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Professora Ms. Francielly Camim
COROAS TOTAIS Anteriores e posteriores
COROAS TOTAIS anterior e posterior Foto: Santin, D.C., 2018
Restaurações indiretas que envolvem todas as superfícies coronárias do dente˝
Restaurações indiretas são indicadas quando o preparo excede o limite para uso de materiais diretos como a resina composta.
Restaurações cerâmicas são
Pegoraro et al., 2013
COROAS TOTAIS anterior e posterior CLÁSSICAS
Foto: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
Pegoraro et al., 2013
CONTEMPORÂNEAS
Foto: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
COROAS TOTAIS anterior e posterior Estética Biocompatível
CERÂMICAS ODONTOLÓGICAS
Características
Resistente Custo elevado
COROAS TOTAIS anterior e posterior
CERÂMICAS ODONTOLÓGICAS
Classificação
CLASSIFICAÇÃO Segundo Kelly e Benetti
Re s is tên cia
E s tét ica V Í T R E A CO M R E F O RÇO
V ÍT RE A
P O L IC RI STA L I N A
CLASSIFICAÇÃO Cerâmicas Vítreas COMPOSIÇÃO Feldspato —> Sílica e alumina CARACTERÍSTICAS Estética; Baixa resistência INDICAÇÃO Inlay, Onlar, Facetas laminadas Ex.: IPS
Empress Esthetic, Classic (Ivoclar Vivadente), VITAdur-N (VITA)
CLASSIFICAÇÃO Cerâmicas Vítreas com reforço OBJETIVOS Melhorar as propriedades mecânicas e otimizar os efeitos ópticos de cor
CRISTAIS
Leucita Dissilicato de Lítio
CLASSIFICAÇÃO Cerâmicas Vítreas com reforço
LEUCITA
-
CARACTERÍSTICAS Coeficiente de expansão térmica compatível com ligas metálicas; Mais opaca; Ácido-sensível. INDICAÇÕES
-
CInlay, onlay, facetas laminadas e coroa total anterior
Ex.: IPS Empress (Ivoclar Vivadent), Vita Omega 900 (Vita), Finesse All-Ceramic (Dentsply)
CLASSIFICAÇÃO Cerâmicas Vítreas com reforço
DISSILICATO DE LÍTIO CARACTERÍSTICAS
-
Resistentes Estética INDICAÇÕES
-
Coroa total anterior/posterior e prótese fixa de 3 elementos
Ex.: IPS Empress II (Ivoclar Vivadent), E.max CAD, E.max Press Kina e Bruguera, 2008; Kelly e Benetti, 2011
CLASSIFICAÇÃO Cerâmicas Vítreas com reforço
DISSILICATO DE LÍTIO
INDICAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO Cerâmicas Policristalinas -
CARACTERÍSTICAS Pouca ou nenhuma fase vítrea; São as mais resistentes porém perdem em estética; Ácido-resistente
^
OXIDOS
Zirconia Alumina Kelly e Benetti, 2011
CLASSIFICAÇÃO Cerâmicas Policristalinas
ZIRCÔNIA CARACTERÍSTICAS
-
Alta resistência, tenacidade à fratura
-
INDICAÇÕES Infraestrutura e restaurações monolíticas
Ex.:E.max ZirCAD (Ivoclar Vivadent), Procera Zirconia (Nobel Biocare), Lava Plus Lava (3M ESPE) Kina e Bruguera, 2008; Kelly e Benetti, 2011
CLASSIFICAÇÃO Cerâmicas Policristalinas
ALUMINA CARACTERÍSTICAS
-
Alta resistência e opacidade
INDICAÇÕES Infraestrutura de coroas totais e próteses fixas de até 3 elementos
-
Ex.: In-Ceram Alumina (Vita), Procera AllCeram (Nobel Biocare) Souza JR et al., 2002; Kelly e Benetti, 2011
CLASSIFICAÇÃO Cerâmicas Policristalinas Preparo cavitário
Confecção da peça protética
Moldagem/Coroa provisória
PASSO PASSO Coroas Totais Foto: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
Cimentação
CLASSIFICAÇÃO Cerâmicas Policristalinas Totais Parciais “Redução tecidual seletiva para criar espaço para futura restauração”
PREPAROS CAVITÁRIOS
Planejamento Reverso Enceramento diagnóstico
Através do Mock-up a análise estética e funcional pode ser feita. Esta visualização antes da realização de qualquer preparo dentário é o que traz maior previsibilidade aos resultados das próteses atuais.
Quantificar espaço
Está diretamente ligado ao tipo de material restaurador Cor do substrato | cor pretendida com a restauração
PRINCIPIOS DOS PREPAROS Em Prótese Fixa
PRINCÍPIOS M E C Â N IC O S
PRINCÍPIOS B I O LÓ G IC O S
E S T É T IC A
Shillingburg HT et al., 1988
PRINCIPIOS MECÂNICOS
Do preparo dentário
Shillingburg HT et al., 1988
Remanescente Dental 1. Máxima preservação de estrutura dentária
REGRAS DO PREPARO
Dentario
Material 2. Rigidez estrutural do material 3. Princípios de retenção e estabilidade
Kina e Bruguera, 2008; Shillingburg et al., 1988
Fotos: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
RIGIDEZ ESTRUTURAL A restauração deve apresentar espessura suficiente para que o material restaurador resista às forças mastigatórias e não comprometam a estética e o tecido periodontal. Kina e Bruguera, 2008; Shillingburg et al., 1988
RETENÇÃO Retenção Capacidade que uma prótese apresenta de resistir às forças de deslocamento ao longo da sua via de inserção. Inclinação das paredes área de superfície
Foto: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
RESISTÊNCIA OU ESTABILIDADE Resistência Estabilidade Forma dada ao preparo que para prevenir o deslocamento da prótese quando esta é submetida a forças oblíquas que podem provocar sua rotação Relação altura/largura do preparo Relação altura/largura do preparo Altura Resistência Altura Resistência Kina e Bruguera, 2008; Shillingburg et al., 1988 Kina e Bruguera, 2008; Shillingburg et al., 1988
PREPARO DENTÁRIO
?
Qual a quantidade mínima a preparar
Espessura para o metal + cerâmica
5-10o
Término em chanfrado Inclinações adequadas
-
2-5o
DESGASTE
+
ODONTOLOGIA
Adesiva
Os princípios contemporâneos não invalidam os princípios clássicos. Estes foram apenas adequados com a evolução dos materiais e técnicas restauradoras.
Remanescente Dental 1. Máxima preservação de estrutura dentária
REGRAS DO PREPARO
Dentario
Material 2. Rigidez estrutural do material 3. Princípios de retenção e estabilidade
Kina e Bruguera, 2008; Shillingburg et al., 1988
ODONTOLOGIA Adesiva
DESGASTE DESGASTE +
-
PRINCIPIOS BIOLÓGICOS
Do preparo dentário
Shillingburg HT et al., 1988
PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS Dos preparos dentais Preservação do órgão pulpar
Desgastes seletivos minimizam o potencial de irritação pulpar/sensibilidade dentinária Selamento imediato da dentina
PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS Dos preparos dentais SAÚDE PERIODONTAL
Perfil de emergência Término cervical
Foto: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS Dos preparos dentais TÉRMINO CERVICAL Bem definidos Superfície liso e regular Espessura suficiente Respeitar a distância biológica
Foto: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
ESPAÇO BIOLÓGICO
Ishikiriama et al, in Pereira 2014 Invasão da distância biológica por fratura, cárie ou iatrogênias resulta em formação de bolsa localizada.
o c l u s o d o i l é t i Ep l a n o i c n u j o i l Epité a v i t n u j n o c Inserção CK.Scotti
TÉRMINO CERVICAL Tipos: Esquemas: Santin, D.C - 2018
chanfrado
Ombro arre dondado
Lâmi na de faca
TÉRMINO CERVICAL Tipos:
chanfrado
Ombro arre dondado
PRINCIPIOS ESTÉTICOS
Do preparo dentário
Shillingburg HT et al., 1988
Restaurar um dente com alteração de cor não é uma tarefa fácil, principalmente se for um dente unitário e anterior.
Dependerá A ESTÉTICA saúde gengival | quantidade de desgaste | qualidade protética
A quantidade de desgaste será determinada, também, pela cor do substrato dentário. Quanto maior a alteração de cor, mais espaço necessário para mascará-lo.
Técnica da Silhueta
Planejamento reverso
O preparo é realizado em metade do dente enquanto a outra parte serve de referência para que o dentista controle o desgaste.
A partir do enceramento diagnóstico guias de silicone são confeccionadas para orientar espacialmente o preparo dentário.
Como DESGASTar ? Kina e Bruguera, 2008; Mondelli et al., 2017
Fotos: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
DE
G uias
Desgaste
Materiais Pontas diamantadas Definem o tipo de término, a profundidade de desgaste e a angulação do preparo dentário
Funcionam como lixas rotativas que abrasionam o dente
Fonte: internet
1014
3216
2135
3203
3118
3168
Foto: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
PREPARO DENTÁRIO Eixo de inserção É o desenho dado ao preparo que permite a inserção e adaptação da peça protética .
Pegoraro et al., 2013
COROA TOTAL
Técnica da Silueta
DENTES ANTERIORES
Shillingburg HT et al., 1988
Fotos: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
Sulco CERVICAL Ponta diamantada 1014
450
Ponta diamantada 1014
Foto: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
Fotos: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
Fotos: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
Primeira inclinação
Sulco de orientação vestibular Ponta diamantada 3216 segunda inclinação
Fotos: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
Sulco incisal Ponta diamantada 3216
3216
Fotos: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
Sulco palatino
Foto: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
2200
Eliminação dos contatos proximais
Proteção do dente adjacente
3216
União dos sulcos Respeitando a dupla inclinação da face vestibular
Fotos: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
3216 3168
Fotos: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
Desgaste face palatina
Foto: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
SILHUETA Repetir a sequência na metade íntegra
Fotos: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
Ponta diamantada tronco cônica de topo arredondado
Término cervical chanfrado
3118F
Fotos: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
Refinamento do preparo Acabamento e polimento
Foto: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
A
Preparo
Foto: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
Foto: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
Fotos: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
Espessura e eixo de inserção
COROA TOTAL
Técnica da Silueta
DENTES POSTERIOR
Shillingburg HT et al., 1988
Sulco CERVICAL
0 45
Ponta diamantada 1014
Foto: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
Primeira inclinação
segunda inclinação
Fotos: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
Sulco de orientação vestibular
Ponta diamantada 3216
Sulcos de orientação linguais
Foto: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
3216
Fotos: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
Sulcos de orientação oclusais
Proteção do dente adjacente
Foto: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
Eliminação dos contatos proximais
Após a união dos sulcos
SILHUETA Foto: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
Refinamento do Preparo
chanfrado
Fotos: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
A c aba m e n t o e p o l i m e n t o
Foto: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
Preparo
Foto: Obeid, A.T. e Santin, D.C., 2018
OBRIGADA Obrigada Shillingburg HT et al., 1988