Taken by the minotaur 01 - Tomado pelo minotauro - Isabel Dare

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Tomado pelo Minotauro por Isabel Dare Quando o jovem príncipe Teseu entra no labirinto, ele espera lutar contra um monstro mortal homem-besta — metade homem, metade touro. Mas Teseu não espera que o Minotauro seja tão enormemente forte, ou tão bem dotado. E acima de tudo, ele não esperava encontrar o Minotauro excitado e pronto para ele ...

Capítulo Único Theseus

não

sabia

quanto

tempo

ele

estava

vagando

pelos

corredores de pedra do Labirinto. Ele não tinha nenhuma maneira de dizer, sem a luz do dia nunca penetrar ali, nesta grande e terrível prisão iluminada apenas por algumas tochas vacilantes em arandelas de parede. Poderia até ser noite já. Ele não tinha armas além de uma espada de bronze antiga cingida ao redor de sua cintura, roubada de um guarda morto, quando ele escapou da prisão do rei Minos. Sem armadura, apenas suas sandálias de couro e túnica reduzida. Elas eram as roupas de um escravo, não um príncipe real. Era indecente, Theseus tinha pensado a princípio, envergonhado da maneira como a túnica subia quando ele se inclinava, expondo suas coxas bronzeadas pelo sol. Mas depois de várias semanas de vida na prisão, ele estava quase acostumado. A cada sete anos, Atenas enviava sete moças e sete rapazes ao rei de Knossos como tributo. Quatorze dos mais corajosos, os mais belos de todos os jovens em Atenas. E ainda assim eles não eram vendidos como escravos, embora

eles

teriam

buscado

um

preço

elevado.

Em

vez

disso,

eles

desapareciam no labirinto debaixo do grande palácio de Knossos e nunca mais eram vistos. Ninguém sabia o que acontecia com eles, mas todos acreditavam na mesma coisa — que eram alimento para o Minotauro. Todo mundo sabia que o Minotauro vivia no centro do labirinto. Uma criatura terrível e monstruosa, metade homem, metade touro, criado como

uma punição pelos deuses, o que mais poderia querer se alimentar de carne humana? Agora Theseus era um dos quatorzes. Ao contrário dos outros prisioneiros, ele havia escolhido o seu próprio destino. Como um príncipe de Atenas, ele se enfureceu contra seu pai, o rei, por permitir esta homenagem horrível continuar acontecendo. E quando seu pai não quis saber de fazer uma guerra em cima de um lugar tão poderoso como Knossos, Theseus tinha escolhido se aliar com os prisioneiros. Ele havia tomado o lugar de um dos sete jovens e navegado para Knossos, apesar de todos os apelos de seu pai. Todos juntos, ele havia jurado libertar os seus compatriotas da prisão, e se possível, matar o Minotauro. A fuga da prisão tinha ido bem, mas Theseus não tinha tanta certeza sobre a segunda parte de seu plano. Ele estava sozinho, vestido como um escravo, e tentando encontrar o seu caminho nos escuros corredores de pedra úmidas do grande labirinto. Não era uma situação para inspirar confiança. Theseus tinha a esperança de levar outros com ele, para liderar um pequeno exército para as profundezas do labirinto. Mas seus compatriotas tinham fugido assim que ele abriu sua prisão, nenhum dos seis jovens ágeis ou as sete belas donzelas de Atenas queriam se arriscar com ele no Labirinto. Eles queriam a sua liberdade, e Theseus supôs que ele não podia culpá-los. Então, agora ele estava sozinho. E no centro do Labirinto, onde o Minotauro o aguardava. Theseus

caminhou

por

mais

um

conjunto

torto

de

escadas

desmoronando. A brisa úmida agitou seu cabelo, levantando os fios como se os admirando.

Seu cabelo era da cor de bronze recém fundido, o que era incomum em Atenas, mas era ainda mais incomum ali em Creta, onde todos os homens pareciam ser pequenos, atarracados, de cabelos escuros e de pele morena. Theseus não era alto, mas ele tinha a pele clara e a construção de um atleta. Os ricos proprietários de escravos em Knossos lhe olhavam com avidez, até que ouviram que ele era parte do tributo daquele ano e prometido ao monstro. Os corredores se estreitaram, escurecendo em sua extremidade e se abrindo para outra encruzilhada. Theseus viu seus pés, dando passos cuidadosos para que ele não tropeçasse na escuridão. Ele já tinha se deparado com uma cova forrada com lanças, no meio de um corredor escuro. Ele ainda não tinha certeza se tais defesas tinham a intenção de manter o Minotauro monstruoso contido, ou para manter os intrusos fora. Para baixo, sempre para baixo. Se Ariadne, princesa de Knossos, não lhe tivesse dado um conjunto de instruções, ele certamente estaria perdido. — Sempre vá para baixo — ela disse, quando o rosto em forma de coração se virava para o seu, seus grandes olhos implorando. — Sempre tome o caminho do meio. Não se deixe desviar do caminho. Não dê ouvidos as vozes, não caia nos buracos. Cuidado com as armadilhas. Ela tinha falado a verdade, tanto quanto Theseus poderia dizer. Ele não teve que refazer seus passos, até o momento. Ele continuou indo. Para baixo, e, por vezes, parecia que o labirinto era interminável e logo ele iria acabar no submundo. Ariadne não tinha vindo com ele também, mas ele não esperava que ela se oferecesse. Ela era uma pequena flor delicada de uma menina que seria inútil em uma luta, e, além disso, o Minotauro era seu irmão. Ela tinha pena dele, tanto quanto ela o temia.

Theseus tropeçou em um pedaço de pedra solta e bateu contra a parede de pedra fria, as mãos espalmadas contra a superfície. Seus batimentos cardíacos trovejavam em seus ouvidos. A cada queda, a cada barulho que ele fazia, ele esperava o Minotauro encontrá-lo e devorá-lo. Durante as longas semanas de prisão, ele e seus treze companheiros tinham

passado

o

tempo

contando

histórias

uns

aos

outros.

E,

inevitavelmente, enquanto o número de dias até o Festival do Sacrifício diminuía, suas histórias se tornavam mais horríveis. Os escravos que os traziam o jantar alegremente adicionava mais horrores, dizendo-lhes de gritos que tinham ouvido até tarde da noite, gritos abaixo dos pisos do palácio. Gritos e urros que soavam como se eles viessem de pessoas com uma dor inimaginável. Os prisioneiros contavam e recontavam a história das origens do Minotauro, da abominação que resultou quando a rainha Pasiphaë deixou-se apaixonar por um touro branco. As histórias diziam que ela tinha se acasalado com ele no campo, perdido a vergonha completamente. Que ela tinha deixado o grande touro montá-la por trás, de joelhos, como se ela fosse uma vaca. Como ela tinha conseguido levar a besta-criança até o final e entregá-lo a alguém que ninguém sabia. Nenhum dos escravos nunca tinham estado dentro do Labirinto. Era segredo, era proibido. Somente aqueles que estavam prestes a morrer poderiam ir lá, e eles eram levados para dentro pela alta sacerdotisa, uma das poucas que sabia os segredos das armadilhas e as portas falsas, as opções erradas e as escadas em colapso. Essa alta sacerdotisa era a princesa Ariadne, e ela queria que os sacrifícios acabassem mais do que ninguém. Foi por isso que ela havia ajudado

Theseus, lhe dizendo seus segredos. No entanto, ela se recusou a dizer a ele o que acontecia com as vítimas do Minotauro, e ficou com as faces coradas, quando ele tentou pressioná-la. — Ele deve ser morto — foi tudo o que ela dizia, balançando a cabeça e mordendo o lábio. — Você tem que destruí-lo, Theseus. A ele não deveria ter sido dado à vida em tudo, e agora temos de ajudá-lo a acabar com ela. Theseus abaixou a cabeça debaixo de outra verga baixa e encontrouse em um novo cruzamento. Quatro caminhos para escolher. Ele parou, preocupado. Sempre tome o caminho do meio, Ariadne havia dito, mas não havia meio em uma linha de quatro. Ele teria que escolher a segunda porta da esquerda ou direita. A tocha iluminava a própria travessia, mas para além das portas em arco, tudo estava escuro. Por tudo o que sabia, cada um deles escondia outro fosso revestido de lança. Theseus arrancou a tocha do seu candeeiro e a estendeu além da segunda abertura à esquerda. Sua tocha iluminou outro longo corredor de pedra, úmida, com uma pesada porta de ferro por trás dele. Quando ele tentou as outras três aberturas, eles só mostraram mais corredores de pedra que terminavam em escadas, mas sem portas. Isso me pareceu um sinal. Com uma respiração profunda, Theseus escolheu a segunda porta do lado esquerdo. Ele caminhou rapidamente para a porta de ferro. Ela não tinha um bloqueio, ou até mesmo um punho, mas quando ele tentou forçar com a palma da sua mão ela se abriu com um simples toque. Ele entrou. Na frente dele, ele não viu nada além de escuridão.

Atrás dele, a porta se fechou com um som como um grande ressoar de sino. Ele repetiu, e o som deixou claro que ele estava parado em um grande salão com pé direito alto. Esse eco oco o levou a um impasse. Theseus sentiu seu batimento cardíaco martelar e levantou a tocha, tentando ver melhor. Sua tocha estava rapidamente queimando, e a luz que ela derramou era laranja e fraca. Só o mostrou apenas que ele estava de pé sobre pisos de mármore, e que não havia muros ao seu alcance. Então Theseus ouviu algo ao lado. Ele prendeu a respiração. Um andar pesado, em algum lugar deste grande salão. Com o eco, o som foi ampliado em algo aterrorizante. Algo muito grande estava por perto, e ele ainda não conseguia ver nada além do círculo imediato de luz de sua tocha lentamente desaparecendo. Se este era o Minotauro em sua direção, então ele já tinha perdido a oportunidade de pegá-lo de surpresa. Theseus tinha sido treinado como um guerreiro. Ele nunca tinha lutado em todas as batalhas, ainda não, mas ele tinha lutado muitos duelos de treinamento duramente conquistados, caçado muitos animais selvagens com os melhores caçadores de seu pai. Ele tinha pensado que tomar o Minotauro seria como uma caça ao urso.

Desengonçado,

esperando,

preparando

armadilhas,

pacientemente

afiando lanças até que o animal surgia para ser abatido. Mas aqui, ele não tinha lança, não havia outros caçadores, e de repente a espada ao seu lado não parecia tão impressionante. Os passos foram se aproximando. Ele

balançou

desembainhou a espada.

sua

tocha

descontroladamente,

tentando

ver,

e

Uma forma emergiu da obscuridade e em seu pequeno círculo de luz. Era um casco. Um enorme casco, fendido e preto, em balanço com o cabelo castanho desgrenhado, estendendo-se em uma forma enorme que deve ser sua perna, ou parte dela. Theseus engoliu em seco. Ele não podia ver muito além da luz de tochas. Tudo o que ele podia distinguir na escuridão era a forma de um enorme, animal peludo, pelo menos quatro metros de altura, maior até do que um urso de pé sobre as patas traseiras. Ele havia perdido o elemento surpresa, e com honra e sua vida em jogo, só havia uma escolha sobrando — o ataque. Ele levantou a espada e se lançou em direção à criatura, apontando para onde ele achava que seu estômago poderia estar. A ponta da espada atingiu, abrindo uma fenda no couro da criatura, atingindo o osso. Uma mão enorme arrancou a espada de Theseus de seus dedos, tão facilmente como um homem adulto levando um brinquedo de uma criança. O Minotauro rugiu e lançou a espada por cima do ombro, onde caiu batendo contra uma parede. De repente, como se respondendo ao seu rugido, lâmpadas de óleo penduradas no teto queimaram em luz, um após o outro. Theseus cambaleou para trás, os olhos bem abertos, para levar sua primeira visão do Minotauro. Assim como as histórias disse, a criatura era uma estranha combinação de homem e touro. Sua cabeça era enorme, com chifres curvos cruelmente, grandes olhos dourados líquidos, o grande nariz de um touro e uma juba de cabelos encaracolados de lã. O resto de sua forma parecia mais humano, mas maior do

que qualquer ser humano deveria ser, e mais peludo. Seus maciçamente musculosos braços, pernas desgrenhados peludas terminavam em enormes cascos negros. Ele rugiu de novo, raspando os cascos maciços contra a pedra. No grande salão de mármore, o som ecoou. Theseus tentou recuar ainda mais, quase ensurdecido pelo barulho, mas um longo braço balançou para fora, e uma mão gigante agarrou em seu pescoço deixando hematomas. Sua tocha caiu no chão, apagando. Engolindo o ar, Theseus lutou desesperadamente. Ele sabia que era inútil gritar por socorro. Quem iria ouvi-lo? E mesmo que eles ouvissem, ninguém viria em seu socorro. O Minotauro levantou-o no ar, uma mão enorme no pescoço, como se ele não pesasse nada. A grande cabeça inclinada, seus grandes olhos estreitando, como se estivesse inspecionando ele. Chutando e se debatendo, Theseus tentou arrancar os dedos apertados em torno de seu pescoço, mas eles eram como ferro. —Deixe-me ir, seu bruto! — Ele gritou. Em resposta, os dedos da criatura apertaram mais, cortando-lhe a respiração. Theseus chutou, tentando se conectar com alguma parte sensível, mas não, a criatura segurou-o à distância de um braço, e seu alcance era muito maior do que o dele. Já o seu ar estava se esgotando. Theseus viu manchas escuras flutuar na frente dele, e sua cabeça latejava. Ele lutou ainda mais duro, mas nada parecia fazer qualquer diferença. Sua visão estava enfraquecendo, seus pensamentos esmaecendo, e ele pensou, eu sinto muito, pai...

Então, quando ele pensou que seu último suspiro tinha surgido, os dedos do Minotauro afrouxaram e soltaram sua garganta, e ele se sentiu sendo baixado para o chão. Theseus

balançou

a

cabeça,

sentindo-se

sobrecarregado.

As

impressões dos dedos do Minotauro queimavam, tocando seu pescoço como uma marca. Ele não podia pensar, e ele não tinha fôlego para lutar. Ele poderia apenas se agachar, arquejando por ar, e olhar para cima, para a enorme criatura monstruosa de pé sobre ele. Seu olhar viajou até as pernas enormes, e de repente ele estava preso. Quando Theseus percebeu o que ele estava olhando, ele rapidamente olhou para o chão novamente, o fogo aquecendo os lados de seu rosto. O Minotauro estava... excitado. Theseus tinha visto homens nus toda a sua vida, a maioria deles no ginásio, oleados para a luta. Mas ele nunca, nunca viu nada assim. A virilha do Minotauro estava coberta de lã desgrenhada, e a partir dela se projetava a mais enorme ereção que Theseus já tinha visto. Seu comprimento escuro surgia de uma bainha marrom, parecendo inchado e com raiva. Veias grossas se destacavam ao longo de seu comprimento, e a cabeça inchada era roxo escuro. Abaixo, duas bolas imensas giravam em sua saída, também coberto de pelos. — Oh poderoso Zeus — Theseus orou em um meio sussurro — Poseidon abalador da Terra, livra-me do mal... Para sua consternação, o Minotauro jogou a cabeça para trás e riu. Um touro, rindo? — Poseidon é o deus do touro, pequeno menino escravo — disse Minotauro em um baixo estrondo profundo. — A quem você acha que ele vai dar ouvidos, a você ou a mim?

Theseus sentou-se nos calcanhares, olhando para o Minotauro, também surpreso ao ter medo. Ele não tinha pensado que o monstro seria capaz de falar ou pensar. Ele não parecia que seria. Em seguida, o significado das palavras do Minotauro o atingiu. — Eu não sou um menino escravo — disse ele, tentando manter a voz firme. Ele ainda podia sentir as contusões que os dedos do Minotauro tinham deixado em sua garganta. — Eu sou Theseus, filho do rei Aigeus de Atenas. O Minotauro inclinou sua grande cabeça novamente. — E ainda assim você está aqui sozinho, no Dia do Sacrifício. Você não sabe o que acontece com os escravos que foram enviados? Theseus ingeriu duro. — Eu... você os come. Por favor... O Minotauro riu novamente, um grande estrondo como a neve caindo de uma montanha. Não era um som amigável. — Você foi mal informado, pequeno príncipe. O Minotauro deu um passo para frente, em pé diretamente sobre Theseus. Seus grandes cascos fendidos cutucavam contra os pés de Theseus, e sua enorme ereção balançava sobre a cabeça de Theseus como o mastro de um navio. — Eu me alimento de gado. Eu tenho um outro uso para os meus escravos. Theseus sentiu umidade tocar seu cabelo. Era umidade, caindo do grande pau que se projeta sobre a sua cabeça. Ele fechou os olhos, apavorado, meio descrente de que isso poderia ser real. Uma vez, ele tinha visto um fazendeiro colocar uma vaca para um touro. Era uma visão impressionante, e ele se lembrou particularmente da vulva vermelha e inchada da vaca, seu alto mugido quando o touro mergulhou nela com o seu fortemente ereto membro. Mas Theseus não era um animal no cio, e ele não tinha a...

capacidade de uma vaca. Se o monstro montasse ele, certamente ele iria destruí-lo? — Não, não, por favor—, ele sussurrou. Uma mão enorme torceu os seus cabelos, e ele foi puxado para os joelhos. — Ai! — Abra a boca — a grande voz retumbou. Quando Theseus não cumpriu logo, um polegar duro apertou a junção de sua mandíbula, deixando sua boca aberta com uma pressão inexorável. Antes de Theseus poder até tentar protestar, a enorme cabeça do pênis do Minotauro entrou em sua boca aberta sem poder fazer nada. O grande membro e o sabor salgado o dominou. A enorme mão em seu cabelo pressionou-o mais perto, enrolando o cabelo cruelmente até que os olhos de Theseus lacrimejaram e a dor levou-o para frente. Sua boca estava esticada ampla em torno da cabeça do pau do Minotauro. Era tão grande quanto uma maçã, forçando suas bochechas. Theseus engoliu impotente em torno da coisa terrível em sua boca, tentando respirar pelo nariz. Sabor salvado inundou a sua língua, e o Minotauro rugiu algo acima dele, parecendo satisfeito. Em seguida, a mão do Minotauro o empurrou para frente, forçando suas mandíbulas abertas. O pau monstro foi mais fundo em sua boca e ainda parcialmente em sua garganta. Theseus tossiu, engasgado. Ele não podia acreditar que aquilo estava acontecendo. Ele nunca tinha feito nada parecido com isso antes, nunca sequer tinha tocado outro homem. O Minotauro puxou seu cabelo, puxando-o de volta para que ele pudesse tomar um desesperado fôlego antes de asfixiar, depois empurrou-o para a frente novamente em seu pênis.

O monstro manteve um ritmo feroz forte, empurrando e puxando Theseus como um brinquedo, e não havia nada que ele pudesse fazer, além de tentar respirar sempre que podia, e engolir a umidade que vazava do pau do Minotauro. O salgado, sabor almiscarado da excitação do Minotauro era esmagador. Theseus nunca tinha conhecido nada tão humilhante como isso em toda a sua vida. Ele sempre tinha sido protegido, sempre vigiado. Seu pai sempre tinha seu olhar sobre ele, e como o herdeiro real, a ele nunca tinha sido permitido um companheiro de jogo. Ninguém estava autorizado a tocá-lo intimamente, exceto durante combates de luta livre. Ele nunca tinha beijado, e agora ele estava chupando o pau de um monstro. Os homens mais velhos flertavam com ele muitas vezes, na corte. Eles diziam que ele era uma beleza, um garanhão jovem e bonito, um filho de Eros. Theseus tomou tal elogio como era devido, e se os cortesãos eram muito importunos, seu pai fazia sinal para os guardas lhes ensinar uma lição. Agora, o Minotauro estava afirmando-o como se ele não fosse nada mais do que um escravo. Como se o seu estatuto, a sua opinião, sua honra não tivesse importância. Aqui, no Labirinto, era a força que governava. E contra o Minotauro, Theseus estava tão indefeso como um menino contra um gladiador gigante. Havia algo de inebriante sobre sua impotência completa, a incrível intimidade de manter o pau deste monstro gigante em sua boca. Esta era uma sensação de que ele não queria examinar muito de perto. Quando Theseus deslizou sua língua desajeitadamente ao redor da cabeça gigante, tentando aliviar a cãibra na mandíbula, o Minotauro rosnou. — Faça isso de novo, menino — disse ele, em seu profundo e

sobrenatural estrondo. Certamente Theseus não deveria querer fazer qualquer coisa que agradava a esta criatura horripilante. Mas, por outro lado, uma parte traiçoeira dele sugeriu, quanto mais cedo eu possa fazê-lo gozar, mais cedo isso vai acabar... Theseus poderia ser uma virgem com homens e mulheres, mas ele mesmo tinha se tocado com frequência suficiente. Ele sabia como se sentia ao gozar. Certamente o Minotauro não estaria imune à fraqueza que se seguia ao prazer, não? Talvez Theseus pudesse até dominá-lo depois. Ele rodou sua língua ao redor da cabeça maciça da melhor maneira possível, tentando não engasgar. Às vezes, ele sentiu seus dentes passarem na carne roxa, mas isso não parecia prejudicar o Minotauro em tudo. Tudo o que ele ouviu do grande monstro em cima dele era um estrondo satisfeito, e a mão sobre a sua cabeça empurrando-o para trás e parecia um pouco suave. Fluido mais salgado tocou sua língua, e ele tentou chupar o grosso pau na boca. Então, muito ousado, ele estendeu a mão a mão para tocar o eixo do pênis inchado do Minotauro. Ele mal conseguia envolver a mão em torno dele, e ele estava quente e pulsando com a necessidade. Quando ele apertou, o Minotauro rugiu, em um tom diferente do que antes, Theseus poderia dizer que este não era um rugido de desafio, mas de prazer. A mão na cabeça dele o puxou para frente, empurrando-o até a grande cabeça golpear a parte de trás de sua garganta. Ele apertou o eixo mais duro e tentou girar a língua ao redor da cabeça, esperando que isso trouxesse o Minotauro sobre a borda.

Que imagem isso faria, pensou. Theseus, o filho precioso do poderoso rei Aigeus, de joelhos e chupando o pau de um Minotauro. Seria uma ótima história, para os cantores de louvor contar. Seus joelhos estavam cavado no chão de mármore frio, sua mandíbula doía, e ele mal podia respirar, mas ele também estava começando a sentir um novo orgulho estranho em si mesmo. Não porque ele estava trazendo prazer ao monstro, é claro. Theseus empurrou essa ideia tão longe dele como podia. Não, porque o Minotauro poderia tê-lo matado com um golpe, mas ele ainda estava vivo. Ele tinha sido um prisioneiro, e agora ele era um escravo, mas um dia ele seria um príncipe de novo. E o que fosse preciso para sair do labirinto vivo, ele o faria. Theseus esfregou a mão para cima e para baixo no grande eixo, engoliu em seco ao redor da cabeça que havia distendido suas bochechas, e sentiu a mão do Minotauro em sua cabeça começar a tremer. Então, o grande pau começou a pulsar — ele podia sentir cada pulso em sua mão, uma vez que viajava para cima — e fluido entrou em erupção no fundo da sua garganta. Ele não podia conter tudo. Sêmen jorrou do pau do Minotauro em grandes jorros salgados, e Theseus deixou escorrer para fora da boca e cair no chão. A mão o agarrando na cabeça caiu, e, lentamente, a grande cabeça se retirou de sua boca. Finalmente, Theseus conseguiu respirar livremente de novo. Ele levou grandes goles de ar, ofegante, e curvado para a frente, com as mãos nos joelhos. Sua garganta e mandíbula se sentiam tão maltratada como se alguém lhe tivesse batido.

Ele tossiu, tentando tirar o gosto salgado de sua boca. Acima dele, o Minotauro riu. Ele balançou a pau o pulverizando, e gotas caíram sobre a cabeça e os ombros de Theseus. — Você gosta do seu primeiro gosto, rapaz? Theseus olhou para o chão. Ele não ousava levantar os olhos desafiadores para o Minotauro, um golpe do gigante iria quebrar seu pescoço. Não parecia que o prazer tinha feito muito para enfraquecer o Minotauro, também. Tudo o que fez foi enfraquecer minha determinação, Theseus pensou amargamente. Depois sentiu o peso da grande mão em sua cabeça, o pau enorme empurrando goela abaixo se ele quisesse ou não, e foi se tornando mais e mais difícil de acreditar que ele poderia conquistar o homem-fera pela força sozinho. Mas não devemos nos desesperar. Se não pela força, então talvez ele poderia ganhar sua liberdade por meio da persuasão. Assim como Theseus teve fôlego suficiente para trás para falar, ele reuniu sua vontade de tomar uma posição. Lentamente, ele levantou-se e enfrentou o Minotauro. Levou toda a sua coragem para olhar para o rosto do homem-touro, dentro daqueles grandes olhos dourados, e não olhar para baixo. — Eu peço que você me deixe ir — disse ele, se agarrando na dignidade. — Eu sou o único filho do rei, e ele vai recompensá-lo... O Minotauro o interrompeu. — Eu, também, sou o filho da realeza, mas eu vivo dentro desta casa de pedra úmida. E qual o uso que eu teria para as riquezas, aqui? Theseus ingeriu fortemente. Era verdade, é claro, que o Minotauro era filho da rainha de Knossos.

No entanto, pensar nesta criatura como um companheiro príncipe... não. Havia limites para o que sua imaginação poderia alcançar. — Eu tenho servido bem — Theseus começou de novo, quebrando seu cérebro para mais argumentos que iria convencer o homem-besta gigante para deixá-lo ir. — Eu lhe dei prazer. Agora que eu fiz o dever de um escravo, por que não me libertar? O Minotauro o encarou, então jogou a cabeça para trás e riu. Gargalhadas ecoaram nas paredes, enchendo o salão principal com som turbulento. — Pequeno príncipe — disse Minotauro — Você não tem noção do que está por vir. Considere isso. É me dado sete jovens e sete donzelas, a cada Festival. Essa é a minha homenagem e a minha exigência. Você vê isso, não é? Theseus piscou. Exigência? — Eu suponho...? — Disse, com cautela. — Bem, então. Em vez dos quatorze, você veio aqui sozinho. Eu nem me ofendi que você veio aqui em uma tola tentativa de me matar. Outros o fizeram, e não viveram para contar o conto. Mas no dia do Festival, a minha longa espera acaba. No dia do Festival, os deuses me permitem... cumprir minhas necessidades. A título de ilustração, o Minotauro abaixou uma mão para seu pênis, e Theseus viu para seu horror que ainda estava ereto, a cabeça ainda inchada e parecendo tão intimidante como antes. — É preciso todos os catorze jovens para saciar meu desejo — o Minotauro disse na sua voz baixa de estrondo, enquanto Theseus apenas olhava, incapaz de tirar os olhos daquela ereção monstruosa. — Mas você está aqui sozinho.

Uma pausa caiu, em que o coração de Theseus começou a correr. Ele

não

conseguia

pensar,

não

conseguia

encontrar

qualquer

argumento para pleitear sua causa. Tudo o que ele podia fazer era olhar e tremer. Em seguida, o Minotauro adicionou em uma pesada, nota final. — Então, você, meu caro príncipe, deve tomar o lugar de todos eles. O sangue rugia nos ouvidos de Theseus, e seu rosto inflamou. Ele balançou e teve que travar os joelhos para se manter de pé. Era escandaloso, uma demanda impossível. Mas olhando para a grande massa de ereção do Minotauro, e o olhar inchado, pesado do seu saco, Theseus não teve dificuldade em acreditar em tudo. — Por favor — disse ele, deixando cair o manto de dignidade para pleitear nu. — Por favor. Theseus não tinha certeza exatamente do que ele estava pedindo. O pau do Minotauro parecia ocupar todo o seu campo de visão, e ele não conseguia desviar o olhar. Apesar de si mesmo, sua boca molhada. — Ah, você implora por outro sabor? — Disse o Minotauro. Sua boca se curvou em uma aproximação de um sorriso. — Vamos dar uma boa olhada em você em primeiro lugar, meu príncipe. Com um movimento rápido, ele fechou suas grandes mãos na frente de túnica de Theseus e rasgou-a em pedaços. À medida que as duas metades do vestuário caiu no chão e sua tanga escassa seguiu logo depois, Theseus tentou manter sua dignidade intacta. Ele cruzou as mãos sobre sua virilha, tentando esconder suas partes íntimas. — Vamos ver o que os deuses lhe deram — disse Minotauro, e bateu as mãos de Theseus de lado com um golpe casual.

Theseus abaixou a cabeça, seu rosto em chamas, quando sua própria ereção foi revelada. Ele não quis reconhecê-lo, mas ele sentiu seu pênis esticar e crescer enquanto o Minotauro ainda estava usando sua boca. Seu próprio corpo estava traindo ele. — Muito agradável — disse o Minotauro, e acariciou um dedo enorme ao longo do comprimento do pênis de Theseus. Theseus mordeu o lábio, estremecendo. Uma sacudida de desejo chiou através dele ao toque do Minotauro, e isso, também, foi uma traição. O Minotauro deslizou a outra mão pelo peito de Theseus. Theseus era quase sem pelos, com exceção de uma mancha espessa de cabelo loiro encaracolado em sua virilha. Sua pele era lisa e justa, onde o Minotauro era peludo e escuro, e o contraste parecia fascinar o grande homem-touro. — Tão suave — a voz retumbou sombria, e seus dedos acariciaram as costas de Theseus. Theseus fechou os olhos e tentou não tremer quando a mão chegou ao seu traseiro. Ele nunca tinha sido tocado lá, não desde que ele era pequeno o suficiente para precisar de uma babá. O Minotauro retumbou, parecendo satisfeito, e arrastou um dedo pela fenda entre as bochechas traseiras de Theseus. O dedo se enfiou entre suas bochechas, explorando e Theseus gritou ao primeiro toque daquele dedo contra o seu buraco. — Tão apertado — disse a voz escura acima dele, parecendo satisfeito. — Tal tesouro, para que eu tomar. Theseus estremeceu, então gritou quando o Minotauro de repente agarrou-o pela cintura e levantou-o com as duas mãos.

Ele foi levantado, no ar, para um novo canto do grande salão de mármore. Aqui, as lâmpadas de óleo penduradas acenderam um ninho de cortinas de veludo jogado descuidadamente sobre uma enorme palete baixo. A cama do Minotauro, Theseus percebeu. O Minotauro o atirou no chão, casualmente, como um caçador lançando um coelho em sua bolsa de caça. Isso era tudo que Theseus era para ele, ele pensou com um estremecimento interior — os despojos da caça. Theseus engasgou quando ele caiu sobre o colchão enorme de cara. Ele quase saltou fora, mas depois o Minotauro agarrou suas pernas e segurouo lá. Sentia-se tão impotente como o coelho. E alguma parte traiçoeira dele não queria fugir, essa foi a pior traição de todos. As enormes mãos do Minotauro puxaram suas pernas, afastando-os, até que estavam bem abertas. Theseus escondeu o rosto na cama macia, humilhado mais uma vez quando os dedos do Minotauro vagaram sobre sua volta, então curvaram ao redor de sua parte de trás. Com suas pernas amplas, se sentia completamente exposto, seu buraco rosa indefeso revelado aos olhos impiedosos do monstro. Um dedo tocou seu buraco de novo, e Theseus reagiu, gritando, seu corpo saltando. Ele não podia ajudar a si mesmo, de repente, ele sentiu como se todos os seus nervos estivessem centradas lá. — Você é sensível, não é, meu príncipe? — Disse a voz escura e Theseus estremeceu. Ele foi se tornando tão sintonizado com o som da voz do Minotauro como um cão ao seu dono, ele podia ouvir a borda escura de

impaciência e desejo nele. — Você precisa ser esticado, eu posso ver — continuou o Minotauro. Theseus não sabia o que isso significava, soava sinistro. Então ele sentiu uma superfície quente úmida tocar sua parte de trás. Sem mais aviso, a língua do Minotauro espetou ele. Ele mergulhou entre as bochechas, então mergulhou em seu buraco, lambendo-o por dentro. Desamparado, Theseus começou a gemer. Foi à coisa mais estranha que ele já havia sentido, e a mais íntima, e também, embora ele se esforçasse para escondê-lo de si mesmo, o mais emocionante. O fez querer empurrar-se descaradamente na língua do Minotauro. Em vez disso, ele moeu seu pau duro nos tecidos moles sob ele, enquanto a língua comprida do Minotauro explorava seu buraco. A umidade quente aliviou um pouco, suavizando os músculos e fazendo-o tremer todo. A língua do Minotauro era áspera, como uma vaca, e era arrastada sobre sua pele sensível, até que ele mal podia suportar. Theseus estava quente e instável como um todo, como se estivesse sonhando, ou tendo uma febre. Parecia um sonho molhado impossível, onde fez todo o sentido para um príncipe de Atenas estar se contorcendo na cama em torno de um monstro, gemendo, implorando com o monstro para enfiar a língua mais fundo no seu traseiro. Pelo menos ele não estava implorando em voz alta, não em palavras, pelo menos. Ainda não. Escorregadios sons ecoaram no salão quando o Minotauro o banhou em longas lambidas de sua língua. Para cima e para baixo em sua fenda, até

que Theseus sentiu umidade por toda parte, e depois de volta em seu buraco, empurrando mais fundo e mais rápido. Theseus se manteu gemendo enquanto o calor e a pressão aumentava. A língua do Minotauro devia estar todo o caminho nele agora. Era tão quente e úmido, e torcido dentro dele, enrolando-se sobre si mesmo, em seguida, alongamento novamente. A grossa língua do Minotauro dentro dele pareceu acordar novos nervos. Tiros de luxúria atravessaram Theseus, toda vez que a longa língua empurrava de volta para ele, e seus gemidos foram assumindo, uma nota mais escura e mais profunda. Em seguida, a língua áspera se retirou, e Theseus mordeu o lábio. Ele não iria, não iria reclamar com a perda. — Vamos ver, agora — disse o Minotauro, sua voz tão perto do ouvido de Theseus que ele podia sentir o hálito quente sobre ele. Um dedo grosso tocou seu buraco molhado. Theseus estremeceu, seus nervos saltando. Então o dedo empurrou para dentro dele, e desta vez o fez gemer alto. Era tão estranho. O dedo dele se encaixou facilmente, entrando e saindo, deslizando suavemente na umidade que a língua do Minotauro tinha deixado. De repente, uma sensação de queimação, e Theseus percebeu que o Minotauro agora tinha dois dedos dentro dele. De repente, não era tão fácil, não mais, e ele podia sentir seu buraco apertar em torno dos invasores, tentando expulsá-los. Uma mão ampla acariciou suas costas, firme e quente.

— Calma, pequeno príncipe — disse Minotauro. Mas Theseus não poderia ficar calmo. Seu pênis se contraiu com cada pequeno movimento dos dedos dentro dele, e ele moeu-se com mais força contra as roupas de cama, tentando esconder sua excitação. Os dedos empurraram para ele com mais força, e ele gritou, em seguida, mordeu as cortinas sob ele em pura frustração. — Tão responsivo — disse o Minotauro com aprovação, em seguida, a outra mão cavou debaixo das cobertas e preso em torno do pau de Theseus. — Ah — gritou Theseus. Ele se contorceu desesperadamente, mas ele foi mantido no lugar por a mão em torno de seu pênis e os dedos em sua bunda. Parecia que ele era um inseto, fixado a uma placa. A mão enorme do Minotauro segurou seu pênis como um torno, e era quase doloroso. Quase. Mas, principalmente, Theseus teve de admitir que se sentisse muito, muito bom. Ninguém nunca o havia tocado assim, e foi uma revelação. Seu corpo nem sequer parecia pertencer a ele. Estava estupidamente estremecendo, empurrando na palma áspera da mão do Minotauro. Prazer sacudiu-o cada vez que ele sentiu os dedos em sua bunda empurrando para ele e então a dura palma calejada do monstro começou a esfregar e apertar o comprimento do pênis de Theseus, raspando contra ele e mandando emoções de luxúria estremecendo por sua espinha. — Goze, pequeno príncipe — disse o Minotauro em sua voz retumbante e, de repente Theseus se rebelou. Ele não iria ceder tão facilmente. Ele não iria se tornar outra vítima da luxúria deste monstro. Ele era um príncipe, e ele não seria um brinquedo de Minotauro.

— Não — ele sussurrou para as roupas de cama, em seguida, levantou a cabeça e disse. — Não! O Minotauro riu, alto o suficiente para fazer as paredes tremerem. Então ele começou a puxar o pau de Theseus, duro e exigente, enquanto seus dedos se moviam no traseiro de Theseus, mergulhando fundo e, em seguida, retirar-se, tudo no mesmo ritmo. O corpo de Theseus moveu junto com a atração em seu pênis e o impulso em sua bunda. Ele não podia fazer nada para parar o pulso da luxúria. Foi como uma grande onda de desejo, a lavagem por cima dele, lavando tudo para longe, além da necessidade de gozar, agora. Theseus cerrou os dentes, fechou os olhos, e obedeceu o grito impotente de seu corpo. Ele gozou, disparando seu sêmen na mão do Minotauro, seu corpo estremecendo como um edifício em um terremoto. — Você não pode me negar — disse Minotauro, suas palavras escuras com luxúria e triunfo. — Você é meu, príncipe. Meu sacrifício, a minha recompensa. Theseus não lhe respondeu. Ele tinha vergonha de si mesmo, da traição de seu corpo. No entanto, ele se sentiu frouxo e quente, inundado de prazer. Era tão diferente de tocar a si mesmo, ele não tinha controle algum. Ele tinha gozado porque o Minotauro assumiu o seu corpo, a sua vontade, e o fez fazer. Algo diferente tocou o seu traseiro, diferente da umidade lá deixada pela língua do Minotauro. Theseus abriu os olhos, assustado. Era o seu próprio sêmen, capturado nas mãos ásperas do Minotauro,

que agora estava sendo passada na fenda de sua bunda. Oh Poseidon. Theseus sabia que isso ia acontecer, mas ainda se recusava a acreditar. Ele lutou, sem entusiasmo, mas o Minotauro apertou o cerco em seu ombro com uma mão dura, empurrando seu rosto mais duro na cama e quase o sufocando. Então Theseus sentiu-se sendo erguido por um braço musculoso em volta de sua cintura. Sua bunda subiu para o alto, e suas pernas foram empurradas com ele, até que ele não teve escolha senão ajoelhar-se em cima da cama, com o rosto ainda empurrado para a cama. Sentia-se sem vergonha e exposto. — Submeta-se, príncipe — o Minotauro disse, e então Theseus sentiu a primeira cutucada de seu pênis. Sentia-se incrivelmente, incrivelmente enorme, e seu buraco encolheu ao toque. Os dedos do Minotauro tinham entrado nele facilmente, mas isso certamente iria destruí-lo. Ele respirou duro, e o Minotauro parecia levar isso como um sinal. O

primeiro

impulso

trouxe

sensações

surpreendentes

em

sua

intensidade, e Theseus gritou, mais de choque do que de dor. A queimadura e alongamento pareciam durar para sempre, e ele ainda podia sentir que o Minotauro estava apenas começando a entrar nele. — Como você se aperta em minha volta — o Minotauro disse asperamente. Theseus o sentiu puxar um pouco, em seguida, conduzir seu pênis mais fundo. O braço em volta da cintura segurou pressionado próximo, incapaz de resistir às investidas, lentas e poderosas. Theseus

sentiu-se

lentamente

alongando

e

alargando,

a

sua

contração em torno do imenso pau do Minotauro. Queimou, mas com a queimadura, outro calor estava começando a crescer. Ele não quis reconhecê-lo, mas estava lá. O

cheiro

do

Minotauro

estava

mudando,

tornando-se

mais

perceptível. Ele rodou em suas narinas, e ele provou em sua língua. Especiarias e calor. Mais umidade escorreu da fenda de sua bunda, e se sentia diferente de antes, mais escorregadio, poderia ser o óleo da lâmpada. O óleo ajudou. Ele facilitou o caminho apenas o suficiente para que o Minotauro pudesse empurrar todo o caminho nele. Um gemido indefeso saiu da boca de Theseus, antes que pudesse detê-lo. Sentia-se tão incrivelmente completo. Mais do que isso, ele sentiu que estava sendo reivindicado, tomado. Ele foi empalado no pau do Minotauro, e ele nunca mais seria o mesmo. Devagar, bem devagar, o Minotauro puxou dele até que apenas a cabeça inchada ainda estava dentro. Theseus mordeu o lábio. A sensação de queimação, que se estendia estava desaparecendo, e o calor foi tomando conta. Ele queria mais, e seu próprio pênis estava subindo. — Ah — ele gemeu, sua voz subindo na escala, enquanto o Minotauro empurrava de volta para ele, deslizando de forma mais suave agora. Seu buraco suave esticava ao redor da grande massa de pau do Minotauro e Theseus esqueceu que as dores ainda podiam ficar. Ele gemeu em vez disso, um som alto de lamento, e ergueu mais a bunda. O Minotauro começou a empurrar em um ritmo furioso, dirigindo seu pênis em Theseus todo o caminho, em seguida, puxando quase para fora com a força de sua retirada.

Theseus sentiu deslizando ao longo das cobertas com cada impulso feroz, até que ele estava em perigo de cair. Ele procurou a parede com as mãos, e então ele bateu suas mãos contra a superfície fria. A partir dessa posição, ele poderia suportar os golpes do Minotauro, e parecia natural empurrar para trás. O Minotauro rugiu, triunfante. O monstro ergueu os quadris, transando com ele com mais força, golpeando-o. Theseus sentia cada estocada como uma sacudida relâmpago em linha reta em seu pênis. Era primal. Não havia necessidade para o pensamento, por vergonha, por recriminações. Havia apenas isto — a necessidade de mais e mais duras investidas, mais rápidos. O ritmo forte não poderia ser mantido para sempre, mas o Minotauro segurou pelo que pareceu um tempo muito longo, o som cada vez mais alto surgindo com um pico branco-quente de necessidade urgente e prazer. Theseus estava ofegante, sentindo o suor escorrer e fazer uma piscina no oco de sua parte inferior das costas. — Goze para mim — rosnou o Minotauro, e fechou a mão em torno do pênis escorregadio de Theseus. Isso era tudo o que precisava. Theseus respondeu a voz escura, de comando, tanto quanto ao toque aquecido em torno de sua carne dolorida. Ele contraiu, seus quadris moendo contra pau do Minotauro, e ele gritou os nomes de todos os deuses, enquanto gozava. O Minotauro recuou, sua mão ainda presa ao redor do pênis de

Theseus, e dirigiu-se profundamente dentro de Theseus. Theseus estava desmoronando, tremendo e gemendo, apertando sua bunda dura ao redor do pênis do Minotauro. Os tremores que sacudiam seu corpo pareciam puxar para trás o sêmen di Minotauro também, o monstro gritou e gemeu, em seguida, atirou sêmen quente profundamente nele. Theseus ficou lá, sentindo o sêmen do monstro dentro dele, ordenhando o pau do Minotauro como se ele fosse um escravo nascido para o prazer. Finalmente, ele caiu sobre os lençóis macios, exausto. O Minotauro estava meio em cima dele, um enorme peso quente que Theseus nunca admitiria que achava reconfortante. O pau do Minotauro ainda estava dentro dele, e Theseus não queria que ele se retirasse. Sentia-se incrivelmente seguro, cercado pelo calor, cheiro e o cabelo de lã do Minotauro, como se nada existisse, apenas os dois. — Você pode descansar — o Minotauro disse em seu ouvido, um som quase suave. — Por algum tempo, príncipe. Theseus gemeu baixinho quando sentiu o pau do Minotauro se contorcer dentro dele. — Fique dentro de mim — ele sussurrou, quase baixo demais para o grande homem-touro ouvir. Mas a audição do Minotauro era boa, e Theseus sentiu mais do que ouviu o barulho do riso. — Eu vou — respondeu o Minotauro. — Nós ainda não terminamos, pequeno príncipe, mas você é meu agora. E quando eu acordar de novo, você vai provar isso.
Taken by the minotaur 01 - Tomado pelo minotauro - Isabel Dare

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