: • Antero-Posterior- o paciente fica de costas para o chassi e o raio entra anteriormente; • Perfil: se direto, significa que o paciente colocou seu braço direito sobre o chassi; • Oblíqua- o paciente fica inclinado 45º em ralação ao chassi Profa Giovana Figueirôa

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Incidências Radiológicas para Coluna Cervical

• Convencional: Antero-posterior (AP), Perfil e Boca Aberta (Transoral) • Oblíquas: avaliar articulações interapofisárias e forame Fonte: escuela.med.puc.cl/publ/ImagenesTMT/Images/5.jpg

intervertebral

Profa Giovana Figueirôa

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SEGMENTO CERVICAL

Profa Giovana Figueirôa

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Incidências Radiológicas para Coluna Cervical

• Convencional: Antero-posterior (AP), Perfil e Boca Aberta (Transoral) • Oblíquas: avaliar articulações interapofisárias e forame Fonte: escuela.med.puc.cl/publ/ImagenesTMT/Images/5.jpg

intervertebral • Radiografia Cervical Funcional: AP, Perfil, boca aberta, com hiperflexão e hiperextensão Objetivo: avaliar alinhamento vertebral

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COLUNA CERVICAL

APENAS AS 5 ÚLTIMAS VÉRTEBRAS SÃO VISUALIZADAS DEVIDO A SUPERPOSIÇÃO DA MANDÍBULA E BASE DO CRÂNIO SOBRE O ATLAS E O ÁXIS.

Fonte: escuela.med.puc.cl/publ/ImagenesTMT/Images/5.jpg

A INCIDÊNCIA AP DE BOCA ABERTA É INDICADA PARA VISUALIZAÇÃO DO ATLAS E ÁXIS

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AP CERVICAL

C3

Traquéia Imagem radiotransparente

C7 T1

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TRANSORAL

Fonte: escuela.med.puc.cl/publ/ImagenesTMT/Images/5.jpg Profa Giovana Figueirôa

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PERFIL CERVICAL

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OBLÍQUA CERVICAL

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CERVICAL FUNCIONAL

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CERVICAL FUNCIONAL

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MEGA--APÓFISE TRANSVERSA EM C7 MEGA

A MEGAMEGA-APÓFISE CRESCE ATÉ A 2ª DÉCADA DE VIDA.

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COSTELA CERVICAL BILATERAL

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TC CERVICAL

COSTELA CERVICAL

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COSTELA CERVICAL BILATERAL

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SEGMENTO TORÁCICO

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RADIOGRAFIA PANORÂMICA AP

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RADIOGRAFIA PANORÂMICA

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GRAU ZERO

GRAU I

SEGUNDO NASH & MOE

GRAU II

GRAU III

GRAU IV 34

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ANGULO COBB

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1- TRAÇA TRAÇA--SE UMA RETA NO BORDO SUPERIOR DA PRIMEIRA VÉRTEBRA DA CURVA 2- TRAÇA TRAÇA--SE UMA RETA NO BORDO INFERIOR DA ÚLTIMA

VÉRTEBRA

DA

CURVA 3- DESCE UMA PERPENDICULAR A PRIMEIRA E SOBE UMA A SEGUNDA

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MEDIDA DO ÂNGULO COBB PARA CIFOSE T4

T12

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SEGMENTOS LOMBAR & LOMBOSSACRO

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Incidência AP Lombar  Escoliose sinistra  Rotação vertebral “Assimetria dos pedículos”” pedículos  Desvio processos espinhosos para concavidade

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Cachorro de Lachapelle  Olho Olho:: pedículo  Fossinho Fossinho:: processo transverso  Corpo Corpo:: Lâmina+ processo espinhoso  Pescoço Pescoço:: Istmo  Orelha Orelha:: PAS  Pata Pata:: PAI Profa Giovana Figueirôa

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Oblíqua lombar

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ESPONDILÓLISE (FRATURA DO ISTMO)

“Coleira do Cachorro” (imagem radiotransparente na região istmica )

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CLASSIFICAÇÃO DE MEYERDING GRAU I – 0 a 25% GRAU II – 25% A 50% GRAU III – 50 a 75% GRAU IVIV- 75 75-- 99% GRAU V – 100 %

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ÂNGULO LOMBOLOMBO-SACRO L1 1.

Desce uma vertical do ângulo posturo-sup de L1 ;

2.

Passa uma tangente no platô do sacro;

3.

Do bordo postero-superior do sacro traça uma reta que seja perpendicular a vertical de L1

L3

Fisiológico: 30º - 45º 47

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MEDIDA DA FLECHA L1 1.

Desce uma vertical do ângulo posturo-sup de L1 ao bordo postero-superior do sacro

2.

Traça uma reta que seja perpendicular a vertical, indo até a metade do corpo vertebral de L3

L3

Fisiológico: 1,8 a 2,2 cm Profa Giovana Figueirôa

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SINAL DE RISSER

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1

 RISSER I : 0 - 25 %

3 4

 RISSER II: 26 - 50 %  RISSER III: 51- 75 %  RISSER IV: 76 - 99 %  RISSER V: 100 %

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