AULA 01 - TECNICAS VERNACULARES_MATERIAIS NATURAIS

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MNA MATERIAIS NATURAIS E ARTIFICIAIS

PROFESSORA TATYANA BORAZANIAN

AULA 01 – TÉCNICAS VERNACULARES E MATERIAIS NATURAIS

Histórico das construções com terra CRUA “A primeira característica indispensável a uma excelente construção com barro é a presença de rios na qual o processo geológico de milhares de anos, possa ter propiciado a sedimentação de material para a formação da argila. A segunda, como já dito, é a presença natural de um clima seco, onde o rendimento de conforto, para os ambientes internos são melhores e mais facilmente notados com as construções de barro. Praticamente todas as antigas civilizações trabalharam inicialmente suas edificações com a terra. Os sumérios, assírios e babilônios construíam os zigurates (templo em formato de pirâmide), os egípcios possuíam as mastabas (túmulos também em forma piramidal) e, posteriormente, recorreram a construções de pedra. A Muralha da China foi inicialmente construída com paliçadas de madeira e barro, talvez seja a mais antiga edificação de taipa ainda existente. Só posteriormente foi recoberta com pedras para adquirir sua atual composição. Na América, muito antes de ser colonizada pelos europeus, muitas tribos précolombianas já utilizavam a terra para construção. Os astecas inicialmente construíram a pirâmide do deus sol com toneladas de terra batida. Com a evolução da sociedade, pedras acabaram por recobrir este monumento. No Brasil, quando os portugueses aqui chegaram, encontraram tribos que ainda desconheciam a construção com barro. Trouxeram além das noções cartesianas, o adobe, o pau-a-pique e a taipa de pilão.”

FONTE : http://ambiente.hsw.uol.com.br/adobe2.htm /

VANTAGENS E DESVANTAGENS Vantagens O barro é um material reutilizável. Quando não cozido, pode ser triturado e umedecido para voltar ao estado original. Sendo assim não gera resíduos em uma obra e não contamina o ambiente. O barro é um material econômico. Pode ser encontrado na maioria das vezes, próximo aos locais de obras e, por vezes, pode vir a substituir outros materiais de construção. Não necessita de muita energia integrada à obra, ou seja, em sua preparação, transporte e armazenagem, muito pouco é gasto. Excelente regulador de umidade, o barro tem a propriedade de expelir e armazenar água devido à alta capilaridade de suas moléculas. É um material muito poroso. Construções de barro podem absorver até 30 vezes mais umidade do que uma de tijolo cozido. Ambientes sob paredes de barro se tornam salubres, pois há pouca variação de umidade, normalmente estabilizam em 50 % o ano todo. O barro é um ótimo isolante térmico, mantendo a temperatura dos ambientes sempre balanceados. O barro preserva materiais orgânicos dentro de sua mistura. Devido à alta capilaridade e ao baixo equilíbrio de umidade, o material totalmente envolto ao barro e sem contato com o exterior se mantém protegido de fungos e insetos que não conseguem se proliferar. FONTE : http://ambiente.hsw.uol.com.br/adobe1.htm

VANTAGENS E DESVANTAGENS Desvantagens As construções com terra ou adobe devem ser protegidas da umidade. O barro não é um material impermeável e se desintegra rápido ao contato direto com a chuva. Uma construção unicamente edificada com terra não é própria para edifícios com mais de um pavimento, principalmente em climas que não sejam secos. O barro não é um material padronizado. A quantidade e o tipo de areia, argila e outros agregados varia de cada lugar onde a terra é extraída. Ao secar, o barro se contrai e podem aparecer fissuras. Para diminuir este processo é necessário, (enquanto o barro seca), mantê-lo sempre umedecido para que não seque rápido demais.

FONTE : http://ambiente.hsw.uol.com.br/adobe1.htm

TAIPA DE PILÃO

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FONTE 01: http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2005-1/taipa/taipa1.htm FONTE 03 a 05; http://ambiente.hsw.uol.com.br/adobe6.htm

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08 FONTE 06 A 08: http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2005-1/taipa/taipa1.htm

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10 FONTE 09 A 11: http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2005-1/taipa/taipa1.htm

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TAIPA DE MÃO OU PAU A PIQUE

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13 FONTE 12 A 14: http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2005-1/taipa/taipa1.htm /

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FONTE 15: http://ambiente.hsw.uol.com.br/adobe5.htm

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19 18 FONTE 16: http://ambiente.hsw.uol.com.br/adobe5.htm FONTE 17 a 19: http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2003-1/ecovilas/pau_a_pique.htm

TABIQUE

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43 FONTE 42 a 43: http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2003-1/ecovilas/tabique.htm FONTE 44: http://laurbana.com/blog/2012/06/11/hotel-lanidor-en-lisboa-reformulacion-y-rehabilitacion/ FONTE 45: http://tabiquenaamtqt.blogs.sapo.pt/

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ADOBE

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22 FONTE 20 a 21: http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2012/08/adobe-como-fazer-tijolo-ecologico-de.html FONTE 22: http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2004-1/arq_terra/adobe.htm FONTE 22: http://pensandoprafrente.blogspot.com.br/2009/06/adobe.html

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FONTE 24: http://ambiente.hsw.uol.com.br/adobe3.htm

SUPERADOBE

25 FONTE 25: http://mulher-e-cia.blogspot.com.br/2010/08/bioconstrucao_30.html

26 FONTE 26: http://ambiente.hsw.uol.com.br/adobe4.htm

27 FONTE 27: http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2004-1/arq_terra/superadobe.htm

28 FONTE 28: http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2004-1/arq_terra/superadobe.htm

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FONTE 29: http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2004-1/arq_terra/superadobe.htm

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32 FONTE 30 a31: http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2004-1/arq_terra/superadobe.htm FONTE 32 A 33: http://mulher-e-cia.blogspot.com.br/2010/08/bioconstrucao_30.html

SOLOCIMENTO

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FONTE 34: http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2012/07/industria-do-cimento-tijolos-ecologicos.html FONTE 35 a 37: http://www.decorandoeconstruindo.com/materiais/tijolo-solo-cimento/

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FONTE 38 a 39: http://www.amon.com.br/sustentabilidade/tijolo-solo-cimento.html FONTE 40: http://www.sahara.com.br/index.php?m=menu_home&action=maquinas_detalhe_tijolo_triturador

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FONTE 41A: http://www.sahara.com.br/imgs/materiais/Brickito.pdf

FONTE 41A: http://www.sahara.com.br/imgs/materiais/Brickito.pdf

FONTE 41A: http://www.sahara.com.br/imgs/materiais/Brickito.pdf

FONTE 41A: http://www.sahara.com.br/imgs/materiais/Brickito.pdf

FONTE 41A: http://www.sahara.com.br/imgs/materiais/Brickito.pdf

FONTE 41A: http://www.sahara.com.br/imgs/materiais/Brickito.pdf

FONTE 41A: http://www.sahara.com.br/imgs/materiais/Brickito.pdf

FONTE 41A: http://www.sahara.com.br/imgs/materiais/Brickito.pdf

FONTE 41A: http://www.sahara.com.br/imgs/materiais/Brickito.pdf

FONTE 41A: http://www.sahara.com.br/imgs/materiais/Brickito.pdf

FONTE 41A: http://www.sahara.com.br/imgs/materiais/Brickito.pdf

FONTE 41A: http://www.sahara.com.br/imgs/materiais/Brickito.pdf

FONTE 41A: http://www.sahara.com.br/imgs/materiais/Brickito.pdf

FONTE 41A: http://www.sahara.com.br/imgs/materiais/Brickito.pdf

FONTE 41A: http://www.sahara.com.br/imgs/materiais/Brickito.pdf

FONTE 41A: http://www.sahara.com.br/imgs/materiais/Brickito.pdf

FONTE 41A: http://www.sahara.com.br/imgs/materiais/Brickito.pdf

MADEIRA

41 FONTE 41: M.O. ARQUITETOS ASSOCIADOS

BAMBU

CENTRO CULTURAL JEAN MARIE TJIBAOU ARQUITETO RENZO PIANO

FONTE 26: http://ambiente.hsw.uol.com.br/adobe4.htm