Victoria Ashley - Walk Of Shame 2nd Generation 01 - Stone (AL2)

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EQUIPE PL E TRT

Disponibilizado: Juuh Alves Tradução: Dreza, Jessy G e Nath Matos Pré-Revisão: Dreza, Jessy G. e Nath Matos Revisão Inicial: Briana Revisão Final: Tanny Leitura Final: Lola Formatação: Lola Verificação: Anna Azulzinha

SINOPSE Meu nome é Stone Ridge e eu sou um batalhador … Eu coloco meu olhar sobre o que quero e vou atrás. E sou conhecido por não desistir facilmente. Bem... Isso e sacudir o meu pau por dinheiro. Eu me orgulho em saber que sou muito bom em ambos. Meninas gritando em todos os lugares, dispostas a largar suas calcinhas por mim e atirar o seu dinheiro em minha direção. Mas há apenas uma menina que não consigo tirar da minha cabeça. Especialmente porque ela é minha maldita companheira de quarto. Sage Knox…

As coisas estavam quentes entre nós, nós dois buscando o melhor sexo de nossas vidas; uma maneira de nos divertir e gozar sem compromisso. Até que decidi que compromisso com ela era o que eu quero. Ela se afastou com medo de ser ferida, como ela tem sido desde o dia em que seus pais abandonaram ela e seu irmão Hemy. Cada pessoa em sua vida a esmagou. Eu entendo suas preocupações e estou disposto a fazer qualquer coisa agora para apagar tudo. Eu farei minha parte de uma maneira ou de outra... Começando com o meu maldito corpo.

PRÓLOGO STONE Sete meses antes. . . A emoção de Cale e Riley anunciando que eles terão um bebê nos mantiveram fora até tarde comemorando. Assim que eu saí do palco, fomos para o Fortunes e fechamos o bar com o resto da turma. Foi uma noite louca e a maneira que Sage olhava para mim e me fodia com seus olhos, estava tornando impossível manter o meu pau sob controle.

Sage e eu tomamos uma decisão no mês passado de dar um tempo na nossa pegação, antes que as coisas ficassem muito complicadas, mas ela flertando e provocando está tornando impossível manter as minhas mãos para mim mesmo quando tudo o que eu quero é tê-las em todo seu belo corpo, tocá-la de uma forma que vai fazê-la gritar. O negócio quando ela se mudou há um ano era que seríamos companheiros de quarto e ocasionais amigos de foda para ajudar a satisfazer as necessidades um do outro. Sem dormir na mesma cama. Sem foder sem preservativo. Sem foder duas vezes no mesmo mês. Sem se apegar. Sem ciúme. Sem compromisso. Apenas por diversão. Com uma mulher tão bonita quanto Sage, seguir as regras não é tão simples. Confie em mim, isso toma todas as restrições que um homem tem. Especialmente quando o pau dele está duro praticamente vinte e quatro horas por dia, todos os dias. Porra...Eu quero ela o tempo todo. Nós estivemos nisso por muito tempo para que ela acredite que possamos continuar assim e continuarmos apenas amigos. Eu entendo porque ela tem medo de compromisso e não a culpo. Ela teve uma vida difícil, então vou fazer o meu melhor para respeitar isso. Nós dois somos jovens e temos um monte de merda acontecendo. Para não mencionar; eu sou a porra de um stripper masculino. Tenho certeza de que isso não a mantém aquecida à noite. Talvez recuar seja melhor para nós dois. Acabamos de conseguir voltar para a casa e Sage não tirou as mãos de cima de mim desde que deixamos o bar. Foram semanas desde a última vez que tivemos sexo e eu não posso negar que meu pau não quer nada mais do que se afundar em sua boceta gostosa, a fazendo gritar meu nome enquanto reivindico seu corpo. Não há nada que eu ame mais do que o meu nome em seus lábios, gemendo.

Rindo, Sage se escarrancha em meu colo e envolve seus braços em volta do meu pescoço. — Estive pensando em tocar em você a noite toda desde que o vi no palco. Você percebe como é muito sexy e como está difícil essa coisa de estritamente companheiros de quarto? Sorrindo, eu me inclino e sugo o lábio inferior, mordendo suavemente, antes de liberá-lo com um rosnado. Ela adora quando eu a mordo e sou agressivo. — Eu sabia que você estava verificando a mercadoria — Eu brinco. Inclinando em seu ouvido, eu passo a mão dela pelo meu estômago e na parte superior do meu jeans. — Me toque então. Lamba. Morda. Faça o que quiser. Inclinando a cabeça para trás, ela solta um pequeno gemido enquanto eu gentilmente mordo seu pescoço, arrastando minha boca para baixo de seu corpo. — Eu quero. — Ela respira. — Muito, mas...— Ela solta um pequeno grito e dá um tapa em meu peito quando eu a mordo mais duro. — Precisamos ter cuidado, Stone. Pensei que concordamos em acabar com isso por enquanto. A arremessando, eu abro suas pernas e coloco meu corpo entre elas. — Nós temos sido...— Eu digo contra seu pescoço, antes de passar minha língua sobre ele. — Bons companheiros de foda baby. As únicas cordas que haverá serão quando eu amarrá-la. Agora me toque. Envolvendo as mãos em seu cabelo, eu levanto meu corpo, dando espaço suficiente para chegar onde eu quero. Nós dois queremos isso agora e porra se eu não vou apenas com o fluxo e deixar acontecer. — Você está tão duro. — Ela respira, enquanto esfrega através do meu jeans. — Isso vai ser tão rude. Por que...— Ela geme. — Eu não quero seguir as malditas regras agora. Puxando meu lábio inferior entre os dentes, eu abaixo meus jeans e cuecas boxer,

liberando minha ereção para ela. — Então, não siga. Sua respiração retoma enquanto tiro minha camisa e a lanço de lado. — Stone...— Ela geme quando aperto sua coxa e pressiono minha dureza entre suas pernas, a cutucando. — Stone. — Eu a cutuco novamente para empurrá-la e abordá-la. — Porra...— Ela geme. Agarrando seu cabelo mais apertado, eu coloco minha mão sob a saia e empurro a calcinha para o lado, expondo sua boceta lisa. — Você usou calcinhas desta vez. — Eu saliento, enquanto passo meu dedo sobre sua umidade. — Essa é a sua forma de manter o controle quando se trata de mim? Ela balança a cabeça e sobe no sofá quando eu empurro um dedo dentro. — Ah Merda...— Ela geme alto, enquanto agarra o sofá. — Espere. Ao ouvir a preocupação em sua voz, eu tiro meu dedo e o limpo chupando. — O que está errado, Sage? Nós quebramos as regras desde o início. Por que você está tão preocupada em quebrá-las desta vez? Mais uma vez não vai nos fazer nos apaixonarmos ou qualquer coisa. Respirando pesadamente, ela coloca as mãos no meu peito para dar mais espaço. — Quebre uma vez e isso levará a quebrá-las de novo e novamente. — Ela se levanta e arruma a saia, parecendo arrependida. — Eu não posso tomar essa chance com você e você sabe disso. Eu devo apenas ir para a cama enquanto ainda estou pensando direito. Seus olhos me examinam enquanto eu pressiono minha ereção para baixo, sentindo as bolas azuis lentamente começar. — Pare de ser tão sexy, idiota. — Ela diz com um pequeno sorriso. — Boa noite. Respeitando seus desejos, eu não digo uma palavra enquanto a vejo ir para seu

quarto, fechando a porta atrás dela. — Porra... Eu vou precisar de um banho gelado. Eu nunca a vi tão em pânico antes, mas então, nós nunca chegamos perto de quebrar as regras antes. Nós nunca tivemos sexo mais do que uma vez por mês e agora que concordamos em parar de transar, quase fizemos sexo pela segunda vez este mês. Desligando as luzes depois do meu tenso banho de bolas azuis, eu rastejo na cama e verifico que passou das três horas da manhã. Nós dois estamos cansados e bebemos a maior parte da noite. Nós apenas precisamos dormir. Se as coisas estão destinadas a acontecer entre nós, elas irão. Com o tempo...

CAPÍTULO 1 STONE O suor escorre sobre o meu corpo sem camisa enquanto me sento aqui no escuro, esperando que a porta privada abra para que o show possa começar. Tem sido uma longa noite de merda e este é o último show que eu sou obrigado a fazer antes de tirar meu traseiro daqui esta noite. Estive balançando meu pau por sete horas seguidas, e não importa o quão cansado eu realmente estou, nada vai me impedir de mostrar a esta cliente um show quente para caralho. Quando uma cliente me paga por um show particular. Elas obtêm o melhor. Eu coloco tudo mais para trás de mim e danço até o meu corpo queimar ou a calcinha da minha cliente ficar encharcada. O que acontecer primeiro. Eu não vou mentir, eu aprendi isso com Slade no início. O cara era uma besta séria e eu sabia que teria que trabalhar duro para ocupar o seu lugar. Agora que Slade, Hemy e Cale não dançam mais; eu sou o único que Kash e Styx têm que manter. Eu agarro a cadeira quando ouço a porta abrir. É escuro o suficiente aqui para que ela não possa me ver ainda, mas eu posso ver como ela nervosamente senta no sofá abaixo do pequeno palco, esperando ansiosamente para a música começar. Quando isso acontece, a escuridão no palco diminui o suficiente para que ela me veja finalmente sentado aqui, seminu, e pronto para dar o que ela precisa. Algo visual para ela escapar durante a noite ou talvez até mesmo aqui e agora. Movendo o meu corpo para o ritmo lento, eu passo a mão pelo meu corpo duro, parando no meu pau. É o movimento mais rápido para ela começar e me tirar daqui rapidamente. Seus olhos se alargam enquanto eu o agarro e começo rangendo os quadris, de forma lenta e tortuosa, enquanto me agarro como se eu estivesse prestes a ejacular. Porra... Ás vezes eu faço. Eu não perco quando ela morde parte de seu lábio inferior e deixa escapar um

pequeno gemido. Ele pode ser ouvido mesmo sobre a música suave. Merda, eu não fiz quase nada ainda e ela já parece que está pronta para explodir. Suas pernas estão cruzadas agora e as duas mãos dela estão segurando o sofá de couro à sua volta, sua saia anda por suas pernas enquanto ela mói em seu assento para obter algum atrito. Sorrindo, eu levanto da cadeira e a chuto antes de deslizar por todo o palco de joelhos, até que estou sentado na frente dela. Surpresa, ela joga as duas mãos sobre seu rosto, as quais eu alcanço e as afasto, baixando para o topo da minha calça jeans para que ela a desabotoe para mim. Estar assim tão perto mostra o quão bela é esta mulher, mas você também pode ver o quão nervosa e tímida ela está por estar aqui. Um monte de mulheres como ela paga muito dinheiro por esses shows particulares. Aquelas que têm medo demais de deixar que alguém saiba que elas estão aqui em primeiro lugar. Que tem família rigorosa. Trabalho rigoroso. Ou talvez até mesmo qualquer outro motivo. Não é o meu trabalho me preocupar. Minha única preocupação é garantir que elas saiam daqui satisfeitas e morrendo de vontade de voltar para mais. E se elas gozarem aqui, então isso é um maldito bônus. Puxando o queixo para cima para que eu possa olhá-la nos os olhos, eu balanço meus quadris enquanto suas mãos trêmulas trabalham lentamente para desfazer o meu jeans. Quebrando o contato visual, eu empurro o seu rosto para baixo em direção a meus quadris, enquanto rebolo no ar gentil e lento. Isso faz com que ela fique um pouco mais excitada, puxando minha calça para baixo de minhas pernas grossas como se de repente ela não pudesse esperar para me ter em tão pouca roupa quanto possível. Estar tão perto do meu pau normalmente faz o truque com estas mulheres, deixando sua histeria interior sair. De volta para os meus pés, eu tiro o resto da calça jeans e as chuto para o lado. Ela engasga enquanto seus olhos caem para minha cueca branca, pousando na minha grossa ereção.

— Oh. Meu. Deus. — Ela grita. Eu posso soar como um idiota arrogante, mas estou acostumado com essa reação. Embora, isso nunca pareça ficar velho. Porra, eu amo o olhar sobre seus rostos. Sorrindo com confiança, eu saio do palco e monto no seu colo. Minhas mãos vão direto para o cabelo, agarrando os fios loiros enquanto eu moo contra ela, lento e forte, me certificando de que eu cave em seu corpo a cada impulso. Leva apenas alguns segundos antes da respiração dela aumentar e senti-la empurrar embaixo de mim, deixando escapar um longo gemido de satisfação. Uma vez que seu orgasmo para, seus olhos recuam abertos e constrangimento cruza seu pequeno lindo rosto. Respirando fundo, ela cobre o rosto e balança para frente e para trás. — Sinto muito. — Ela diz em suas mãos. — Estou tão envergonhada. Sorrindo, eu removo as mãos dela de seu rosto. — Você não deveria estar. — Eu pego o queixo. — Meu objetivo é agradar, menina. Ela estuda meu rosto por alguns segundos, antes de finalmente quebrar em um sorriso. — Então, isso acontece muito? Removendo minha outra mão de seu cabelo, eu levanto e aceno. — Toda maldita vez. Eu não tenho nenhum problema em ser um doador de orgasmo. É para isso que meu corpo foi construído. — Eu pisco, a fazendo rir. Isso é o que eu estava querendo. A última coisa que eu quero é que uma cliente saia se sentindo mal ou envergonhada porque elas gozaram estando aqui, ao invés de na privacidade da sua própria casa. É por isso que Cale testou as danças privadas comigo em primeiro lugar, antes de deixar os outros caras começarem. Ele sabia que comigo elas sairiam daqui felizes e satisfeitas. Eu tenho uma maneira de me certificar que isso aconteça. Deixando os olhos dela vaguearem sobre o meu corpo duro e suado, ela puxa um maço de dinheiro do sutiã e empurra para baixo na frente da minha cueca, se certificando

de que sua mão alise a cabeça do meu pau. — Obrigada. Eu precisava disso mais do que você imagina. Parecendo satisfeita, ela sai do quarto, me deixando sozinho para me vestir. Depois que estou vestido e limpo, eu paro no bar para pegar uma dose para me ajudar a relaxar após esta noite longa e difícil que arrancou tudo do meu corpo. Sara sorri para mim e alcança um copo. — Woah lá! Esse foi um show rápido. Sr. Pau Mágico. Levantando uma sobrancelha, eu alcanço o uísque, o batendo para dentro. Sinto a queimação imediatamente, depois de uma longa noite aqui com os rapazes. Isso deve ajudar a borrar a memória de seus paus balançando. — Sim, senhora. — Eu bato o copo vazio para baixo e agarro o meu pau. — O apelido é muito apropriado para mim. É uma maldição e uma bênção. — Eu solto o meu lixo e aceno com a cabeça. — Mais um, querida. Eu olho em volta, procurando pelo segurança de plantão, enquanto ela me serve uma última dose. — Kage ainda está aqui? — Sim. — Ela revira os olhos. — Sua bunda grande está no chuveiro pelos últimos trinta minutos, se masturbando ou alguma merda assim. Você pode cair fora daqui. Ele vai ficar por mim até fechar. — Tem certeza? — Eu levanto uma sobrancelha, enquanto inclino a segunda dose de uísque para trás. — Hum... Sim. Eu disse isso, não disse? — Apenas checando duas vezes. — Ei, espere. — Eu me preparo para ir embora, mas a voz de Sara me para, me fazendo girar de volta. — Você e Sage já voltaram ou ela ainda está provocando e torturando seu rabo folgado? Eu dei a ela seis meses e já foram sete. Apenas dizendo.

Meu pau instantaneamente aparece em atenção com o som do nome de Sage. Droga, a mulher tem meu pau sob algum tipo de feitiço. — Aparentemente, meu pau mágico não tem um efeito forte o suficiente sobre ela. Ela é a exceção. Piscando o olho, eu vou embora, com a minha mente presa em Sage mais uma vez e o fato de que não nos tocamos desde aquela noite há sete meses. Tente viver com uma mulher muito bonita e mantenha suas mãos e seu pau para você mesmo. Impossível como a merda. Por mais difícil que eu tente passar uma noite em torno dela sem querer voltar para nossas velhas maneiras, está se tornando impossível. A mulher me deixa louco. E porra eu amo a tortura... Admito isto. Assim que eu saio, a loira da dança particular agarra com uma mão o meu braço, me puxando para o lado do prédio. Ela não se incomoda em falar, vai direto para o meu jeans e o rasga para baixo de minhas pernas grossas. Tem sido um tempo desde que deixei que isso acontecesse, mas, não se pode negar o fato de que eu preciso de um pouco de ação de vez em quando. Tanto quanto como eu quero isso com Sage...Isso não vai acontecer. Um homem tem necessidades e estou prestes a deixar esta loira quente satisfazê-los e tentar não me sentir culpado, sabendo que eu realmente não tenho razão para isso. Sage não questionou sobre minha vida sexual desde que deixamos de ter uma relação física e eu não perguntei sobre a dela. Me inclinando contra o prédio, eu fecho os meus olhos e imagino boca de Sage no meu pau enquanto a loira me leva em sua boca, sugando com força. Eu pulo um pouco quando ela fica animada um pouco demais, raspando seus dentes sobre meu eixo, tentando engolir a maior parte do meu comprimento. — Desculpe. — Ela murmura em torno de meu pau. A deixo saber, que está tudo bem, eu aperto o topo de seu cabelo e começo a empurrar os meus quadris no rosto dela.

Ficando um pouco animado demais, eu me empurro um pouco profundo demais, fazendo com que ela engasgue com meu comprimento e cave suas unhas em minha bunda. Tudo que isso faz é me lembrar de que Sage foi a única capaz de me manipular sexualmente totalmente. É como se a menina fosse feita para mim. Quão ferrado é isso? Agarrando cabelo da loira, eu a puxo de volta para que ela possa responder a minha pergunta. — Você pode lidar com o meu pau inteiro? Ela balança a cabeça e aperta minha bunda mais apertado, me deixando saber que ela está pronta para tentar. — Espero que sim. — Eu sussurro, porque eu preciso gozar. Na esperança de que ela esteja certa, eu a inclino ao redor e puxo sua cabeça para trás, tanto quanto ela pode ir, antes de impulsionar meu pau em sua boca e fodê-la duro e profundamente. Por alguma razão, vendo a forma da minha espessura na garganta de uma menina enquanto eu fodo sua boca, me excita mais, normalmente cumpre o trabalho feito rapidamente. Com dez golpes profundos, estou retirando da boca da menina, liberando a minha carga contra o lado do edifício, com um gemido. Eu sinto a garota empurrar algo atrás da minha cueca. — Me chame se você alguma vez quiser confraternizar. Isso fui eu reembolsando você pela dança, mas eu gostaria de fazer muito mais por você. Eu nem tenho a chance de virar, antes de ouvir o som de terra esmagando enquanto ela vai embora me deixando sozinho para recolher minhas coisas. Ela definitivamente não era tão inocente quanto parecia, mas nada comparado a Sage. Ninguém nunca é. Porra...

CAPÍTULO 2 SAGE São apenas duas da tarde e eu já me sinto como se estivesse aqui no salão de beleza por um turno de oito horas. Está se arrastando tanto e eu não estou gostando nem um pouco. — Oh, vamos lá. — Eu gemo, enquanto me jogo na cadeira na estação de Onyx. — O tempo está se movendo mais devagar do que o habitual hoje ou sou apenas eu? Está quase fisicamente doloroso. Sorrindo, Onyx aperta meu cabelo, me puxando para trás na cadeira. — Cale a boca e me deixe pintar seu cabelo para passar o tempo. Eu estou pedindo desde a semana passada para me deixar testar algo em você. Você está reclamando demais nas últimas semanas. Por que simplesmente não deixa Stone transar com você? — Cale a boca. — Eu lanço um pente para ela. — Se você vai fazer meu cabelo, faça em silêncio. — Eu brinco. Aspen nos examina enquanto trabalha em uma de suas clientes, apontando a tesoura para nós enquanto ela fala. — Uma de vocês é melhor manter seu olho nos clientes. Podemos ser amigas, e eu amo vocês até a morte, mas tire proveito disso e eu vou chutar seus traseiros. — Ela sorri ligeiramente, mas nos dá um olhar duro o suficiente para nos deixar saber que ela quis dizer isso. Dois meses atrás, Aspen abriu seu próprio salão de beleza, Raines’ Salon e pediu a Onyx e eu para vir trabalhar para ela. O negócio começou lento no início, até que os meninos da Walk of Shame começaram a distribuir cartões profissionais e enviar mulheres pra cá. Se esses meninos pedem para fazer alguma coisa, você faz. Pelo menos estas mulheres fizeram e para não mencionar que dão boas gorjetas. Um pouco de algo, elas aprenderam ao ir para os W.O.S. O negócio aumentou muito após algumas semanas, mal tornando possível para nós

nos mantermos, graças aos meninos. Apesar de que, eu admito que a cada menina que caminha por essa maldita porta, não posso evitar me perguntar se ela esteve com Stone desde que nós paramos de brincar. Eu tenho que lutar entre querer perfurar a perua no rosto, e querer fazer o meu trabalho, tornando seu rabo ainda mais bonito, quando sai pela porta do salão. Aspen tem fé que eu não vou esfaquear ninguém com um estilete, então eu faço o meu melhor. Eu só digo uma e outra vez que eu sou a única que nos impediu de fazer sexo naquela noite. Quando nós começamos a transar, isso era fácil, mas depois de um ano de, ocasionalmente, afrouxar com ele e ter o melhor sexo da minha vida... me deixe dizer... Aquele homem pode mover seu corpo; eu comecei a querê-lo mais e mais. Eu poderia dizer que ele também. — Nós temos suas costas, Docinho. — Onyx pisca. — Eu posso ser multitarefa. Basta perguntar a Hemy. Ele tem uma abundância de histórias. — Eca porra. — Murmuro revoltada com o pensamento da merda que eu ouvi sobre ela e meu irmão. — Só não estrague o meu cabelo ou eu vou ter que cortar o seu enquanto você dorme. Eu não tenho certeza que você ficaria tão bem no visual careca. — Eu fico bem de qualquer maneira, querida. Agora cale a boca. Fechando os olhos, eu tento relaxar e deixar Onyx assumir. Eu sei que ela vai fazer bem, mas já que ela é praticamente minha irmã mais velha desde que casou com Hemy, eu tenho que provocar de vez em quando. Ela é família e nós tratamos uns aos outros dessa forma. Eu nunca vou ser capaz de compensá-la por fazer eu e Hemy nos reunir novamente. Eu devo tudo e estou disposta a dar também. Eu honestamente não sei mesmo neste momento como fiquei tanto tempo sem meu irmão na minha vida. Passamos por tanta merda quando éramos crianças, e ele esteve sempre lá, até que ele não estava mais. Eu nem me lembro de como, mas nos separamos e eu passei anos com saudade dele e tentando encontrá-lo, até que Onyx me encontrou. Ela me encontrou e reuniu a minha

família de novo. Eu a amo por isso. Onyx continua empurrando minha cabeça para baixo, tendo certeza de que eu olhe para o meu colo chato de volta por toda a hora em que ela está mexendo com o meu cabelo. Felizmente, apenas dois clientes vieram que levaram Onyx a se afastar de mim para ajudar e eles eram apenas rápidos penteados. Agora o meu cabelo está seco e enrolado e a tortura terminou. Não é fácil deixá-la puxar sua cabeça durante uma hora inteira, sem querer dar um tapa nela. — Puta. Merda. — Onyx puxa o cabo roxo longe de mim e ela e Aspen me examinam, fazendo eu me sentir nervosa com os seus olhos julgadores em mim. — Eu mereço uma grande gorjeta pelo milagre que operei em você, querida. — Uau. — Aspen salta, enquanto brinca com o meu cabelo, levantando pedaços aleatórios dele para olhar por baixo das camadas. — Talvez eu deva deixá-la fazer o meu na próxima semana. Ansiosa para ver com meus próprios olhos, eu as empurro do caminho e giro a cadeira para olhar no espelho. — Puta Merda. — Meus olhos se arregalam quando eu verifico os fios turquesa, azul e roxo, caindo em volta do meu rosto. — Isto é definitivamente um novo visual. Eu tenho que admitir... Eu pareço bem. — Digo, brincando. Entre o novo cabelo, o anel de lábio e tatuagens novas, eu quase me sinto como uma nova mulher. Uma selvagem... E eu gosto disso. Eu me sinto sexy e divertida, pronta para sair e me divertir pela primeira vez em meses, depois de passar as minhas noites deprimida e tentando me fazer gozar tão bem quanto Stone costumava fazer. Mas tanto quanto eu goste, não posso evitar me perguntar o que Stone poderia pensar, sobre meu novo visual e eu querendo sair e me divertir. Isso não deveria me incomodar tanto. Eu não deveria estar tão preocupada com o que ele acha. Ele não é meu namorado e nós dois deixamos claro no início que era apenas para nos divertir. Ele é apenas meu companheiro de quarto.

Isto é exatamente no que eu não queria que a gente se transformasse. Eu fui gostando dele mais e mais a cada dia, absurdamente e é exatamente por isso que eu tenho evitado qualquer coisa sobre ele que possa me excitar mais e mudar a minha decisão. É por isso que faz meses já que eu não tenho nem ido a W.O.S. — Eu sabia que você ia gostar. — Regozija Onyx. Eu estalo dos meus pensamentos e por sua vez e me viro para enfrentar as minhas meninas. — Eu gostei. — Eu dou um grande sorriso e dou um abraço, falando ao lado do seu ouvido. — Você tem uma sorte de merda que eu gostei também. Vou admitir que você me deixou um pouco assustada com a forma como parecia confusa com as cores. — Nah... Eu sabia o que estava fazendo. Eu só queria mexer um pouco com você. — Ela pisca e começa a limpar a bagunça. Aspen ainda está me examinando quando giro para enfrentá-la. É como se ela não se cansasse de quão bonito realmente ficou o resultado. — Eu aprovo o novo visual em você. É sério. Parece sexy. Você vai visitar Stone no trabalho e ver quanto tempo leva para ele reconhecê-la na multidão? — Ela levanta a sobrancelha, me pressionando. — Você não pode evitar o clube para sempre. — Não comece com isso. — Tentando evitar discutir sobre Stone, eu corro até o balcão quando um cliente entra, vendo isso como a minha maneira de escapar. — MEU. — Que seja. — Murmura Aspen por trás de mim, enquanto gesticula para a sua sentar enquanto ela anda logo em seguida. — Nós temos mais de três horas para chateá-la. Vá em frente. — Sério. — Resmungo sob a minha respiração, enquanto examino a morena que está na minha frente. Ela se parece com uma maldita boneca Barbie, mas com peitos monstruosos. — Os meninos me enviaram. — Diz ela com um enorme sorriso de bunda, enquanto coloca no lugar seu cupom de vinte por cento de desconto.

— Fantástico. — Eu pego o cupom e verifico rapidamente o nome de quem deu a dela. Eu estou um pouco aliviada ao ver o nome de Kash. — Me siga, querida. Barbie girl decide tagarelar sobre sua experiência na W.O.S no fim de semana passado, se certificando de me contar todos os detalhes de merda de quão quente os meninos eram, e como eles mexiam seus corpos de forma sexy, como se eu já não soubesse. Essa é a única coisa ruim e boa sobre os meninos enviá-las aqui. Eu sinto como se houvesse uma boa chance de que uma de nossas meninas conseguiria a fofoca se Stone esta fodendo essas outras mulheres. A parte ruim disso é que eu ouço tantas histórias e eu só posso lidar com tantas e conseguir manter a minha distância de lá. Eu me odeio por ainda querer saber o que se passa no clube, especialmente agora que eles têm salas privadas para danças. Pelo que ouvi, a sala de Stone é a mais ocupada e eu tenho que dizer que não estou surpresa. Ele é muito bom no que faz. No momento em que o salão é fechado, Hemy está nos esperando lá fora, se certificando de que ninguém está à espreita em torno do estacionamento, apesar de ser apenas tipo seis da tarde. Nem mesmo está escuro, mas ele se preocupa demais Não mudou muita coisa ali. Ele é um protetor e sempre foi. Assim que saímos, Hemy instantaneamente puxa Onyx em seus grandes braços e a beija ao longo de seu pescoço, moendo seu corpo no dela. Ele é sempre tão rápido para ficar safado. — Porra, baby. Pronta para um passeio? — Continuando a beijar seu pescoço, ele segura sua bunda e a levanta para cima. — Senti sua falta. Foi um longo dia de merda e estou definitivamente pronta para um passeio. — Onyx diz contra seus lábios, me fazendo olhar para Aspen e revirar os olhos. — Vamos lá pessoal. Sério... Você parou aqui para o almoço há tipo cinco horas atrás e a fodeu no escritório dos fundos. Vocês agem como se vocês não vissem um ao outro há semanas. Soltando Onyx, Hemy caminha, ondulando os braços à minha volta. Pelo olhar em

seu rosto, eu sei que ele está prestes a mudar de assunto. — Você vem ver o cara esta noite ou o que? Stone está meio que um bastardo miserável sem você em torno do clube. — Ele me beija duramente ao lado da cabeça. — Vá vê-lo hoje à noite, então aquele boceta vai parar de sofrer. Grunhindo, eu empurro para sair dos braços de Hemy e começo a cavar na minha bolsa por minhas chaves. — Sério? Por que todos estão tentando me levar para assistir Stone dançar? Estou tentando manter meus pensamentos reprimidos quando se trata dele. Está complicado. — Como? —Ele questiona. — O cara é louco por você e está levando mais de um ano para meu rabo aceitar essa merda. Agora por que eu deveria dar a ele um tempo difícil? Rindo, eu começo a recuar. — Estou certa de que vai encontrar outras coisas. Ele é Stone...— Eu paro quando suas palavras realmente passam. — E ele não é louco por mim, então não diga isso de novo. — Tudo bem. — Onyx se intromete. — Vamos para o clube assistir os outros rapazes esta noite então. Hemy tem que ajudar Cale com alguma merda de trabalho no escritório. Aspen ou Riley não podem fazer isso. Não me faça sentar e beber sozinha. Basta virar para o outro lado quando ele estiver em cima. — Talvez... Veremos. Eu quero escrever um pouco esta noite. Dizendo adeus a todos, eu me apresso até minha caminhonete e entro, já pronta para chegar em casa e tirar uma soneca. Por mais que eu odeie admitir isso; Eu não dormi muito a noite passada. Eu acabei me sacudindo e me virando na cama, imaginando o que Stone estava fazendo no trabalho. Talvez seja a hora de eu colocar minha calcinha de menina grande e voltar para a Walk of Shame mais uma vez. Então, talvez isso vá me dar a confirmação que eu preciso, saber que ele está indo bem sem mim ao redor e nós dois podemos seguir em frente. Há uma abundância de

outras mulheres lá que morreriam para conseguir a atenção de Stone. Tomara que ela possa fazer mais com isso do que eu fiz . . .

CAPÍTULO 3 SAGE Hemy e Onyx insistiram em me seguir para o Walk of Shame, sabendo muito bem que eu estava hesitante e perto de voltar atrás de vir esta noite. Eles não podem me enganar, eu sei que eles vão de alguma forma tentar me atrair para a sala privada de Stone com ele. Não vai acontecer. Eu sou inteligente o suficiente para saber o que vai acontecer se ele me pegar sozinha. Eu vou ceder. Os idiotas estão se reunindo contra mim, e não estou certa se eu gosto disso. Aparentemente, eles todos se afeiçoaram à ideia de Stone e eu possivelmente nos tornando um casal. Talvez eles vejam o que nós estamos tentando não ver. — Ei, Kage. — Eu pisco para o sexy segurança, enquanto ele coloca a mão na parte inferior das minhas costas e me guia por trás de Hemy e Onyx para a área VIP. — Continue piscando para mim e eu poderia ter de mantê-la para mim mesmo, agora que Stone está fora do cenário. — Ele pega uma mecha do meu cabelo e sorri. — Muito quente. Eu gosto de minhas mulheres parecendo selvagens. Aposto que nós poderíamos ter um monte de diversão. — Porra, se afaste Giant. — Hemy rosna, enquanto encara sua estrutura de dois metros de altura de cima a baixo. — Você não tem uma porta para cuidar ou algo assim? Acostumado com Hemy sendo um chato, Kage levanta uma sobrancelha para ele e sorri. — Não posso fazer nada se a mulher mais quente do clube chamou a minha atenção, Homem. — E eu não posso fazer nada se eu arrancar seu pau, filho da puta.

— Hemy! Chega! — Onyx agarra Hemy pela parte de trás da camisa, o puxando de volta para se sentar ao lado dela no sofá. — Deixe seu pau em paz. Ele vai precisar dele hoje à noite. — Ela pisca para Kage. — Nós temos as suas costas. Obrigada, Querido. Eu tenho que admitir; estar aqui e assistir Hemy agir como um homem das cavernas e super protetor me faz, lembrar dos velhos tempos. Isso costumava me deixar louca quando ele ameaçava Stone dessa forma no início e vendo ele agir desta maneira agora, me mostra apenas quão louco seu rabo vai ficar se eu decidir ir a um encontro. Pobre cara... — Não posso te levar a qualquer lugar, irmão mais velho. — Eu provoco enquanto sento. — Agora consiga para suas senhoras algumas bebidas e diga a Sara oi por nós, Sr. Rude. Seus instintos de stripper entram em operação, me fazendo olhar para qualquer lugar exceto pra ele enquanto ele coloca Onyx em seu colo e agarra seu rosto, se pegando com ela. Quando eu giro ao redor, ele se levanta e lambe os lábios gentil e lentamente. — Eu já volto. Se algum dos rapazes chegarem, diga que eu disse para darem o fora. — Sério? — Eu salto ao lado de Onyx e conecto meu braço com o dela quando Hemy nos deixa. — Ele nunca vai desistir e deixar de ser um pau para cada indivíduo? Ele é tão alpha. Onyx balança a cabeça e sorri. — Não... E eu amo isso. Hemy será Hemy e é exatamente por isso que eu mantenho a bunda sexy dele ao redor. Isso e por causa do seu... — Não! — Eu grito. — Eu vou bater em você se mencionar o seu...— Eu finjo vomitar. — Não me faça bater no seu rostinho bonito. Por favor. — Meninas. — Styx salta entre nós e entrega a nós duas uma bebida, antes de lançar

um braço ao redor de cada uma. — Eu tomei estes do chato do Hemy enquanto ele estava lutando contra um bloco de cadelas raivosas. — Ele pisca. — De nada. Onyx senta ereta, seus olhos vagando até o bar. Ela não está além de chutar o rabo de algumas meninas por tatear seu homem. Eu já vi isso e confie em mim, não é bonito. — Elas foram embora agora. — Ele ri. — E Hemy está recebendo novas bebidas e olhando em torno como se quisesse arrancar a cabeça de alguém. — Sorrindo discretamente, ele se levanta e passa uma mão pelo cabelo loiro. — Não diga ao louco que fui eu que roubou suas bebidas. Eu não estou tentando ter o meu traseiro chutado esta noite. Este corpo tem trabalho a fazer. Até mais tarde. Ele rapidamente nos beija na bochecha e corre para subir ao palco para ficar pronto. As mulheres o amam com suas tatuagens, seus sexys mamilos perfurados e a barba loira curta. Sem mencionar seus insanamente belos olhos azuis que são difíceis de não olhar. Ele é gostoso. O que posso dizer? Todos eles são. Bem quando a música começa, Hemy volta do bar, segurando as bebidas substitutas. Ele rosna quando olha para baixo para ver nós duas já segurando bebidas. — Que porra é essa? Qual bunda eu preciso chutar? Isso foi Kash ou Styx? Esses filhos da puta sorrateiros. Nós duas encolhemos o ombro e rimos, o irritando ainda mais. É divertido mexer com ele e vê-lo ficar todo eriçado sobre os meninos. — Eu odeio quando vocês duas se unem contra mim. Eu desisto antes que tenha um mamilo arrancado ou alguma merda. Vocês duas são perversas. — Inclinando de volta sua bebida, ele toma seu lugar no outro lado de Onyx e envolve seu braço ao redor dela, protetor. Nós conversamos e bebemos pela próxima hora, me deixando ansiosa e curiosa sobre Stone. Ele não foi visto em todo o tempo que nós estivemos aqui. Me fazendo questionar se ele está dando danças privadas todo o tempo. O pensamento faz mal ao meu estômago e estou me odiando por isso. — Você está bem ai?

— Huh? — Viro para Onyx preocupada. — O que? — Você está olhando para o espaço vazio pelos últimos vinte minutos, quando deveria estar assistindo esses rapazes no palco e ter um pouco de diversão. — Ela se inclina para a frente e começa a olhar em volta. — Tem alguém querendo saber sobre Stone? É isso? Deixo escapar um riso falso e cruzo as pernas. — Não. Estava apenas pensando sobre o novo livro que estou trabalhando e o herói idiota que não para de me irritar. Agora cale a boca. Kash está ligado e sua bunda está parecendo mais sexy esta noite. Fingindo estar entretida com o desempenho de Kash, eu concentro minha atenção no palco e retiro algum dinheiro para lançar em sua direção. Ele é insanamente sexy, então isso deveria estar me distraindo, mas não é o suficiente para me fazer esquecer Stone e o quanto eu realmente quero vê-lo dançar novamente. Hemy desapareceu há vinte minutos para ajudar Cale com algumas coisas em seu escritório, deixando nós meninas aqui sozinhas. Pelo menos foi isso que ele disse, mas estou certa de que Cale pode lidar com isso por conta própria. Eu acho que ele estava apenas cansado de ver os outros meninos tirar a roupa desde que ele não pode fazer mais isso. Parte de mim acha que ele sente falta disso. Eu definitivamente não. Vixen’s foi definitivamente não me vi lá em longo prazo.

divertido

enquanto

durou,

mas

eu

Stripping é uma grande parte de Hemy contudo. Ele fazia isso quando ele não tinha Onyx e eu ao redor. Eu acho que o mantinha são, enquanto ele estava se perdendo lentamente na escuridão e na dor. Minhas entranhas parecem derreter e eu me encontro lutando para recuperar o fôlego com a visão de Stone do outro lado da sala, encostado na parede com os braços sobre o peito. Como ele consegue parecer tão calmo e frio ali de pé? Isso faz dele extremamente sexy e misterioso. Por mais que eu não queira ter esse tipo de reação, é inevitável com Stone. Ele sempre fez isso comigo desde a primeira vez que pus os meus olhos em seu rosto

dolorosamente belo. — Porra. — Eu me afasto e começo a me abanar em pânico. De repente parece extremamente quente aqui, sabendo que ele está prestes a trabalhar o seu corpo no palco. — Você está bem, mulher? Por mais que eu lute duramente para não olhar para ele, meus olhos o encontram novamente nas sombras, tentando ficar livre de todos para que possa limpar sua cabeça. Ele está vestindo o gorro preto, esperando que ninguém vá localizá-lo até que esteja pronto. Bem, eu sempre serei capaz de localizá-lo. Os olhos de Onyx seguem os meus e ela sorri, com conhecimento de causa, uma vez que ela vê porque estou secretamente pirando. Bem, pelo menos eu estava tentando manter essa aberração em sigilo... Não está funcionando tão bem. — Você entendeu mal esse menino. Apenas admita isso e torne tudo mais fácil para todos nós. Vocês se divertiam juntos e é assim que deveria ser. Ambos os nossos olhos voltam para o palco uma vez que a música para e Kash salta para baixo no meio da multidão, tendo o seu momento que ele ama tanto. Ser sentido no final é a sua parte favorita. Imagine… — Parece que seu homem é o próximo. Você acha que pode lidar com sua gostosura? — Ela levanta a sobrancelha para mim, enquanto toma um gole de sua bebida. — Esses meninos trabalham alguma frustração ou alguma coisa. Droga... Não diga a Hemy, mas ele está parecendo poderosamente bem. Os últimos sete meses foram bons para seu corpo. Nós duas observamos enquanto Stone se afasta para se preparar para ia ao palco, mais provavelmente ficando em posição, à espera de sua canção para iniciar. Por que ele tem que ser tão sexy? Idiota estúpido… A sala escurece. Eu quero dizer completamente escuro. Eu não posso nem ver a minha mão na minha frente. Algumas mulheres até gritam, não esperando que estejamos reunidas na escuridão. Porra, eu mesma quase grito, surpresa. Até derramei um pouco da minha bebida.

Um pequeno projetor tem todas nós olhando para o palco enquanto o DJ começa a 1

tocar In Chains por Shamon Harvest . É difícil distinguir no início, mas com um olhar mais aguçado, Stone está agora de joelhos, algemado com correntes. Agarrando as correntes, ele move os quadris em uma forma que é tão sexy e hipnotizante que eu acidentalmente mordo o lábio inferior muito forte, enquanto o vejo se mover. — Porra...— Eu respiro. — Está muito quente aqui? — Eu puxo minha blusa, sem tirar meus olhos de todos os seus movimentos. — Bem merda. Olha o que você fez para ele. — Onyx respira. — Tanto pecado naquele corpo bom demais. Quanto mais ele se move ao redor, mais longas as correntes ficam, permitindo se aproximar da beira do palco, de joelhos, enquanto impecavelmente fode o palco ao mesmo tempo. Do nada, surpreendendo a todos nós, a água pulveriza todo o palco, o ensopando e a todos na frente enquanto ele continua a lutar com as correntes, flexionando seus músculos na melhor maneira possível para fazê-lo parecer ainda mais irresistível. Estamos ao lado do palco e até nós ficamos um pouco molhadas, e isso está acima da umidade entre minhas malditas pernas agora. Quando a música acelera, bombeando a todos nós, ele finalmente se liberta das correntes, fazendo com que o meu coração corra de emoção, como se eu estivesse vendo algum filme intenso ou algo assim, e a parte pela qual eu estive esperando finalmente aconteceu. As mulheres gritam mais alto do que eu já ouvi, e acenam com as mãos ao redor, esperando que ele vá escolhê-las, enquanto ele caminha para a beira do palco e salta. Eu perco o controle de onde ele está, até que eu vejo uma morena bonita se levantar para o palco, seguida por ele saltando para cima, deslizando através da água de joelhos para chegar ao local onde ela está de pé. Empurrando seus quadris, ele lentamente coloca suas mãos para baixo a frente de seu corpo liso, enquanto se levanta e remove seu jeans baixo pendurado.

Ele está usando cueca boxer branca. Branca! Molhada e branca! Droga, Stone. Passando a mão por seu cabelo escuro molhado, ele agarra a mão da mulher com a sua mão livre e corre para baixo de seu corpo, parando no topo da sua cueca. Eu fico nervosa, pensando que ele vai mais para baixo, mas ele não faz. Mordendo o lábio enquanto as mulheres gritam, ele empurra seus quadris muito rápido, enquanto empurra a mulher até os seus joelhos e mói no rosto dela. Tudo o que posso pensar enquanto seu pau beija seu rosto, é como ele costumava moer seus quadris na minha cara, quando me dava danças privadas e como isso me deixava. Assistir isso acontecer com outra mulher apenas me irrita demais. Estou com ciúmes. Estou realmente com ciúmes agora e não é isso que eu estava esperando. Ver isso não costumava me incomodar. Não quando eu estava recebendo isso em casa, mas agora… — Eu quero cortar essa cadela. — Murmuro, surpresa com minhas próprias palavras. Os olhos de Onyx alargam com as minhas palavras. — Whoa aí, assassina. Você age como se você não tivesse visto isso um milhão de vezes antes. Esvaziei o meu copo e coloquei para baixo. — Sim, isso foi antes, mas eu não tenho visto isso por um tempo. Talvez eu esteja apenas cansada. Foi um longo dia. Eu me levanto e respiro fundo quando os olhos de Stone de alguma forma encontram o meu e travam. A maneira como ele está olhando para mim rouba meu maldito fôlego. Há tanta intensidade por trás de seus olhos, sabendo que eu não estive aqui em meses e agora aqui estou eu. Tenho certeza de que ele sabe que estive evitando observá-lo dançar. Porra... Aquele olhar. Eu não posso. . . — Eu deveria ir. — Eu me inclino e rapidamente beijo o lado de sua cabeça. — Diga a Hemy que disse adeus. Sabendo que ela vai tentar sair comigo, eu a empurro de volta para baixo quando ela

tenta ficar de pé. — Eu só vou para a cama então não há nenhuma razão para que você venha comigo. Vejo você amanhã. — Sage. — Ela grita quando eu viro e me afasto. — Dirija com cuidado e me ligue se precisar mim. — Eu sempre faço. Eu permito que meus olhos pousem no palco uma última vez para ver Stone parado, com um pequeno sorriso em seus lábios. Aquele sorriso costumava ser o meu ponto fraco quando nos conhecemos. Isso faz com que minha bunda se mova mais rápido e me tire daqui antes que eu faça algo estúpido, sem pensar a respeito. Vir aqui e vê-lo dança foi uma ideia horrível...

CAPÍTULO 4 STONE Eu não parei de pensar em Sage nem por um segundo, desde que a assisti sair por aquela porta, me deixando atordoado no palco. Ela evitou vir aqui desde que paramos de sair há sete meses e do jeito que ela estava me observando com tanta atenção, me lembrou de quando ela costumava me querer. Porra, talvez ela ainda queira que eu a toque tanto quanto eu ainda quero. Eu mal saio disso, até que Onyx saltou sobre o palco e jogou a bebida no meu rosto, despertando meu traseiro do transe no qual estava. — Você ainda está ai pensando em Sage? Controle suas bolas, cara. — Kash provoca. — Não fique com raiva que ela ficou para o meu show e o seu a fez correr. — Ele ergue uma sobrancelha, me irritando ainda mais. — Porra! — Eu jogo a minha cueca molhada por minha bunda suada em seu rosto e rio quando ele enlouquece. — Cara! Suas bolas estavam nisso aqui. Que porra. — Da próxima vez, serão minhas bolas batendo em seu lindo rosto, imbecil. — Estou fora, bastardo. Tenho uma mulher de rabo pervertido me esperando fora da minha casa. Se você receber algumas imagens de mim, abra com precaução, idiotas. — Styx joga seu saco sobre seu ombro e nos estapeia em cima da cabeça, antes de decolar. Idiota de sorte, eu não sinto vontade de desperdiçar minha energia em sua bunda. Porra, eu não sinto vontade de desperdiçar energia em ninguém, exceto Sage. Eu não preciso dormir. Eu passaria a noite inteira dando prazer a ela se eu tivesse novamente a chance. Eu não queria nada além de correr do palco e dançar para ela, mas eu estava preocupado que ela poderia ficar chateada e a última coisa que eu quero é envergonhá-la, a colocando em destaque. Bem merda...

Por que ela estava aqui esta noite depois de tanto tempo? Se isso fosse por um desses outros idiotas, eu não hesitaria em foder com eles. Nenhum deles é bom o suficiente para ela e nenhum deles vai cuidar dela como eu se eu tivesse a chance. — Você acha que Sage me deixaria ir hoje à noite? — Kash provoca. — Porra, não. Vou sair daqui antes que eu chute o seu traseiro. Eu não estou no clima então não me teste esta noite. Sorrindo discretamente, ele joga as mãos para cima e se afasta para o chuveiro. — Está tudo bem. Minhas mãos têm sido boas para mim. — Eu aposto. — Murmuro uma vez que estou sozinho. — As minhas também. As minhas também têm. Eu termino de recolher minhas coisas e vou encontrar Cale em seu escritório, esperando que Hemy ainda esteja aqui para que eu possa perguntar sobre Sage. Ele não está. Cale levanta de sua cadeira e começa tentando agarrar a merda dele. — Você está bem? — Ele questiona. — Você parece um pouco estressado. Arrastando minhas mãos pelo meu cabelo molhado, eu solto um suspiro de frustração. — Você viu quem estava aqui esta noite. — Eu indico. — Será que Hemy disse por quê? Ele sai pela porta, comigo seguindo atrás. — Onyx a fez vir, homem. Ela não queria beber sozinha. — Sim. — Eu digo. — Eu percebi que ela não estava aqui para me ver ou para ver os outros paus. Obrigado, cara, vejo você mais tarde. — Sem problema, cara. Se acalme e eu te vejo depois. Tente não se estressar demais por causa ela. As coisas vão se resolver, se estiverem destinadas a ser. — Você provavelmente está certo. — Eu digo mais para mim mesmo, antes que nós dois decolemos para a noite.

No momento em que eu chego em casa, ela está escura e Sage está em seu quarto, dormindo. Incapaz de dormir, eu me encontro no chuveiro às cinco da manhã, me masturbando enquanto penso no corpo sexy como o pecado de Sage, lembrando cada detalhe de como seu corpo se sentia contra o meu. E não ajuda que ela foi para o clube esta noite de alguma forma parecendo ainda mais sexy do que de costume, ostentando um novo estilo de cabelo. Com seu cabelo selvagem, tatuagens novas e anel de lábio... Porra. Ela parece selvagem e sexy para caralho. O que eu não faria para sugar aquele piercing e mordiscá-la. Porra... Eu quero sentilo no meu pau. Fechando os olhos, pensamentos sobre ela tomam conta de mim. A curva de seus quadris. Porra, sim. A plenitude de seus seios bonitos. Porra. A forma como sua pequena boceta apertada abraça meu pau tão perfeitamente. Porra... Tão perfeito. Segurando a parede do chuveiro, minha pegada sobre meu eixo aperta e meus golpes aceleram, me levando tão perto de me perder que eu quase não consigo lidar com isso. Mais alguns golpes longos e duros e estou rosnando com o meu prazer, enquanto atiro o meu gozo quente no ralo, fingindo que era o rabo cheio de Sage. Como eu gostaria de ver a minha libertação escorrer em seu pequeno cú. — Oh. Poooooorra! Em pé no chuveiro quente, eu fecho os meus olhos mais duro, enquanto luto para recuperar a respiração. Aquela mulher faz algo para mim que eu não posso combater. E isso me excita como nada mais...

Depois do banho, eu de alguma forma consigo desmaiar e não acordo até perto do meio-dia. A primeira coisa que fiz quando saí da cama esta tarde, foi começar a pensar em como Sage estava me observando no clube na noite passada. Parecia que ela estava suando me assistindo. Eu poderia dizer mesmo na sala escura. — Porra. — Estou cansado deste novo acordo e cansado de agir como se eu não a quisesse. Eu recuei por sete meses e respeitei o fato de que não teríamos mais uma relação física, mas eu quero mais com ela e estou cansado de me privar. Estou prestes a refrescar a merda da sua memória sobre mim e lembrá-la do que ela está perdendo. Quando ela se mudou para cá de Chicago, mais de um ano atrás, ela não podia ficar longe de mim, apesar de seu irmão nos dar um tempo difícil por ficarmos juntos. Nos divertimos. Nós éramos bons juntos... Um para o outro, até que ela ficou com medo e decidiu que nós não éramos mais amigos com benefícios. Eu não estava pronto para parar, mas mantive minha boca fechada por respeito. Eu quero mostrar que nem todos na sua vida vão desaparecer. Nem todo mundo vai machucá-la e abandoná-la como seus pais fizeram. Especialmente eu. Eu quero fazê-la minha e não vou parar até que eu consiga. A persuasão do velho Stone está saindo para jogar...

CAPÍTULO 5 SAGE Não há nada que eu odeie mais do que tentar evitar Stone enquanto estou na mesma casa que ele, mas depois de ir para o clube na noite passada, eu não tenho sido capaz de parar de ter pensamentos sexuais sobre ele. Eu pensei que poderia lidar com viver e não querer mais ficar com ele, mas está se tornando cada vez mais difícil a cada dia. A verdade é que eu nunca quis parar em primeiro lugar, mas eu estava começando a depender dele estar lá para mim. A sensação me assustou, porque depois dos meus pais nos abandonarem quando eu era uma criança e Hemy e eu sermos separados; solidão era tudo que eu tinha. Nunca houve ninguém que eu tenha me preocupado em perder, porque eu acabei com uma família que nem sabia que eu existia. Eles estavam nisso apenas pelo dinheiro e não poderiam dar a mínima se eu vivesse ou morresse. Não havia ninguém para eu perder. Ninguém que tinha o poder de me machucar. Hemy já tinha ido e ele era a única pessoa que sempre importou para mim. Em seguida, no dia em que Onyx me encontrou trabalhando naquele café, ela se tornou minha amiga. Ela foi a primeira pessoa que eu deixei entrar desde que perdi o meu irmão. Stone foi o segundo e eu nem tentei deixá-lo entrar. O filho da puta entrou na marra. Me distanciar era a única coisa que eu poderia fazer para me proteger de me apaixonar e me machucar, e quanto mais noites passamos nos divertindo, flertando e tendo relações sexuais, mais comecei a sentir algo por ele e temer que ele desaparecesse também. Eu sabia que não deveria ter ido para a W.O.S na noite passada. Um lembrete do que ele poderia fazer com o seu corpo e eu estava completamente perdida. Se eu der a chance de falar comigo agora mesmo; estou totalmente ferrada.

É o meu dia de folga e eu planejei passá-lo no meu quarto, terminando este maldito livro e manter minha mente longe de Stone. Stone não existe... — Stone não existe. — Digo em voz alta desta vez. — E nem o seu pau monstruoso. — Claro que existo, querida, e meu pau monstruoso definitivamente existe também. Cagando de medo, eu praticamente salto da minha cadeira, enquanto giro para o som da voz de Stone. — Seu filho da puta! — Eu respiro fundo com a vista de Stone agarrando o batente da porta. Esses músculos não existem. Esse corpo. Essa protuberância... — O que você está fazendo aqui? Já ouviu falar de bater. Jesus, Stone. Um sorriso cruza seu rosto sexy como pecado. — Desde quando eu bato? Fechando meu laptop, meus olhos seguem cada movimento de Stone enquanto ele caminha pelo quarto e senta na beirada da minha mesa. Eu não consigo tirar meus olhos de suas grossas coxas musculosas. Eu sempre amei isso sobre ele. Tanta força nelas. — Bem, isso é sempre um gesto simpático. Estava escrevendo. Meu coração dispara como louco quando meus olhos vagueiam sobre seu corpo, parando em seus lábios suaves, esperando ele dizer alguma coisa. Qualquer coisa. Por que meu corpo tem que reagir desta maneira por ele? Por que ele tem que querer tanto? — Você me fez pensar na noite passada. — Ele foge do outro lado da mesa, até que está bem na minha frente, puxando a minha cadeira para mais perto, até que estou entre suas pernas. — Sobre o quanto você costumava amar quando eu dançava pra você. Minha respiração me escapa quando as mãos de Stone vêm ao redor para agarrar meu cabelo e ele lentamente abaixa seu corpo na cadeira sem braços e abaixa para montar no meu colo.

Seu hálito quente faz cócegas em meu ouvido enquanto ele inclina para perto, sabendo o que a sua proximidade vai fazer para mim. — Tem sido um tempo, mas eu aposto que estar tão perto ainda afeta você. Me desprendendo por um momento, envolvo meus braços em volta de seu corpo e gemo quando ele começa a moer no meu colo. — Não. — Eu respiro. Ele passa os lábios até meu pescoço, parando abaixo da minha orelha. — Não, isso não afeta você? — Puxando minha mão de volta, ele a coloca em seu peito e lentamente começa a movê-la para baixo em seu corpo duro. — Sim. — Eu respiro. — Quero dizer não. — Tentando manter o controle, eu puxo minha mão do seu corpo, antes que eu possa ceder. — Não vamos fazer isso, Stone. — Por quê? — Ele sussurra, enquanto envolve sua mão no meu cabelo. — Lembrar dos bons tempos? Das muitas formas que o meu corpo fez você gozar? — Você sabe que ele faz, idiota. — Eu empurro seu peito duro como rocha, até que ele finalmente se afasta mim. — Não é como se eu tivesse esquecido só porque não temos relações em meses. O que é que deu em você? Ele deve me notar verificando o seu peito, porque um sorriso arrogante aparece em seu rosto. — Tiro a camisa, se quiser. Eu vou permitir que você o lamba. Eu limpo minha garganta e paro de olhar estupefata para o seu corpo, antes que ele decida levar isso como um convite de volta para minha calcinha. — Você é uma dor no meu traseiro. — Eu digo com um pequeno sorriso. — Você sabe disso? — Quero foder você. — Ele rosna, me surpreendendo. — Este novo cabelo. Porra, Sage. Não há nada que você possa fazer para me fazer não querer você tanto assim. Você fica mais sexy a cada maldita vez que eu coloco os

olhos em você. Eu não posso negar o jeito que meu corpo fica todo feliz e vertiginoso com suas palavras. Ele não tem medo de dizer o que está em sua mente e isso sempre me excitou muito. — Stone...— Eu adverti. — Por que você está fazendo isto? — Estou pensando em passar minha língua sobre cada polegada de seu corpo agora. Lembra o quanto você amava minha língua em você? Ele passa a língua sobre seu lábio inferior e eu imediatamente me molho, com apenas a memória de quão bem ele a usou para me fazer sentir. O menino tem uma língua mágica e um pau mágico e eu sinto tanta falta deles. Merda... Ele precisa sair daqui. Agora! — Oh, eu me lembro. Confie em mim, mas estou tentando não lembrar. Especialmente agora para que eu possa trabalhar. Por favor, não vamos trazer o passado. Eu não serei capaz de me concentrar. — Você perdeu a última parte da minha dança noite passada. Venha para o meu quarto privado hoje à noite as onze e me deixe compensar isso. Apenas uma dança é tudo que estou pedindo. — Ele ata suas mãos por trás do meu pescoço como nos velhos tempos e se inclina para pressionar um beijo ao lado dos meus lábios. — Uma noite para ficar no comando e agradar você sem sexo. Apenas me dê isso. Parece que você precisa de liberação e eu quero ajudá-la com isso. Nada Mais. Exalando, eu fecho meus olhos e passo as mãos sobre o meu rosto enquanto Stone sai do meu quarto e se afasta. Eu não perco tempo saindo minha cadeira e fechando a porta atrás dele para que ele não possa me distrair mais. É ruim o suficiente que minha cabeça esteja nele desde a noite passada, mas agora… Maldito seja ele. Agora ele está me pedindo para deixá-lo me dar uma dança particular. Será que ele percebe o que isso fará comigo?

Sim, eu gozei assistindo seu corpo e sim eu preciso disso. Ele não estava errado sobre isso. Mas ele não deveria perceber. Que se foda minha vida. . . Deixando minha frustração no papel, eu volto a escrever e acabo alcançando um total de sete mil palavras em pouco menos de três horas. Apenas duas mil ou algumas a mais e isso estará terminado. Meu terceiro livro. Meu herói de alguma forma acabou com um monte de qualidades de Stone. Um espertinho arrogante, maníaco sexual com um pau mágico. Claro que ele encontraria uma maneira de assumir o comando do meu livro também. Esse idiota. Riley me ligou à uma hora, pedindo para ir e passar algum tempo com ela e sua pequena preciosa bebê, Haven, então aqui estou. Ela completa duas semanas hoje e é tão bonitinha que eu juro que podia morrer. Cale está na W.O.S pela próxima hora, então eu acho que seria bom obter algum tempo de menina e ver o que ela tem a dizer sobre a minha situação com Stone. — Então, o que eu deveria fazer? — Eu sinto muito. O quê? — Riley olha por cima da bebê Haven em seus braços. — Ela é muito bonita e me distrai. — Diz ela em uma voz de bebê. — Repita por favor. — Stone. Ele me pediu para ir vê-lo esta noite e...— Eu me distraio e perco completamente a noção do que estou dizendo quando Haven sorri para mim. — Como algo pode ser tão bonito. —Eu babo. — Olhe para você. Olhe para você tão bonita com seu precioso nariz pequeno e olhos grandes. Riley ri de mim quando eu balanço a cabeça. — Eu disse que ela distrai. — Ok, a sério desta vez. — Eu protejo o meu rosto do olhar de Haven, antes que ela possa trabalhar seu vodu de bebê em mim novamente e confundir meus pensamentos.

— Devo ir hoje à noite? Ele quer dançar para mim. Riley levanta as sobrancelhas sugestivamente. — Se você quer deixar que o menino de volta entre as suas pernas. Porque você sabe que vai acontecer. — Ela faz uma pausa para alcançar a mamadeira de Haven quando ela começa a se agitar. — Não tem jeito que eu poderia assistir Cale tirar a roupa para mim, sem querer que ele entre em minhas pernas depois. Não importa se eu não o vi dançar em seis meses ou um ano inteiro. Nós já provamos a mercadoria, querida e nós sempre queremos mais. Aqueles meninos foram treinados para nos fazer suar. — Me diga sobre isso. — Murmuro. — É disso que eu tenho medo. Achei que tínhamos terminado com essa coisa. — Você quer ver Stone dançar? Você sente falta de como ele fez você se sentir? Se isso acontecer, então vá. Viva um pouco. Se divirta um pouco enquanto você ainda está jovem. Me concentro em meu telefone quando um texto de Stone se materializa. Antes mesmo de abri-lo, meu coração já acelera de excitação. Stone: use aquela saia que eu gosto. Nenhuma porra de calcinha. Como nos velhos tempos. Meu coração acelera ainda mais após ler e meus pensamentos se enchem das muitas vezes que eu usei aquela saia para ele, fazendo minha boceta apertar com entusiasmo. Estou tão quente só de pensar nele e no que ele pode fazer para o meu corpo que eu mal posso lidar com isso. Essa é a minha maldita resposta. — Eu acho que sim. Mais do que devia. Caramba. Digo adeus a Riley e para a bebê, enfio meu telefone na bolsa e salto na minha caminhonete, fugindo. Eu sei sem dúvida que se eu aparecer hoje à noite, estou dando ok para ele me dar prazer como ele quer.

Levei mais de sete meses para ficar bem com ele não me tocando mais. Será que eu realmente quero voltar na aventura sexual dele, sabendo para onde isso possivelmente se conduziria? Eu só tenho três horas para descobrir isso e meu corpo está me pedindo para dizer sim. Porra, Stone...

CAPÍTULO 6 STONE Dez minutos para as onze e nenhum sinal da Sage ainda. Eu quase deixo a decepção se estabelecer até que eu me lembro que estou no controle hoje à noite. Isso estará acontecendo seja aqui no W.O.S ou em casa no quarto de Sage. Eu não vou desistir até que consiga o que quero, e isso é, ela me querendo novamente tanto quanto eu a quero. Estou apenas me vestindo depois de um banho rápido, quando Styx sai do outro chuveiro, nu e todo molhado. — Já ouviu falar de toalha, imbecil? Ele passa a mão por seu cabelo grosso molhado e encolhe os ombros, antes de dedilhar sua curta barba. — Nunca as usei. Você não deduziu essa merda até agora? Eu lanço minha toalha suja para ele só para irritá-lo. — É por isso que eu pedi, idiota. Levantando, eu fico pronto para tirar minha camisa, quando a porta se abre e Kash coloca sua cabeça para dentro. — Porra... Quando foi que Sage ficou tão sexy? Por instinto, eu enrijeci pronto para chutar o seu rabo, mas rapidamente me lembro de que ela apareceu apesar de tudo. — A toque e eu vou rasgar seu pau, menino bonito. — Ei, cara. Eu não posso fazer nada se eu percebi quão sexy ela está hoje à noite na saia que está usando. Puta merda... Meu pau ficou duro. — Ele entra na sala e aponta para sua virilha. — Ainda não abaixou. Ela usava a saia como eu pedi. Bem... porra. — Sim, bem é melhor você tirar o seu pênis da minha frente, se quiser manter essa

merda trabalhando. Sorrindo, ele pisa longe da porta quando eu ando em direção a ela. — Ei. Não é com o meu pau que você tem que se preocupar. Ela estava com Lane quando a vi. — Merda. Juro que a equipe de segurança aqui é quase pior do que os strippers quando se trata das mulheres. Eu peguei Kage, Lane e mesmo Kass recebendo seu quinhão de chupadas e bocetas nas salas vazias quando Cale não está ao redor assistindo nossos traseiros. Porra, eu fui culpado dessa merda também, mas esses filhos da puta são ruins. Especialmente Lane. Até o momento que eu luto através da multidão e chego a Lane; Sage se foi. — Onde ela está, homem? Lane me dá um olhar como se eu fosse louco ou alguma merda. — Quem? Há cerca de uma centena de fêmeas aqui esta noite. — Sage. Será que ela foi embora? Ele sorri. — Eu deveria saber que ela estava aqui para ver o seu rabo. — Ele aponta para trás onde os quartos privados estão. — Ela foi naquela direção. Se sentindo confiante, eu levanto uma sobrancelha. — Eu tenho um show para fazer e isso pode levar algum tempo. Diga a Kass para manter todos longe do meu quarto. Não há shows particulares. Diga para enviá-los para Styx ou Kash se perguntarem por mim. — Tenho certeza de que posso mantê-las ocupadas. — Diz ele convencidamente. — Não se preocupe. Não querendo manter Sage esperando por muito tempo, eu rapidamente vou através da porta privada para a minha sala, que é apenas para os dançarinos, e escorrego em um terno e suspensórios, recordando o quão quente ela ficou na primeira

vez que eu tirei um terno para ela. As mulheres amam minha bunda em um terno e gravata. Adicione alguns suspensórios e é um negócio feito. Entrando em posição no palco, eu coloco meus olhos em Sage sentada no sofá, esperando pela música começar. Eu só espero que ela esteja pronta para voltar ao começo... De volta a quando ela não poderia resistir a minha bunda.

SAGE Sentada aqui esperando por Stone, eu não posso deixar de me perguntar no que estou começando a me meter. Lutei por horas, tentando decidir se deveria ou não apenas ficar em casa e fingir que ele nunca invadiu meu quarto, deixando meu corpo dolorido por seu toque quando saiu. Eu não poderia fazer isso. Ele é a única coisa que eu sou capaz de pensar e isso esta me deixando louca. Por mais que eu lute contra isso, eu não posso evitar adorar tudo sobre Stone. 2

Oui por Jeremih começa a tocar nos alto-falantes, me deixando saber que ele está agora no palco escuro, pronto para fazer o que ele faz melhor. Ficando confortável, eu inclino para trás e cruzo as pernas, mantendo os olhos no pequeno palco, enquanto ele acende apenas o suficiente para eu vê-lo ali em um terno. Puta. Merda. Stone em um terno tem que ser a coisa mais sexy nesta terra e ele sabe disso. Seu corpo começa a se mover ao ritmo da música, as mãos esfregando sedutoramente no peito, pousando em sua virilha enquanto ele dá estocadas. A forma como seus quadris se movem instantaneamente me fazem suar. Mordendo seu lábio inferior, ele pula do palco e me pega, cadeira e tudo, e começa a caminhar de volta até o palco para me colocar no meio.

Sem perder o ritmo, ele agarra o topo da minha cadeira me inclinando para trás até que ele está de pé acima do meu rosto. Então ele começa a foder o ar tão perfeitamente que eu mordo o lábio tão forte que tiro sangue. Stone é bom com seu corpo. Às vezes eu penso que é bom demais. Quando aquela música começa; não há como pará-lo até que você esteja completa e muito molhada. Me colocando de volta na posição vertical, ele se levanta e suas mãos começam a trabalhar nos botões de sua ajustada camisa social preta. Assisto ansiosa, esperando para ver seu corpo como se fosse a primeira vez. E puta merda é emocionante, especialmente porque ele me trata praticamente como uma estranha no momento. Faz eu me sentir mais como da primeira vez. Lentamente empurrando seus quadris, ele abre dois botões em sua camisa, puxando, de modo que ele agora está apenas em um par de calças pretas, uma gravata e suspensórios. Meu Deus... Ele é lindo. Suas mãos sobem para desfazer o nó da gravata, antes de ele tirá-la de seu pescoço. Sorrindo arrogantemente, ele a envolve atrás do meu pescoço e empurra minha cadeira através do palco escorregadio, até que ele está montando meu colo e moendo em mim. Ansiosa para tocá-lo, eu passo meu dedo sob uma cinta de seus suspensórios e o encaixo. Com força, ele captura as minhas duas mãos e as puxa para trás da cadeira, antes de passar a língua até meu pescoço, parando sob a minha orelha. — Sem tocar a menos que eu diga que sim. Deixo escapar um suspiro de surpresa quanto ele envolve sua gravata em torno dos meus pulsos e a amarra seguramente, onde ele sabe que de maneira nenhuma eu vou conseguir escapar. O pânico se instala um pouco porque Stone nunca foi tão áspero antes. É novo e excitante, mas eu não posso evitar me sentir ansiosa aguardando a sua próxima jogada. Minhas entranhas apertam enquanto o vejo movimentando seu corpo de puro músculo tatuado, enquanto trabalha sobre as tiras de seus suspensórios. — Oh. Meu. Deus. — Eu sussurro.

Stone é bom. Tão bom e eu não tenho certeza se o amo por este show quente que ele está apresentando ou se o odeio por fazer meu corpo implorar por ele mais uma vez. Lambendo a sua mão, ele a passa para baixo em seu corpo rígido e dentro de suas calças, estocando no ar três vezes de uma forma que é tão sedutora que eu suspiro por ar. Meus olhos trilham até onde sua mão está se movendo, para vê-lo acariciando sua espessura sob o tecido. Não é preciso muito para ver que ele não está usando nada por baixo daquelas calças de terno e eu admito que quero que ele as perca como não quero nada mais. Com a mão livre, ele desfaz o botão e zíper, me dando uma melhor visão dele lentamente acariciando seu pau. A visão faz a minha boceta contrair e todo o meu corpo doer para tocá-lo. Apenas uma sensação que eu costumava ter. Ele não vai me deixar. Ele está fazendo isso com o propósito de me torturar e ele está fazendo um trabalho muito bom com isso. Antes que eu saiba, ele para de se acariciar para mim e está lentamente me abaixando da cadeira, olhando para mim e mordendo o lábio enquanto ele caminha em volta de mim. Ele espera até o momento certo da canção, antes de me montar, trabalhando seu corpo sobre o meu até que ele está em cima do meu rosto. Indo com o ritmo da música, ele balança, range os quadris acima do meu rosto como se o fodesse agradável e lentamente. Seu pau duro está à vista acima do meu rosto e estou lutando com tudo em mim para não passar a língua ao longo de cada polegada dura dele e possuí-lo. É tão insanamente quente tê-lo tão perto, mas intocável. Deixo escapar um pequeno gemido quando ele agarra meu cabelo e se move de forma mais agressiva acima de mim, ficando mais perto da minha boca, mas ainda fora de alcance. Onde ele aprendeu a se mover desse jeito? Tão pecaminoso... Do nada, ele se levanta e me vira, puxando a minha bunda para cima até que esteja no ar e o meu rosto está pressionado contra o chão. Ele anda em volta de mim como se admirando meu aspecto, antes de parar na minha frente e tatear sua ereção grossa, a deixando sair de suas calças completamente. Respirando pesadamente, eu o vejo, querendo nada mais além de que ele goze na

minha frente enquanto ele alisa sua pré-ejaculação sobre a cabeça do seu pau e geme. Mordendo seu lábio inferior, ele anda à minha volta mais uma vez, antes de cair de joelhos atrás de mim, agarrando meus quadris e empurrando contra minha bunda para a música. Agarro o palco e gemo de liberação ao sentir seu pau me esfregando através de minha calcinha fina. Ele está tão duro e grande, esfregando no lugar certo, estocando repetida e consistentemente. Meu corpo estremece abaixo dele, tentando descer de sua loucura, até que ele agarra o pescoço e me puxa para trás, pressionando os lábios abaixo minha orelha. — Oh sim, ah sim, ah ah sim. — Ele canta sedutoramente. — Ei. Não há nós sem você e eu. Oh porra... Ele tem uma voz sexy. A música para e eu me encontro respirando tão difícil que estou quase envergonhada de que ele possa fazer isso comigo depois de tanto tempo e comigo amarrada. Agora que o quarto está silencioso, tudo que eu posso ouvir é o som da respiração pesada de Stone contra a minha orelha. — Porra, você usou a saia. — Sua mão se estende por baixo da minha saia para roçar a linha da minha calcinha. — Você foi inteligente vestindo isso. — Ele sussurra. — Sim. — Eu respiro. — Eu tenho que usar em torno de você, Stone. Você é escorregadio. Eu não me esqueci. Uma batida soa na porta, fazendo com que Stone gema em meu ouvido e libere o meu cabelo para desatar minhas mãos. 3

Isso é tudo o que é preciso para me libertar de Stoneland e reunir os meus pensamentos. — Eu deveria ir para que você possa trabalhar. Obrigada pela dança. — Eu me liberto de seu aperto e fico de pé enquanto ainda tenho meus pensamentos perdidos. — Foi bom. — Eu sorrio.

— Muito bom, mas nós ainda precisamos voltar a ser como as coisas têm sido. Isso tem funcionado para nós e eu não quero bagunçar as coisas. Eu cometo o erro de olhar para ele para vê-lo de joelhos, segurando seus cabelos suados em frustração. Ele parece com dor e desapontado. Eu nunca vi esse tipo de emoção nele. Ele é sempre o cara despreocupado engraçado... Vê-lo sob essa luz faz meu coração parar, mas eu tento não deixar isso me confundir ainda mais. A batida começa novamente. — Me dê um minuto. — Ele rosna. Permanecendo em pé, ele caminha até mim e aperta o fundo do meu cabelo. — Eu não sou tão fácil de se livrar Sage. Tem muitas coisas que eu quero fazer para o seu corpo bonito. Muitas coisas que eu não mostrei ainda. — Ele gentilmente coloca um beijo ao lado dos meus lábios, antes de arrumar a calça, sorrindo e caminhando para fora da porta. — Que Porra. — Eu respiro em pânico. — O que ele está fazendo comigo? Eu fico na sala de Stone por uns bons dez minutos, me recompondo antes de sair e pular de surpresa quando Kage está esperando lá fora. — Kage! — Eu ri quando ele sorri para mim. — O que você está fazendo? Ele envolve o seu braço enorme em volta de mim. — O imbecil do Stone me pediu para ficar de olho em você. Ele foi chamado de volta para fazer um breve show para uma festa de solteira na sala dos fundos e não poderia sair dela. Meus olhos viajam para a sala de volta quando ouço alguns gritos de excitação. — Parece que alguém tem uma noite agitada. Kage levanta uma sobrancelha. — Estou livre em dez.

Sorrindo, eu coloco minha mão no estômago firme de Kage. — Obrigada, grandão, mas tenho que acordar cedo. Ele pisca. — Quem perde é você. — Eu vou ter a certeza de chorar até dormir esta noite. Puxando minha mão, eu sopro um beijo e me afasto. — Boa noite, Giant. Assim que eu saio para a minha caminhonete, minha mente deriva para Stone e o quanto eu preciso me dar prazer depois do que ele fez para mim, e tenho a sensação de que serão os pensamentos sobre ele e sobre todas as coisas que ele fez para mim no passado. Esta será uma longa noite...

CAPÍTULO 7 STONE Estou sentado fora da casa de Slade, sorrindo para mim mesmo enquanto eu me lembro da forma que o corpo de Sage reagiu a mim na noite passada. Porra, ela estava tão molhada para mim. Ela pode estar lutando arduamente para me manter afastado, mas ela ainda me quer e a noite passada provou isso apenas por ela ter aparecido em primeiro lugar. Levou tudo em mim para não rasgar a calcinha molhada dela e afundar tão profundo entre suas pernas que ela me sentiria durante dias. É muito cedo, então eu resolvi fazê-la gozar da única maneira que eu sabia que ela me deixaria neste momento. Esta noite é minha noite de folga e eu pretendo estar onde quer que ela vá estar. Eu não a vi o dia todo já que ela está trabalhando, mas eu pretendo fazer esta noite. Stone: O que você está fazendo esta noite? Poucos minutos depois, meu telefone vibra na minha mão com uma resposta de Sage. Sage: Eu tenho planos, grandão, e não com você. Stone: Você tem certeza disso? Sage: Eu tenho quase certeza de que você não tem uma vagina... Então sim. Stone: Não... Mas eu gostaria de bater na sua. Agora me diga onde. Sage: Porra Stone... melhore essa boca. Stone: Eu vou colocá-la em qualquer lugar que você queira. Sage: Aposto que você iria, grandão. ;) Agora tchau. Ela ama minha boca e eu sei sem dúvida nenhuma que agora ela está a imaginando sobre seu corpo e lembrando todas as maneiras que eu já a provei. Isso é tudo que preciso. É estar em sua mente e a noite passada me deu a oportunidade que eu preciso.

Saltando de meu jipe, eu corro até a porta de Slade e Aspen para descobrir que ela está trancada, antes de correr para a parte de trás e entrar. Eles sempre mantém a parte de trás destrancada. Entrando na cozinha, eu abro a geladeira e paro quando ouço gemidos e o que soa como palmadas vindo da sala de estar. Sorrindo, eu abro uma cerveja e jogo a tampa de lado antes de ir para ficar na porta. Tudo o que vejo é a bunda nua de Slade socando como se ele não tivesse transado há semanas. — Onde está a pipoca, cara? Grunhindo, Slade empurra em Aspen uma última vez, antes de se virar para olhar para mim. — O que há com vocês, filhos da puta que nunca batem? Coberta, Aspen senta levantando do sofá e espreita por cima. — Cara, vocês nunca se cansam de nos interromper? Eu inclino para trás minha cerveja e sorrio. — A questão é... Vocês não se cansam de nós interrompendo vocês? É chamado de fechaduras, mas vocês sempre deixam a porta dos fundos aberta. Vocês gostam disso admitam. Slade levanta completamente nu e me dá um olhar sujo, puxando sua cueca para cima. Você chegou cedo, idiota. Eu acabei de entrar pela porta trinta minutos atrás. Não é possível um cara agradar sua esposa e tomar um banho após o trabalho em paz antes lidar com sua bunda? — Agora isso é pedir muito. — Eu levanto uma sobrancelha só para irritá-lo mais. — Como estão indo as coisas no escritório, engravatado? Aposto que é emocionante como a merda ficar sentado atrás de uma mesa todos os dias. — É mais relaxante do que agitar meu pau durante todo o dia, idiota. Como está o seu agora que Sage tem suas bolas? Está se segurando por conta própria? — Nada pode manter a minha merda, cara. — Eu sorrio e pego minha virilha. — Eu tenho um pau mágico é o que eu digo.

— Sim, bem diga ao seu pau mágico para me jogar uma cerveja. Aspen levanta, puxando o cobertor com dela. — Eu vou estar no andar de cima tomando banho e terminando o que você interrompeu então obrigada por isso, Stone. Eu sorrio contra a minha cerveja. — Ei, ninguém disse que tinha que parar. Não é como se eu nunca tivesse visto isso antes. O rosto de Aspen fica vermelho. — Bem, eu acho que você já viu o suficiente. — Ela caminha até Slade e o beija no pescoço. — Estarei esperando por você no andar de cima. Rosnando, Slade agarra a bunda de Aspen através do cobertor e dá um tapa nela enquanto ela se afasta. Rindo, eu atiro a Slade uma cerveja e ele pega, rapidamente aparecendo a parte de cima. — Então, como foram as coisas na noite passada? Sage apareceu? — Sim. — Eu puxo um banquinho do bar e sento. — Ela ainda está afastando minha bunda. — Eu inclino de volta minha cerveja. — Mas pelo menos ela foi. — Ele sorri e toma um gole de sua cerveja. — Tem sido o quê... Seis ou sete meses desde que ela assistiu sua dança chata de merda. Bela merda. Então você está botando pra quebrar? Você realmente quer mais? — Sim. — Eu coloco minha cerveja para baixo e vejo enquanto ele procura através a geladeira. — Eu só me contive a primeira vez, porque estava respeitando o fato de que ela não queria nada mais do que pegação. Eu fiz coisas à sua maneira e agora estou fazendo da minha. Fomos colegas de quarto todo um maldito ano, nos pegando quando ela queria. Eu quero mais, Homem. Eu sei que ela está com medo, mas eu não vou machucá-la. Ele pega um pouco de frios e começa fazendo um sanduíche. — Você tem certeza disso?

— Claro que sim. — Eu digo sem hesitação. — Eu posso ter sido empurrado e chutado no passado, mas eu não tenho medo do amor, homem. Não como ela. É o oposto de mim. Eu quero isso. Ele acena com a cabeça e joga um pouco de pão em minha direção para o meu próprio sanduíche. — Espero. Se você machucar Sage, Hemy vai quebrar seu traseiro em dois. Eu penso sobre isso por um segundo e minha resposta continua a mesma. Ela é a única coisa que eu sou capaz de pensar, desde que coloquei os olhos sobre ela. Ela significa algo para mim e quero saber o quanto. — Positivo. — Eu jogo um pouco de peru e mostarda no meu pão, antes de dar uma mordida enorme. — Eu só preciso que ela passe algum tempo comigo fora de casa para que ela possa ver quanta diversão costumávamos ter. Slade me olha por alguns segundos, antes de falar novamente. — Tenha certeza de que o seu rabo estará em Fortunes esta noite então. Ela pediu para Aspen sair com ela e Jade para algumas bebidas por volta das nove. — Não brinca. — Sorrindo, eu levanto e olho para o relógio. São quinze para as sete. — Você e Aspen vão? Ele balança a cabeça. — Nah, Aspen teve uma longa semana. Nós vamos ficar. — Parece que é melhor o traseiro de Kash se preparar para sair então. — Eu enfio o último pedaço de sanduíche na minha boca, antes de terminar minha cerveja e jogá-la no lixo. — Você acabou fazer da minha noite muito melhor. Eu preciso levar meu rabo para casa e me trocar. — Qualquer coisa para tirar você da minha casa, Idiota. Minha mulher está me esperando no andar de cima para terminar o que você interrompeu. — Ele joga sua cerveja vazia no lixo. — Tranque a porta de trás quando sair. Com isso, ele vai embora, me deixando sozinho em sua cozinha.

Eu rapidamente limpo a bagunça que fizemos e em seguida, saio por trás, fechando a porta atrás de mim. Uma vez que volto ao meu jipe, eu envio a Kash um texto rápido, o deixando saber que ele vai sair hoje a noite. Ele responde dentro de alguns segundos Kash: Eu topo. Eu sabia que ele toparia e eu preciso de alguém para manter Jade ocupada para que eu possa chegar perto de Sage esta noite. Tão perto quanto ela me permitir...

CAPÍTULO 8 SAGE Jade estava no seu quarto pela última hora terminando a maquiagem, então eu estive olhando seu irmão mais novo, Jake, e um dos seus amigos jogarem bilhar. Seu irmão acabou de completar dezoito anos dois dias atrás e parece pensar que agora que é maior, eu vou dar uma chance e deixá-lo me levar para o porão da casa de seus pais. Eu não acho que ele percebe quão assustador isso soa. O garoto diz que tem grandes planos para mim e que seus pais quase nunca descem para o porão. Aparentemente, seu amigo parece sentir um grande prazer com ele tentando, sendo rejeitado e colocado em seu lugar por mim, porque ele esteve rindo muito pela última hora.

— Você sabe...— Jake faz uma pausa para dar sua tacada e erra. — Eu acabei de fazer um upgrade para uma cama tamanho queen, Baby. Isso significa que é adequada para uma rainha. Minha rainha. Rindo, quase cuspo minha cerveja. — Eu sinto muito, mas eu só durmo em uma king, garoto. Me deixe saber quando você conseguir seu próximo upgrade. — Oh merda. — Seu amigo cobre a boca com o punho e explodiu em gargalhadas. — Realmente, Jake? — Jade ri da porta. — Você definitivamente tem o jogo do seu tio Frank e confie em mim, isso não é forte, criança. Jake revira os olhos. — Pare de me chamar de criança. Perdeu a parte onde eu completei dezoito anos? Maldição, Jade. Você está sempre tentando me envergonhar. Sorrindo, ela agarra o queixo de seu irmão e começa a falar com voz de bebê sobre como ele é bonito e adorável. Isso faz com que ele fique vermelho de vergonha e atire seu taco de bilhar para baixo. — Cara... Vamos sair daqui, enquanto ainda me resta alguma dignidade. — Tchau, boneco — eu brinco. — Não se esqueça de me chamar quando fizer um upgrade. — Eu pisco, causando um sorriso e aliso sua camisa. — É a camisa, certo? — Ele cutuca seu amigo. — Eu disse que ela iria desenterrar a camisa. Jade agarra ambos os meninos e começa a empurrá-los pela casa. — Hora de sair. Diga à mãe que vou ligar para ela amanhã. Myles para e verifica Jade em seu jeans skinny preto e blusa azul petróleo. — Eu completo dezoito anos em três meses. — Ele lambe os lábios. — Apenas dizendo. — Fora! — Ela aponta.

— Jake não se esqueça de seu estranho pequeno ajudante. Nós duas nos olhamos e rimos quando os meninos argumentam saindo pela porta da frente sobre qual jogo precisa de mais trabalho. — Bem... Isso foi interessante. — Jade sorri. — Você está pronta para sair e ver alguns homens de verdade agora? Acabei de 4

ouvir que o after party da luta de MMA de hoje à noite vai para Fortunes. Uma abundância de homens quentes duros e poderosos para escolher. O pensamento desses lutadores de MMA no bar esta noite é meio emocionante, mas eu não posso deixar de pensar no fato de que Stone é construído da mesma forma, mas ainda melhor do que a maioria desses lutadores. Quando eu pensar em duro, poderoso e quente… Eu penso em Stone. Seu corpo é duro e poderoso e ele definitivamente tem que ser o cara mais gostoso sobre o qual eu já coloquei meus olhos. Tentar não me apaixonar por ele tem sido mais difícil do que imaginava. Especialmente quando ele abre sua boca sexy, me dizendo o que quer sem reservas. Ele está quieto há meses, mas eu tenho a sensação de que isso está prestes a mudar. — Vamos. — Balançando a minha cabeça de pensamentos sobre Stone, eu sigo Jade para o jipe dela. Fortunes já está cheia no momento em que chegamos lá. Meu palpite é que as lutas já acabaram e todo mundo está reunido para beber com os seus lutadores favoritos. A multidão já está turbulenta de beber e assistir as lutas então o barulho no bar está tão alto que você tem que praticamente gritar para ouvir um ao outro. — Nós vamos tomar duas cervejas. — Jade grita ao barman, enquanto sustenta dois dedos para ela ver. — Puta merda. — Eu digo ao lado da orelha de Jade quando ela me entrega uma cerveja. — Não dá nem para andar neste lugar esta noite. É sempre assim depois de uma luta? É muito quente aqui e cheira a suor. — Sempre, docinho. Você precisa sair mais. — Ela grita. — E diga sobre isso. Eles precisam intensificar o ar com todos estes homens suados

aqui. Segurando no braço de Jade, eu a puxo através da multidão até que eu encontro a última mesa vazia em todo o bar. E só acontece de ser ao lado da mesa de alguns lutadores que acabam de chegar. A mesa inteira está gritando e felicitando os caras em suas vitórias, enquanto passam latas de cerveja ao redor. — Vê aquele cara com a camisa preta? — Jade pergunta, enquanto aponta para o loiro quente com músculos salientes. Eu aceno com a cabeça. — Esse é o Knight Stevens. Ele foi o evento principal no luta de rua. Parece que ele ganhou. Em poucos segundos, bandejas cheias de copos de dose chegam a sua mesa, sendo que a maioria delas passou por esse cara Knight enquanto ele continuamente os bate de volta, aceitando todos eles. Eu inclino minha cerveja para trás enquanto o assisto. — Ele é um soldado. Puta merda, eu estaria vomitando para caramba até agora. — Diga sobre isso. Eu amo um homem que pode lidar com a bebida. — Ela toma um gole de sua cerveja. — Ele é solteiro também. Talvez devêssemos ir lá e parabenizá-lo. Esse cara Knight deve ter nos pego olhando e falando, porque os olhos dele pousam em nós e ficam lá enquanto ele inclina para trás uma última dose. Piscando o olho, ele acena com a cabeça e agarra dois copos de dose, antes de ir para a nossa mesa. Ele coloca os copos de dose para baixo, antes de olhar para nós duas como se estivesse pronto para nos levar ao seu quarto de hotel e nos dar um bom tempo. — Bebam, senhoras. As doses estão na minha mesa. Jade agarra uma dose e me cutuca quando eu não faço um movimento para pegar uma. — Obrigada. Não se pode recusar uma bebida do campeão. — Ela espera que eu agarre a minha, antes de tinir seu copo contra o meu e engolir no mesmo tempo que eu. Satisfeito, Knight nos ajuda a levantar antes de pegar nossa mesa e empurrá-la contra a sua.

— As meninas mais bonitas aqui e vocês sentadas sozinhas. Eu não vou ter essa merda. Vocês estão comigo agora. — Ele pisca, enquanto é retirado por um de seus rapazes. Jade aperta minha perna e se inclina. — O que está errado? Relaxe um pouco. Você parece tão tensa. Eu retiro meus olhos de Knight, que não parecia tirar o seu de mim desde que se sentou na nossa mesa, agora unidas. — Estou bem. — Cubro a cabeça quando um dos caras na mesa levanta e começa a jogar cervejas através da sala para outras mesas, enquanto grita bêbado. — Esses caras são apenas realmente idiotas e bêbados. Se alguém nos bate com uma cerveja, eu vou chutar suas bolas. — Você quer se mudar? Nós podemos, mas não existem quaisquer outras mesas disponíveis. Temos sorte que encontramos uma. Se esquivando em torno da mesa lotada, eu começo olhando em volta para ver para onde podemos possivelmente nos mudar, quando uma cerveja voa junto à minha cabeça, quase me batendo. Instintivamente, meu braço sobe para cobrir minha cabeça e raiva inunda através de mim. Estes paus realmente não dão a mínima e eu não estou prestes a passar a noite inteira me esquivando de cervejas. Eu me levanto e agarro o braço de Jade, enquanto mantenho meus olhos no idiota com as cervejas. — Estamos nos movendo. Eu não me importo se tivermos que ficar em pé, mas nós não vamos ficar aqui e ser nocauteadas por cervejas voadoras. Meu coração quase bate fora do meu peito quando Stone aparece do nada aparentemente e pega o cara bêbado por sua camisa, o batendo na mesa. — Porra, olhe para onde você está jogando essas cervejas, babaca. Bata em uma daquelas meninas e eu vou te matar. Knight levanta e corre para ajudar seu amigo quando percebe que ele está com problemas, mas para quando percebe Stone e Kash, como se ele os tivesse visto antes e não quisesse qualquer problema. Ao invés disso, ele coloca a mão no ombro de Stone e diz algo que faz Stone liberar

o aperto em seu amigo idiota. — Ele terminou essa noite, irmão. Não se preocupe. — Knight diz alto o suficiente para a mesa inteira ouvir. — Vocês ouviram isso? Tanner terminou por isso não envie mais merda em sua direção. Vamos só aproveitar a noite. Se afastando de Knight, Stone se aproxima e puxa a cadeira ao meu lado. — Você está bem? Ainda em estado de choque que uma luta apenas não entrou em erupção, eu aceno com a cabeça, agradecida que ele está aqui para acalmá-los. — Estou agora. — Eu digo com a sugestão de um sorriso. — Obrigada por isso. Estava quase arrastando Jade para fora daqui. Kash puxa uma cadeira vazia ao lado de Jade e se senta, instantaneamente agarrando a atenção dela para longe de qualquer outro cara na mesa. Estou um pouco surpresa, porque da maneira que ela olhou para Knight, eu esperava que ela fosse atrás dele, mas ela está ali sorrindo como se ele fosse a coisa mais fofa que ela já viu. Puxando minha cadeira de frente para ele, Stone me puxa para mais perto até que eu esteja entre as suas pernas. — Eu já lidei com esses filhos da puta antes, e não teria hesitado em lutar com cada um deles, se você tivesse sido atingida com aquela cerveja. Eu prendo a respiração, quando ele estende a mão e passa o polegar sobre meu lábio inferior. — Pare de fazer esse pequeno som sexy quando respira, antes que eu a dobre na frente de todos e dê uma razão para isso. Puta merda... Eu nem percebi que gemia suavemente, enquanto o olhava em sua camiseta branca justa e jeans escuro, até agora. Sem mencionar que ele me defendeu perante uma mesa cheia de lutadores e seus amigos que estavam praticamente me fazendo lutar por ar. Este homem é além de sexy em tudo que faz e não há como negar isso. Maldito seja ele por ser tão bonito e irresistível.

— Aposto que você gostaria que eu o deixasse. — Eu digo próximo a sua orelha, enquanto dou palmadinhas em seu peito. Sorrindo, ele agarra meu pulso quando estou a ponto de me afastar, colocando minha mão novamente em seu peito flexionado. — Eu adoraria... E você também. Eu sorrio. Eu não posso evitar. Eu amo este lado de Stone, embora eu saiba que provavelmente isso irá me deixar onde tenho tentado não estar. — O que te faz pensar isso? — Porque você sempre quis ter sexo em um lugar público e que maneira melhor de fazer isso do que com um stripper que vai fazer você gritar até que sua garganta fique ferida? — Oh, merda! — Jade grita do meu lado. — Eu ouvi isso. Alguém tem uma boca suja. Aparentemente, o mesmo aconteceu com Knight, porque ele olha para cima de Stone, parecendo irritado que esses strippers masculinos têm a nossa atenção e ele não. Um lutador é gostoso, mas nada é mais gostoso do que um homem que pode mover seu corpo da forma suja com que estes meninos da W.O.S fazem. Knight parece que está prestes a dizer alguma coisa, mas se distrai quando uma fêmea joga seus braços em volta do seu pescoço e começa a sussurrar em seu ouvido. Alívio me inunda, porque ter Stone entrando em uma briga é a última coisa que eu quero agora, especialmente com alguns lutadores de MMA. — Precisa de mais uma cerveja? — Stone questiona. Aponto para suas mãos vazias. — Onde está a sua? — Eu não estou bebendo hoje à noite. — Por que não? Ele se levanta e agarra minha cintura, me ajudando a ficar sob meus pés. — Alguém tem que manter um olho em você com todos esses idiotas barulhentos aqui te observando.

Agarrando minha mão, ele me puxa através a multidão e para o bar, me segurando protetoramente. Sorrindo, eu vejo quando ele pede duas cervejas, estou supondo que seja uma para Jade já que Kash não parece estar bebendo também. Quando estamos prestes a voltar para a mesa, duas meninas param Stone, agindo completamente frívolas e animadas como se tivessem apenas visto uma celebridade ou algo assim. — Vem dançar com a gente. — Diz uma menina. — Nenhum desses outros caras aqui esta noite sabe dançar. Por favor, Stone. Venha se divertir com a gente. — A ruiva alta sorri, mas, em seguida, me dá um olhar sujo quando percebe que Stone está segurando minha mão. Isso me irrita, mas me faz sentir bem que essas outras meninas o querem, e é a minha mão que ele está segurando agora. Isso faz a Sage combativa querer sair e jogar. Cadela é melhor recuar. — Eu tomaria cuidado com essa cara cadela porque ela não fica bem em você, docinho. Stone sorri como se ele estivesse impressionado e então me surpreende quando ele me puxa para ele e passa sua língua sobre os meus lábios, antes de morder o inferior, fazendo com que meu interior salte de excitação. — Porra, Sage. Você é muito sexy quando está combativa. Sente isso? — Ele pressiona seus quadris em mim, mostrando que está duro agora. — Sua boca faz isso para mim. As meninas desistem e vão embora, parecendo chateadas que ele não deu qualquer atenção. — Se mantenha me cutucando com seu pau grande e eu poderia apenas mordê-lo. — Eu sorrio contra seu ouvido. — Agradável e duramente. Eu acho que você quer isso. Eu me preparo para me afastar com as cervejas, mas Stone pressiona por trás de mim, embrulhando o braço em volta da minha cintura. Minha boceta aperta quando ele morde meu ouvido e possessivamente aperta o

botão do meu jeans como se ele pudesse arrancá-lo a qualquer momento e me levar como ele quiser. — Vou levar sua boca no meu pau de qualquer maneira que você quiser. Não pense que um pouco de dor vai me assustar. Isso só vai me fazer te foder mais forte. Jade assobia, conseguindo a nossa atenção quando ela e Kash levantam como se eles estivessem prontos para ir para outro lugar. — Não esta noite, grandão. — Eu consigo sair, apesar de todo o meu corpo estar zumbindo com a necessidade. Me contorcendo para sair de seu aperto, eu vou até Jade e entrego uma cerveja, enquanto a sigo ao longo para a placa de alvos. Começamos um jogo e eu tento o meu melhor para não imaginar Stone me fodendo aqui em público e me fazendo gritar, mas a maneira como ele se mantém me olhando faz com que seja impossível parar a imaginação. Não ajuda que os jeans que ele está vestindo cabem tão perfeitamente que nenhuma menina seria capaz de pensar direito depois de colocar os olhos sobre seu traseiro. Juro que meus olhos ficam colados ao seu traseiro firme cada vez que ele vai jogar seus dardos. Eu quero mordê-lo. — Há tanta tensão sexual entre você e Stone que está deixando meu pau duro. Kash sussurra no meu ouvido, assim que estou a ponto de jogar o meu dardo. Rindo, eu o acotovelo no estômago, o fazendo grunhir e andar para trás. — Pare de tentar me distrair só porque estou chutando seu rabo. — Ei, eu falo a verdade. — Ele envolve seu braço ao redor do meu pescoço e beija minha bochecha. — Você acha que Jade está a fim de mim? Ela continua olhando para minha virilha. Eu olho para trás para ver Stone e Jade na pequena mesa conversando, mas seus olhos se mantém apreciando a bunda de Kash como se ela não pudesse controlá-los. — Eu vou dar um palpite e dizer que sim. — Sorrindo, eu o estapeio no peito e o empurro do meu espaço.

— Agora saia do meu caminho para que eu possa terminar de ganhar de você. — Droga, Baby. — Kash joga os braços para cima e apoia. — Não me admira que Stone goste tanto de você. Eu só deveria levá-la para casa esta noite se você me deixasse. Vou tomar as duas senhoras. Stone continua falando com Jade, mas estapeia Kash na cabeça, o fazendo girar em torno de surpresa. — Cuidado com a porra da boca, imbecil. Jade olha para Kash como se ela gostasse do que ele acabou de dizer. Ela pisca e ele empurra para baixo seu tesão, se tornando consciente do que ela faz para ele. Eu jogo o meu segundo dardo e me viro para Stone de pé bem atrás de mim. — Eu não posso parar de pensar em te bater contra essa parede, segurando em cima da minha cabeça, e degustando você, Sage. A maneira como ele arrasta o lábio inferior em sua boca depois de ele parar de falar, me deixa quase ofegante, mas eu luto contra isso. Se mantenha forte... Não ceda. — Pare de tentar me distrair. — Eu respiro, quando ele pisa atrás de mim e aperta seu corpo no meu. — Não vai funcionar. Ele agarra meus quadris com ambas as mãos e suavemente beija a parte de trás do meu pescoço. — Tem certeza sobre isso? —Suas mãos apertam meus quadris e ele me levanta um pouco para pressionar sua ereção contra a minha bunda. — Tente a sorte então. Continue. — Ele sussurra. Limpando a garganta, eu bato nele com a minha bunda para obrigá-lo a me libertar. — Dê marcha ré, espertinho. — Tentando duramente me concentrar, eu jogo o meu último dardo, errando quase completamente a placa. — Merda. Stone sorri na vitória, antes de golpear minha bunda. — Você está pronta para ir para casa? — Ele acena com a cabeça para Kash e Jade

bem perto e pessoal um com o outro. — Eu acho que Kash vai conduzir o jipe de Jade para a casa dela. Vou nos levar. Imaginando que o flerte vai demorar uma eternidade para acabar, desde que isso nos levou a prestar atenção à nossa volta, eu concordo que é hora de ir. Depois de dizer adeus a Jade e Kash, Stone caminha comigo para o seu jipe e abre a porta para mim. Ele está quieto por todo a caminho para casa como se estivesse pensando muito sobre algo, então eu fico quieta também, realmente não sei o que vai acontecer quando chegarmos em casa. Eu espero que não seja algum momento estranho desajeitado. Nós realmente não temos qualquer momento sozinhos desde que ele dançou para mim na outra noite. Eu não tenho certeza de que vou ser capaz de dizer não depois disso...

CAPÍTULO 9 STONE Há algo que eu quero fazer para Sage assim que ficar sozinho com ela, e estou aqui tentando decidir se ela vai chutar a minha bunda por tentar fazer isso. Eu calculei que o risco vai valer a pena. Eu levaria tapas na bunda dela em qualquer dia da semana, desde que isso envolva as mãos dela em mim. Apenas o pensamento dela sendo áspera comigo me deixa duro. Tão duro.

Na esperança de que ela vá me seguir, eu ando em torno da parte traseira da casa, em vez de ir pela frente, abrindo o portão para a piscina. Não hesito ao puxar a minha camisa sobre minha cabeça, antes de deixar cair o meu jeans e chutá-lo para o lado. — O que você está fazendo? — Ela pergunta, enquanto observa as minhas pernas flexionarem enquanto eu ando até ela. — Isso é o que nós estamos fazendo. Mantendo meus olhos nos dela, eu me abaixo até o chão, pego na cintura da calça jeans dela e rasgo o botão, puxando até abrir o zíper. Surpresa, ela agarra meu cabelo e puxa quando eu arranco seu jeans por suas pernas, antes de levantá-la o suficiente para puxar pelos seus pés. — Stone! — Ela grita. — Não me jogue nessa piscina ou eu vou chutar o seu traseiro. Eu vou te machucar, eu juro. — Isso é uma promessa? — Eu questiono com um sorriso, enquanto a levanto sobre meu ombro. — Eu quero dizer isso. Não faça isso. — Ela grita. — Está frio. A segurando com força, Vou até a água e pulo, não libero meu aperto sobre ela até atingirmos o frescor da água. Quando saímos de debaixo da água, Sage corre para mim, batendo no meu peito com a mão dela. — O que. Eu. Disse. — Ela questiona, entre cada tapa duro. — Eu vou... vou... — O que foi isso? — Eu coloco a mão à volta do ouvido e me inclino para mais perto, quando ela continua a murmurar não chegando a dizer nada. — Se você quiser que eu te faça gozar, tudo que você tem a fazer então é dizer. Estou mais do que feliz em te ajudar. A puxando para a parte rasa, eu coloco minha mão na boceta dela e a levanto com um rosnado, antes de empurrar sua calcinha para o lado e empurrar um dedo dentro.

Ela agarra no meu ombro e geme ao lado do meu ouvido enquanto eu lentamente começo a bombear para dentro e para fora, enquanto a movo para trás contra a parede da piscina. — Maldição você e seus dedos perfeitos. — Ela respira. — Eu não tenho que usar meus dedos. — Respondo enquanto empurro um segundo dentro. — Eu posso fazer muito melhor. — Isso não foi um convite. — Ela rosna de volta. — Eu acho que devemos...— Ela joga a cabeça para trás com um gemido quando eu rodo meu dedo sobre o seu clitóris inchado. — Basta dar ao seu corpo o que ele quer, Sage. A levantando, eu posiciono Sage de forma que suas pernas estão montando meus ombros e sua molhada calcinha ensopada estão pressionadas contra o meu rosto. Apertando a minha cabeça com suas coxas, ela grita e puxa meu cabelo com força. — Você está forçando isso, Stone. Tão perto do limite. Me coloque para baixo antes que eu chute sua bunda. — Vá em frente... Me machuque. — Eu advirto. — Eu farei você gritar com a minha língua tão alto que os vizinhos vão gozar de ouvi-la. Me empurrando, ela aperta o meu rosto mais apertado. — Você não vai... — Oh eu vou, menina bonita. — Eu gentilmente mordo sua boceta, a fazendo arrancar meu cabelo. — Você gosta da minha boca entre suas pernas. Admita. Puxando seu corpo mais perto para que eu possa provocá-la, eu chupo seu clitóris através da sua fina calcinha molhada, sugando com tanta força que ela grita com uma mistura de dor e prazer. — Stone. — Ela geme meu nome desta vez em desespero. — Tire minha maldita calcinha, caramba.

A lambendo através do tecido, eu chupo seu clitóris mais uma vez, antes de liberálo. — Admita, então. — Eu sinto falta. — ela suspira. — E vou matá-lo mais tarde por me fazer admitir, mas agora... Ela empurra a minha cabeça entre as pernas dela e se inclina para trás com outro gemido quando esfrego meu rosto em seu boceta e rosno contra ela. Eu a coloco para baixo na borda da piscina, então eu posso tirar sua calcinha molhada. Depois eu afundo na água na frente dela, antes de voltar espalhando suas pernas e passando minha língua dura ao longo de sua boceta dolorida. — Tire sua camisa. — Eu rosno. — Eu quero ver seus mamilos endurecem enquanto saboreio você. Eles sempre ficam tão duros para mim. Sem hesitar, ela remove a camisa, antes de desfazer o sutiã e lançá-lo atrás dela. — Isto é tão longe quanto isso vai. — Ela tenta dizer com força. — Sem sexo. Nós apenas... apenas sem sexo. Eu posso não ter sexo com ela esta noite, mas ela me deixar dar prazer a ela com a minha língua é o único sinal de que eu preciso para saber que ela ainda me deseja tanto quanto eu a desejo. Esta noite... Esta noite ela vai se lembrar como é ter minha língua a saboreando tão bem que ela vai me implorar para agradá-la em cada maneira possível até o final da semana. Agarrando as pernas dela, eu gemo quando olho sobre seu corpo nu, lembrando como era tê-la em cima de mim, me montando. — Porra... Eu senti falta de agradar este corpo bonito. — Alcançando com uma mão, eu toco seu seio esquerdo e enterro meu rosto entre suas pernas. Minha língua trabalha lentamente a princípio para espalhar a umidade acima de suas dobras, sendo gentil e a provocando, a fazendo querer mais. Meu ritmo é preciso e no controle, sabendo o local exato onde trabalhar. Estou lentamente a fortalecendo,

sabendo que ela vai querer mais no fim. Eu pego ela gemendo enquanto passo minha língua ainda mais para baixo e impulsiono em sua boceta o mais profundamente possível. Estou a fodendo com o minha língua, desenvolvendo para me querer de novo dentro dela. Ela rasga e puxa meu cabelo, empurrando meu rosto ainda mais entre suas pernas, como se ela quisesse me sufocar com sua bela vagina. Eu morreria um homem feliz e pediria a um dos meninos para escrever isso na porra da minha lápide. Colocando a minha língua para fora, eu gentilmente sugo seu clitóris, chupando, enquanto empurro um dedo dentro dela e bombeio para dentro e para fora. Isso costumava deixá-la louca e estou esperando que ainda o faça. Do jeito que ela escava minhas costas e aperta minha cabeça, eu vou levar isso como uma porra de um sim. — Oh porra. — Ela geme. — Merda, Stone. Continue. — Suas mãos puxam meu cabelo agora. — Estou tão perto. Tão perto... Porra! Suas pernas agitam acima dos meus ombros quando ela aperta sua boceta em torno de meu dedo tão forte que é quase como se ela tivesse sido privada de orgasmos desde que paramos de brincar meses atrás. Uma parte de mim está aliviado, mas a outra parte de mim quer que ela se sinta bem o tempo todo. Porra, eu me sinto culpado por não forçar isto mais cedo, a fazendo escavar em mim ao dar prazer a ela. Eu beijo o interior de suas coxas antes de liberá-la enquanto ela sai da água, respirando profundamente. Ela não olha para mim ou fala pelo o que parecem cinco malditos minutos, o que faz meu coração bater completamente fora do meu peito em antecipação. — Eu quase me esqueci quão boa sua boca é. — Diz ela, ainda ofegante. — Sua boca sempre foi a minha fraqueza. Ela mergulha na água, nadando até ao fundo.

Sorrindo, eu vejo como ela volta a procura de ar. — Eu não poderia deixar você esquecer. Eu não vou. — Então você tem certeza que ainda devemos ser colegas de quarto? — Pergunta ela com um leve sorriso. — Isso pode ficar complicado. Nós queremos isso? Mordendo meu lábio inferior, eu nado até ela e enrolo as pernas dela em volta da minha cintura. — Quanto mais complicado... Mais satisfatório isso será no final, quando ambos cedermos. Eu seguro seu rosto. — O que você está fazendo? —Ela pergunta, soando ligeiramente em pânico. — Dando um beijo de boa noite. Antes que ela possa dizer qualquer coisa, eu pressiono meus lábios contra os dela, os reivindicando como no passado, antes de lentamente acariciar minha língua com a dela enquanto ela abre seus lábios. É suave, lento e muito gostoso. Nossas línguas instantaneamente trabalham juntas como se nós nunca tivéssemos parado de nos beijar, para começar. É tão natural que meu pau contrai com o fato de que nós fomos feitos para estar fazendo isso. Stone e porra de Sage... Juntos. Agora, estou mais determinado, mais do que nunca a colocá-la em meus braços para sempre. Chupando o lábio inferior dela, eu o libero e me afasto com um pequeno grunhido. — Eu também não poderia deixar você esquecer minha boca na sua. Lambendo os lábios, ela vira o rosto para longe de mim. — Boa noite, Stone. Eu a liberto dos meus braços, observando enquanto ela nada até a borda da piscina e sobe completamente nua. Puta merda... Ela é linda. — Boa noite. — Eu sussurro, principalmente para mim mesmo quando ela desaparece para dentro da casa, me deixando duro como a merda nesta piscina.

Tanto quanto eu adoraria afundar nela e lembrá-la quão bem me sinto dentro dela, eu sei que não posso me mover tão rápido se eu quiser fazer com que ela se apaixone por mim. Preciso lembrá-la das pequenas coisas primeiro. Meu pau vai ter que esperar...

CAPÍTULO 10 SAGE Não vejo Stone desde ontem à noite na piscina, quando ele descaradamente me fez gozar com essa boca maldita e mágica dele. Quando eu sair do trabalho esta noite, ele já estará no W.O.S e ele não irá para casa até muito mais tarde. Por que é que isto me decepciona? Estive pensando sobre ele o dia todo e sorrindo como uma idiota. Quase me sinto como uma adolescente, descobrindo que a sua paixão de infância também gosta dela. Porra tão estranho... Deitada na cama, comendo frango e arroz, usando minha calcinha e um top, eu luto com a vontade de ir ao clube e me dizendo que eu não seria estúpida para ir. Se eu for, vou dar a impressão que o quero novamente e que está tudo bem ele fazer o que quiser comigo. Tanto quanto eu quero uma relação mais do que física com ele, eu não sei se posso sair dela sem ultrapassar a linha, e acabar me apaixonando por ele e querendo mais, muito mais. Cheguei tão perto no passado de me perder com ele. Muito perto. E sei que se eu me permitir cair no amor com ele e depois perdê-lo, eu serei devastada. Eu não sou insensível. Gosto de Stone. Gosto muito, mas depois de repetidamente ser esmagada, todas as pessoas que eu amei não terem me amado e cuidado de mim, não tenho certeza se sou forte o suficiente. Eu o quero tanto. — Fique aqui nesta cama! — Eu resmungo pra mim mesma, enquanto encho meu rosto com arroz. — Você foi forte por mais de sete meses. Não jogue a toalha agora. Pegando o controle remoto, passeio pelas centenas de canais, mas não consigo me concentrar em nada que está passando. Nem em uma única coisa. Tudo que consigo pensar é em Stone e o fato de que ele tem centenas de mulheres

olhando sua bunda pelada agora, querendo que ele dê prazer com seu pau mágico. Empurro o pote agora vazio, chego ao meu telefone quando ele vibra ao meu lado. Eu fico excitada por um segundo, pensando que seria Stone, mas não é... É uma mensagem de Jade. Jade: O que você está fazendo? É melhor estar acordada. Eu: Só estou aqui vendo TV. Eu ainda estou acordada, infelizmente. Jade: Vista sua bunda. Kash irá dançar hoje à noite e ele me convidou para vê-lo. Eu: Sim... Você não pode ir sozinha? Eu tenho que acordar cedo amanhã. Jade: Hum... Nop eu preciso de você lá. POR FAVOR! Eu: Coloque sua calcinha de menina crescida, Jade. Estou cansada. Jade: Não posso. Preciso da sua ajuda para chegar. POR FAVOR! POR FAVOR! POR FAVOR! Eu: Eu odeio você às vezes... Jade: É um sim, minha linda? Eu: É um talvez... Meu telefone não toca pelos próximos cinco minutos, então eu apenas deito e luto com meu maldito autocontrole. Quase acho que Jade desistiu de mim, até que meu telefone vibra novamente, me fazendo sentar e expirar. O pego tendo que me preparar e dizer que vou, mas o nome que pisca na tela faz meu estômago dar cambalhotas e meu coração bater descontroladamente. Sim... É ele. Stone: Eu ainda posso te sentir na minha língua... Tão perturbador. Você sabe como é difícil estar com tesão a cada poucos minutos? Seu texto me faz rir em voz alta e me esforço para me impedir de sorrir, mas não posso. Eu só posso imaginar seu rosto agora e como ele provavelmente tem uma sobrancelha levantada enquanto digita com aquele sorriso arrogante. Eu: Você poderia tentar escovar os dentes. Já ouviu falar disso? Há uma garrafa no

nosso banheiro. Talvez isto controle sua ereção. ;) Stone: E lavar o gosto delicioso da sua boceta latejante da minha boca... De que outra forma eu vou passar a noite sem você? Eu: Quem disse que você precisa? Porra, Sage! Eu mentalmente me bato por flertar de volta e gastar mais tempo nisso do que o necessário, sabendo onde isso poderá nos levar mais tarde. Ontem à noite já estava empurrando o limite da zona de amigos. Stone: É um convite? Por que se for eu aceito com minha boca bem aberta. Eu: Você é realmente inacreditável... Stone: Eu digo que é uma coisa boa. Por você... Ele não está errado. Sua boca sem filtro e sua personalidade brincalhona é o que me fez querê-lo em primeiro lugar. Faz eu me sentir feliz... E viva. Stone: Tenho que ir. Te vejo mais tarde, colega de quarto ;). Eu pulo quando a porta do meu quarto voa e Jade vem até mim com um olhar de decepção. — Por que você não está vestida? Kash vai dançar em menos de vinte minutos. Se arrume! Levante! — Sério? — Em pé, olho para ela e escorrego em um par de jeans. — Por que achou que eu iria? Eu nunca disse que sim. — Por que...— Ela sorri quando visto uma blusa bonita, vermelha e rapidamente escovo meu cabelo. — Você não disse que não. — Eu vou. — Levanto uma mão, enquanto coloco um par de saltos pretos. — Mas só por algumas horas. Estou saindo antes da meia noite, então não se preocupe em tentar me fazer ficar até fechar. — Feito. — Seu sorriso se alarga.

— Você sabe que Stone vai dançar após Kash, certo? Então isso é dentro da próxima hora. — Sim. — Ela levanta uma sobrancelha e sorri para mim. — Então, eu vou estar fora depois que ele dançar. Se eu vou, poderia muito bem fazer isso valer a pena para mim também, querida. — Não discutimos isto. — Ela olha para o telefone dela, antes de pegar meu braço me puxando pela casa com ela. — Dez minutos agora. Não quero perder nem um segundo. Surpreendentemente, Jade nunca viu Kash dançar. Na verdade, acho que ela só foi a W.O.S algumas vezes e isso foi antes de Kash começar lá. Vai ser interessante ver a reação dela quando ela ver quão puto Kash pode ser no palco. Ele é puto... Mas não tão puto como Stone ou Styx.

ESTÁ INSANAMENTE lotado aqui esta noite, mas Lane fez sua magia para estarmos bem nas primeiras filas. Tenho um pressentimento que Cale tem algo a ver com isso. Ele sorriu para nós do outro lado da sala enquanto caminhávamos, então logo depois disso, Lane estava falando em seu fone de ouvido. Deus, eu amo aquele homem. Ele é a coisa mais fofa do mundo e faz o que pode para se certificar de que todos estão felizes. Sem mencionar que ele é um pai incrível e homem de família. Ele assumir a W.O.S foi a melhor coisa para esse lugar. As alterações que ele fez, adições de salas privadas praticamente duplicou o negócio, tornando possível para os meninos fazerem muito dinheiro. Não que os rapazes já não fizessem. — Ele vem aí. — Jade bate no meu braço, ficando tonta, quando Kash aparece na parte escura. — Ele está de uniforme? Por favor, me diga que ele está de uniforme. Oh, por favor. — Ela implora.

A música começa e o centro das atenções de toda a terra está em Kash, parado num uniforme de policial. Oh merda... Hoje não. A última coisa com que eu posso lidar agora é Stone em um uniforme. Esqueci completamente que era noite temática, o que significa que todos os meninos estarão fantasiados. Cada semana um dos rapazes escolhe qual tema que eles querem, e todos os rapazes irão junto com ele. Nunca vi Stone em um uniforme de policial, porque sempre me afasto quando eu sei que ele estaria parecendo sexy. Policiais são a minha fraqueza. Perdi os primeiros cinco minutos de dança do Kash, perdida na minha cabeça, me preocupando com Stone sendo próximo. — Este homem é a coisa mais sexy que já vi, Sage. O mais sexy. Quando eu olho para cima, Kash já está seminu e seco de se esfregar no palco. Jade se levanta e caminha até o palco, quando Kash pede para ela subir. Rio de sua expressão, conforme ele a puxa para o palco, a deixa de joelhos e coloca um par de algemas. Agarrando as algemas por trás dela, ele começa empurrando seus quadris insanamente rápidos, fazendo com que seu corpo salte para frente com cada impulso difícil. As garotas enlouquecem, levantando e jogando dinheiro em direção ao palco, amando o quão áspero ele está. Sabendo que é hora de Stone subir ao palco, eu começo a olhar em volta de mim, o buscando em pé nas sombras. Ele faz isso antes de cada show, sai com seu gorro preto, tentando não se destacar. — Puta merda! — Jade respira fortemente, do meu lado. — Isso foi insano. Esse rapaz sabe mover seu corpo. Eu afasto meus olhos do fundo da sala e me viro para Jade. Ela está suada e sem fôlego, se abanando.

— Esses meninos são os melhores dos melhores. Decepção lava através de mim que não tive um vislumbre do Stone antes de seu show. Eu sempre gostei de buscá-lo nas sombras e vê-lo olhar tão misterioso na sala escura. — Aí vem o seu colega de quarto sexy. — Jade diz animada. — Pronta, querida? Meu coração acelera quando a música começa. — Porra, espero que sim. Puta merda... Deus me ajude agora...

CAPÍTULO 11 SAGE O uniforme que Stone está vestindo é apropriado e combina perfeitamente com ele, agarrado ao seu peito duro, musculoso e exibindo seus braços tatuados. Nunca vi alguém parecer tão sexy em uniforme até agora e tenho que admitir que meu coração está palpitando praticamente fora do peito, enquanto meus olhos passeiam por todo o seu corpo. Será que este homem sabe quão duro ele vai ter as senhoras excitadas no final da sua dança? Incluindo eu. Não é até que o vejo no centro palco que as atenções crescem, revelando mais do palco noto que há uma garota com cabelo azul e tatuagens algemada a uma cadeira. Seus shows parecem ser tão misteriosos agora, em comparação com sete meses atrás e totalmente mais quente. Não quero nem pensar como aquela garota sexy foi escolhida para ser uma parte de seu show, mas estou esperando que não tenha sido por ele. — Oh uau....— Jade toma um grande gole de sua bebida, enquanto olha para o

palco. — Isto pode ficar quente. Stone fica bem de uniforme. Muito bem. Engolindo, cegamente chego a minha bebida, não querendo perder nada. Tenho a sensação de que vou precisar de mais algumas dessas depois que ele terminar. — O homem tem um corpo de um Deus, Jade. Tente viver com tudo isso e ser capaz de manter qualquer tipo de autocontrole. É uma merda e esse uniforme não está fazendo nada para ajudar a situação. — Então dê para ele. Eu faria. Especialmente depois de ver como ele se parece de uniforme. Deixando as palavras de Jade afundarem, eu mantenho meus olhos grudados em cada movimento de Stone como ele lentamente se move em círculos com a menina, antes de ficar em pé na frente da cadeira e agarrar a parte de trás do cabelo da menina, empurrando com o ritmo. Ah. Deus. A menina morde instantaneamente o lábio e vê o balanço do seu pau através de suas calças, provavelmente desejando que pudesse levá-lo em sua boca agora. Porra... Mesmo eu estou desejando, da forma como seu corpo está se movendo tão quente e no ritmo perfeito para a canção sexy. O pau dele não precisa estar perto do meu rosto para querê-lo tanto quanto ela provavelmente faz neste momento. Não ajuda que eu tenha tido um gosto e é o melhor dos melhores. Não posso negar que cada parte do corpo daquele homem é uma droga verdadeiramente deliciosa. Segurando a parte superior da sua camisa, Stone lentamente a abre, enquanto rola o seu corpo acima na cadeira, antes de jogar o tecido a parte. Os olhos dela se arregalam e ela começa a gritar com emoção quando ele sobe na cadeira, facilitando a jogada na cara dela. Depois, ele desce o próprio corpo para baixo para sentar em seu colo, chegando por trás dela para tirar as algemas. As mãos da mulher instantaneamente encontraram o corpo de Stone, explorando enquanto ele dança no colo dela. Segurando suas mãos para impedi-las de ir para o pau dele, ele se levanta e se vira, antes de sentar em seu colo novamente, mas desta vez

enfrentando a multidão. Tomando o controle das mãos da mulher novamente, Stone as esfrega até o interior de suas coxas grossas, antes, retorná-las a exploração do seu abdome e, em seguida, o peito dele, enquanto ele rola o seu corpo, fazendo com que as mulheres gritem. Mantendo sua dança intensa como um policial, ele empurra as mãos e levanta, virando para encará-la novamente, antes de se abaixar para o seu colo e empurrar com força, como se ela tivesse sido uma menina má. Quando vai para sair do colo da linda garota, ela aperta seu rosto, pressionando os lábios contra os dele com força. Meu coração explode com ciúme e raiva, mas observo atentamente, como será a reação de Stone fugindo do beijo e se afastando dela. Ele parece um pouco tenso, fora de lugar, mas volta a dançar até o fim da canção, suavemente pegando a garota e a ajudando sair da cadeira, fazendo alguns pequenos impulsos, antes de levá-la do palco e fazê-la descer em um lugar vazio. Foi quando seus olhos finalmente me encontram pela primeira vez. Ele parece feliz em me ver aqui, ainda culpado ou envergonhado, possivelmente, pelo fato de que vi outra mulher beijá-lo. Acabei dando um pequeno sorriso e levantando minha bebida a ele, mostrando que não vou a lugar nenhum. Alguém teria de me arrastar daqui, neste momento, porque não estou afastando meus olhos deste homem sexy até que ele saia do palco. Ele sorri de volta e continua com o show, mantendo seus olhos em mim sempre que pode, enquanto tira sua fantasia até que ele esteja absolutamente sem nada, apenas segurando as calças sobre o pau dele. A canção está acabando agora, desde que Stone tinha que perder tempo para sair do palco e se desfazer de sua fã zelosa, então ele dá alguns passos e impulsos mais rápidos com os seus quadris, antes de deixar cair as calças no palco e usar as duas mãos para se encobrir. Mantendo as duas mãos cobrindo seu pacote, ele sai do palco e vem direto para a mim e Jade. Assobios e gritos são ensurdecedores neste momento, mas eu não posso parar de sorrir da forma com que os olhos de Stone me olham, antes de parar para conhecer

minha companheira. Abaixando na altura do meu ouvido, ele sussurra, — Estou realmente com muito tesão para cobrir o quão duro você me tem. Agora seria uma boa hora para ter uma terceira mão. — Ele solta uma risada profunda, que vibra minha orelha me excitando ainda mais. — Espere por mim. Balançando minha cabeça, eu mordo minha bochecha e vejo quando ele vai embora, as mulheres todas pulando para bater na sua bunda nua, apertada enquanto ele vai embora.

O SHOW terminou tem uns vinte minutos e estou esperando pacientemente ele voltar para cá. Não posso negar o fato de que eu o quero tanto agora, que dói fisicamente. Meu corpo está gritando para ele me tocar e me dar prazer ao ponto que eu quase me sinto desesperada para tê-lo dentro de mim. Vendo que Jade está sentada no bar, falando com Sara, eu vou até a área traseira, onde está a área de vestiário dos meninos. Kane está lá fora, vigiando a porta, mas sorri quando me vê se aproximando. — Como está querida? — Ele leva um segundo para se desligar da garota que está praticamente pendurada no seu corpo beijando seu pescoço. — Calma, doce. — Não precisa parar por minha causa, seu gigante sexy. — Levanto uma sobrancelha e dou a garota um sorriso apertado quando ela me olha, tentando me avaliar. — Me deixe entrar para ver Stone e você pode obter seu pau molhado em tudo o que você quiser. Kane olha em volta, vendo que ninguém mais parece estar vindo para cá, além de mim. — Só porque é você. — Ele dá um grande sorriso. — E porque tenho medo que você vai chutar minha bunda e eu vou gostar demais. — Oh você definitivamente gostaria disso, Kane. Eu te conheço. — Eu pisco e bato

em seu peito. — Não se esqueça de não quebrar a pobre garota ao meio. Já ouvi você foder antes. — Eu digo para ela. — Eu teria medo se fosse você. Isso só parece fazer com que a garota fique mais feliz e eu fico um pouco mais feliz de saber que não sou a única completa e sexualmente frustrada neste momento. Além disso, preciso mantê-lo satisfeito, lembrando que definitivamente valerá a pena ele quebrar as regras e me deixar entrar no vestiário dos meninos. Respirando fundo, eu empurro a porta e passo para dentro para o quarto cheio de vapor. A única coisa que eu ouço são os chuveiros. Mais de um. O problema com isto, é que você não pode ver nada através das portas de vidro grosso. Paro em frente ao primeiro chuveiro, não pensando duas vezes, antes de empurrar a porta de vidro aberta e olhar para Stone. Meu rosto se aquece quando sou cumprimentada com a visão de Kash, nu, com sabão e água escorrendo na frente de seu corpo incrivelmente sexy. Seus olhos abertos se alargam quando param em mim o vendo, seguindo meus olhos até o pau dele semi duro. — Merda! Desculpe. — Eu digo a ele. — Porta errada. Ele dá um sorriso arrogante, sabendo muito bem que ele não tem nada para sentir vergonha. Rapidamente fecho a porta do Kash, dou uma respiração profunda, antes de chegar para a segunda porta e empurrá-la. Stone está virado para a parede do chuveiro, deixando a queda de água escorrer para abaixo do seu corpo perfeitamente tatuado, impecável, enquanto suas mãos passam pelo seu rosto. Querendo nada mais do que tocar cada polegada dele, me afasto do banho e fecho a porta atrás de mim, puxando minha blusa acima da cabeça e a jogando no chão.

Stone endurece por um segundo, antes de lentamente se virar e sorrir quando me vê aqui apenas em meu sutiã e calça jeans, babando por seu corpo. Engolindo em seco, deixo meu olhar se arrastar até o pau dele duro perfurado e perco totalmente o controle. Jogando meus braços em volta do seu pescoço, bato meus lábios contra os dele, ele agarra minhas coxas e me levanta para que minhas pernas envolvam sua cintura. Ele me beija duro e com fome, sugando meus lábios em sua boca e se afastando. — Porra, Sage. Você está no meu chuveiro. Espero que você saiba o que isso significa, eu vou deixá-la nua e foder você. Balanço minha cabeça, cavo meu bolso e retiro a camisinha que roubei da bolsa de Jade, quando ela estava conversando com Sara. Rosnando, Stone delicadamente me põe sobre meus pés e se abaixa, puxando meu jeans e tanga pelas minhas pernas. Ele se prepara para lamber minha boceta, mas eu aperto sua cabeça e o empurro de volta. — Não desta vez. — Eu respiro, fortemente. — Eu não posso. Eu preciso de você dentro de mim agora, Stone e que você me prometa uma coisa? Ele fica em pé, alisa meu cabelo atrás da minha orelha e deposita beijos em meu ouvido. — O que é? — Mordendo meu lábio inferior, eu vejo Stone rolar a camisinha no seu enorme pau perfurado. — Não use esse maldito uniforme novamente. Isso não é um jogo justo. Sorrindo, ele me levanta e me prende contra a parede que está ligada ao chuveiro de Kash. — Porra sim, é.— Ele morde o lábio e se afasta. — Especialmente se você ficar tão excitada. Ele me segura com um braço na minha cintura, aperta meu pescoço com a mão livre e bate em mim tão duro que solto um grito com uma mistura de dor e prazer. — Porra. — Ele rosna contra meu ouvido, enquanto lentamente tira de mim, antes

de empurrar para trás e congelar. — Fui muito bruto. Você está bem? Eu seguro em seus ombros fortes, balanço minha cabeça e gemo a dor vai embora e tudo o que me resta é a sensação dele lentamente deslizando dentro e fora de mim, me enchendo. — Estou bem. — Eu respiro. — Você pode se mexer agora. — Você tem certeza? — Questiona ele. — Eu não serei capaz de me segurar. Esperei muito tempo para estar dentro de você novamente, Sage. Eu irei te foder como se fosse à última. Eu não fiz da última vez e deveria ter feito. O agarrando mais apertado, eu puxo seu rosto para o meu e o beijo dura e profundamente, só precisando dele para se calar e me foder como fez da primeira vez. Eu não ando há dois dias sem querer chorar de dor entre as minhas pernas. Gemendo na minha boca, ele prende meu pescoço e estoca mais forte em mim, e mais uma vez como se ele estivesse deixando sair toda a sua frustração sexual dos últimos sete meses. É tão forte e profundo que dói, mas não quero que pare. Tudo sobre Stone é puro macho alfa e tê-lo me fodendo mais forte e profundo quanto ele quer, me excita mais do que qualquer um com quem já estive. O segurando eu mordo a sua boca tão forte, quando ele bate em mim, que eu tiro sangue. Isso faz com que ele rosne na minha boca e entre em mim ainda mais forte, fazendo com que minha cabeça bata na parede atrás de mim. A aspereza de estar com Stone vale cada solavanco e contusão que recebo no processo. Quando este homem fode, ele é dono de minha boceta como se me dizendo que nenhum outro pau vai ficar tão bem quanto o seu fica dentro de mim. O fato de que Kash está no outro box e está nos ouvindo, deve excitar ainda mais nós dois, nos fazendo ficar mais e mais altos cada vez que ele empurra dentro de mim. — Stone! — Eu grito.

— Porra. Eu ... — Eu respiro. — Não pare. Ele bate em mim e para. — Não até que sua boceta aperte meu pau. — Ele respira em resposta. — Oh merda...— Vem do chuveiro do Kash, nos fazendo sorrir contra a boca um do outro, antes que ele me empurre uma última vez, me deixando no limite, a minha boceta aperta o seu pau tão duro, que eu sinto sua porra quente enchendo a camisinha dentro de mim. Ele me segura, me leva para o meio do chuveiro e me beija enquanto a água corre sobre ambos, nos refresca agora que a água quente se esgotou. Ele espera até eu me afastar do beijo, antes de sair de mim e me por em meus próprios pés. Girando ao redor, ele retira o preservativo com um pequeno gemido e o joga no chão, enquanto seu rosto se inclina de volta para a água. Não posso ajudar o frio na barriga que se espalha por todo meu corpo enquanto eu o assisto ali de pé, respirando pesadamente em toda a sua glória nua, pau latejante e tudo. Há algo de muito sexy, só de saber que sua respiração está pesada devido a forma que ele gozou dentro de mim. — Merda, aquilo foi quente, Sage. — Ele se vira para me olhar com um pequeno sorriso. — Talvez eu use meu uniforme em casa toda noite se isto a fizer entrar no meu chuveiro. Eu não posso ajudar, mas rio do rosto bonito que ele faz quando ele me olhou. — Eu vou queimá-lo se for preciso. — Eu brinco. — Não me teste. Ele sorri como se não acreditasse em mim, ele desliga a água e sai do chuveiro, antes de retornar alguns segundos depois com uma toalha e enrolá-la em torno de mim. — Kash pode ter acabado de gozar com você gritando enquanto eu transava com você, mas aquele idiota não conseguirá um olhar ou até sentir o que é tê-la nua e excitada. Eu vou encontrar algo para que você possa vestir.

— Puta merda...—Digo sorrindo para mim mesma, enquanto me seco, Stone acabou encontrando algumas roupas. Estou surpresa que eu na verdade só acabei aparecendo no seu chuveiro, pronta para fazer sexo, mas estou tão feliz que fiz. Eu nunca senti tanta emoção e adrenalina correndo através de mim em toda minha vida. Só de saber que centenas de pessoas estão fora da porta, e que Kash estava bem ao nosso lado, se masturbando enquanto transávamos, me faz querer fazer todos os tipos de coisas loucas com Stone. Não tenho certeza se este é um sentimento que estou pronta para desistir agora. Na verdade... Eu o quero sexualmente agora mais do que nunca.

CAPÍTULO 12 STONE É meu dia de folga, mas tive que passá-lo preso ao Kash e sua bunda com tesão, que não consegue parar de falar sobre o fato que tive sexo na ducha com Sage há dois dias. Juro que se eu vir seu pau ficar duro mais uma vez, quando ele menciona o fato de que Sage caminhou para ele no chuveiro e verificou a merda dele, vou socar seu pau em sua garganta. — Você devia ter visto a maneira com que os olhos dela cresceram quando eles desembarcaram no meu músculo do amor, mano. Ele lança seu último dardo no tabuleiro, antes de subir para recuperá-los. — Se bem me lembro, houve uma pequena mordida no lábio da parte dela. — Vai se foder, idiota. — Eu o empurro com meu ombro o retirando do caminho. — Os olhos dela cresceram para que ela pudesse encontrar seu pequeno pau. — Não me perturbo por seu insulto, ele pisca para a garçonete e confere a bunda dela, quando ela se vai. — Você quer dizer a besta. Não, ela definitivamente teve uma visão clara dele se transformando no senhor Feliz. — Escolhendo ignorar o rabo dele, antes que eu transforme o senhor feliz em senhor triste, jogo meus dardos, antes de dar uma olhada para baixo no meu celular para a hora. — Estou caindo fora daqui, cara. Kash levanta e joga um dez em cima de meus vinte. — Aqui, cara. Tenho algumas merdas para lidar. Ouvi que Sage sai em vinte. Eu ando até ele e bato-lhe duro na cabeça. — Mais tarde, filho da puta. Ele está certo, Sage sai em vinte minutos e estou esperando para levá-la para sair. Depois que saímos W.O.S na outra noite, ela foi para o quarto dormir, enquanto eu passei a maior parte da noite, relaxando na varanda.

Sage trabalhou o dia todo ontem e eu trabalhei a noite toda, então quando cheguei em casa, ela já estava na cama. Ela deixou a porta aberta e eu parei na metade do caminho enquanto eu passava e vi que ela estava dormindo praticamente nua. Uma camisa branca, pura, sem sutiã e uma tanga cor de rosa pálida, exibindo sua perfeita e redonda bunda. A forma que os mamilos perfurados pressionavam contra o tecido, fez com que meu pau endurecesse instantaneamente em minha calça jeans. Eu pensei em acordá-la quando chupasse seu mamilo e mordiscasse, mas decidi que poderia fazê-la me expulsar ou cuidar meu pau sozinho. Aquela mulher é agressiva demais quando se trata de seu sono. Eu a acordei uma vez quando estava bêbado e não foi uma boa hora para mim. Confie em mim. Eu tive uma contusão na minha testa por dois dias. Ambos rimos sobre isso por semanas. Na verdade, a tripulação inteira fez. Isso não me incomodava, embora, porque vê-la rir sempre me fez assim, feliz. Eu a deixaria rir de mim todos os dias para manter aquela mulher rindo. Quando eu chego em casa com pizza e asas de frango frito Sage está em pé na varanda. Ela parece exausta, como se não houvesse dormido muito esta noite, mas sorriu agradecida, quando mostrei a comida e dei uma piscadela. — Você leu minha mente, cara. — Ela abre a porta e a empurra, abrindo espaço para me deixar entrar com a comida. — Eu gostaria de ler todo o seu corpo com minha língua, mas eu pensei que seria melhor começar primeiro com pizza e trabalhar meu caminho até lá. Ela ri e me empurra com o quadril, para chegar à pizza. — Não sei o que fazer com você em alguns dias. Você sabia disso? — Então isso significa que comprar pizza não é garantia de que eu vá entrar na sua calça hoje? — Eu seguro as asas e ergo uma sobrancelha. — E se eu atirar algumas asas? Ela ri mais forte, quase cuspindo a pizza por todo o balcão. É preciso que ela tome

alguns segundos para recuperar o fôlego. — Você está realmente jogando charme extra hoje, príncipe encantado. Você torna tudo tão difícil de resistir, mas... Eu não sou assim tão fácil. Eu encolho os ombros e pego uma fatia de pizza. — É bem... Eu sou. — E dou piscada. — Só para futuras referências. — Vocês meninos são tão sujos. — Porra com absoluta certeza. Com sede? — Pergunto, enquanto vou para a geladeira. Mordendo a pizza, ela acena a cabeça e murmura, — Sim. Sabendo que ela provavelmente vai querer um pouco de vinho branco, sirvo um copo, antes de agarrar uma cerveja pra mim e andar de volta para a varanda. Eu sorrio para mim mesmo, quando a ouvi me seguir, carregando a caixa de pizza inteira e gemendo sempre que ela dá uma mordida da fatia na mão dela. — Você realmente deve ter cuidado ao gemer ao meu redor. Você sabe que eu vejo isso como um desafio. Ela me ignora e pega uma segunda fatia de pizza, enquanto está sentada no parapeito da varanda. — Eu acho que você me fez gemer alto o suficiente na outra noite para compensar os gemidos até daqui a mil anos. Meu sorriso se alarga enquanto ela me come com os olhos antes de lentamente passar pelo meu corpo e pousar no meu pau meio duro. A forma sedutora com que ela lambe a pizza dos seus lábios, me faz acreditar que ela queria que fosse meu esperma. Bem, porra... Eu também faço. Limpando a garganta, ela rapidamente afasta os olhos dela e termina sua fatia de pizza. Eu tomo um gole da minha cerveja e passo o copo de vinho a ela, antes de tomar um assento ao seu lado e vê-la tomar um gole. — Como foi o trabalho?

Ela dá de ombros. — Foi bem, eu acho. Onyx quase arrancou a testa de uma pequena hoje, mas sabe como é... Eu rio, tentando imaginar a cena em minha cabeça. — Sim, ela definitivamente também não aceita qualquer merda de ninguém. Ela e Hemy foram feitos um para o outro. — Mais do que quaisquer pessoas que eu já conheci. — Ela responde, os olhos dela amolecem quando eles pousam nos meus de novo. — Estou cansada. — Então relaxa e bebe seu vinho. — Eu respondo. — Está bonita essa noite. Ela coloca os lábios no copo e sorri. — É... O problema é.... — É? — Eu questiono, enquanto lambo meu lábio inferior. — Você não consegue parar de pensar sobre eu te curvando nesta varanda e te enchendo com meu pau? Ela cruza as pernas e toma mais um gole de vinho, mais um e neste meio tempo. Na verdade, ela apenas vira o copo todo de uma vez. — O cenário é muito romântico. — Ela finalmente responde. — Não precisa ser. — Eu respondo, enquanto me abaixo na frente dela e espalho suas coxas. — Eu posso fazer sujo. Sujo e forte é minha especialidade. Levantando o vestido dela, eu mordo o interior da sua coxa, a fazendo gritar e puxar o meu cabelo com força. — Droga, Stone. Sabe que eu adoro quando você me morde. — Ela empurra minha cabeça para trás. — Mas é muito cedo. — Você tem certeza disso? — Ela solta seu aperto no meu cabelo, só o suficiente para que eu passe minha língua sobre os lábios de sua boceta que estão praticamente

saindo da sua tanga. Suas pernas tremem quando ela empurra minha cabeça para trás novamente e tenta fechar as pernas. — Sim. — Ela geme. — Faz menos de quarenta e oito horas, Stone. Em pé, eu passo minha mão sobre minha ereção confinada nos meus jeans e tomo um grande gole da minha cerveja. — Porra... Isso vai doer mais tarde. Sage puxa seu lábio inferior, enquanto assiste minha mão pressionando para baixo meu pau insanamente duro. — Me deixe ver.— Ela respira. — Está muito cedo para transarmos, mas não quer dizer que não quero ver você gozar. Eu defino minha cerveja para baixo e olho para ela. — Quer que me masturbe para você? Ela senta em linha reta e aperta o parapeito. — Sim. — Ela engole. — Aqui a céu aberto. Olhando ao meu redor me lembro de quão perto as casas neste bairro são. Ficar excitado na piscina é um pouco diferente, uma vez que existe uma enorme cerca privativa, mas aqui em cima... Aqui você pode ver tudo. — Você quer que eu tire meu pau enorme e latejante pra fora e me masturbe, bem aqui para você? — Mordendo meu lábio inferior, lentamente desfaço as minhas calças. — Para que qualquer um na vizinhança possa ver? Por que eles podem muito bem estar nos observando. Ela acena e termina seu vinho, antes de deixar a taça de lado com um sorriso brincalhão. — Estou com muito tesão agora, Stone. Você me pegou então estou com tanto tesão e molhada. Estou tentando manter algum tipo de autocontrole, mas não posso negar que eu quero vê-lo dar um show bem aqui.

A ideia de me masturbar para ela e, possivelmente, para os vizinhos verem, me deixa muito mais que excitado por algum motivo. Meu pau está latejando agora. — Porra... Não é tão difícil. — Eu rosno, ao retirar o meu jeans. — Adoro quando você fala comigo tão quente assim. — Bom. — Ela respira, mantendo os olhos em minhas mãos para ver aonde elas irão a seguir. — Tire e segure na sua mão. Por favor. — Ela diz em um pequeno sopro. Obedecendo as ordens dela, abaixo minha cueca, puxando meu pau e segurando na minha mão. — Porra... Isto me deixou com tanto tesão. — Eu também. — Ela agarra sua coxa, correndo os dedos por cima. — Agora se acaricie para mim. Agarrando meu comprimento na minha outra mão, trabalho as duas mãos sobre meu pau, gemendo com a sensação e com o fato de que Sage juntamente com quem sabe mais, estão me vendo dar prazer a mim mesmo agora. Comecei devagar, fechando meus olhos e imaginando a boca quente de Sage, agarrada em torno do meu pau. O pensamento me entusiasma muito, tanto que eu rosno de prazer, sentindo a pressão já começando a construir. Um pequeno gemido deixa boca de Sage quando eu o esfrego com mais força e mais rápido, enquanto mordo meu lábio inferior. Abro meus olhos, eu vejo como Sage mergulha os dedos dela dentro e fora de sua boceta, enquanto assiste eu me acariciar. — Continue Stone. — Ela geme. — Mais rápido. — Ela parece desesperada para acelerar seus dedos e ela começa a tremer quando seu orgasmo rola através dela. Ouvir como ela bombeia para dentro e para fora mais algumas vezes, é o suficiente para eu perder o controle de mim mesmo. Intensifico o movimento e paro ao lado dela, e dou uma visão clara, aponto meu pau sobre a varanda, gemendo enquanto meu esperma sai com pressão e caindo, até que

ele finalmente para completamente e posso recuperar o fôlego. Não faço ideia se alguém que não seja Sage me viu atirar minha merda sobre a varanda, mas posso dizer que tive um dos orgasmos mais intensos da minha vida. Pelo menos um dado pela minha própria mão. — Oh merda...— Respiro, enquanto olho abaixo e na varanda. — Esse tiro foi longe. — Eu brinco. — Talvez até mesmo no quintal do vizinho. Sorrindo, enquanto tentava recuperar o fôlego, Sage ajusta a saia dela e levanta. — Você sempre sabe como alegrar o ambiente. Sorrio como ela me olhou. — Saber quantas pessoas poderiam me ver rebentar minha porra para você? — Talvez. — Ela sorri. — Sorte a deles. — Não vou discutir isso. — Eu respondo com uma sobrancelha erguida. Limpando a garganta, ela chega ao seu copo de vinho vazio e caminha para a porta. — Acho que agora vou ter essas asas. — Ela sorri. — Então estou pensando que podemos apenas sentar aqui e conversar um pouco. Chego para meus jeans e os visto, enquanto a vejo desaparecer dentro da casa. A emoção do que eu fiz ainda deixa adrenalina em minhas veias, me fazendo sentir bem acordado agora. Estou preparado para falar com ela a noite toda, lembrando de quanta diversão costumávamos ter só curtindo. Depois do que ela só me pediu... Não vou deixar a bunda dela dormir por um tempo.

CAPÍTULO 13 SAGE Depois de gastar horas falando com Stone ontem à noite na varanda, caí dura dormindo, dormi como um bebê, até que o despertador me acordou para trabalhar esta manhã. Quase esqueci como é divertido sair com Stone, rir e esquecer todo o resto. Ele sempre teve um jeito de me relaxar e me fazer sentir bem, como se nada de ruim no mundo pudesse me alcançar. Quando fui para o quarto tarde da noite, meu rosto doía de tanto rir e eu tenho certeza que peguei no sono ainda sorrindo por causa dele. Tenho que admitir que estou um pouco fora está manhã e fui pega cochilando na sala de descanso hoje cedo por Onyx. Aparentemente, eu esqueci como é ficar acordada até tarde e levantar tão cedo. Faz meses desde que eu dormi após as 2:00. Acabei de limpar a minha estação, quando eu vou até o balcão para ver Onyx pegar um cartão de uma pessoa, muito morena com botas de vaqueira. Por curiosidade, meus olhos passeiam até o cartão na mão de Onyx e meu coração quase para, quando vejo o nome de Stone escrito atrás dele. A única coisa em que eu consigo me concentrar agora é a sua boca e o que vai sair dela. — Me siga. — Onyx diz com um sorriso amigável, antes de levantar e caminhar ao longo de sua estação, que felizmente, é bem ao lado da minha. Ou talvez no meu caso... Infelizmente. Estou prestes a descobrir.

— Sage. — Aspen me chama da frente. — A cliente das 15h00min está aqui. Você está pronta? — Merda. — Sussurro sob minha respiração. — Peça para aguardar um momento. Fale sobre o mau momento. Eu sorrio para minha cliente cheia de banalidades, enquanto ela se prepara, mas minha mente está presa em Onyx e sua cliente, querendo ouvir o que elas estão falando. Eu me apoio, me sentindo como uma perseguidora louca neste momento. Não faço ideia de por que me importo tanto. Apenas amigos... Eu me lembro... Colegas de quarto. Amigos... Com benefícios. Certo? Deixo minha cliente conversando, enquanto eu saio em meu mundinho de perseguição, tentar ouvir uma conversa totalmente diferente, torna praticamente impossível se concentrar. Estou fazendo tudo que posso para não estragar o cabelo dela, pois é bonito, grosso, mas não estou muito confiante neste momento. Se recomponha... Eu balanço a cabeça, respiro fundo e desisto de tentar ouvir o que está sendo dito na estação de Onyx. Até agora, o nome do Stone não foi dito pela Senhora camponesa vermelha, lábios carnudos. Eu só vou ter que perguntar a Onyx sobre sua conversa assim que terminarmos, mesmo que isso não seja da minha conta, mas tanto quanto eu estou tentando não me importar... Eu faço. No meio do corte de cabelo da minha cliente, ela finalmente se cala e de repente o salão inteiro parece extremamente silencioso, como se além de Aspen e Onyx todos pudessem sentir meu estresse. Do nada Onyx pergunta a única coisa que tentei ouvir desde que sua cliente entrou pela porta. Ela definitivamente deve ser capaz de dizer a quão tensa estou parecendo e sentindo agora. — Como foi sua experiência no W.O.S ? — Os rapazes te trataram bem? Espero que sim, ou eu vou ter que chutar seus

traseiros e lembrá-los como se faz. Meu corpo endurece, aguardando a sua resposta e meu coração está batendo forte no meu peito. É uma loucura o que eu sinto agora. Ela ri baixinho. — Eles fizeram. — ela diz em um doce sotaque sulista. — Estou aqui visitando uma velha amiga e nunca fui a um clube de strip masculino antes, então ela me implorou para ir. Fico feliz que eu cedi. Os rapazes foram fantásticos. Especialmente aquele cara Stone eu acho. Ele era tão bonito. Aspen e Onyx ficam quietas por um momento, provavelmente preocupadas sobre qual será minha reação ao que ela diz. Limpando a garganta, Onyx pergunta — Você conseguiu uma dança particular do Stone? Ou... Ela ri, envergonhada. — Oh não... não. Nada disso. Eu seria muito covarde para ficar sozinha com um dos caras. Eles se parecem com estrelas de cinema. Estava suando como um porco. — Ela sorri. — Ele só me deu um cartão depois de seu show e me deu o sorriso mais bonito que já vi. Minha amiga me fez pegar o cartão do chão. Me pego sorrindo quando ela fala sobre o sorriso de Stone e como ele é bonito. Essa é uma das primeiras coisas que notei sobre ele quando eu coloquei os olhos nele, e ainda me deixa fraca. Seu sorriso apenas brilha e irradia esta confiança, mas também tem esta doçura sensual que faz você querer derreter em uma poça a seus pés. O homem é extremamente difícil de resistir... E depois do show, que ele me deu ontem à noite... Ah. Meu. Deus. O quero ainda mais. Só tenho que continuar a relembrar onde estamos para que as linhas não ultrapassem ainda mais do que já fizemos. Depois que eu saio do trabalho e chego em casa, faço uma pequena limpeza, antes de verificar o meu telefone. Meu coração praticamente salta do peito com emoção quando vejo um texto de Stone. Pensei em mandar uma mensagem o dia todo, mas queria que ele mandasse

primeiro. É o tipo de coisa dele. Stone: Minha mão dói de ontem à noite. Eu tive que trabalhar duro e fazer um bom show. Quer fazer as pazes comigo? ;). Eu: Ha! Ha! Qual é o problema? Não costuma se masturbar em público nas varandas? Stone: Não... Mas eu gostei. Principalmente dos sons da sua boceta molhada, estou imaginando que você também gostou. * piscadelas * Eu: Você pode estar certo sobre isso. Talvez... Stone: Eu sei que estou e tudo o que pensei o dia todo é deixar você molhada de novo. Stone: Merda! Não consigo fazer meu pau descer. Olha o que você está fazendo comigo hoje. Stone: [FOTO]

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Risos de excitação correm através de mim enquanto olho para a foto, vendo a forma do seu pau duro através das calças jeans. A sério não consigo parar de olhar. Por que é tão grande? Stone: Surpresa que caiba tudo na tela? Eu também. Eu: Por que tinha que me enviar uma foto do seu pau? Você está tentando me derrubar? Stone: Com meu pau? Sim... Stone: É a melhor arma que tenho. Eu: É tipo sua melhor característica. Eu: Embora eu também goste da sua boca. Muito suja. Stone: Tipo? * risos * Olho fixamente para o meu celular com um sorriso, percebendo o quanto eu quero

sair de casa e ir vê-lo agora. Mais cedo, eu estava completamente exausta e pronta para dormir o resto do dia, mas depois das mensagens de texto com Stone; Estou bem acordada e pronta para me divertir. Eu encontro algo bonito para vestir, salto para o chuveiro e rapidamente faço meu cabelo e maquiagem, antes que eu possa mudar minha mente. Quando olho para telefone, eu tenho duas novas mensagens de Stone, com dez minutos de intervalo. Stone: Continua difícil... Stone: Merda! Uma velhinha fica olhando para o meu pau, acho que ela me quer em volta de sua gengiva. O que você pensaria de mim se eu admitisse que estou com medo? Ela não para de olhar, violá-lo e eu preciso pelo menos de uma das minhas mãos para servir bebidas. Mas preciso das duas para cobri-lo. Bem, você sabe disso... Rindo, eu jogo o meu celular em minha bolsa e pego as minhas chaves, faço o curto caminho para minha caminhonete e entro. Parece que Stone só poderia precisar de um guarda-costas... Ou melhor, ainda... Alguém para rir dele.

CAPÍTULO 14 STONE Eu tentei muito pelos últimos vinte minutos fingir que Blanche não está sentada no final do bar, chupando o canudo e observando todos os meus movimentos como se ela quisesse me comer em um lanche da meia noite.

Porra, essa mulher pode beber rápido. E com a minha sorte, o bar está lento para uma noite de segunda-feira, então não tem muitas outras mulheres ocupando os assentos para que ocupe minha bunda. — Por aqui, coisa fofa. — Ela levanta o copo dela vazio agora, sorrindo enquanto eu chego perto. — Meu copo está vazio de novo. — Você está realmente me mantendo ocupado esta noite. Ela me dá um olhar sedutor e esta velhinha estranha dança no lugar dela. — Oh, gosto de mantê-lo ocupado e vê-lo trabalhar o seu traseiro apertado. Dei meu melhor sorriso, bloqueando o fato de que ela está mostrando seu decote ainda mais do que das últimas três vezes que derramei uma bebida. — Eu... Obrigado. — Eu digo para ser educado, ao derramar uma nova bebida. Ela inclina tentando se aproximar, a sua mão, chegando a cobrir a minha quando deslizo o copo na frente dela. — Oh meu. — Ela morde o lábio inferior e sorri. — Suas mãos são tão fortes. — Abaixa os seus olhos voltando-os para os meus jeans. — Me pergunto o que mais é. Um grito do outro lado do bar me faz feliz e retiro minha mão das garras de ninja, que ela agora tem sobre ele. — Ei! Aqui, barman. Que tal você me fazer aquela bebida que eu não consegui terminar ontem à noite. Um sorriso se espalha sobre o meu rosto ao som de sua voz doce, ainda sexy. — Se você não estiver muito ocupado aí. Você parece estar ocupado. Acho uma garçonete se quiser. Rindo, eu olho para Blanche e me desculpo tão rapidamente quanto possível. — É melhor não. — Eu digo com um sorriso, enquanto caminho ao longo do bar em direção a ela. — A menos que queira que eu a puna com meu pau mais tarde.

Os olhos dela se alargam, e acho que nem reparo nas bochechas um pouco rosadas. — Sempre usando seu pênis como uma arma. É tudo o que tem? Ela está me desafiado? Adorei. Depois de derramar uma bebida, eu me inclino mais perto. Perto o suficiente para que os meus lábios estejam tocando os dela. — Tenho os meus lábios. — Eu gentilmente aliso contra ela. — E minha língua. — Ela solta um gemido suave quando passo a língua sobre seu lábio e rosno. — Quer ver o que posso fazer com meus dentes na próxima? Se afastando, ela balança a cabeça, enquanto tenta segurar o sorriso dela. — E se eu disser não? Eu vejo como ela agarra sua bebida, toma um pequeno gole. — Então eu diria que está mentindo. — Qual é a mentira que Stone contou? Que o pau dele é maior que o meu? Eu vou deixar você olhar novamente e decidir por si mesma. — Vai à merda, Kash. Kash senta ao lado de Sage, pelado e pingando suor. Sorrindo, ele se vira para encará-la e aponta para baixo em sua cueca branca. — Vá em frente, querida. Olhe. O sorriso de Sage a alcança como se ela fosse puxar sua cueca e olhar, mas depois para e balança a cabeça. — Já vi tudo o que eu precisava ver. — O que isso significa? — Kash pergunta, parecendo preocupado. — Não foi difícil mesmo. Essa merda não conta. Eu rio. — Sim, bem ela também tem visto o meu meio duro, filho da puta. Ela tem o bastante para comparar. Sage dá de ombros.

— Vou deixar que vocês meninos descubram isso lá fora. Não preciso descobrir coisa alguma. Posso dizer pelo olhar no rosto de Sage e a maneira que os olhos dela continuam baixando para meu pau, que ela está mais impressionada com a minha protuberância que com a dele. O pau de Kash é a última coisa que me preocupa. — Você não tem um show para fazer ou alguma outra merda? Kash coloca a mão atrás da cabeça e faz um pequeno impulso para Sage, até que ela puxa uma nota de 5 dólares e a empurra na faixa de sua cueca. — Estou pronto para ir agora. — Piscando, ele volta, quase ficando longe do bar, quando Blanche o procura e o chama. Eu assisto, e rio com Sage, enquanto ela pega algum dinheiro e o movimenta para que ele se vire para que assim ela possa ver sua bunda. — Eu pensei que você poderia precisar de algum resgate após sua última mensagem. — Oh, sim. É por isso que está aqui? Ela acena a cabeça dela. — É claro. Que tipo de amiga não ia querer ver isso? Eu rio e me inclino sobre o balcão. — Foi a foto do meu pau, não foi? — Eu inclino a cabeça. — Foi o contorno da cabeça ou a espessura do eixo que a trouxe correndo aqui para me ver? Sorrindo, ela prende a parte de trás do meu cabelo e inclina bem perto de minha boca. — Foi tudo isso. — Ela chupa o meu lábio inferior, antes de liberá-lo rapidamente. — Agora eu espero que isso totalmente faça com que você volte correndo para casa para ver-me. Com um sorriso confiante, ela se levanta, empurra o dinheiro na frente do meu jeans e dá a volta para ir embora. — Porra....— Eu gemo, enquanto empurro para baixo na minha ereção e a vejo ir embora.

— Que horas são? Olho para o relógio para ver que ainda tenho mais quatro horas até que eu saia daqui hoje à noite. — Porra!

Kash e Styx passaram a última hora pendurados no bar, de maneira simplória e tomando uns drinks. — Porra... Eu adoro quando temos alguns minutos de silêncio para apenas desfrutar de umas bebidas, sem alguém puxando nossas bolas e pau. — Diz Styx, enquanto toma um gole de sua terceira cerveja e relaxa. — Concordo irmão. Tanto quanto eu amo as mulheres, meu pau precisa de uma pausa de vez em quando. — Kash joga uma palhinha em mim, me batendo no ombro. — O que está fazendo lá? Se masturbando ou algo assim? — Não, filho da puta. — Mantenho meu telefone fora, me certificando de entrar todo o comprimento na câmera. Não é uma tarefa fácil, e isso não sou eu sendo um babaca arrogante. É a verdade. — Só tirando uma selfie. Styx explode na gargalhada. — Você está tirando fotos do seu pau de merda ali no canto. Que merda... Não tem mesmo nenhuma mulher aqui. Eu guardo minhas coisas e as ajusto na minha coxa, antes de voltar. — O poder da mente, filho da puta. Eu sei o que está em casa me esperando e estou com muito tesão. Kash me observa enquanto eu começo a limpar o bar, me preparando para fechar. Estou pronto para dar o fora daqui. — Então você dois estão juntos outra vez? — Ele sorri como se estivesse lembrando de algo. — Vou para casa com você esta noite. Não tenho uma boa punheta desde aquele dia no chuveiro. — Você fodeu Sage no chuveiro? Droga... Eu perdi isso. — diz Styx, parecendo

sinceramente decepcionado. — Onde eu estava? — Não no box ao lado. — Kash responde com um sorriso arrogante. — Desde quando as mulheres podem entrar ali? — Styx toma mais um gole de sua cerveja. — Eu tentei esconder uma e Kass saltou para baixo da minha garganta e merda. — Não podem. — Eu jogo a toalha suja para ele. Ele só olha de sobrancelhas franzidas e a empurra fora. — Parece que Kage estava muito ocupado para guardar a porta. — Então, distrair os grandes caras faz o truque. — Styx levanta e joga dinheiro no balcão pelas suas bebidas, sabendo muito bem que eu odeio quando um dos caras tenta me derrubar. — Notável. Amasso seu dinheiro, atiro na parte de trás de sua cabeça quando ele começa a ir embora. — Não pegue. — Ele resmunga. — Adeus, imbecis. Kash olha para mim e depois vai para o dinheiro amassado. — Porra. Eu vou levá-lo em seguida. Terminando minha merda, balanço a cabeça para Kash que apanha e enfia no bolso. — Saiam daqui para que eu possa fechar. Vá encontrar Kane e ver se ele está fora do chuveiro, então eu posso trancar. Se não, diga para se apressar. Juro que ele leva muito tempo nos chuveiros. — Certo. A sério estou enlouquecendo para sair daqui e voltar para casa e para Sage. A coisa que já imagino fazendo com o corpo dela tem tornado doloroso ficar aqui. Ela não tem sido tão brincalhona desde que deixamos de nos falar meses atrás e tenho que admitir que isso me faz feliz. Tudo de mim. Vou levar este lado da Sage enquanto ela está disposta a dar e fazer tudo ao meu

alcance para mantê-la assim. Que seja com meu corpo para mantê-la por agora, eu vou levar e fazer o trabalho o melhor que eu puder para mantê-la emocionalmente mais tarde. Droga... Espero que ela ainda esteja acordada quando eu chegar em casa.

CAPÍTULO 15 STONE Quando chego, procuro pela casa para encontrá-la vazia. O carro dela está aqui na garagem, assim que eu verifico o último lugar possível, que ela possa estar, sabendo que ela deve estar lá na varanda. A porta de vidro deslizante abre e eu sorrio quando olho para baixo para vê-la dormindo nas espreguiçadeiras, com um copo meio vazio de vinho, na mesa ao lado dela. Eu acho muito bonito que ela caia no sono me esperando chegar. Agora eu realmente preciso fazer valer a pena. Ela geralmente está dormindo quando que eu chego em casa, mas nunca por aqui, com um copo de vinho e ouvindo música no seu iPod. 6

Abaixo o volume da música, eu sorrio quando Pillow talk de Zayn vem através dos autofalantes. A parte sobre irritar os vizinhos pode estar para acontecer esta noite. Abaixo na cadeira, sento no colo dela, afasto o cabelo da orelha e sussurro o nome dela, a fazendo fazer este barulho bonitinho e choramingado. — Stone. — ela diz timidamente. — Que horas são? Ignorando a pergunta, pego suas mãos e coloco no meu peito quando começo a me mover no seu colo junto com a música. Seus lábios instantaneamente se contorcem em um sorriso ao começar a baixar lentamente as mãos pelo meu corpo e meu abdômen. Ela começa dedilhando meus músculos e alcançando o fundo da minha camisa para levantá-la. Ela ainda está meio dormindo, então ela luta com ele. — Tire. — Ela sussurra. — Me acorde. Sorrindo, eu arranco minha camisa e agarro as extremidades, colocando atrás de seu pescoço para apoiá-lo, eu começo a me mover mais duro no colo dela.

Mordendo o lábio inferior, ela chega para meu cinto e desfaz, antes de lentamente rasgá-lo da minha calça jeans, enquanto eu passo por ela. Seus olhos alargam quando ela vai para o meus jeans, percebendo que não estou usando nada por baixo. — Jesus, Stone. Nem tem roupa interior. Eu jogo a minha camisa de lado. — Eu acho que não preciso muito delas nos dias de hoje. Sentado no seu colo, eu abaixo minhas calças de brim caídas passando pelos meus quadris, permitindo que meu pau duro venha para fora na frente dela. Eu o acaricio minha mão subindo e descendo, algumas vezes, antes de levantar bem alto o suficiente para que meu pau toque seus lábios. Me agarrando pelas bolas, ela me puxa mais perto usando a língua para rodopiar o piercing no meu pau. Ela faz algumas vezes mais, antes de eu chegar para sua camisa, puxá-la sobre sua cabeça. Descobrindo seus peitos e seus mamilos que ficam instantaneamente duros esperando mim. Desço por seu corpo, puxando seu mamilo direito na minha boca, agitando minha língua ao redor do piercing, assim como ela fez no meu pau. As mãos dela agarram meu cabelo. Isso me excita ainda mais. Especialmente quando ela o puxa mais forte. — Maldito seja... — Geme enquanto beijo sua barriga e lentamente começo abaixando minha boca para a faixa da cintura de seus shorts de algodão. — Sua boca fica tão bem no meu corpo. Por que é tão bom nisso? Eu sorrio contra seu monte lisamente encerado. — Porque eu me orgulho em ter certeza de que dou prazer a você melhor do que qualquer outro. Arrastando minha língua pelo corpo dela, eu puxo lentamente seu short e calcinha até ter acesso a sua boceta molhada. No momento em que minha língua pressiona contra o clitóris dela, ela prende meu cabelo e geme alto.

— Oh Deus... Porra... Seu gemido se torna mais alto com cada passada da minha língua. Eu a lambo e a chupo o tanto que eu posso aguentar, antes de puxá-la aos seus pés e dobrá-la na varanda. — Segure firme. Porra... Isso vai ser duro. Pego um preservativo. Nós estamos aqui na varanda completamente nus e excitados, não dou a mínima a quem possa nos perturbar. Porra. Deixe que vejam. Me aproximo, agarrando a parte de trás do cabelo dela, metendo minha mão neles e puxo enquanto eu entro nela com tudo. Ela grita numa mistura de prazer e dor, tornando tudo ainda mais emocionante na varanda. Com a mão livre, levanto sua perna esquerda e seguro, enquanto eu continuo com os impulsos e moo meus quadris, batendo nela tão profundamente quanto possível. Ela geme e grita com cada impulso difícil, me deixa saber o quanto ela gosta de ter o meu pau dentro dela. Não consigo ser gentil. Não esta noite. Eu quero que ela ainda me sinta amanhã de manhã. Eu quero que ela se lembre de quão duro e profundo eu a levei hoje à noite. O meu aperto no cabelo dela se torna mais forte quando eu saio devagar, antes de empurrar de volta, tirando seu fôlego. — Oh merda...— Ela respira, soando como se ela estivesse lutando para recuperar o fôlego. Eu puxo outra vez e bato o máximo que posso. — Grite para os vizinhos meu nome. — Eu rosno. — Quero que eles saibam como me sinto bem dentro de você. Mostre a eles. Puxando seu pescoço de volta para que eu possa mordê-la, eu bato nela rápido e duro.

Tão rápido e duro que tudo o que você pode ouvir agora é o tapa de nossos corpos e ela gritando meu nome. — Stone! — O braço dela vem por trás e dobra em volta do meu pescoço e me segura quando eu a mordo com mais força e continuo batendo em sua boceta gostosa. — Oh merda... Oh merda. Stone! Ela geme meu nome durante sua liberação e eu sinto sua boceta apertar firmemente em torno do meu pau enquanto ela goza. Não há dúvida que podemos ter acordado pelo menos um ou dois vizinhos. Mas com minha libertação... Nós só poderíamos acordar a todos. Entrando em Sage duro e profundamente tanto quanto o corpo dela me permite, eu grito, — Porra. — Mais alto que pude, enquanto eu libero minha carga dentro dela, enchendo a camisinha. Sabendo que ela gosta quando eu a fodo com meu esperma no preservativo, eu meto lentamente algumas vezes mais, enquanto a alcanço para esfregar seu clitóris. Não leva muito tempo, antes que ela esteja tremendo nos meus braços, agarro o cabelo dela, enquanto ela tem outro orgasmo. Eu a seguro firmemente, espero ela descer de seu orgasmo, antes de deixá-la e beijar sua nuca. — Puta merda, nós estávamos altos. — Rio ao lado da orelha dela. Ela solta uma risada rouca. — Acha? Ela cobre sua boca e fica envergonhada quando ela percebe que a luz do vizinho da porta ao lado está acesa. — Oh meu Deus. Rindo, a puxo em meus braços e a encaro. — Tenho certeza de que os vizinhos dos dois blocos ouviram os seus gritos. Não tenha vergonha. Ele era muito gostoso. Ela divertidamente bate no meu peito e vira de costas para reunir as coisas dela. — Eu deveria saber melhor que esperar por você aqui fora não daria certo. Você vai

foder em qualquer lugar e na frente de qualquer um não é? Eu mordo meu lábio inferior e rosno. — Nem precisa perguntar isso. — Não. — Ela abre a porta deslizante e para olhando para mim. — Obrigada. Eu sorrio para ela, ao tirar o preservativo. — Pelo quê? Ela faz movimentos em direção ao meu pau. — Por ter um pau mágico. — Ela pisca. — Boa noite, Stone. Me sinto bem essa noite, fico para trás e a vejo desaparecer dentro de casa. Demoro alguns minutos do lado de fora e aprecio o ar fresco da noite, antes de entrar. Sage permanece na minha mente durante minha chuveirada vinte minutos depois, até eu desmaiar. Maldita... Essa mulher é tudo o que eu quero.

CAPÍTULO 16 SAGE Já se passaram três dias do nosso pequeno show na varanda e ainda fico envergonhada toda vez que vejo um dos nossos vizinhos quando eu saio de casa. Eu juro que o garoto de dezessete anos de idade da casa à esquerda a nossa tem me olhado extremamente duro quando me vê agora. Ele pode até mesmo ter sorrido um pouco quando fizemos contato visual antes de sair para o trabalho esta manhã. Se a criança vai aprender com alguém, poderia muito bem ser com Stone, eu supunha. Não torna isso menos constrangedor, saber que ele provavelmente estaria recebendo suas lições de nós. Estou na parte de trás do salão de beleza, terminando o meu almoço, quando Aspen

enfia a cabeça na porta. — Tem um cara aqui que quer que você corte o seu cabelo. Levanto meu sanduíche de frango. — Bem... Por que você está me dizendo? Não estou nem no relógio. Onyx não pode atendê-lo? Ela me dá um pequeno sorriso. — Não sei quem é o cara bonito, mas ele entrou pedindo você para cortar o seu cabelo. Há alguma coisa que não sei? Isso é por que... — Não. — Eu cortei. — Eu não sou vendo ninguém. Confie em mim, se eu estivesse, iria querer um cara como Stone. Seu sorriso se alarga. — Bom de ouvir. Espero que você mesma ouça em alto e bom som, como eu fiz. — Ela aponta a distância. — Eu vou dizer que você irá atendê-lo em alguns instantes. Não tenha pressa. Eu aceno com a cabeça, quando ela fecha a porta e então rapidamente termino o meu almoço, antes de verificar o meu telefone. Meu estômago enche de borboletas quando vejo dois textos perdidos de Stone. Não sei o que ele fez para mim ultimamente, mas a ideia dele me querendo excita mais do que nunca. Stone: Eu saio as oito hoje. Venha para a Fortunes conosco. Stone: [foto] A imagem de Stone segurando sua camisa, mostrando o seu abdômen me faz sorrir. Ele está fazendo muito isto ultimamente de me mandar fotos de partes aleatórias do seu corpo. Ele até mandou uma de sua bunda no outro dia. Ou pelo menos o que ele poderia conseguir enquadrar na foto. Eu: Impressionante... Muito melhor do que a foto de bunda que você tentou no outro

dia. Então esta noite. Quem somos nós? Stone: Por que a foto da minha bunda não é boa o suficiente para você? Posso pedir Styx para tirá-las para mim desta vez ;-) Stone: Styx e Sara. Definitivamente não posso dizer não a isso. Eu nunca vejo Sara sair, a não ser na W.O.S e estou doida para sair ao seu lado selvagem. Ela tem trabalhado com os meninos por tanto tempo, que tenho certeza que eles influenciaram ela. Eu: Estou dentro... E diz a Styx que quero fotos ;-) Ele pode me enviar uma dele também. Eu não me importaria... Stone: Ele não poderá se seu telefone estiver quebrado. O meu não estará, no entanto...

Eu jogo minhas embalagens no lixo, deixo o relógio para trás e vou para frente com uma risada. Estou surpresa em ver o cavaleiro sentado na minha cadeira, me esperando. Meu riso se transforma instantaneamente em confusão. Por que ele estaria procurando por mim? Ônix me dá um olhar duro quando passo por ela para chegar a minha estação. Eu sei como ela sente sobre eu estar dando uma chance ao Stone. A última coisa que preciso é que ela pense que estou com algum outro cara. Longe disso. O único cara que eu estive desde o ano passado é Stone. Que vem a ser o melhor amigo do meu irmão e o cara mais legal, mais doce que já conheci. Então, basicamente, o último cara que eu quero machucar ou estragar a amizade com meu irmão. É por isso que é tão difícil dar tudo o que eu sei que ele merece. E se não for boa em amar alguém? Passei a maior parte da minha vida mantendo todos a uma distância para que assim eles não pudessem me machucar, como meus pais. Nos deixaram sem se importar com o que aconteceu com Hemy ou comigo. E se for fácil deixar alguém que devo amar e prejudicá-lo? Ou se for fácil para ele me deixar.

Eu tenho que manter isso em mente quando se trata de Stone. Ele não merece ter seu coração quebrado, como eu tenho. Por isso é que eu tenho que me certificar que ele não dará a mim seu coração; alguém que nem saberia o que fazer com ele. Knight olha para mim com um sorriso arrogante, uma vez que ele percebe que estou ao lado dele. — Estava esperando que a pegasse em seu trabalho hoje, Linda. — Sentado reto, ele passa as mãos pelo seu cabelo e olha no espelho. — Eu preciso de um corte rápido antes desta noite. Encontrei sua amiga outro dia e ela me deu seu cartão. Disse que você é muito boa. Bom saber... Jade. — Eu tento o meu melhor. — Digo, tentando manter a conversa leve. — Vocês estão saindo novamente hoje à noite? Seu sorriso se alarga no espelho. — Não, eu estava esperando levá-la para sair comigo e meus amigos hoje à noite. Eu quero compensar meu amigo bêbado, por agir como um idiota na outra semana. Ele estava realmente animado por mim. — Obrigada, mas não posso. — Ofereço um sorriso no espelho, antes de voltar a me concentrar no seu cabelo. — Tenho planos para hoje à noite. Ele parece um pouco confuso por ter sido dispensado. Eu tenho um sentimento que lutadores quentes de MMA não são dispensados muitas vezes. Especialmente aqueles bem conhecidos e populares como a si mesmo. — Talvez você possa mudá-los. — Ele estende a mão e agarra a minha coxa, quando eu ando para frente de seu cabelo. — Eu prometo que vai valer a pena. Seu aperto áspero faz com que uma pequena onda de excitação corra através de mim, mas nada comparado ao que o toque de Stone provoca. Knight pode ser sexy, forte e altamente desejado entre suas fãs, mas ele não vai ter sorte comigo. Agarrando sua mão, eu o afasto. — Não, estou bem.

Eu soltei um pequeno grito, surpreso quando ele estende a mão e aperta minha bunda com as duas mãos, me puxando entre as pernas na cadeira. — Vamos lá, garota. Eu vi o jeito que você estava me olhando naquela noite. Estou te oferecendo uma noite comigo. Você pode não ter esta oportunidade outra vez. Sorrindo, eu inclino sussurro em seu ouvido. — Eu não sei. Eu preciso testar algo primeiro. — Segurando seu pacote, eu espremo o máximo que posso e torço, o fazendo dizer palavrões e segurar na cadeira. — Você não pode lidar com uma mulher como eu. Agora, mantenha suas mãos para si mesmo durante o resto do seu corte ou vou arrancá-lo da próxima vez. Entendeu? Quando eu o solto, ele me olha de cima a baixo, sorrindo como se apenas o tivesse excitado ainda mais. — Ah porra. — Ele joga suas mãos para cima. — Você é mais resistente do que os caras com quem eu luto. Isso é tão excitante. Puxando a cabeça dele, a seguro no lugar para que eu possa cortar o cabelo e expulsá-lo daqui, antes que eu perca a cabeça. — Você realmente não está acostumado a ser dispensado não é? — Pergunto rigidamente. Ele sorri para mim no espelho. — Porra nenhuma. Você é a primeira. A maioria das meninas ama ser manipulada por mim. Elas amam ser vista com um lutador. Você é diferente. — Eu não sou tão fácil, playboy e eu definitivamente não sou uma das tuas fãs, lutador. Ele morde o lábio inferior e silenciosamente me observa o tempo todo que estou cortando o cabelo dele. Levantando, ele me segue ao balcão para pagar a conta. — Espero te encontrar por aí. — Ele pisca para mim... E então sai porta a fora. Quando me viro, Aspen e o Onyx estão olhando para mim. — Estava tão perto de enfiar meu calcanhar no pescoço daquele idiota. Ele tem sorte que você lidou com ele e não eu. Eu concordo definitivamente com ela. Onyx é uma vadia louca quando se trata de

proteger seus amigos e família. Mexa com ela e há uma grande possibilidade de que você possa acabar com um sapato de gola fora de seu pescoço. Como ela disse. — Quase chuto sua bunda. — Aspen se junta a nós, — Eu sei como você é sobre não deixar que algum idiota veja que você é fraca. Então eu deixei você lidar com isso primeiro. Ele não poderá espalhar sua semente tão cedo. Eu balanço a cabeça em descrença que ele apareceu aqui em primeiro lugar. — Tenho certeza de que ele não vai voltar mesmo. Tem muitas outras garotas que estão muito dispostas a ir para a cama com um idiota como ele. Quando eu consigo voltar para minha estação para limpar, noto um cartão preto, com sua informação, deitado no banco traseiro. — Wow. Sério. — Eu rasgo o cartão e atiro no lixo. — Alguns homens. — Onyx reclama. — Eles são uns idiotas quando se trata de mulheres. Não Stone embora. — Concordo. — Aspen salta, sorrindo para mim. — Como é que vai, a propósito? Slade disse que você e Stone tem mantido o bairro inteiro acordado à noite. — Que merda! — Ônix grita. — Vocês estão fodendo e eu nem sabia? Sexo selvagem também, aparentemente. Parece divertido. — Slade tem uma boca grande aparentemente, Stone também. Não sei o que fazer com estes homens. — Amá-los. — Ônix diz. — É tudo que podemos fazer. Eles são um punhado de merda, mas eles são lindos como pecado e sabem como nos manter satisfeitas. Só então meu celular vibra no bolso. Eu retiro para ver os três textos de Stone.

Stone: Eu tive que ir atrás de Styx para isso ;-) Stone: [Foto bunda] Stone: O telefone de Styx está quebrado. O filho da puta ia te mandar uma foto do

seu pau. Concordo. Stone é definitivamente bonito como pecado e um mestre em me agradar. Muito bom, na verdade. E ele sabe muito bem também. Que se dane ele e aquela bunda sexy dele...

CAPÍTULO 17 STONE Eu tomo um banho no clube e vou direto para Fortunes, sabendo que Sara e Sage já estão lá, esperando por mim. Styx tem uma dança privada antes que ele possa fugir do W.O.S então disse apenas para nos encontrarmos depois que ele se limpasse. A última coisa que eu queria era perder tempo esperando aquele filho da puta, assim ficaria vendo a bunda nua dele balançar no vestiário como de costume. Já vi o suficiente do pau daquele idiota para uma vida inteira. Além disso, Sage me enviou uma mensagem há trinta minutos, me deixando saber que elas chegaram mais cedo. Meu plano era ir para casa primeiro, mas de maneira nenhuma eu vou deixar as senhoras lá sozinhas por mais tempo do que o necessário, então estou estacionando agora. Eu pulo do meu jeep, aliso minha camisa preta com decote em V e ajusto meu pau no meu jeans o melhor que posso para que não seja a primeira coisa que toda mulher perceba quando eu passar. Aparentemente, eu já usei todas minhas cuecas boxer extras que eu tinha armazenadas em meu armário e não jogaria meus queridos nas cuecas suadas de volta, depois que tomei um banho, não, de jeito nenhum.

Estou sem cuecas. Quando eu atravesso a porta, a garçonete andando até mim dá um sorriso enorme depois de olhar a minha virilha. Tanto para o grandalhão não ser notado... De pé na sala escurecida, procuro Sage e Sara e as encontro no canto de trás, rindo de algo. Sara me nota primeiro e começa a acenar, enquanto escuta o que quer que seja que Sage diz no momento. Mantenho os olhos em Sage, chego perto, sorrindo quando ela finalmente olha para mim, parece feliz em me ver em pé ao lado dela. — Alguém está parecendo muito bem esta noite. Eu sempre achei que preta fosse sua cor.— Pisca, mas então seus olhos alargam quando eles olham mais para baixo do meu corpo, pousando na protuberância nas minhas calças. — Sério? Você pode ver tudo e eu quero dizer tudo. Você não está no clube, Stone. Encolhendo os ombros agarro a cerveja me esperando e tomo um gole disso. — Não tive tempo de passar em casa. Que porra, pode me culpar desde que você parece tão quente agora. De maneira nenhuma eu serei capaz de manter meu pau sobre controle. Sara sorri e levanta obtendo uma olhada. — Droga, Stone. Você não deixou muito para a imaginação. Adoro. — Isso é porque você é um espírito sujo demais. — Assinalo com um sorriso. — Verdade. O que posso dizer. Tenho trabalhado com vocês por muito tempo. Sage ri contra a bebida. — Onde está Styx? — Ficou terminando uma dança particular. Ele estará aqui em breve. — Espero que com a roupa íntima. — Ela provoca. — Não tenho certeza se podemos manter as garçonetes com vocês andando por ai sem cuecas. — Ela olha para meu jeans de novo, como se ela não pudesse se ajudar, ficando sem olhar. Ela morde o lábio inferior e chega para beber novamente.

— Eu preciso agradecer por essas fotos que você me enviou anteriormente. — Que foto? — Sara grita. — Vocês estão ficando loucos e eu não sei sobre isso? — Ela segura a mão para fora. — Mostra. — Você poderia perguntar também. — Sage pega o telefone com uma risada e entrega para Sara olhar. — Bunda bonita. — Sara assobia. — Amplie um pouco. Já vi isso no clube, mas não tão perto, querido. — Ei, eu fiz Styx olhar para ela. Então deixe Sara ver minha bunda magnífica também. Amplie essa merda. — Cara, não quero ver sua bunda novamente. — Styx puxa uma cadeira, se espremendo entre as meninas. — As senhoras estão gostosas esta noite. — Eu pensei que você tinha uma dança particular. — digo o observando colocar seus braços em torno das garotas como se o rabo dele achasse que vai levar uma para casa hoje. Porra. De maneira nenhuma Sage irá a qualquer lugar perto da casa dele. — Era uma dança rápida. Deu uma olhada em meu pau duro e gozou. — Ele levanta uma sobrancelha com um sorriso arrogante o burro. — Deve ter sido o primeiro pau que ela já viu. Agarrando a parte inferior da cadeira de Sage, eu a puxo para mim e longe de Styx, antes que ele pense por um segundo que ele tem uma chance. Styx me mostra o dedo do meio e chama a garçonete pedindo uma rodada de bebidas. — O que posso dizer... Sage pode ver por si mesma. Ele mostra a Sage seu telefone. Antes que possa agarrá-lo, Sara o tem na mão com a boca aberta. — Puta merda, você está pendurado, Styx. Porra, seu pau é perfeito. Olhe isso, Sage. — Sério, filho da puta. Eu pensei que seu telefone estivesse quebrado. —

Encolhendo os ombros ele mantém seu telefone virado em direção a Sage. — Isso é o mais próximo que seu pau está ficando do rosto dela, então aproveite, idiota. Os olhos de Sage se alargam um pouco enquanto ela dá a Sara um aceno em acordo. — Não é tão ruim, Styx. Definitivamente não é mau. — Porra com toda razão. Meu pau é sexy para caralho. Após algumas rodadas de bebidas, todo mundo está rindo e tendo um bom tempo, mas todo meu ser pensa em como seria quente ter a mão de Sage no meu pau agora. Ela tentou disfarçar, mas de vez em quando, a pego olhando para baixo e mordendo o lábio inferior. Eu me inclino em seu ouvido e pego na mão dela. — Você pode tocar. — Eu sussurro. — Você pode fazer tudo o que quiser comigo. Eu puxo sua cadeira mais perto ainda, coloco sua mão no meu colo e deixo que ela faça o resto. Respondendo a algo que Sara perguntou, ela suavemente passa sua mão sobre minha coxa, esfregando a mão dela sobre meu pau. Que imediatamente fica duro sob seu toque, a fazendo segurá-lo, forte e sorrir com satisfação. Sara não parece perceber nada do que acontece debaixo da mesa, mas os olhos do Styx parecem continuar baixando como se ele soubesse que Sage está brincando com meu pau. — Está brincando com o pau de Stone por baixo da mesa? — Ele pergunta e coloca a mão de Sara na coxa dele. — Isso não é justo, se não estou recebendo o mesmo tratamento de Sara aqui. Sara soca seu braço e ri. — Hoje não, querido. Tenho um encontro mais tarde. Não quero pensar sobre você e o seu pau sexy se eu acabar transando. — Por que não? — Pergunta Styx, enquanto se lança mais próximo a ela para dar acesso fácil.

— Pode ajudar você a gozar com mais força. Sage está rodando seu polegar na cabeça do meu pau, antes de afastar sua mão e alcançar sua bebida. — O encontro de Sara é bem bonito. Ela me mostrou uma foto. Styx deixa escapar um huff. — Duvido que esse filho da puta seja mais gostoso do que eu. Sara empurra sua cadeira longe dele e descansa as pernas em seu colo. — Me dê uma massagem nas pernas e eu pensarei sobre te levar para casa uma noite dessas. Ele sorri e agarra as pernas dela, empurrando para baixo, para que ela possa sentir a protuberância em suas calças. Então ele começa a mover os quadris. — Como é isso? Tudo o que eu tenho que usar é meu pau. Sara dá de ombros e agarra sua bebida. — Vou levá-la. Algo tão sexy tem que ser talentoso. Ignorando os dois jogando conversa fora, coloco minha mão na nuca de Sage e a puxo para um beijo, ao colocar de volta sua mão no meu pau. Outros caras continuam procurando, a chamando para sair, mas não há como deixar qualquer um deles chegar perto dela. Isto está os deixando saber que ela pertence a mim. E o único lugar no qual ela vai hoje à noite, é pra casa, a nossa casa. O beijo dela é macio, sua boca instantaneamente se abre para mim e enfio minha língua dentro e capturo a dela. Beijo com mais força, minha mão emaranhando na parte de trás do seu cabelo, querendo estar mais perto dela que eu puder neste momento. Estou realmente tentando não exagerar, mas não posso fazer nada, quando se trata de Sage. Estou prestes a puxá-la em meu colo, quando ambos Styx e Sara começam a assobiar fazendo muito barulho tentando chamar a nossa atenção. — Olá! Esta bela garçonete aqui está tentando nos oferecer shots. — Sara diz

enquanto desliza dois shots do outro lado da mesa para nós. — E vocês dois estão ai praticamente prestes a transar. Parem com isso. Se afastando de mim, Sage alcança o shot na frente dela e joga o meu mais perto de mim, enquanto limpa com seu dedo seu gloss manchado. Agradecendo a garçonete, retiro algum dinheiro e coloco na sua bandeja, antes de virarmos todos os nossos shots e voltarmos para a conversa. Eu vejo que o olhar de Sage continua indo a uma determinada parte da sala, então eu olho para ver o que ela está olhando agora. Porra Knight Stevens. Ao observá-la, não pude deixar de notar que ela parece estar desconfortável de repente. É quase como se ela quisesse sair daqui. — O que está errado? — Eu questiono, segurando sua coxa. — Esse idiota fez algo para você? — Não importa. — Olhando confusa, ela toma mais um gole de sua bebida e enfoca só para ele olhar. — Eu cuidei disso. Sentindo meu sangue ferver de raiva, eu rapidamente termino minha cerveja, antes de trazê-la para baixo em cima da mesa. O que chama a atenção de Knight, o fazendo sorrir da minha maneira em seu lugar no bar agora. — Esse filho da puta está morto. Antes de Sage dizer qualquer coisa para me parar, estou atravessando a sala para onde Knight está em pé no bar. Um de seus amigos tenta ficar na minha frente, mas eu o empurro em uma mesa, deixando o filho da puta saber que não estou brincando. Ele joga os braços para cima e fica fora do meu caminho. — Você irritou minha namorada? Knight ri claramente bêbado e não pensando direito. Um stripper chutando sua bunda vai ser ruim para sua reputação. — Eu acho que ela gostou. Ela agarrou meu pau depois.

Pisando na frente de Knight, bato meu cotovelo duro, conectando com sua mandíbula. Então eu pego a parte de trás da sua cabeça, batendo com ela no balcão. Eu rodo meus ombros com raiva quando eu olho para baixo para ele, esperando ele se levantar. — Levante, seu pedaço de merda. De pé, ele olha para o sangue na camisa dele, antes de limpar com o polegar dele debaixo do seu nariz. — Você realmente quer fazer isso? Você sabe que eu provavelmente poderia matar sua bunda, certo? Ou você vai remexer seu quadril na minha bunda como o stripper maldito que é. — Vai se foder. Ele revida, seu punho conecta com o meu nariz. Eu limpo meu nariz e inclino a cabeça, enrijecendo meu queixo para ele. Vejo vermelho, bato meu punho direito, conectando com a mandíbula desse puto. Ele tropeça para trás, mas rapidamente recupera o seu equilíbrio, me batendo em uma mesa próxima, derrubando todas as bebidas. Minhas costas se molham, mas essa é a última coisa na minha mente. Esse idiota fez algo para Sage e não vou deixar esse passeio de merda barato. Eu o deixei me socar algumas vezes, antes de assumir o controle, o agarrando pelo pescoço e batendo até o chão. Meus punhos continuam a conectar com a cara dele, até que estou sendo arrastado longe da luta por alguém. É Styx, quem acerta algum babaca no lado da cabeça, que tenta empurrá-lo. — O que? — Ele rosna para mim, quando ele me libera. — Você poderia ter me avisado antes. Quando eu olho para trás, Knight está de volta aos seus pés, empurrando e gritando com seus homens que não estão tentando ajudá-lo. — Me deixem em paz! — Ele corrige a camisa dele e soca a mesa, chateado que eu tive que ser retirado dele. — Sim, bem não podia esperar. — Volto para Sage que está olhando completamente

chocada com o que fiz. Eu jogo dinheiro sobre a mesa, antes de agarrar a mão dela. — Vamos sair daqui. Styx coloca a mão nas costas de Sara e nos segue para o estacionamento. Sage é a primeira a falar. — Não acredito que isso aconteceu. Não quero que entre em uma luta por mim, Stone. — Não importa. — Eu digo rigidamente. — Ninguém se mete contigo. Não podia ter me parado mesmo que tentasse. Sara olha para seu relógio e grita. — Desculpe, mas meu encontro começa em breve. Eu preciso ir, mas você vai explicar essa merda para mim mais tarde. — Ela se vira para Styx que está fumando. — Está bem para me levar? Acho que eu não devo dirigir. Se alguém pode lidar com a bebida; é Styx. Não sei se o cara realmente nunca fica bêbado. Ele se isola quando ele sabe que outras pessoas estão bebendo. — Sim, eu vou deixá-la. — Ele se vira para mim. — Estou parando mais tarde para conversarmos sobre o que aconteceu. Algo aconteceu e eu não gosto dessa merda. Balançando a cabeça, me viro, colocando minhas mãos contra o edifício e respiro fundo para me acalmar. Sage se despede de Sara e Styx, antes de chamar um táxi. Ela desliza entre mim e a construção, agarrando meu rosto e me beijando suavemente nos lábios. — Não gosto de te ver lutar, mas o fato de que você fez isso, porque você se importa comigo é muito importante. — Eu nunca vou deixar ninguém te machucar, Sage. — Digo com honestidade. — Quero que me diga se alguém faz. Não saber o que ele fez com você me irritou muito. Tiro minhas mãos do edifício, as colocando em conchas no seu rosto. — O que ele fez?

Ela agarra meus braços e olha para mim. — Ele entrou no salão e tentou me pegar. Ele agarrou minha bunda e eu quase arranquei o pau dele. Ele tem a impressão da minha mão no seu pau. Pelo menos eu espero. O pensamento dele apalpando o rabo dela faz com que mais raiva inundasse através de mim, mas eu a combato, sabendo que vai me levar de volta para o bar. — Bem ele definitivamente entendeu agora. — Rosno para fora. Olho por cima do meu ombro quando ouço um carro encostar. — O táxi chegou. — Beijo sua testa. — Vamos para casa. Esse babaca tem sorte que Styx estava lá para me tirar. Da próxima vez ele não terá tanta sorte.

CAPÍTULO 18 STONE O bacon fritando me fez correr apressado da torradeira, de volta para o fogão antes de queimar. — Owe, porra! — Essa merda dói. Eu sabia que havia uma razão pela qual eu parei de cozinhar bacon. A gordura do bacon dói muito quando acerta a cara. Colocando o bacon sob controle, eu rapidamente preparo alguns ovos, mais fácil, da maneira que ela gosta e coloco em um prato. Faz um tempo desde que eu preparei o café da manhã de Sage, mas depois de ontem à noite, tudo o que fui capaz de pensar era uma maneira para cuidar dela. O que me levou a acordar minha bunda ao romper da aurora e descongelar um pouco de bacon para o café da manhã. Depois de tudo estar frito e preparado, eu empurro a porta de seu quarto e entro para vê-la dormir, com os cobertores amontoados a seus pés. Ela está dormindo em um fio dental e aquele pequeno top transparente que eu amo. Só há uma maneira que eu posso pensar em acordá-la agora e envolve meu rosto em sua sexy bunda redonda. Há uma enorme chance de que ela pode chutar a minha bunda depois, mas vai valer a pena o risco. Cuidadosamente, rastejando na cama por trás dela, eu me inclino para baixo e mordo a bochecha de sua bunda, agarrando com as mãos. Ela imediatamente começa a gritar se contorcendo em meus braços enquanto eu continuo mordendo suavemente sua bunda, brincando com ela. — Pare! — Ela começa a me bater e a rir, enquanto tenta ficar longe de mim. — Oh meu Deus! Faz cócegas. Puta merda! Pare! Rindo contra a bunda dela, eu mordo pela última vez, apenas para provocá-la, antes de estapear sua bunda e soltá-la, permitindo que ela virasse o rosto para me encarar.

Assim que isso acontece, ela me deita na cama e me monta, segurando meus braços para baixo. — Eu deveria chutar o seu traseiro sexy agora. Sorrindo, eu liberto meus braços de seu domínio e seguro as bochechas de sua bunda, a colocando rudemente no meu pau. — Então você está dizendo que você vai ser agressiva comigo. Eu flexiono o meu pau, fazendo com que se mova debaixo dela. Está duro como uma merda agora e eu não quero nada mais do que pular o café da manhã e surpreendê-la de outra forma. Me dando um pequeno sorriso sujo, ela lentamente vai para baixo pelo meu corpo como se ela estivesse trabalhando o rosto em direção ao meu pau. Sua boca abre para morder a tira lateral da minha calça de moletom como se estivesse puxando para baixo com os dentes, mas depois ela para e fareja o ar com um sorriso brincalhão. — Mmm... O que terei para o café da manhã? Dando a meu pau uma mordida dura, por cima da minha calça, ela dá um tapa em meu peito e salta para longe de mim, correndo para fora do quarto. — Droga. — Eu sussurro para mim mesmo. Pulando da cama, empurro para baixo a minha ereção e vou até a cozinha para ver Sage já sentada à mesa, empurrando o bacon em sua boca. — Tão bom. — Ela murmura em torno de sua comida. — Eu quase me esqueci de como você é bom em fazer o café da manhã. O que eu preciso fazer para conseguir este tipo de tratamento mais vezes? Eu sorrio. — Dormir naquela roupinha sexy e chutar o cobertor à noite. Poderá ajudar também mantendo a porta aberta, então, posso rastejar. — Ha! E ajudá-lo a rastejar. Isso é simplesmente muito fácil de sua parte. — Você pode apenas acordar para uma surpresa. — Eu pisco. Ver o quanto ela está desfrutando o seu café da manhã faz valer a pena as bolas azuis que eu provavelmente vou ter na próxima hora, até que eu possa trabalhar a minha merda no chuveiro.

Sua felicidade é tudo que me preocupa. Eu faria qualquer coisa para vê-la sorrir todos os dias e estou esperando para mostrar isso a ela. Sento na sua frente e devoro meu próprio prato. Eu tento me concentrar na minha comida, mas não consigo parar de pensar naquele idiota tentando foder com Sage. — O que você fará depois do trabalho? Vai sair? Ela olha por cima de seu prato. — Ainda não sei. Talvez escrever um pouco e depois sair com Jade. Por quê? Eu balancei minha cabeça. — Só queria saber onde você estará. — Eu não estou saindo com Knight se é o que você está perguntando. Eu não quero ter nada a ver com aquele idiota. Meu queixo fica tenso com seu nome. — Bom. Essa merda não vai acontecer enquanto ainda estiver vivo. — Você parece o Hemy. — Sua boca se transforma em um pequeno sorriso consciente. — Vocês, rapazes, e sua superproteção. Nunca terei que me preocupar, desde que eu tenha vocês dois. Ela fica quieta, como se só agora tivesse percebido o que ela disse. É a porra da verdade. Eu só espero que ela possa ver isso e pare de lutar contra. — Nunca se esqueça disso. — Eu digo firmemente. — E me prometa que vai me ligar se aquele idiota aparecer no salão novamente. Eu vou rasgar a garganta desse filho da puta. — Eu prometo Stone. Ele não vai voltar. Então não se preocupe. — Ela limpa a garganta e termina seu suco de laranja, antes de se levantar. — Preciso tomar um banho rápido antes de ir trabalhar. — Agarrando a parte de trás da minha cabeça, ela delicadamente me beija nos lábios, me alisando com a sua língua, antes de se afastar. — Obrigada pelo café da manhã. — De nada, menina bonita. — Eu sussurro, enquanto ela se afasta.

— Pare de balançar sua bunda assim. Porra... Droga… Eu vou precisar de um longo banho quando ela sair.

Eu tenho mais duas horas antes de estar no clube, então eu vou para a academia que Styx administra, sabendo que ele provavelmente estará lá até o nosso turno começar hoje à noite. Quando ele não está transando com uma garota aleatória em um quarto dos fundos ou sacudindo o pau na W.O.S; Ele está aqui malhando ou dando ordens às pessoas. O cara não brinca em serviço quando se trata da administração da academia para seu tio. Entre passar os seus dias aqui e as noites no clube, eu não sei como o filho da puta tem algum tempo livre. — E aí, mano. — Styx corre para mim, suado e sem fôlego. — Fazendo algum levantamento antes de ir trabalhar? — Nah, cara. Não esta noite. — Eu retiro meus fones de ouvido e atiro minha mochila de academia de lado. Minha mente não deixou Sage durante todo o dia e correr na esteira normalmente ajuda a acalmar minha mente. — Afugentando algumas frustrações. Styx ri, enquanto limpa o suor com a camisa. — O que, se masturbar no chuveiro não resolveu a porra do problema? — Será que alguma vez isso resolve? Ele sorri quando uma garota gostosa com cabelo roxo pálido aparece, passando a mão em sua barriga nua. — Eu voltarei. Talvez... Balançando a cabeça, coloquei meus fones de ouvido e pulei sobre a esteira, na esperança de limpar meus pensamentos. De vez em quando, eu olho para cima para ver uma nova garota nas esteiras ao meu lado, me verificando e dando o olhar. Sabendo que elas nunca vão satisfazer o meu desejo de Sage, eu continuo correndo muito, as ignorando, até desistirem e irem embora. Transar com alguma garota aleatória é a última coisa na porra da minha mente agora.

Saindo da esteira, eu olho em volta para ver se a bunda de Styx ainda está por aí. Eu não o vi desde que ele desapareceu a mais de uma hora atrás. Nosso turno começa em menos de trinta minutos, então eu preciso encontrar o seu traseiro e tirá-lo daqui. Eu ando ao redor de toda a academia, mas não vejo sua bunda em qualquer lugar, então olhei lá para fora, vendo sua motocicleta ainda estacionada em frente. Eu sei que o filho da puta está aqui em algum lugar. Há apenas um lugar que ele poderia estar. Sem me incomodar em bater, empurro a porta do escritório aberta para ver sua bunda enquanto ele bate na garota de mais cedo. A segurando contra a parede, ele empurra nela duro e fundo e depois para. — Porra... Sua boceta é impressionante. Boa e molhada para mim. Tão apertada. A puxando para longe da parede, ele vira e a bate bruscamente contra a mesa dele, antes de agarrar o pescoço dela, a sufocando. — Merda. — Ele rosna, quando me vê. — Já? — Sim, filho da puta. Apresse o seu rabo. A menina quente inclina a cabeça para trás, e me olha. — Oh uau. — Ela morde o lábio inferior, enquanto me olha por cima e segura nos ombros largos de Styx, cavando suas unhas. — O seu amigo aqui pode participar? Styx dá de ombros, não dando uma merda de qualquer maneira. Enquanto o pau dele está enterrado entre as pernas dela, ele não poderia se importar menos sobre o que ela faz com a boca. — Desculpe, baby. —Eu dou a Styx um olhar duro quando ele começa a comê-la novamente como se eu nem mesmo estivesse parado de pé aqui e essas merdas. — É sério? — Tenho que terminar idiota. Me de cinco minutos. — Cinco minutos e é melhor você correr por aquela porra de porta, nu, com seu pau na mão, se for preciso. Não podemos nos atrasar.

Eu dei a volta e sai do escritório, fechando a porta atrás de mim, dando o seu tempo. Tudo o que posso ouvir depois que eu saio é a menina gritando em voz alta, e merda sendo quebrada. O filho da puta é áspero como a merda. Quase assustador às vezes, mas as mulheres parecem sempre gostar. Pessoas aleatórias em torno da academia olham em minha direção, querendo saber o que está acontecendo no escritório. Eu não estou mentindo pelo imbecil. — Os idiotas estão transando. Tenho certeza que estão acostumados com isto neste momento. — Digo, antes de me afastar para recolher minhas coisas e esperar por ele lá fora. Eu deixaria o rabo dele, mas sei muito bem que Cale chutaria minha bunda se soubesse que eu deixei Styx se atrasar em uma das nossas noites mais movimentadas. Maldito Styx e o pau dele. Sempre encontram alguma maneira de arranjar problemas...

CAPÍTULO 19 SAGE Jade estava falando sobre sabe se lá o que pela última hora, mas eu não fui capaz de me concentrar em outra coisa senão Stone. Ele parecia estressado quando eu saí para o trabalho esta manhã e tenho a sensação de que era porque ele está preocupado com Knight me incomodando novamente. Enviei uma mensagem há mais de uma hora para que ele soubesse que estava na casa de Jade com ela, mas ele não respondeu. Por alguma razão, eu só quero que ele saiba que estou bem. É uma noite agitada para o clube, por isso duvido que ele tenha o telefone com ele hoje à noite. — Longo dia e eu só quero ficar com alguém. Isso é pedir demais? Eu trabalho duro, porra. Eu só pego o fim do que ela diz, mas a parte de transar com alguém é uma razão boa o suficiente para que ela concorde com o que estou prestes a sugerir. — Vamos ver os meninos. Isso deve tornar a sua noite dez mil vezes melhor. 7

Jade se anima, pondo o saco de bacon jerky de lado. — Agora essa é uma maldita ótima ideia. — Ela pula para seus pés. — Me deixe vestir umas calças e escovar os dentes. — Boa ideia. — Eu ri enquanto ela corria sem calças em seu quarto, parecendo completamente acordada pela primeira vez desde que eu entrei pela porta dela. — Você poderia ter sido muito simpática colocando suas calças antes de seu convidado chegar. Só dizendo. — Eu posso ser agradável, mas não tão agradável. — Ela pega sua bolsa e chaves. — Vamos. Eu vou dirigir. Jade sorri todo o caminho para o clube. — Por que você está sorrindo tanto? — Eu pergunto, enquanto ela estaciona.

Ela puxa as chaves da ignição e se vira para mim. — Estamos aqui para ver os meninos. Por favor, me diga que não há motivos para sorrir. Ela tem um ponto. — Beleza, mas suavize um pouco antes que as pessoas pensem que você é louca ou algo assim. Nós rimos. Quando chegamos à porta, Kass está pegando identidades. Ele nos dá uma piscadela quando repara em nós no meio da multidão. — Venham aqui, senhoras. Algumas das meninas parecem desapontadas, mas Kass apenas dá seu sorriso de parar o coração e nos puxa para a frente da fila. — Essas meninas vão nos amar. — Jade ressalta. — Não que eu me importe um pouco. — Ela sorri docemente. — Obrigada, querido. — Imaginei que você não iria. — Kass diz suavemente. — Entrem lá. — O que seria de nós sem vocês, Kass? — Pego sua mão e dou uma piscadela enquanto ele estende sua mão para segurar a minha. — Aproveitem o show. Ele me dá um tapinha na bunda para me mover, antes de voltar para lidar com a fila de mulheres. Jade agarra meu braço enquanto entramos com Styx no palco, se despindo de um par de calças de couro e botas de motociclista. — Puta merda. Aquele homem é gostoso. Por favor, me diga que ele é dono de uma moto. — Você não está mentindo. — Eu concordo. — Essas calças ficam deliciosas na bunda firme daquele homem. Eu posso ver porque ele passa tanto tempo naquela academia que gerencia. Depois de pegar algumas bebidas de Sara, nós vamos até uma mesa e rapidamente

olho na direção do palco para saber sobre o que todos de repente estão gritando. A calça de couro de Styx estava pendurada tão baixa em seus quadris que a parte superior do seu pau estava em exposição para as centenas de mulheres no meio da multidão. Nós todas assistimos duramente como ele segura uma garrafa de calda de chocolate e o esguicha em seu abdômen, movendo seu corpo num ritmo lento, sedutor e deixando o chocolate lentamente escorrer pelo seu corpo, cobrindo sua frente. Jogando a garrafa de lado, ele aponta para alguma garota entrar no palco, antes de colocar a mão sobre a cabeça dela e deixá-la em seus joelhos na frente dele. Ele empurra seus quadris perto de seu rosto, antes a fazendo lamber a calda de seus músculos, a levando mais abaixo em seu abdômen rígido. Quando ela acaba, ela olha para ele como se à espera de instruções sobre o que fazer a seguir. Ele pega suas mãos e as coloca na cintura de suas calças, antes de agarrar seu cabelo e mordendo o lábio inferior enquanto ela as puxa para baixo das pernas tatuadas e musculosas dele. Seu pau é exposto por alguns segundos, fazendo com que as mulheres gritem jogando o dinheiro no palco, antes que ele cubra com ambas as mãos, saindo completamente de suas calças e botas. Ele estava ali completamente nu agora enquanto a menina escolhida lambia as últimas gotas do chocolate de seu corpo. E quando eu digo do seu corpo. Eu quero dizer que praticamente a base do pau dele ainda está exposta para nós. De repente, as luzes se apagam e todos são deixados para saber o que acontece em seguida. Algumas meninas ainda ofegam e começam a gritar para as luzes voltarem. Não preciso que me digam o que certamente está acontecendo no escuro. Eu sei sem dúvida que Styx, provavelmente, deixou cair as mãos, deixando a gostosa acabar com a limpeza até a última gota de chocolate. Pelo que sabemos, ele poderia estar tendo o seu pau chupado aqui no palco e nós simplesmente não podemos vê-lo. De alguma forma eu acho que isso pode ser quente. — Uau! — Jade balança meu braço e grita de emoção. — Isso foi realmente quente. O que você acha que Stone vai fazer hoje à noite? Eu pego minha bebida e nervosamente tomo um gole. Eu não quero nem saber. Não

se for como o desempenho do Styx. — Não sei. — Eu sussurro. — Mas espero que não envolva chocolate. O pensamento de uma garota aleatória chegar a lamber o chocolate do corpo de Stone faz mal ao meu estômago. A única língua que quero em seu corpo é a minha. De repente estou me sentindo um pouco egoísta com ele. As luzes acendem novamente após cerca de cinco minutos de escuridão completa e Kash sobe ao palco ao lado, também vestido com um sexy par de calças de couro. Em seguida, Styx e Kash sobem ao palco juntos, trazendo duas meninas para o palco e partilhando, indo e voltando. Tem sido quase uma hora e eu nem vi Stone. Isso me lembra de que eu nem vi o jipe de Stone quando paramos. Achei que era porque eu simplesmente não percebi. Mas agora... — Você já viu Stone por aí? — Pergunto a Jade, tirando sua atenção longe dos meninos no palco. — Não... Quase o esqueci. — Ela responde. — Talvez ele tenha ficado preso fazendo shows particulares. Tenho certeza que ele estará aqui em breve. — Eu não sei. — Sento esticada e começo a olhar ao redor da sala escura, me sentindo um pouco preocupada que ele possivelmente nem está aqui esta noite. — Eu não vi seu jipe lá fora também. Deixando de lado minha bebida, eu puxo o meu telefone para verificar se há uma resposta dele, mas nada. Eu ansiosamente giro o meu telefone em minha mão e começo vasculhando o local novamente, de algum modo, conseguindo detectar Stone saindo de um dos quartos privados como se estivesse com pressa. Alguns segundos depois, três meninas saem do mesmo quarto parecendo completamente satisfeitas qualquer que seja o show que ele tenha feito lá dentro por quem sabe quanto tempo.

— Hey você. Quer outra bebida, ou o quê? Você tem mastigado este canudo pelos últimos dez minutos. Eu olho para o meu copo vazio. — Sim, só uma cerveja desta vez. Ela sorri e segura a carteira dela. — Eu volto já. Não deixe que qualquer uma dessas putas loucas roube meu lugar. Algumas das meninas da parte de trás estão, de alguma forma, ficando cada vez mais e mais perto da porra do palco. Levanto minhas sobrancelhas e jogo a bolsa em seu assento. — Tudo resolvido. Só se apresse! O palco escurece após Kash e Styx saírem do palco e serem engolidos pelo rebanho de mulheres com tesão. — Aqui! — Jade empurra uma cerveja na minha mão. — Stone será o próximo. Sara me disse que ele esteve ocupado com danças privadas durante toda a noite. Pobre rapaz deve estar exausto agora. 8

Earned It de The Weekend vem através dos alto-falantes, antes das luzes do palco se acenderem o suficiente para ver Stone de pé ali, em um par de calças de couro com 9

suspensórios, uma regata preta e um chapéu fedora preto. Caminhando lentamente, ele pega o chapéu e move lentamente seu corpo com a música, enquanto caminha ao redor do palco para as mulheres terem uma boa vista. Droga... Ele parece fantástico nisso. Em seguida, ele abaixa seu corpo e faz esta pequena moagem sexy, enquanto levanta a frente de sua camisa para nós. A maneira como ele está rangendo os quadris me deixa morrendo de vontade de tirar tudo. — Puta merda, Stone. — Eu aperto minha cerveja e tomo um gole, mantendo meus olhos em todos os seus movimentos. Suas mãos passam para seus suspensórios, brincando com as tiras enquanto ele continua se movendo, sem perder o ritmo.

Com um sorriso sexy, ele arranca seus suspensórios para o lado, os deixando cair, antes de pegar sua camisa novamente. Puxando, ele a arranca e lança de lado, antes de cair de joelhos e lentamente atravessar o palco. Assim que ele chega onde quer, ele senta em seus joelhos, pega o que parece uma garrafa de água de algum tipo, e, lentamente, derrama na frente de seu corpo, enquanto move o seu corpo com a música. Ele inclina a cabeça para trás e passa uma mão em seu peito molhado e abdômen, antes de pegar seu pau empurrando os quadris. As mulheres enlouquecem quando ele joga a garrafa vazia no meio da multidão e desfaz as calças para enfiar a mão na frente. Eu grito também, me juntando. Não consigo evitar. Ele me deixou extremamente excitada agora. Ele volta a seus pés, seus olhos de alguma forma, me encontram no meio da multidão. Deve ter sido meu grito que chamou a sua atenção. Acho que estava um pouco mais alto do que eu pensava. Dando o seu sexy sorriso confiante, ele tira o chapéu e joga no chão, antes de sair do palco e vir direto para mim. Algumas meninas tentam alcançá-lo, mas ele mantém os olhos em mim, sem retirálos até que ele está de pé bem na minha frente. Agarrando minha cadeira com força, ele me puxa para o meio do corredor e monta meu colo, dançando contra mim. Me perdendo no momento, eu mordo meu lábio inferior, gemendo sob a minha respiração quando ele agarra minhas mãos, colocando em seu peito e barriga enquanto se esfrega em mim. Então ele faz algo que completa e absolutamente me surpreendeu e fez meu coração acelerar. Agarrando minha nuca, esmaga os seus lábios contra os meus, me beijando duro e profundo, como se avisasse a sala inteira que ele me queria e não se importa com o que pensam. Eu nem em um milhão de anos esperaria que ele me beijasse durante uma

performance, sabendo que isso poderia atrapalhar sua popularidade e alta demanda aqui no clube. Mas a maneira que ele estava beijando parecia mais do que apenas um beijo. Parecia que ele está descobrindo sua alma para o mundo ver. Inclusive eu e não sei o que fazer com ele. Então, eu só o beijei de volta. Meu coração continuou saltando do meu peito o tempo todo em que os nossos lábios ficaram juntos, nossas línguas desesperadamente à procura um do outro como se estivéssemos sozinhos na privacidade de nossa casa. Quando seus lábios finalmente se separam dos meus, ele se inclina para sussurrar no meu ouvido. — Ninguém mais recebe esse tipo de tratamento, baby. — Ele agarra meu cabelo com as mãos e dando um puxão, enquanto respira pesadamente contra a minha orelha. — A questão é... O que você vai fazer com isso? Com isso, ele se levanta e empurra a cadeira de volta para a mesa, antes de correr de volta ao palco para terminar a última parte de sua coreografia. A maioria das meninas me olha com inveja, enquanto algumas delas apenas parecem ainda mais excitadas, como se esperassem ser apenas uma garota aleatória, a garota de sorte que levou um beijo da porra do stripper mais sexy que já pisou nesse palco. Você teria que ser cego para achar que foi apenas aleatório. Ele deixou muito claro que ele tem sentimentos por mim. Sem mencionar que ele fez questão de deixar claro que eu preciso descobrir o que fazer com eles. Esse pensamento me assusta, no entanto, não posso me mover do meu lugar quando o seu show acabou. — Você está bem? — Pergunta Jade. — Esse menino gosta de você. Parece que toda a sala agora também sabe. Aquele beijo foi algo profundo e significativo. Você tem sorte, Sage. Stone é um grande cara. — Ele é. Ele é o melhor cara que eu conheço além do meu irmão. —Sussurro, enquanto ainda estou perdida em pensamentos.

Eu quero estar aqui para ele quando ele acabar por esta noite. Não saio daqui até que ele o faça. Talvez uma pequena parte de mim saiba o que fazer com isso...

CAPÍTULO 20 STONE — Cara, o que foi isso? Eu ainda não consegui superar o que você fez lá na pista. — Kash continua falando sobre o meu beijo com Sage. — Você percebe que você provavelmente apenas fodeu sua reputação aqui, certo? Aquele beijo foi profundo, mano. Profundidade real. As mulheres não gostam disso. Eu jogo minhas coisas em meu armário, batendo fechado. — Parece que me importo? — Eu passo minhas mãos pelo meu cabelo molhado em frustração. A única coisa que estou pensando é no que sussurrei na porra de seu ouvido e como ela vai lidar. Há uma grande chance de merda que acabei estragando tudo com Sage e ela vai recuar, querendo voltar a ser estritamente colegas de quarto novamente. Eu não posso permitir. Eu não vou. De maneira nenhuma eu vou ser capaz de viver com ela e não a querer como faço todos os dias. Eu preciso ver como ela realmente se sente sobre mim. Isso me corrói mais cada vez que eu a toco. — Este trabalho não é tudo, cara de merda. As centenas de mulheres que me agarram a cada maldita noite, implorando para me levar para casa e transar com elas, nunca vão me manter satisfeito por mais de uma noite. Venho lutando para segurar Sage por mais de um ano. Você entende isso? Kash acena com a cabeça em compreensão e coloca uma camisa limpa. — Entendo cara. Eu faço. Estive lá no passado. Eu fui magoado e segui em frente, mas você ainda tem que pensar sobre sua carreira e o que você construiu aqui. As mulheres querem que estejamos disponíveis para elas. Elas querem ir para casa fantasiando que elas têm uma chance com a gente. E elas continuam voltando. Isso é tudo que estou dizendo. — Deixe o rabo dele em paz. — Styx mói para fora, ao sair do chuveiro,

completamente nu como de costume. — Se preocupe com o que você faz e ele vai se preocupar com a sua própria merda. Eu faria isso num piscar de olhos pela mulher certa. Se algum dia eu tiver sorte o suficiente de encontrá-la. — Porra Styx. Eu só estou tentando dar alguns conselhos e levá-lo a pensar com clareza. Estou torcendo para ele conquistar Sage tanto quanto vocês dois idiotas. Eu só estou pensando sobre o clube também. Eu jogo minhas roupas sujas em minha mala de ginástica e jogo por cima do ombro. — Estou pensando com clareza. Sei o que quero e eu vou atrás a todo o custo. Que se foda o clube. E que se foda o que os outros pensam. Ela é tudo o que importa. Até mais tarde, idiotas. Não querendo ouvir Kash e sua lógica de merda por mais tempo, eu me apresso para fora do vestiário e em direção a motocicleta de Hemy. Peguei emprestada essa merda sem ele saber, enquanto ele saiu para trabalhar mais cedo no meu jipe. Ele me disse para levar sua antiga caminhonete, mas eu disse que se foda e fui embora de moto. Ele não me ligou ainda para chutar a minha bunda, mas a noite ainda não terminou. Pelo menos para mim. Enquanto andava lá para fora ainda havia grupos de mulheres do lado de fora do prédio, me verificando e falando sobre nossas performances de hoje à noite, mas há uma mulher em particular que me chama a atenção e a mantém. Ninguém mais parece existir quando se trata desta mulher. Sage está apoiada contra a motocicleta de Hemy, parecendo perdida em pensamentos e um pouco confusa. Ela parece rasgada... Quase aflita. Ela estava em pensamentos tão profundos que nem notou minha aproximação. Espero que seja em mim que ela esteja pensando tão profundamente. Grato que ela ainda esteja aqui, eu envolvo meus braços em torno dela e a pego, suas pernas instantaneamente envolvendo em torno de minha cintura e apertando. Eu dou um sorriso, mostrando o quanto estou feliz em vê-la. — Esperando por mim, querida?

Ela acena com a cabeça e devolve o meu sorriso. — Sim, eu pensei que eu devia isso a você depois daquele beijo maravilhoso com que você me surpreendeu. — Foi incrível. — Eu levanto minhas sobrancelhas, enrolando ambas as mãos na parte de trás de seu cabelo. — Especialmente a forma com que me beijou de volta. Foi doce e quente para caralho. Não parei de pensar nisso a noite toda. Seus olhos pegam os meus e nós apenas olhamos um para o outro. Como se estivéssemos realmente nos vendo pela primeira vez em um muito tempo. Porra... Talvez nunca tivéssemos. Pelo menos de sua parte. Aproveito este momento para olhar em sua alma e procuro por qualquer tipo de sentimentos que ela possa estar escondendo de mim. Ela pode ser boa em esconder suas emoções, mas eu vejo alguma coisa lá. Mesmo que fosse apenas algo pequeno. Estava lá. Eu só preciso de uma faísca para fazê-lo crescer, para que ela não possa mais lutar. Quebrando o contato visual, Sage vira a cabeça e limpa a garganta, antes de deslizar pela parte da frente do meu corpo e ajustando sua camisa. — Se importa se eu pegar uma carona, grandão? — Depende aonde você vai, menina bonita. — Eu provoco, enquanto agarro o capacete e o coloco em sua cabeça. — Que tal um passeio. — Ela disse docemente. — Em qualquer lugar. Não importa onde. Eu só quero sentir o vento no meu rosto e desaparecer na minha cabeça. Eu preciso me afastar um pouco. — Vou levá-la onde quiser. — É a mais pura verdade. Eu me importo tanto com essa mulher que farei qualquer coisa que ela me peça. Eu pulo na frente da moto de seu irmão, antes de pegar a sua mão e ajudá-la na parte de trás. É bom tê-la atrás de mim. Eu realmente preciso investir em uma dessas motos para mim mesmo. Nós dois estamos quietos enquanto dou partida e apenas dirijo por um tempo. Não dou a mínima para onde estamos indo ou onde vamos parar. Desde que eu esteja com ela e seus braços estejam enrolados ao meu redor como se ela não quisesse largar.

De vez em quando, a sinto pressionar o rosto nas minhas costas me segurando mais apertado. Meu coração acelera, imaginando o que ela está pensando. É quase como se ela estivesse tomando isso como um momento livre para me agarrar sem preocupações aonde isso pode nos levar. Nós andamos por cerca de uma hora, com ela me segurando pela sua vida, até finalmente encontrar um campo aberto para estacionar. Eu desligo o motor, mas seus braços continuam firmemente enrolados ao meu redor. A última coisa que eu quero é que ela me solte, então viro em torno da moto para encará-la, a trazendo até meu colo. Envolvo seus braços de volta ao meu redor, antes de trazer minhas mãos para tocar seu rosto. — Como você se sente agora? Não se preocupe com o futuro ou o que poderia acontecer. Bem aqui. Agora mesmo. O que você sente? O que você quer? Ela me olha nos olhos, mas hesita antes de responder. — É complicado e completamente confuso. Eu... Eu quero... Deixa pra lá. É simplesmente estúpido. Frustrada, ela puxa o rosto de minhas mãos, mas eu o seguro novamente, querendo que ela olhe para mim. Eu nunca quero que ela tenha vergonha de olhar para mim. — Eu prometo... Seja o que for não é estúpido. Me conte. Desistindo, ela salta ainda mais em meu colo e envolve seus braços em volta do meu pescoço. — Eu quero sentir como é ter você fazendo amor comigo. Agradável. Lento. Apaixonado. Profundo. Eu só quero experimentar isso uma vez com você e sem precisar me preocupar com o futuro. — Então eu vou dar isso a você. — Eu sussurro contra seu pescoço. — Qualquer coisa que você quiser. Peça e eu darei a você. Saindo da moto, eu pressiono meus lábios contra os dela e a levo até a grama e delicadamente a deito. Ela me olha enquanto eu lentamente tiro minhas roupas, até que estou apenas com minha cueca.

— Você quer fazer isso aqui? Agora? — Ela questiona, enquanto me olha por cima. — Claro — Eu rosno. — Mais do que tudo. Espalhando suas pernas, eu pressiono o meu corpo entre elas e capturo seus lábios com os meus novamente, a provando lentamente e com paixão, querendo que ela sinta o quanto ela realmente significa para mim. Gemendo baixinho, ela envolve seus braços em volta do meu pescoço e levanta a bunda do chão para que eu possa puxar seus jeans e calcinha pelas pernas delgadas. Em seguida, ela se senta, me permitindo tirar sua camisa e sutiã. Abaixando meu corpo, eu pressiono beijos por seus seios e estômago, antes de voltar a beijar seus lábios. — Se farei amor com você, então farei isso sem preservativo. — Digo contra seus lábios. — Eu quero que você me sinta. Ela balança a cabeça. — Ok. — Ela sussurra. — Eu quero isso também. Se eu vou experimentar isso com alguém... Eu quero que seja com você. Levantando, eu tiro minhas cuecas boxer, as atirando de lado, antes de abaixar de volta entre suas pernas abertas. Mordendo seu lábio inferior, eu passo minha mão sob seu pescoço e delicadamente guio meu pau duro em sua boceta. Eu empurro dentro dela, gemendo enquanto ela me abraça completamente apertado. Seu corpo se move com o meu, suas unhas cravando em minhas costas enquanto eu lentamente balanço meus quadris, tendo a certeza de acertar cada ponto de prazer que eu posso encontrar. A ouvindo gemer e sentindo o seu aperto aumentar em mim, empurro querendo agradá-la ainda mais. Eu nunca chego profundo o suficiente quando se trata de Sage. Estar dentro dela desta forma parece bom demais, emocional e fisicamente, e não posso evitar, mas me sinto egoísta e quero apenas que seja eu de agora em diante. Porra, estou rezando para que eu tenha sido o único até agora. Eu não posso nem imaginar isso

acontecendo com mais ninguém. Trazendo suas pernas sobre meus ombros, eu ligeiramente levanto os quadris e balanço dentro ela, mordendo o lado de sua panturrilha, enquanto me enterro tão profundamente quanto eu posso, fazendo com que ela deixe escapar um pequeno grito de dor. — Você está bem? — Eu sussurro. Ela balança a cabeça. — Sim. — Ela geme. — Continue. Quarenta minutos depois, nossos corpos estão cobertos de suor. Estamos sem fôlego e completamente perdidos um no outro enquanto eu continuo empurrando profundo e lento pelo que parecem horas. Querendo estar mais perto dela, eu fico de joelhos e trago o corpo dela para montar em meu colo. Nossos corpos estão colados juntos, não tem nem uma polegada de espaço para respirar enquanto beijo toda sua pele, me enterrando dentro dela uma e outra vez. Sinto suas unhas cavarem em minha pele e sua respiração junto ao meu ouvido. — Eu nunca senti nada assim antes. A segurando o mais próximo possível, eu pressiono meus lábios nos dela e balanço meus quadris, puxando seu corpo para que eu possa ir tão fundo quanto possível. Me sinto perto do orgasmo, chupo o seu lábio inferior, gemendo enquanto ela aperta em torno do meu pau. Alguns segundos depois, eu balanço para ela uma última vez, liberando a minha carga dentro dela, me certificando que ela receba até a última gota. Eu nunca gozei tão forte em minha vida. Ela deixa cair sua testa na minha e agarra meu rosto, olhando nos meus olhos, enquanto nos abraçamos. Olhando para ela, sinto uma emoção fluir através de mim que pode nos machucar. Hoje à noite tudo é perfeito, mas o que acontece quando voltarmos para casa e ela voltar para seu quarto e eu ficar preso voltando para o meu? Eu não quero isso. Quero passar a noite inteira a segurando em meus braços, mostrando que é seguro me deixar entrar. Nós ainda ficamos por um tempo. Dez minutos. Talvez vinte. Não importa. Eu

ficaria aqui a noite toda olhando para as estrelas com ela nua no meu colo. Sabendo que ela provavelmente tem de acordar cedo, porém, eu a beijo mais algumas vezes, antes de ajudá-la a voltar a seus pés, a ajudando a se vestir. O jeito que ela me olha enquanto recolho minhas próprias roupas, me dá esperança de que ela quer que eu passe a noite em seu quarto tão desesperadamente quanto eu quero. — Vamos para casa, menina bonita. Eu a protejo com o capacete, assim como no caminho até aqui, e depois a ajudo na parte de trás da moto. Seus braços surgem para se envolver ao meu redor, me abraçando tão firmemente como no caminho até aqui. Talvez ainda mais apertado. Me dá mais esperança. Quando chegamos em casa, está perto de três da manhã. Nós dois estamos exaustos, nenhum de nós está ansioso para falar. Nós dois ficamos quietos enquanto eu abro a porta, a guiando para dentro em direção ao seu quarto. Sem dizer uma palavra, eu dispo a nós dois, antes de deitá-la em sua cama e rastejar por trás dela, nos cobrindo com o cobertor. Me surpreendendo completamente, ela agarra meus braços, me segurando firmemente enquanto eu descanso meu rosto em seu pescoço, ficando o mais próximo a ela que nossos corpos possam permitir. — Boa noite. — Eu sussurro. Ela não diz nada de volta. Ao invés disso, ela beija meu braço e esconde o rosto nele. Porra... Por favor me diga que ela não vai se arrepender de manhã...

CAPÍTULO 21 SAGE Durante a última semana, Stone tem vindo rastejando para minha cama no meio da noite e atende às minhas necessidades como se me fazer feliz e me dar prazer sejam suas únicas necessidades na vida. Foi a melhor semana da minha vida e o sexo tem sido tão intenso que é difícil respirar, por vezes, quando ele está dentro de mim. O homem é tão bom que faz meu coração doer só de nos imaginar voltando à forma como as coisas eram há algumas semanas. Voltar a sermos apenas amigos, quando eu evitei passar tempo com ele, com medo de me aproximar. Ele também faz meu coração doer por imaginar como poderia ser continuar caindo cada vez mais fundo no seu mundo e depois possivelmente acordar sem ele todas as manhãs. É fácil ficar muito habituados a uma coisa boa e, em seguida, morrer lentamente pela dor e perda, quando isso já não está ao seu alcance. Lembro do sentimento muito bem, depois de depender de meu irmão por amor e proteção, e em seguida tê-lo arrancado de mim sem uma escolha. Não vou mentir... Isso me apavora muito. Todo dia eu continuo caindo mais por Stone, perdendo a força para lutar contra meus sentimentos por ele. Não importa quantas vezes eu diga a mim mesma que não estou me apaixonando por ele. Eu sinto isso no meu coração e alma. Me pego querendo falar com ele durante o dia, todos os dias. Está se tornando rotina enviar textos um ao outro a cada chance que temos e eu me encontro à espera de suas fotos aleatórias iluminando o meu dia. Estamos começando a parecer cada vez mais como um casal a cada dia que passa e não faço ideia de como me sinto sobre isso ou o que fazer. — Hey linda, senhoras. Você sentiu minha falta? — Meu coração acelera ao som da voz de Stone quando ele entra no salão de beleza, cumprimentando, Aspen, Onyx e eu. — Você sabe disso. Nós senhoras estamos sempre felizes em ver vocês, rapazes. —

Aspen sorri enquanto ele se aproxima, a beijando ao lado da cabeça, antes de cumprimentar Onyx. — Hey, querido. Você está com um cheiro agradável. — Onyx rapidamente o cumprimenta, tentando não perder o foco em seu cliente atual. — Diga o que é para que eu faça Hemy comprar mais tarde. — Tenho certeza que o rabo dele adoraria cheirar como eu. — Stone brinca. — Ele ainda está zangado sobre a sua motocicleta? Onyx ri. — Ele já superou. Sorrindo, ele vem até mim, me envolvendo em seus braços fortes e me beijando como se isto fosse apenas natural. E é. Tudo sobre nós dois juntos parece natural. Mantendo os braços a minha volta, ele me pega e me coloca na minha mesa. — Jesus, você é tão linda. — Ele fica entre as minhas pernas e segura meu rosto. — Eu queria parar antes de ir para o clube. Meus braços instintivamente envolvem em torno de seu pescoço, o puxando para mais perto de mim. Eu não consigo pensar quando estou perto dele. — Mmm...— Eu respiro. — Você cheira bem. Sexy. Eu quero comer você. Ele puxa meu lábio inferior, mordendo asperamente, antes de liberá-lo. — Não perturbe minha bunda agora, Baby. É ruim o suficiente que já esteja querendo correr para casa para vê-la. Eu sorrio e estapeio seu peito. — Eu não sou nada especial para querer voltar tão rápido para casa. Tenho certeza que você vai se divertir mais no clube. — É aí que você se engana. — diz ele contra os meus lábios. — Você é muito especial para mim. Tudo o que posso pensar é estar perto de você. Você me arruinou, Sage. Completamente.

Suas palavras param meu coração e o pânico se instala. Engolindo, eu rapidamente o beijo nos lábios, antes de saltar para os meus pés. — Meu cliente acabou de entrar. — Eu forço um sorriso, fingindo com todas as minhas forças que as palavras dele não tiveram nenhum efeito sobre mim. — Tire sua bunda sexy e saia daqui antes que você se atrase. — Mandarei mensagem assim que puder. — Ele pega a parte de trás do meu pescoço e firmemente coloca um beijo em meus lábios. — Pare de pensar demais. Por favor. Eu aceno com a cabeça e o vejo indo embora. Ele é tão lindo que meus olhos não podem se afastar de suas costas e pernas musculosas enquanto ele empurra a porta e sai. Eu imediatamente sinto saudade e meu peito dói com necessidade enquanto ele sobe em seu jipe e vai embora. As meninas devem ter notado minhas emoções indo para todos os lugares, porque ambas continuam olhando para mim com preocupação. Nós não temos tempo para falar sobre isso pelas próximas duas horas, quando o salão finalmente se acalma e temos uma pequena pausa. — Gostaria que você não fizesse isso consigo mesma. — Onyx se aproxima e pega meu rosto, me forçando a olhar para ela. — Eu posso ver o seu tormento sobre Stone. Você o ama, não é? Ouvir Onyx dizer em voz alta torna ainda mais claro o quanto eu verdadeiramente amo Stone. Talvez ame há algum tempo. — Eu não sei o que fazer. Estou com medo. Você viu como estava quando me encontrou na cafeteria. Estava fechada e deprimida. Se eu deixar Stone entrar e perdê-lo... Ficarei devastada. — Querida. — Diz ela suavemente. — Você já o deixou entrar. E está claro o que ele sente por você. Eu já vi esse olhar antes. — Ela sorri. — Nos olhos de Hemy todas as vezes que ele olha para mim. Também já tive medo. Deixei Hemy por anos e isso me matou. Eu amo esse homem mais do que minha própria

vida e eu passo noites pensando em tudo o que perdi estando longe dele por tanto tempo. Você realmente só precisa de algum tempo para pensar sobre as coisas. — Eu concordo. — Aspen interfere. — Eu amo você e Stone juntos. Acho que vocês foram verdadeiramente feitos para ficar juntos, mas se você precisa de tempo para pensar, pegue esse tempo. Deixe que seus sentimentos resolvam as coisas por conta própria. Estamos aqui para você se precisar de algum tempo. Onyx me dá um beijo rápido e sorri para mim. — Eu amo você, mulher. Ainda não parei. Dê a Stone a mesma confiança que você me deu desde o início. Tudo que elas disseram fazia total sentido. Eu realmente preciso de um tempo para entender isso tudo, antes que sejamos esmagados. Merda... Merda... Merda...

STONE É quase louco o jeito que Sage não saiu da minha cabeça nem uma vez. Ela me arruinou para qualquer outra pessoa e eu sinceramente não dou a mínima que saibam. Posso até parecer uma menininha para os outros caras da W.O.S, mas você acha que isso vai me impedir? Se aquela mulher sabe disso ou não; Ela me possui. Meu coração é dela para quebrar e tenho a sensação de que ela poderia fazer isso. Eu pude ver isso nos olhos dela mais cedo, quando disse como eu me sentia. Ela está assustada. Ela foi esmagada da pior maneira possível no passado. Ambos, ela e Hemy. Estou quase em casa agora e estou esperando com todas as forças que Sage vá querer passar a noite em meus braços, como ela tem feito desde a semana passada. Tudo mudou naquela noite no campo. Fazer amor com ela só me deixou mais profundamente apaixonado e quero mostrar a ela com tudo que tenho, o quanto ela

realmente significa para mim. Até agora... As coisas têm sido boas. Ela não me expulsou de seu quarto durante a noite e ela tem me mandado mensagens durante todo o dia. Tudo sobre a última semana parece como se estivéssemos nisso juntos. Como se fôssemos um casal. Porra... Não quero que este sentimento termine. Eu entro em casa e olho ao redor a procura de Sage. Ela não está na cama, e toda a casa está completamente escura. — Porra... — Eu rosno, enquanto vou correndo para a varanda de trás, esperando, com tudo em mim, que ela ainda esteja aqui. Alívio espalha através de mim quando eu a vejo através da porta de vidro, segurando um copo de vinho. Ela olha para cima de sua cadeira com um pequeno sorriso quando eu abro a porta. — Hey. — Ela sussurra. — Hey, querida. — Eu sento na parte inferior de sua cadeira e coloco suas pernas em cima de mim. — Você não consegue dormir? Ela balança a cabeça e agarra a minha mão. — Estive pensando a noite toda. Não estou mesmo cansada. Trazendo sua mão aos meus lábios, eu delicadamente a beijo e depois a puxo para o meu colo. — Você pode falar comigo, Sage. Por favor, não tenha medo de mim. — É tão difícil. — Ela repousa sua bochecha na minha mão, quando eu alcanço sua taça de vinho. — Estou tentando tanto, mas estou com medo de me machucar, Stone. Ter alguém que você ama te abandonando é a pior sensação do mundo. Não tenho certeza se posso lidar com esse sentimento de novo. Uma lágrima cai em sua bochecha, molhando a minha mão. Dói tanto vê-la assim magoada. — Seus pais não mereciam você, Sage. Seu pai...— Faço uma pausa, tentando

descobrir a melhor maneira de dizer a próxima parte. — Eu o mataria pela maneira como ele a tratou. Sua filha, porra. Isso é besteira. — Meu aperto ficou mais firme. — E então ele bateu em Hemy por tentar protegê-la. Seus pais merecem apodrecer no inferno pela merda que você e seu irmão foram obrigados a passar. — Sim... Talvez sim, mas ainda dói. — Não há nenhum talvez nisso, Sage. E seu irmão. Ele não te deixou porque ele queria. O tempo que vocês ficaram separados quase o matou. Ele estava morto sem você. Confie em mim. As únicas pessoas que a abandonaram por escolha foram as duas pessoas que não servem para você. Eu nunca a abandonaria. Eu morreria antes de te magoar. Ela envolve seus braços em volta do meu pescoço, enterrando o rosto no meu pescoço enquanto as lágrimas saem mais rápidas e mais forte agora. Isso está me matando por dentro agora e tudo o que eu quero fazer é gritar a ela que eu a amo. — Stone...— Ela suavemente beija meu pescoço. — Você virá para a cama comigo? Eu só quero que você me abrace. Por favor. Eu beijo o topo de sua cabeça e, em seguida, passo meus polegares sob seus olhos para secá-los. — Qualquer coisa que você pedir. A pegando, eu a levo para dentro e em direção ao meu quarto, a deitando na cama, antes de rastejar atrás dela. Eu envolvo meus braços em torno dela, a puxando o mais perto que eu possivelmente posso ficar dela. — Eu já te contei que meu pai era um bêbado que abandonou a mim e minha mãe? Ela balança a cabeça e beija meu braço. — Não. Sinto muito, Stone. — Não sinta. Foi a melhor coisa que poderia ter acontecido com a minha família. Ele foi um pedaço de merda abusivo que machucou minha mãe todos os dias. Às vezes, aqueles que não merecem você são os que a deixam. Talvez uma parte deles saiba que

você merece algo melhor do que eles. É assim que eu sempre o vi. — Eu acho que faz sentido. — Ela sussurra em meu braço. — Eu acho que quando se é uma criança isso é devastador quando acontece. Eu tento seguir em frente com isso e deixar os outros entrarem, mas o medo ainda está lá. O medo de ser machucada assim outra vez. — Entendo. — Eu digo honestamente. Tanto quanto odeio pensar que ela não pode confiar em mim ainda, eu entendo porque é difícil para ela me deixar entrar completamente. — Você ficaria bem se eu ficasse com Jade por algumas semanas? Meu coração se despedaça com o pensamento dela não estar aqui, porra. É quase difícil respirar. — Sim. — Eu me forço a dizer. — Se você precisa de tempo, então eu vou dar a você. — Obrigada. — Ela aperta meu braço e, em seguida, o beija. — Boa noite, Stone. — Boa noite, linda. Por mais que eu espere que deixá-la ir por algumas semanas seja o suficiente para limpar a cabeça e realmente me deixar entrar, temo também que poderia haver espaço suficiente para ela me esquecer completamente. Não posso deixar isso acontecer...

CAPÍTULO 22 STONE Sage se foi há duas semanas e isto está me corroendo já que nós não nos falamos ou conversamos desde aquela noite. Estou tentando ser um homem e dar o tempo e espaço que ela precisa, mas a cada dia só fica mais difícil. — Tire isso de sua cabeça, caralho. — Styx empurra uma dose de uísque na minha cara. — Você precisa de alguns destes. Querendo nada mais do que limpar meus pensamentos de Sage pela porra de um segundo, eu atiro a dose para trás e vou imediatamente para outro, enquanto Sara continua trazendo. — Alguém parece um pouco estressado. — Sara diz com preocupação. — Basta ligar para ela, Stone. Tenho certeza de que ela está sentindo sua falta. Porra, ela provavelmente está esperando você ligar primeiro. Eu sei como as mulheres funcionam. — Não. — Eu balanço minha cabeça e atiro uma segunda dose para trás. — Não ela. Ela pediu por espaço e estou respeitando isso. Se ela sentisse minha falta...— Eu pego outra dose e atiro para dentro, fechando os olhos enquanto o líquido desliza na minha garganta, queimando. — Ela poderia voltar. Ou porra... Ela, pelo menos enviaria uma mensagem. Styx bate em minhas costas e se levanta. — Ela vai voltar. Beba tudo o que você precisa para conseguir ter essa merda longe de sua cabeça neste momento. Eu dirijo para sua casa quando estiver pronto. — Ele mexe em meu cabelo e dá risada. — Eu te protejo, mano. Faz um longo tempo desde que fiquei bêbado, mas agora, só preciso de qualquer coisa para me fazer parar de pensar em Sage e tentar descobrir o que ela estava pensando

desde que se foi. Quase não dormi desde a noite em que ela recolheu algumas de suas coisas e saiu. Eu continuo pensando no que irá acontecer quando ela decidir voltar. Ou “se” ela voltar. Coisas diferentes desenrolam em minha cabeça em todas as noites. Estou bebendo sozinho quando Styx sai para fazer a sua última dança particular da noite. Isso só faz as coisas piores, ficando perdido em meus pensamentos ferrados novamente. Sara está muito ocupada para ficar e falar comigo por mais do que alguns minutos a cada vez. Mesmo que ela esteja começando a ficar preocupada com cada dose que levo adiante como se fosse água ou alguma merda assim. — Tudo bem...— Ela limpa em volta da minha cerveja meio vazia, antes de jogar a toalha por cima do ombro e encontrar meus olhos. — Você esteve sentado aqui neste mesmo lugar pelas duas últimas horas, bebendo dose após dose. Você está começando a parecer como a porra de um perdedor, Stone. Esse não é você. Você está longe de ser um perdedor e um idiota. Eu fecho os olhos e respiro fundo, liberando lentamente. Estou plenamente consciente de que eu provavelmente pareço um idiota bêbado no momento, mas eu simplesmente não consigo dar a mínima. — Estou bem. — Não, porra, você não está. — Ela parece chateada quando é chamada para ajudar um grupo de mulheres. — Beba esta água. Pegue isso. Droga Me sentido chateado com minha própria merda, eu bebo a água que Sara colocou na minha frente e depois me sento aqui com a cabeça em minhas mãos. Eu fico assim por pelo menos dez minutos, apenas olhando para a minha garrafa. — Hey, você. — Finalmente olho para cima quando alguém se senta ao meu lado e alisa meu braço. É a loira de algumas semanas atrás. — Você está parecendo um pouco solitário por aqui. Ofereço um leve sorriso, não querendo ser um idiota depois do que ela fez por mim,

depois de sua dança particular naquela noite. — Eu acho que você pode dizer que tenho muita coisa na minha cabeça. Ela toma um gole de sua bebida mista e me olha por cima, me verificando. — Eu vi você do outro lado do bar e achei que você poderia precisar de alguma companhia. Estou surpresa por nenhuma outra mulher avançar para a oportunidade antes de mim. Eu não. É a última coisa que eu preciso, mas estou tão bêbado agora que tenho medo de dizer alguma coisa que pode magoá-la ou irritá-la. Então eu apenas aceno com minha cabeça e inclino a minha cerveja para trás. — Você nunca me ligou. — Ela disse suavemente. — Eu esperava que sim. Você parece tão diferente da maioria dos homens que eu conheço. Divertido e despreocupado. Eu gostei disso em você. Tentando colocar meus pensamentos sob controle, eu passo minhas mãos pelo meu cabelo e solto um suspiro. Eu realmente não posso lidar com essa merda agora. Há muita coisa acontecendo na minha cabeça agora. — Há uma mulher que eu amo e persigo por mais de um ano. Ela é a única garota para quem eu ligaria. Desculpa. Não é nada pessoal. Ela parece decepcionada, mas me oferece um pequeno sorriso de entendimento de qualquer maneira. — Ela é uma garota de sorte por ter você à procura dela. Cadê ela? Eu passo o meu polegar sobre minha cerveja, antes de inclinar de volta. Eu gostaria de saber mais do que qualquer coisa agora. — Eu não sei. Essa merda queima. Mesmo no meu estado de embriaguez. — Sinto muito por ouvir isso. — Ela se levanta e coloca as mãos em meu rosto como se fosse para me confortar. — Um homem como você merece uma mulher que nunca vai querer ficar longe de você. Fecho os olhos e alguma parte de mim quer fingir que são as mãos de Sage em meu rosto.

Talvez seja porque estou completamente bêbado neste momento e faria qualquer coisa para estar com ela. — Eu gostaria de passar meu tempo com você. Antes que eu saiba, seus lábios estão nos meus e ela está entre as minhas pernas. Suas mãos se emaranham na parte de trás do meu cabelo, me puxando para perto dela enquanto ela passa a língua ao longo do meu lábio inferior. Demora alguns segundos para reagir, antes de me afastar de seu beijo e remover as mãos do meu rosto. — Eu não estou disponível. — Digo rigidamente. — Porra! O pânico se instala na constatação de que os lábios de outra mulher estiveram nos meus desde os de Sage. Mesmo que eu não quisesse isso, parece que estou a enganando. A parte ruim é que não somos sequer um casal. Porra, eu nem sei se ela vai voltar ou não. — Eu sinto muito. — Ela se afasta e pega sua bolsa. — Eu não sabia. Soou como... — Não é culpa sua. — Me sinto culpado agora. Culpado que outra mulher além de Sage me beijou e culpado que eu fiz esta mulher se sentir uma merda total. — Estou bêbado e merda, não está saindo bem. Eu chamo Sara. Ela me observa com força, como se ela estivesse esperando o que está prestes a sair da minha boca. Eu não vou levar esta mulher para casa, se é isso que ela pensa porra. — Por favor, tome conta dela para mim. Me conte depois. Eu preciso sair daqui e me acalmar. Sara me dá um sorriso como se ela estivesse orgulhosa de mim ou algo assim. Porra, talvez ela esteja. Muitos homens na minha situação avançariam para esta oportunidade de levar outra mulher para casa. Este não sou eu. Não quando sei o que realmente quero. Precisando fugir de todo o caos no bar e me acalmar, eu vou para o vestiário e pego o meu telefone.

Tudo em mim quer enviar um texto a Sage e dizer a ela o quanto eu sinto sua falta e querendo que ela volte para casa. — Caralho! — Eu soco a parede e em seguida, atiro o meu telefone para o lado. Darei a ela mais alguns dias. Eu realmente não sei se eu posso dar mais. Vinte minutos depois, Styx surge suado e sem fôlego. — Porra, cara. Você parece irritado. — Estou pronto para dar o fora daqui. — Te entendo. Eu vou tomar um banho rápido. Acalme seu pau e relaxe um pouco. Quando Styx me deixa em casa, eu sinto instantaneamente sua falta quando piso na casa escura e vazia. Sento na varanda, na parte de trás até bem depois das cinco da manhã, caramba, só de pensar em Sage e como costumávamos sentar juntos aqui. Esta merda é ainda mais difícil do que eu esperava...

CAPÍTULO 23 SAGE Já se passaram exatamente dezoito dias desde que eu vi ou falei com Stone e agora está realmente começando a me derrubar e usar nas minhas emoções. Pensei que partir fosse uma boa ideia e foi. Não porque eu queria estar longe de Stone, mas porque uma parte de mim precisava saber o quanto estar longe dele me mataria. Estar longe me mostrou o quão forte a minha necessidade por ele é verdadeira. Tem mostrado o quanto dói não ouvir sua voz ou ver seu belo rosto todos os dias. Agora... Agora eu só preciso descobrir se sou forte o suficiente para me render aos meus sentimentos por ele, sabendo agora que perdê-lo vai doer muito. Se já dói tanto, não posso sequer imaginar tê-lo como meu e então perdê-lo completamente como um parceiro, companheiro e amigo. Passei a primeira semana na casa de Jade depois que eu saí, mas estar lá apenas me feriu. Especialmente uma vez que Jade continuou falando sobre como ela queria voltar ao clube para ver Kash. Pensar em Kash ou Styx só me faz pensar em Stone ainda mais. Achei que ela notaria isso, mas sua excitação a fez ignorar este pequeno fato. Então, estive aqui com Hemy e Onyx durante os últimos onze dias, esperando que passar o tempo com a família iria ajudar a me sentir menos sozinha. Acontece, mas não é o suficiente para me fazer sentir menos a falta de Stone. Eu ameacei a bunda grande de Hemy e fiz com que ele me prometesse que não falaria de Stone ou diria a ele que eu vou ficar com eles até que estivesse pronta. Ele tem sido muito bom até agora, embora eu possa dizer que ele quer falar sobre isso. Acho que finalmente é a hora, porque Stone parece ser a única coisa que consigo pensar ultimamente e isso está lentamente me matando por não tirar algumas coisas do meu peito. Onyx esteve adormecida nas últimas duas horas, então quando a luz da cozinha

acende, eu sei que é Hemy. Esperando que eu possa falar com ele em relação a Stone, eu vou em direção a cozinha e sento em um dos bancos. — Hey, irmão mais velho. Hemy me dá um sorriso cansado e beija o lado da minha cabeça. — O que está fazendo acordada? Você não trabalha em umas cinco horas? Eu aceno com a cabeça e o vejo inclinar para trás uma garrafa de água. — Sim... Eu não tenho dormido muito ultimamente. — Notei e odeio isso. Pronta para falar sobre isso? — Ele senta ao meu lado e puxa meu banquinho para mais perto dele. — Estou acordado até que você esteja pronta para dormir. Entendeu? Eu respiro fundo e suspiro lentamente. Por mais que eu tenha adiado, acho que preciso dos conselhos de Hemy para seguir em frente. — Estou com medo. — Eu agarro o braço dele e o abraço, como costumava fazer quando éramos crianças... Antes que nos separassem. — Eu me importo com Stone tanto que o pensamento de perdê-lo me mata. Lembro como me senti ao te perder por todos esses anos. Eu não pude funcionar bem durante anos. E se a mesma coisa acontecer e eu perder Stone? Ele envolve seu braço ao meu redor e respira fundo. — Quem me dera poder dizer como você vai se sentir se isso acontecer, mas eu não posso. Eu também gostaria de poder dizer que nunca aconteceria, mas eu não posso fazer isso também. A única coisa que posso dizer é que eu sempre vou te amar e você sempre terá a mim pra te apoiar. Nunca te deixarei novamente. Nada poderá nos separar nunca mais. Não importa o que aconteça no futuro, você nunca vai estar sozinha, Sage. Isso é a porra de uma promessa. Ele para a fim de beijar o lado da minha cabeça novamente. — Eu não sei o que vai acontecer com você e Stone, mas posso dizer que ele ama muito você e ele está sofrendo tanto quanto você. Ele é um bom homem, porra, e eu sei que ele vai tratá-la como você merece. Eu confio nele.

Me encontro sorrindo para a verdade que ele acabou de admitir. O Hemy não confia em muitas pessoas. — Você confia? — Porra, sim, eu confio. Ele é um dos poucos, Sage. Isso diz muito. — Eu o amo. — Eu sussurro. — Muito. — Eu sei que sim. — Ele sussurra de volta. — É óbvio como uma merda e está matando você ficar longe dele. Agora, só precisa deixá-lo saber. Eu fecho meus olhos e meu peito dói instantaneamente com a ideia de que poderia ser tarde demais. — Faz mais de duas semanas, Hemy. E se ele desistiu e seguiu em frente? Ele é um cara e eu sei como esses filhos da puta funcionam. Hemy me dá um pequeno aperto. — Ele não desistiu. Confie em mim. — Como você sabe? — Eu conversei com Sara há poucos dias... Meu coração começa a bater como um louco no meu peito enquanto eu espero por ele continuar. — Ela disse que Stone está completamente destruído há dias. — E... — Eu empurro, meu coração batendo agora ainda mais rápido, com medo do que poderia vir a seguir. — Uma garota o beijou e ele a empurrou. A maioria dos caras que seguiram em frente, não empurraria uma garota quente para longe. Ele levaria sua bunda para casa e transaria com ela. Nós dois sabemos disso. Isso deve dizer tudo o que você precisa saber. O pensamento dos lábios de outra garota nos seus me mata. Dói muito, mas o fato de que ele a empurrou faz meu coração feliz. Deus, eu amo aquele homem. Ele realmente é outra coisa. Ele é diferente.

— Esse filho da puta é diferente. — Diz Hemy, me surpreendendo. — Você deveria voltar para casa e tirar a ambos da miséria. Eu não suporto ver vocês dois lamentando, machucados e cheios de merdas assim. Eu sorrio para ele quando ele se levanta e boceja. — Obrigada por tudo. Falar com você de alguma forma sempre faz eu me sentir melhor. Ele sorri para mim e esfrega o rosto cansado. — É para isso que servem os irmãos mais velhos. Certo? — Ele pisca e, em seguida, me puxa para um abraço apertado, me segurando lá por alguns minutos. — Amo você, Sage. — Eu também te amo, meu irmão mais velho louco. — Eu rio em seu peito. — Pode crer. — Ele me libera e sai da cozinha, em direção às escadas. — Boa noite. Durma um pouco agora. — Boa noite. — Eu grito de volta. Passei a hora seguinte repassando toda a nossa conversa na minha cabeça e tentando decidir o que vou fazer agora. Seja o que for que eu decida, terá de acontecer rapidamente. Eu adiei as coisas por muito tempo e agora isso está machucando a nós dois. Meu próximo passo poderia ou nos magoar mais ou nos unir. Isso me assusta demais...

CAPÍTULO 24 STONE

Ontem fez três semanas desde que Sage partiu, e eu passei toda a maldita noite esperando que ela voltasse para casa ou, pelo menos, me ligasse para me dizer que não voltaria. Quase não dormi porque ficava verificando meu telefone a cada maldita hora para ver se perdi alguma coisa dela. Não havia nada e cheguei perto de atirar meu telefone e quebrá-lo para que eu parasse de verificá-lo. Eu decidi que darei a ela até esta noite e depois vou atrás dela. Não me importo se ela ficar chateada. Ela pediu por algumas semanas e eu dei. Ela precisa saber exatamente como me sinto sobre ela. — Stone! Espere, filho da puta! Olho para ver Kage vindo até mim. — Você tem mais um show particular reservado para esta noite. Cale me disse para ficar e cuidar disso. — Tá falando sério? Merda! Ficar aqui mais tempo do que o necessário não é o que eu quero fazer agora. Eu estava a trinta minutos de ter minha bunda longe daqui e ir atrás de Sage, e agora ter que fazer um show privado irá adicionar pelo menos uma hora para essa merda. — Desculpa cara. A sua porta privada está ferrada agora também, então Cale terá alguém vindo amanhã à tarde para consertá-la. Vá pela porta do cliente em cerca de dez minutos para que você possa encontrá-la lá. — Tudo bem, merda. Eu vou tomar um banho rápido então, e tirar esta merda pegajosa de cima de mim. Uma das meninas derramou sua bebida na minha perna quando eu a peguei em sua maldita cadeira mais cedo. Eu não tive um minuto livre desde então. — Eu sei, cara. Vá limpar essa merda e rápido. Vou tentar adiar a sua cliente. Frustrado, eu me apresso para o vestiário e tomo um banho rápido, antes de ir para minha sala privada. Está completamente escura e se não estou enganado, eu vejo um corpo se mover pelo palco na frente do que parece ser uma barra. Desde quando tenho a porra de uma barra em meu quarto privado?

Está muito escuro para ver, mas sinto o cheiro de um perfume doce. Eu definitivamente não estou sozinho aqui e porra, parece com o cheiro de Sage. Eu reconheceria aquele cheiro doce em qualquer lugar. 10

De repente, Close, de Nick Jonas começa a tocar nos alto-falantes e o palco acende o suficiente para eu ver Sage, de pé parecendo completamente sexy. Em pé, com as costas contra o poste, ela leva um braço para envolver ao redor dela e, lentamente, abaixa seu corpo para baixo na barra, enquanto esfrega com a outra mão o centro de seu corpo, sobre a renda preta. Uma vez que ela fica perto do chão, ela espalha seus joelhos e descendo a mão um pouco mais, mordendo o lábio inferior enquanto ela se toca através do tecido. Meu pau endurece instantaneamente quando ela me observa com um olhar sedutor em seus olhos como se ela não quisesse nada mais do que fazer amor comigo aqui. Porra, eu quero isso mais do que tudo neste momento e vai levar tudo de mim não tomá-la bem aqui, agora. Ela balança os quadris ao ritmo da música, largando a barra e envolvendo as mãos no cabelo, os puxando enquanto ela volta até o poste em uma postura. Eu não posso tirar meus olhos dela. Faz muito tempo desde que eu a vi dançar. Mas observá-la agora, me leva de volta ao início, quando a vi pela primeira vez no palco da Vixens e não queria nada mais do que simplesmente provar o seu corpo. Eu quero provar isso agora. Ela lentamente se vira, envolvendo uma perna ao redor da barra e curva as costas, balançando seus longos cabelos ao redor, antes de agarrar o poste e girar em torno dele, sedutoramente. Seus movimentos são tão suaves e controlados que você nunca pensaria que ela parou de dançar há mais de um ano atrás. Ela gira em volta da barra algumas vezes, se movendo sedutoramente com a música, antes de soltar o poste, caminhando para a beira do pequeno palco e, alcançando a fita que está segurando o seu espartilho preto junto. Mantendo os olhos em mim, ela abaixa à superfície do palco, até sua bunda, e abre as pernas, revelando a simples renda preta que está no meio. Mordendo o lábio inferior, ela puxa um pouco a fita, abrindo o top um pouco mais, e rebolando seus quadris para cima e para baixo com as costas pressionadas a contra o

palco. Por instinto, eu a alcanço e passo minhas mãos por suas pernas, a puxando para mim. Respirando pesadamente, eu me inclino ao ouvido dela. — Porra, senti sua falta. — Coloco seu cabelo atrás da orelha e beijo suavemente até o pescoço. — Você está tão linda, Sage. Estou feliz que esteja aqui. Ela agarra meu cabelo com ambas as mãos e coloca sua testa contra a minha. — Não vou mentir. Também senti sua falta, Stone. Nem um minuto se passou sem que eu quisesse voltar para casa e ficar com você. Suas palavras causam um alívio que flui através de mim. Esperei o que pareceu uma eternidade para ouvir essas palavras e estava começando a achar que tinha a perdido completamente. — Eu ainda estou esperando. — Eu sussurro. — Eu não vou a lugar nenhum. Com desespero, ela pressiona seus lábios contra os meus e envolve seus braços com tanta força no meu pescoço que quase dói. É quase como se ela estivesse com medo de me perder também. Eu adoro a sensação. Esse sentimento vale a pena as últimas três semanas de sofrimento que eu passei sem ela. Porra, eu a amo tanto. Levantando, eu a puxo comigo, andando até pressionar suas costas contra a parede. A segurando nos meus quadris, eu envolvo minhas mãos em seu cabelo e a beijo profundamente e com força, a fazendo gemer na minha boca. — Porra, Sage. Estou tentando tanto não ser rude com você, mas estou morrendo de vontade de estar dentro de você agora. — Eu nunca pedi para ser gentil. — Ela sussurra contra os meus lábios. — Me foda assim como você me ama. Com força, eu pressiono meus quadris contra ela e rosno contra sua boca.

— Eu faço... Porra amo você. Ela se agarra a mim mais apertado e seus olhos se arregalam enquanto ela olha para mim. — Você quer dizer isso? Quero dizer... você tem certeza? Acabei de sair por três... — Caramba, estou falando sério, Sage. Você poderia me deixar por um ano e não mudaria o fato de que você é a única mulher que eu já amei. — Tem certeza de que quer me amar? — Ela pergunta com medo em seus olhos. Eu odeio esse olhar. — Mais do que qualquer coisa neste mundo de merda. — Eu digo com firmeza. Com urgência, eu rasgo sua calcinha, antes de deslizar meu jeans por meus quadris e empurrar nela forte e profundo. Ela solta um gemido e afunda as unhas em minhas costas, com força. Tanto que não há dúvida de que estou sangrando agora. — Oh merda, Stone...— Ela respira em meu ouvido. — Senti sua falta dentro de mim. Senti falta de nós. Você não tem ideia. — Oh, eu faço. Confie em mim. — Eu lentamente puxo para fora dela, antes de arremeter de volta e acalmar. — Eu senti falta de nós dois também, Baby. Tudo sobre nós. Nunca me deixe novamente, porra. Por favor. — Eu não vou. — Ela respira. — Porque eu também te amo. — Caralho...— Me controlo em seu aperto e meu corpo fica desesperado para levá-la tão profundamente quanto puder. Eu não consigo ter o suficiente desta mulher linda agora. — A melhor notícia que eu já ouvi em toda a minha vida. Essa é a verdade. Eu a beijo profundamente e com força, enquanto continuo empurrando dentro dela pelo que parecem horas. Estamos completamente cobertos de suor agora, mas não há nenhuma chance de eu parar. Me afastando de seus lábios, eu envolvo minha mão em torno de sua garganta e empurro ainda mais profundo dentro dela, a fazendo tremer em meus braços.

— Porra, eu só quero isso com você. — Eu puxo seu lábio inferior e o mordo enquanto começo a impulsionar duro e rápido novamente, a empurrando até a parede com cada movimento. Eu abaixo e pego suas mãos, as agarrando com uma mão e as levantando acima de sua cabeça. Ambos estão respirando pesado, segurando suas mãos acima da cabeça, enquanto envolvo apoiando sua cintura com o outro braço. — Eu também, Stone. Oh merda! — Ela puxa meu cabelo para trás enquanto empurro nela uma última vez, sentindo meu orgasmo se construir antes de disparar profundamente dentro dela. Nem mesmo segundos depois, ela está tremendo nos meus braços, seu próprio orgasmo a fazendo gritar meu nome e puxar o meu cabelo. Eu a seguro em meus braços o máximo que posso, antes de sentá-la no sofá de couro, me ajoelhando na frente dela. — Você está pronta para ir para casa agora? — Eu beijo o lado de sua cabeça, antes de beijar seus lábios. — Por favor, diga que sim. Eu pareço desesperado, mas não dou a mínima agora. Estou desesperado. Ela envolve seus braços a minha volta e enterra seu rosto em meu pescoço suado. — Não há outro lugar que eu queira estar. Estou infeliz sem sua bunda arrogante e fotos de seu pau. Ambos sorrimos, antes de cair na gargalhada. Esta mulher realmente é perfeita para mim e eu vou levá-la para casa onde ela pertence.

Passamos o resto da noite lá fora na varanda dos fundos, ela nos meus braços enquanto falávamos sobre a vida e brincamos. Quando você tem a tripulação W.O.S. em sua vida, há muita merda para falar e rir. Eu nunca sorri tanto na minha vida do que quando eu estou com Sage. Ela é tudo o que eu pedi na minha vida e muito mais. Tenho a sensação que nós passaremos muitas noites aqui, olhando para as estrelas e conhecendo tudo sobre o outro.

Agora que tenho o coração dela, pode ter certeza que farei tudo ao meu alcance para mantê-lo e mostrar a ela o quanto eu realmente a amo. Sorrio quando olho para baixo e a vejo dormindo em meus braços. Ela está praticamente me segurando como se sua vida dependesse disso, como se ela nunca quisesse me soltar. Bem, eu nunca mais quero que ela me deixe e ela nunca mais o fará...

CAPÍTULO 25 SAGE Cinco semanas mais tarde... Styx esteve correndo ao redor do quintal, lutando contra qualquer um que se atrevesse a chegar perto de seu precioso grill. É o grill de Stone, mesmo que ele não tenha permissão para tocá-lo sem receber a ira de Styx. — Porra, o homem fica louco quando está cozinhando. O idiota atirou um cachorroquente muito quente em meus lábios. — Ele toca o lábio como se doesse. — Me lembre de não convidar sua bunda da próxima vez. Não pude deixar de rir, enquanto Stone senta ao meu lado e olha para Styx vigiando o grill e o guardando com sua vida. — Da próxima vez vamos ter que amarrá-lo para que ele não consiga chegar perto dele. Que tal? — Eu provoco, enquanto beijo suavemente seu lábio inferior. — Porra. Não. — Ele me puxa para o seu colo e me beija. — Ele gostaria demais de ser amarrado. Confie em mim. Não vai acontecer. Styx deve ter ouvido a nossa conversa, porque quando eu olho para ele, ele pisca e parece um espertinho. Ele de algum modo, faz com que pareça extremamente sexy. Deve ser uma coisa de Walk of Shame. — Eu acho que você está certo. — Eu rio. — Porra, sim, ele está, Baby. — Styx abre o grill e começa a virar a comida. — Mas eu ainda vou deixá-la se quiser. O idiota gostaria de assistir. 11

— Cai fora, idiota, antes que eu esfaqueie seu pau com esse garfo termômetro . Vamos ver o que você pode fazer com seu pau depois disso. — Que porra é essa? — Styx rosna.

— Essa merda não é nem mesmo legal. — Ele cobre o seu pau e volta a fornecer a comida. Os rapazes continuam a brincadeira, e Kash de alguma forma encontra uma maneira de entrar e irritá-los ainda mais. Juro que não sei o que fazer com eles. Hemy e Onyx chegam, agarrando minha atenção e nem mesmo dez minutos depois, Cale, Riley e a bebê Haven aparecem. Slade, Aspen e Kash estão aqui desde antes mesmo de a comida começar a cozinhar e Sara deve estar chegando aqui em breve também. Slade e Aspen de alguma forma conseguiram escapar para quem sabe onde há mais de vinte minutos, mas ninguém se preocupou em procurar. Desde que eles limpem sua bagunça quando acabarem, então são bem-vindos a ficar tão o quanto eles quiserem. É Quatro de Julho, então Cale e Aspen planejaram encerrar seus negócios neste dia, para que pudéssemos estar todos juntos aqui. Faz o meu coração tão feliz por ter a todos em um só lugar. Isso nunca mais chega a acontecer e eu sinto falta disso mais do que eu imaginava. Essas pessoas são a minha família e quanto mais tempo eu passo com eles, mais eu os amo e confio neles. Especialmente Stone. Eu nunca pensei que seria capaz de confiar em um homem, tanto quanto eu o faço com meu irmão, mas Stone continua provando que estou errada todos os dias. A verdade é que ele está me mostrando isso há mais de um ano. Eu estava cega demais para ver, com medo de me machucar. Somos oficialmente um casal por mais de um mês e não há nenhuma dúvida em minha mente de que fiz a decisão certa ao deixá-lo entrar. De maneira nenhuma eu ficarei longe dele novamente. Só preciso ter certeza de continuar mostrando isso a ele. Aprendi rapidamente que eu o amo mais do que jamais poderia imaginar... — Você é louco? Minha merda nunca fica velha. Vamos lá agora mesmo e teremos as garotas como juiz.

Quando eu olho para longe das meninas com as quais estive falando, Stone está em pé em cima da mesa de piquenique, parecendo como se ele estivesse pronto para despir a sua cueca boxer. — Traga seu traseiro para baixo. — Slade reclama, quando ele finalmente reaparece com Aspen debaixo do braço. — Ninguém quer ver você balançando seu pau. — Graças a Deus porra. —Kash lança sua lata de refrigerante vazia na direção de Stone. — Nós não estamos no clube. Eu quero tirar a noite e apreciar a vista de tudo, menos dos paus de Stone e Styx balançando. Stone sorri e desce da mesa. — Bem... Não é como se precisássemos dançar para provar quem é melhor de qualquer maneira. Vou poupar os idiotas do embaraço. Hemy aparece longe com Haven ainda deitada em seus braços enormes. Ela parece uma boneca em comparação a Hemy. — Vamos lá, anormais. Há um bebê aqui. Onyx bate na perna de Hemy e depois se inclina para morder seu pescoço. — É, portanto, cuidado com sua boca. — Hey, vadias! Todo mundo olha ao som da voz de Sara. Ela enfia a cabeça através do muro e ri, antes de entrar, guiando uma garota com ela. — Hey, querida. — Eu sorrio quando Sara entrelaça os dedos com a menina e a puxa para o seu lado. — Quem é sua amiga? Sara parece ter a atenção de todos agora. — Parem de encarar meu Deus. — Sara agarra a menina pela parte de trás da cabeça e pressiona os lábios contra os dela. Em seguida, ela se vira para nos enfrentar. — Meu encontro. Agora vocês já viram a gente se beijando. — Ela aponta para os caras. — Portanto, não se incomodem de nos pedir para fazer novamente e parecer como

idiotas. Os caras parecem bastante impressionados com o gosto de Sara e eu definitivamente não os culpo. Esta garota é quente. Eu acho que há muito sobre Sara que eu não sei ainda. — Parabéns pelo livro, Baby. — Sara beija minha bochecha e depois me apresenta a Kendal. Kendal parece realmente agradável e interessada em saber sobre o que meus livros falam. Eu já gosto desta garota. O tempo parece voar depois que comemos e no momento em que são oito horas, todo mundo está jogando Cornhole os fogos de artifício.

12

e esperando ficar escuro o suficiente para disparar

Estou prestes a tomar a minha vez, quando Stone me pega por trás e começa a me girar. — Pare! —Eu rio e dou um tapa em suas mãos, até que ele me põe para baixo e me beija. — Pare de tentar me deixar tonta para que você e Styx vençam. Não é legal! Ele sorri contra os meus lábios, antes de pressioná-los nos meus e me sufocar em seus braços fortes. — Você sabe que eu não jogo limpo. — Ele diz contra o meu pescoço. Sara assobia do outro lado do quintal para nós. — Venham! Stone se afasta e envolve meu rosto em suas mãos. Seu rosto se ilumina quando os fogos de artifício começam a disparar acima de nós. — Eu te amo. — Ele diz em voz alta o suficiente para eu ouvir. Ouvi-lo dizer aquelas três palavras ainda faz meu coração ficar tão louco como o fez quando ele disse isso há cinco semanas atrás. Eu acho que eu nunca vou cansar dessas palavras que vêm de seus lindos lábios. Este homem se tornou meu mundo...

STONE — Eu também te amo. Muito e eu não planejo parar tão cedo, Stone. — Esquecendo tudo sobre o jogo, eu a puxo contra mim e a seguro firmemente, enquanto vemos a queima de fogos acima de nós. É tão bonito e tê-la em meus braços só torna o momento muito mais perfeito. Eu honestamente não poderia pedir nada melhor no momento. Sem mencionar que toda a nossa família está aqui para se divertir com a gente. De alguma forma, faz com que pareça muito mais completa. Quando os fogos de artifício acabaram, todos praticamente se esqueceram sobre o jogo e qualquer outra atividade que estavam envolvidos. Todos nós de alguma forma ficamos ao redor da fogueira, assando marshmallows e contando histórias e piadas. Styx tenta contar uma história de bêbado que ele afirma ser verdade, mas que de alguma forma se transforma em uma piada também, com todos rindo e tirando sarro dele por horas. Nós acabamos não entrando até bem depois da meia-noite e eu tenho que admitir que eu estava morrendo para ficar sozinho com Sage e segurá-la em paz e sossego. Sage não perdeu tempo se despindo de seu top transparente que eu amo tanto e um par de calcinhas, antes de pegar um cobertor e ir para a varanda. Tiro a roupa ficando muito animado por finalmente estar perto dela, agora que todos já se foram. Quando eu a sigo para fora, ela me puxa para baixo na cadeira de praia, entre as pernas dela e beija meu braço. Ficando confortável, eu envolvo seu rosto em minhas mãos e pressiono minha testa na dela. — Você tem alguma ideia do quanto eu te amo? Ela balança a cabeça e ri. — Eu tenho uma boa ideia, mas eu não me importo se você continuar me lembrando diariamente. — Ela sorri contra os meus lábios antes de me beijar duro, como

se me desejasse o dia todo. — Deite comigo. Ainda há fogos aleatórios. Eu quero aproveitá-los apenas com você. Nos movendo ao redor, para que ela esteja posicionada entre as minhas pernas agora, eu firmemente envolvo meus braços em torno dela e apenas a seguro. Tanto quanto eu amo fazer amor com ela, segurá-la em momentos como estes, significam muito mais às vezes. Lembro de que o que temos é mais profundo e eu pretendo fazer isso até o fim com tudo de mim. Esta mulher tem o meu coração em suas mãos e eu não planejo pedi-lo de volta...

AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar, eu gostaria de dizer um grande obrigada a todos os meus leitores fiéis que deram apoio ao longo do último par de anos e tem me encorajado a continuar com a minha escrita. Suas palavras foram o que me inspirou a fazer o que eu gosto e amo. Todos e cada um de vocês significam muito para mim e eu não estaria onde estou se não fosse por seu apoio e palavras gentis. Eu também gostaria de agradecer aos meus leitores beta, Amy Preston Rogers, Hetty Rasmussen, Kellie Richardson, Justine Mcfadyen e Keeana Porter. Eu amo vocês senhoras e aprecio vocês tomarem o seu tempo para ler minhas palavras. Minha surpreendentemente PA maravilhosa, Amy Preston Rogers. Ela me ajudou desde o começo de Stone e se apaixonou por ele antes de mais ninguém. Seu apoio significou muito para mim. Eu gostaria de agradecer a outro amigo meu, Clarise Tan do CT Capa Creations, por criar meu disfarce. Vocês têm sido maravilhosos para trabalhar e me ajudaram em tantas maneiras. Obrigada a meu namorado, amigos e família por compreender a minha agenda lotada e estar lá para me apoiar por meio da parte mais difícil. Eu sei que é difícil para todos, e apoio de todos significa o mundo para mim. Por último, mas não menos importante, gostaria de agradecer a todos os maravilhosos blogueiros de livro que tiveram o tempo para apoiar o meu livro e ajudar a espalhar a palavra. Vocês todos fazem tanto por nós autores e são muito apreciados. Eu conheci assim muitos amigos no caminho e vocês nunca serão esquecidos. Vocês são fodas. Obrigada!

SOBRE A AUTORA Victoria Ashley cresceu em Rockford, IL, e teve uma paixão pela leitura desde que ela pode se lembrar. Depois de encontrar um aplicativo de leitura que permitia a leitores enviar suas próprias histórias, ela começou e a escrita se tornou sua paixão. Ela vive em um bom livro de romance com tatuados meninos maus que são altamente incompreendidos e que não tem medo de ser pego chorando durante uma boa leitura. Quando ela não está lendo ou escrevendo sobre bad boys, você pode encontrá-la assistindo seus programas favoritos, como Supernatural, Sons Of Anarchy e The Walking Dead. Ela é a autora de Wake Up Call, This Regret, Slade, Hemy, Cale, Get of on the pain, Something for the Pain, Thrust, Royal Savage e está atualmente trabalhando em mais trabalhos para 2016. Contate Victoria Instagram | Facebook | Twitter www.victoriaashleyauthor.com

LIVROS DE VICTORIA ASHLEY WAKE UP CALL THIS REGRET SLADE (WALK OF SHAME #1) HEMY (WALK OF SHAME #2) CALE (WALK OF SHAME #3) THRUST GET OFF ON THE PAIN SOMETHING FOR THE PAIN

ROYAL SAVAGE (SAVAGE & INK #1)

Notes

[←1] https://www.youtube.com/watch?v=rInmvUKYeKA

[←2] https://www.youtube.com/watch?v=VtcP0PFifpE

[←3] M undo de Stone

[←4] Pós Festa

[←5] Sem foto, meninas, mas aproveitem a imaginação!!!!

[←6] https://www.y outube.com /watch?v = C_3 d6 GntKbk

[←7] Bacon Jerky: É uma das maneiras de consumir o bacon. Disposto em tiras secas, que podem ou não ser bacon real, sendo salgados, defumados, e secos, preservados para o consumo posterior.

[←8] https://www.youtube.com/watch?v=xe_iCkFsQKE

[←9]

[←10] https://www.youtube.com/watch?v=XgJFqVvb2Ws

[←11]

[←12] O Cornhole é um jogo que consiste em lançar pequenos sacos de milho para uma plataforma de madeira com um buraco no final de uma das extremidades. Trata-se de um jogo de pontaria que pode ser jogado por 2 ou 4 jogadores e cuja distância da plataforma pode ser ajustada consoante a habilidade/idade dos jogadores. – fonte: http://www.we-lovegames.net/cornhole1.html#sthash.LKyFqptb.dpuf
Victoria Ashley - Walk Of Shame 2nd Generation 01 - Stone (AL2)

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