t Johnson - 05 Protected by a SEAL - Série HOT SEA

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Tradução: Patricia Tibúrcio Revisão inicial: Iluska Benício Revisão: Valéria Oliveira Revisão final: Jess Souza Leitura Final: Rayane Couto Formatação: Elza Volkov

Como um SEAL da Marinha, Rick Mann lutou seu caminho para o inferno e volta, mas ele nunca enfrentou um desafio como proteger a rica e famosa atriz Sierra Cox. Ela é mimada, ela é irritante e ele nunca mais queria uma mulher. Isso é um problema por muitos motivos. No topo da lista é que ele precisa manter a cabeça no jogo, porque apesar de Sierra não levar Rick a sério, as ameaças em sua vida são muito reais.

Capítulo 1 Quando ele levantou a garrafa de cerveja aos lábios, Rick Mann ouviu, mas ele não acreditou. Pelo menos, ele não queria acreditar. O som invadindo a sua paz foi o suficiente para arruinar o momento, até mesmo com sua marca de cerveja gelada favorita. Ele baixou a garrafa sem tomar um gole e sufocou um gemido. Não. Esse não foi o barulho da cabeceira contra a parede do quarto de sua irmã. Novamente. Pela segunda vez em muitas horas. Definitivamente. Não. Rick fechou os olhos e fez o possível para acreditar em sua própria mentira, mas não estava funcionando. Não importa quão duro ele tentou e quis que fosse assim, permanecia o fato de que estava ouvindo algo que nenhum irmão deve ser forçado a ouvir - seu melhor amigo na cama com sua irmã. Era sua própria culpa, ele supôs. Rick compartilhava uma casa com Darci. E Rick mandou-a em um encontro com seu amigo e excompanheiro de equipe SEAL, Chris. Com sua bênção, nada menos. Mas maldição, ele nunca tinha esperado que este fosse o resultado. Quase um mês depois que eles anunciaram que estavam namorando, Darci e Chris estavam, obviamente, ainda no período de lua de mel do relacionamento. Foi o suficiente para fazer Rick querer rasgar suas próprias orelhas. Respirando fundo, ele apertou sua mandíbula e pegou o controle remoto da televisão.

Ele apertou o botão com o polegar até que o som do programa subiu o suficiente para que ele não pudesse mais ouvir o barulho incrivelmente perturbador e malditamente rude proveniente da vizinhança do quarto de Darci. Eles não podiam fazer essa merda enquanto ele estava no trabalho? Rick levantou a garrafa aos lábios de novo e deu um grande gole. Ele precisava para aliviar o horror. A combinação de ruído, cerveja e History Channel efetivamente trabalharam. Graças a Deus. Rick passou através de dois intervalos comerciais sem ouvir outro som da região do quarto da casa. Excelente. —Hey.— O som da voz de Chris atrás dele teve Rick pulando. Feliz dentro de sua bolha de cerveja e o programa comemorativo do 90º aniversário do czar Nicholas II abdicando de seu trono no meio da Primeira Guerra Mundial, Rick não tinha ouvido a porta de Darci abrir. Rick apontou o controle remoto para a televisão e baixou o volume. —Ei.— Chris franziu a testa. —O que está errado?— Rick supôs que sua saudação não tinha soado quente e acolhedora e Chris tinha notado. Ele fez uma careta. —O que poderia estar errado?— Chris levantou um ombro. —Eu não sei. É por isso que eu perguntei. Não valia a pena falar. Não é como se queixando mudaria alguma coisa. Estes dois eram como cães no cio. Rick percebeu que Chris ainda estava de pé, à espera de uma resposta. Pelo menos seu amigo estava vestido. Apenas em shorts com a barriga exposta, mas poderia ter sido pior. Ele não tinha ficado confortável o suficiente para começar a andar ao redor da casa de cueca ainda.

Ou pior, nu. Ele esperava que esse dia nunca chegasse. Rick continua focado na televisão. —Não é nada. Chris se move para frente de Rick e diretamente em frente da tela arruinando seu plano de perde-se novamente no programa. Era uma televisão widescreen, mas Chris era bastante amplo para tampa-la. Braços cruzados, pernas firmes, o homem, obviamente, não estava se movendo. Rick suspirou e cedeu. —As paredes são finas aqui. OK?— Entendimento bateu em Chris. Ele fechou os olhos por um segundo. —Oh. Desculpe-me por isso. Nós não fizemos... não percebemos que você podia ouvir. — Rick deixou escapar um suspiro. —Oh, eu posso. Acredite em mim.— —Eu posso pedir Darci para vir para minha casa quando você estiver em casa.— Perfeito. Então Rick poderia ser um verdadeiro perdedor, sozinho em casa em vez de apenas se sentir solitário ao redor do casal feliz. Pelo menos agora, ele tinha companhia quando eles saiam do quarto. A solução não parecia muito melhor do que o problema. —Não se preocupe com isso. Rick tomou outro gole. —Você está com fome?— —Morrendo de fome. Darci e eu estamos indo para pedir algo. Você quer? — —Sim claro. O que você vai querer? — —Darci quer comida indiana. Você está bem com isso? —

Rick deu a Chris um olhar. —Ela está sempre tentando me forçar para pedir isso. E Rick sempre disse que não, mas aparentemente, ela tinha começado a tentar com Chris. Ela o convenceu a comprar comida indiana enquanto ela o tinha em uma névoa de sexo. —Então, isso é um não, então? Chris parecia um pouco triste. Amigo contra namorada. Depois de ouvir a cama bater, Rick sabia exatamente de que lado Chris iria ficar sobre a escolha do pedido. —Não, está bem. Continue. Vou dar-lhe uma tentativa. Quem sabe? Talvez Rick pudesse realmente gostar dessa merda. —Ok. Chris se jogou para trás na poltrona. —Você não está fazendo o pedido? —Oh infernos não. Darci vai fazê-lo. Eu não saberia o que pedir de qualquer maneira. Você sabe o que você gostaria de pedir? Rick nivelou seu olhar sobre Chris. —O que você acha? —Sim, isso é o que eu pensava. Chris balançou a cabeça. —Você sabe, pode ser como a vez que nós comemos carne de cabra e fingimos gostar. —É exatamente por isso que eu não sinto a necessidade de tentar qualquer uma dessas coisas estranhas agora. —Não é estranho. A voz de Darci veio pelo corredor antes dela aparecer na sala de estar.

—É bom e vocês dois vão gostar e eu vou dizer eu te disse isso, quando vocês gostarem. Rick esticou a cabeça para vê-la, vestida em suas calças de ioga e um moletom. —Você bem que gostaria. Ela levantou uma sobrancelha. —Veremos.— —Sim, nós vamos. Rick soltou um humph. A risada suave de Chris chamou a atenção de Rick. —De que você está rindo? —Nada. Só sentindo falta do meu irmão mais novo agora, é tudo. —Onde ele está? Perguntou Rick. Chris levantou uma sobrancelha e não respondeu e Rick lembrou o detalhe importante que ele tinha esquecido. Brody ainda era ativo nas equipes. Na verdade, esse fato era fácil de lembrar. Rick não era mais e, portanto, já não podia receber informação classificada, coisa que ele gostaria de esquecer. Ele fez uma careta. —Deixa pra lá. Esqueça que eu perguntei. Rick e Chris, ambos, terminaram seus turnos e eram tecnicamente civis agora, assim as chances eram boas de que Chris não saberia onde seu irmão estava de qualquer maneira. E se ele soubesse, ele não iria repeti-lo com Darci por aí. Além de ela ser uma civil, se sua irmã soubesse metade da merda que ele tinha feito enquanto estava servindo ela iria ficar assustada como o inferno. Rick não precisava desse tipo de drama. Chris também não, agora que ele estava namorando Darci. Claro que, depois do que Chris tinha submetido Rick hoje, talvez ele merecesse um pouco de tortura como retorno. Darci voltou da

cozinha, o telefone na mão. —O restaurante não vai entregar aqui. Eu terei que ir buscá-lo.— Chris colocou suas mãos sobre os braços da cadeira, que ele parecia bastante confortável, ficou de pé e avisou. —Vou levá-la.— —Você não tem que fazer isso.— Em um tom que Rick reconhecia bem, Darci tinha dito uma coisa enquanto, obviamente, significava outra. Rick esperou para ver se Chris seria pego na armadilha. —Não. Eu insisto. Apenas deixe-me colocar minhas meias e tênis. — Chris não foi pego na armadilha, provando que ele era mais inteligente quando se tratava de mulheres, Rick deu-lhe crédito. Isso era melhor de qualquer maneira. Rick não precisava ouvi-los discutindo durante toda a noite. Isso poderia ser pior do que ouvilos na cama. —OK. Obrigada. Ela sorriu docemente e aceitou o beijo que Chris pressionou na sua cabeça quando passou por ela. Rick assistiu a coisa toda se desenrolar, sem se sentir totalmente culpado que ele iria ficar em casa enquanto Chris teria que sair. Se Chris queria estar com Darci, então ele teria que fazer seu lance. Tudo que Rick sabia era que ele não seria mais o único que teria que levá-la aos lugares, e isso era bom o suficiente para ele. Darci veio e fez uma careta para o aparelho de televisão. —Coisas de guerra?— —Sim. É educacional. Mais do que os programas sobre as donas de casa de onde quer que seja que você gosta de assistir. Ela franziu o cenho para ele.

—Você sabe que eu não assisti as Donas de Casa Reais desde a primeira temporada, foi por água abaixo depois disso. O show começou tão mal, que não tinha como ir tão longe, na opinião de Rick. Porém ele não estava no humor para debater o ponto, ele manteve sua opinião para si mesmo. —Ok. Podemos ir assim que eu encontrar as chaves do meu caminhão. De Sobrancelhas franzidas Chris olhou para o balcão da cozinha. —Você as viu? —Sim, eu sei onde elas estão. Elas estavam no bolso de sua calça jeans quando eu estava fazendo lavanderia. Eu as coloquei em meu armário no quarto. Darci saiu em disparada, no corredor para recuperar chaves de Chris, enquanto Rick aproveitou a oportunidade para jogar a Chris um olhar. —Ela está lavando a sua roupa agora? Chris levantou um ombro e sorriu. —O que posso dizer? Eu não vou lhe dizer não. Rick sacudiu a cabeça para a felicidade doméstica em torno dele. Isso era o suficiente para fazer um homem caseiro. —Você sabe . . . Chris começou a frase em um tom que Rick reconhecia bem. A palestra estava vindo e ele não tinha certeza se queria ouvir. Infelizmente, geralmente não havia nenhuma maneira de parar as divagações de Chris Cassidy, uma vez que ele começava. Rick suspirou e inclinou-se para enfrentar Chris melhor. —Sim?

—Eu sei o que o está comendo. —Oh não, você sabe? E o que é isso? Rick perguntou, interessado em ouvir a resposta. —Você está perdendo a ação. Rick soltou um huff. — Você acha? Quer dizer que você não acredita que ficar sentado em frente a um monitor de segurança dia e noite seja suficientemente estimulante para mim? —A menos que haja alguns terroristas se esgueirando no trabalho, ou alguém indo para explodir o reator nuclear e metade do estado com ele, não, não é. Está ficando chato para você. Acredite em mim, eu sei como é estar cheio de adrenalina e bebidas energéticas um dia e afundado no sofá olhando para algo que não vai fazer você querer estourar seus miolos na TV no próximo minuto. —Há uma grande diferença embora. —O que é isso?—, Perguntou Chris. —Você escolheu para se aposentar. Sair não foi exatamente minha escolha. Seu joelho se machucou durante um exercício de treinamento, a percepção de que ele teria comprometido a segurança da equipe se tivesse acontecido em um op, e terminou com ele se aposentando da Marinha por motivo de saúde. Tudo isso levou Rick a situação atual. Chris respirou, claramente prestes a dizer algo quando Darci voltou pelo corredor. —Desculpe ter demorado tanto. Eu decidi mudar de roupa rapidinho.

Como o cavalheiro que sempre foi Chris voltou toda sua atenção para longe de Rick e a direcionou para Darci. —E você ficou muito bonita, querida.— Ele pegou as chaves que ela estendeu e olhou para Rick. —Nós voltaremos em pouco tempo. Ele agarrou a mão de Darci e liderou o caminho para a porta da frente, ela olhou para trás. —Tire os pratos e talheres para fora da máquina de lavar louça? Eles estão todos limpos. —Sim. OK.— Esta era a sua vida agora. Ele tinha ido de limpar o mundo do terrorismo, para descarregar pratos limpos. Sua maior batalha hoje foi contra sua irmã pelo controle remoto da televisão. Chris estava certo. Rick sentia falta da ação. Mais do que jamais imaginou. Ele tinha algumas reflexões a fazer. Quando ele se levantou e sentiu a pontada no joelho esquerdo, ele se perguntou se essa vida era mesmo possível para ele mais.

Capítulo 2

SIERRA COX Essa era a única coisa escrita no envelope em cima da penteadeira em seu trailer do estúdio. Sem carimbo. Sem endereço de retorno. Nenhum endereço em tudo. Apenas o seu nome, escrito em caneta preta em grandes letras maiúsculas. Sierra mostrou o envelope grande para seu gerente. —Roger, foi você colocou isso aqui? —Coloquei o que, onde? O homem loiro de trinta e poucos anos de idade e que era bonito o suficiente para estar na frente das câmeras, em vez de por trás delas gerenciando-a, olhou para cima de seu telefone celular. Roger Herndon seria um verdadeiro assassino de senhoras, se a sua preferência não fosse em direção ao sexo masculino. Mesmo assim isso ainda não impediu as mulheres de se jogarem para ele em todos os eventos e festas. —Este envelope. Ela se afastou de sua penteadeira para olhar para Roger. Levantando as sobrancelhas, Roger balançou a cabeça. —Não fui eu. Eu nunca vi esse envelope antes. Deve ter sido outra pessoa. —Quem?

Ele levantou um ombro. —Qualquer pessoa poderia ter deixado lá, eu acho. Sierra fez uma careta. A ideia de que qualquer pessoa passeando em seu trailer enquanto ela filmava não era tranquilizador. Durante as filmagens, ela passava mais tempo aqui do que em qualquer outro lugar. Era a sua casa longe de casa. Não era bemvinda qualquer invasão de sua privacidade, a qualquer momento, mas sabendo que alguém tinha estado em seu domínio privado quando ela não estava lá a fazia se sentir ainda pior. —Precisamos trancar essa porta sempre que eu não estiver aqui. —Amy tem que entrar para abastecer o seu frigobar todos os dias. —Nós vamos dar-lhe uma chave. Não era com a estagiária que ela estava preocupada. Era que, aparentemente, ninguém poderia ir e vir como quisessem. —O que acontece se há um script atualizado e o diretor precise de você para olhar antes das gravações? Perguntou Roger. —Talvez a gente deva instalar uma caixa de correio para coisas assim.— Ela deu-lhe um olhar que esperava garantisse que a vitória era dela. —Posso salientar que se você tivesse uma caixa de correio, o envelope misterioso que tem aparentemente perturbado você ainda estaria dentro de seu trailer? —Sim, mas a pessoa que o trouxe aqui não teria entrado. —Bem, caixa de correio a parte, há também o pessoal que vem para limpar quando você não está por perto, ou você acha que as fadas esvaziam seu lixo e esfregam seu banheiro?

—Muito engraçado. Sierra torceu o nariz para ele e perguntou por que colocar-se com a sua merda. Possivelmente porque Roger era a única pessoa no mundo em quem ela confiava. Mesmo que seus pais houvessem perdido aquele privilégio quando tinham administrado suas finanças tão mal que era quase uma ação criminosa quando ela ainda era menor de idade. Mas parte da razão pela qual ela confiava em Roger era que ele não era um homem que dizia sim para tudo. Para melhor ou pior, ele disse-lhe exatamente como estavam as coisas, ela gostasse do que ouviu ou não. —Então, você não vai abrir? Roger deu um passo mais perto, seus olhos focados no objeto em questão. Havia algo sobre o envelope aparentemente inócuo que teve seu instinto gritando alto. —Vá em frente, se quiser. —Tudo bem. Seu olhar cortou para ela antes de chegar até o envelope. Ele deslizou um dedo para abri-lo. Observando-o, Sierra disse baixo. —Seja cuidadoso. Não se corte com o papel.— —Eu lhe asseguro, eu vou sobreviver. — Vá em frente e faça piada, mas eu estou falando sério, Roger. Você não sabe de quem é ou o que está dentro, isto poderia ser... Eu não sei antraz ou algo assim. Ele fez uma pausa em sua abertura, mas, obviamente, não porque ele compartilhava sua preocupação, a julgar pelo seu riso. —Por que no mundo haveria antraz aqui?

—Eu não sei. Há loucos em todos os lugares.— Havia algo a fazendo ter dor no estomago e ela não sabia por que. Só sabia que o sentimento começou quando ela viu pela primeira vez o envelope em sua penteadeira. —Não que eu tenha experiência pessoal, mas eu não acho que o antraz seja pesado.— Ele pesa o envelope na mão. — Provavelmente, estamos bem.— Ele estava brincando com ela, mas Sierra ainda não se permitiu relaxar. Ela sabia que não seria capaz de respirar livremente de novo até que ela visse o que estava lá dentro. Uma ruga se formou entre as sobrancelhas de Roger quando ele olhou para cima. Ele deve ter finalmente tomado a sua preocupação a sério. —Você realmente está preocupada. Ela abriu os olhos mais amplamente. —Sim. Isso é o que eu venho tentando lhe dizer. —Mas por quê? —A coisa toda é estranha, isso só aparece do nada com o meu nome escrito como. . . como . . . —Como o quê? Ele olhou para o envelope novamente. —Como uma nota de resgate. Ele levantou uma sobrancelha. —Eu acredito que notas de resgate são normalmente feitas com letras individuais recortadas de revistas. Isto, como você vê foi escrito à mão. Sierra soltou um huff.

—Você está certo. É muito mais como se um assassino em série houvesse escrito do que um sequestrador.— Roger revira os olhos. —Você vê muitos filmes. Estou abrindo e colocando toda essa discussão ridícula de lado. É provavelmente a prova da sessão de fotos da semana passada. Ou uma cópia da entrevista que você deu para a Vanity Fair —. Ela não o lembrou que ambas as coisas provavelmente vêm por email, não em um assustador envelope. Cruzando os braços, ela esperou por qualquer mistério que se escondia dentro do envelope para ser revelado. Quando Roger novamente deslizou seu dedo entre a aba e o envelope, ela deu um passo para trás. Ele estreitou os olhos nela. —Será que o passo para trás irá salvá-la do antraz?— Ela puxou a boca para o lado, irritada com o comentário espertinho. —É possível.— Roger espiou dentro do envelope. Quando seu sorriso às custas dela desapareceu a sensação de desgraça se duplicou. —O que está errado?— Ele puxou uma pilha de papéis antes que ele olhou para cima. — Hum, provavelmente não é nada.— O sangue escorrendo de seu rosto quando ele folheou as páginas não tinha ajudado essa afirmação. —Roger...— Sierra deu um passo adiante. —Deixe-me ver.— Ele apertou os lábios e hesitou antes de ele respirar. Ele estendeu a pilha de papéis, ainda olhando relutante em entregar o que tinha no envelope sinistro. Ela fechou o espaço entre eles com alguns passos e pegou os papéis, com a mão tremendo enquanto ela fazia isso. Virando-os em direção a ela, ela viu o que parecia fotos

digitais impressas no computador. Uma delas era sobre sua corrida diária. Outra dela entrando em seu carro quando saiu do salão de cabeleireiro. Ela reconheceu a roupa que ela estava usando naquela foto. Tinha que ter sido tirada apenas na semana passada, quando ela tinha feito o retoque nos seus cabelos. —Eles poderiam ter sido tiradas por um paparazzi.— Sugeriu Roger, Sierra olhou para cima. —Como ele entrou para entregá-las?—, Perguntou ela. —Talvez o envelope tenha sido deixado no portão da frente e um dos funcionários trouxe para cá.— A teoria sobre o paparazzi teria feito sentido, exceto para a imagem seguinte que Sierra viu na pilha, esta era dela dentro de seu quarto de hotel, sentada à mesa comendo. Com o coração acelerado, ela levantou para Roger. —Como eles tiraram esta?— Ele olhou na foto com ela. —Através da janela do seu quarto de hotel com uma lente de zoom?— No momento em que ela chegou ao hotel, ela fechou as cortinas opacas e não as abriu novamente por toda a duração de sua estada. A ideia de passar a noite sozinha em sua suíte, sabendo que alguém estava olhando para ela, era assustadora. Talvez ela pudesse convencer Roger para dormir no sofá na sala de estar da suíte. Inferno, ele poderia dormir na cama com ela, se isso significava que ela não teria que dormir lá sozinha. Não que ela iria dormir depois disso. A pergunta ainda permanecia, mais do que como as fotos foram tiradas, foi o por quê? E por que entrega-las aqui e agora?

Com medo do que mais ela iria encontrar Sierra cautelosamente olhou para a próxima página na pilha. Era diferente. Havia outra foto dela, desta vez sorrindo para alguém que ela não podia ver na imagem, mas esta tinha palavras rabiscadas através dela no que parecia ser o mesmo marcador preto do envelope. O que ela leu teve seu sangue correndo frio. - Você não pode me ver, mas eu posso vê-la. O quarto parecia balançar quando a escuridão penetrou as bordas de sua visão, focando sua visão apenas na penteadeira na frente dela. Sierra estendeu a mão para firmar-se, deixando que os papéis se espalhassem sobre a superfície. —Sierra—. Roger estava ao lado dela em uma fração de segundo, segurando-a na posição vertical com uma força que desmentia seu tamanho. Ela engoliu em seco e se esforçou para controlar sua respiração. —Estou bem.— Ele soltou um suspiro. —Não. Nada disso está certo e eu vou cuidar disso agora.— —O que você pode fazer?— —Primeiro, sente-se antes de cair.— —Estou bem.— —Sente-se de qualquer maneira.— A tontura passou o que foi um milagre, considerando seu pulso que corria tão alto em seus ouvidos que ela mal podia ouvir Roger. Mas ela estava tremendo e sentar-se não seria uma coisa ruim. Ela fez o que ele disse e largou-se na cadeira. Ela olhou para cima e teve um vislumbre de si mesma no espelho. O medo deixou seus olhos selvagens, o que ela viu não foi reconfortante. Sierra se virou na

cadeira para ficar de frente para Roger e longe do reflexo da mulher assustada que não se parecia em nada com ela. Agindo mais calma do que se sentia, ela perguntou: —O que vamos fazer?— Ele já tinha o celular na mão. —Nós contratamos segurança.— O lote de estúdio tinha segurança. O hotel tinha segurança. Obviamente, nada disso tinha funcionado por isso Roger deveria estar querendo dizer que seria algo mais pessoal. —Como um guarda-costas?— —Exatamente.— Sua privacidade era a coisa que Sierra mais valorizava de tudo. Agora ela teria um homem dedicado a fazer nada mais que observar cada movimento dela, dia e noite. Mas quem tinha tirado aquelas fotos já está fazendo isso. Houve momentos em que odiava este negócio. O suficiente para que ela às vezes sonhasse que gostaria de sair e voltar a ser ninguém. Anônima. Capaz de ir às compras, ou correr, ou inferno ir dançar, sem ter as câmeras em seu rosto e seu rosto na primeira página de todos os tabloides. Esta situação era mais do que paparazzi ansiosos. Este era alguém assustador. Possivelmente demente. Essa foi a única razão pela qual Sierra balançou a cabeça e disse, —Ok. Eu vou concordar com a contratação de alguém. — Com o celular pressionado em sua orelha, Roger soltou um bufo. —Você realmente achou que eu estava dando-lhe uma escolha no assunto? —

Apesar de tudo, ela não podia segurar a curta risada enquanto Roger se transformou em uma galinha mãe protetora. —Não.— Ainda assim, a ironia não foi perdida que para ela ganhar de volta a sua privacidade, ela teria que sacrificar o pouco que restava dela.

Capítulo 3 Mesmo Sun Tzu não foi suficiente para mantê-lo entretido. Rick largou o celular e esfregou os olhos. Leitura na tela do seu telefone não era o ideal, mas ele tinha que fazer algo para ocupar seu cérebro. Ele estava tão entediado com essa mudança, ele estava pronto para rastejar para fora de sua pele. Relendo um de seus livros favoritos parecia ser a melhor maneira de mantê-lo de explodir o reator nuclear, onde ele trabalhava apenas para que ele tenha alguma emoção. Mas The Art of War não estava funcionando para ele hoje. Ele sabia que nada funcionária enquanto ele continuasse a trabalhar aqui. Neste buraco que sugava para fora a alma de um homem, sem nenhum evento em horas. Tudo certo. Talvez não fosse tão ruim e ele deveria estar grato em ter um emprego estável, mas ele não estava se sentindo muito feliz no momento. Chris tinha razão. Rick perdeu a ação e a camaradagem e sim, a adrenalina. Ele se tornou um viciado em adrenalina por estar nas equipes por todos esses anos. Todos os caras que ele conhecia tinham. Ele sabia que teria um período difícil quando ele tinha sido aposentado por motivos médicos, mas estava sendo muito mais difícil do que ele imaginou. Visualmente, ele varreu o banco de monitores de segurança preto e branco na frente dele. Preto e branco. Assim como sua vida se parecia ultimamente. Ele precisava de rajadas de cor.

Rick soltou um som de escárnio em sua própria mentira. Muito tempo gasto sozinho faz isso com um cara, supõe-se que se fica mais filosófico, e não em um bom caminho. Os turnos da noite eram os piores, quando não havia pessoas trabalhando. Pelo menos durante o dia havia mais ação para assistir nas telas malditas. Ele precisava procurar um novo emprego. Mas a sua avaliação anual do trabalho estava chegando e com ele, mais dias de férias. Dias que ele poderia usar para trabalhar seu GAPs. Um novo trabalho significaria começar do zero e ter que ganhar os dias de folga tudo de novo. Tempo. Coisa que ele não queria esperar. A existência dos Anjos da Guarda dos Serviços de Proteção(GAPS) e ao fato de que ele era mesmo uma pequena parte do empresa de seus ex-companheiros da equipe SEAL tinham formado, poderia ser a única coisa que o mantinha sem enlouquecer. Não, até GAPS se firmarem no mercado sem problemas eles teriam bastante trabalho para empregar Rick, ele não teria segurança em outro trabalho, o movimento inteligente era ficar trabalhando onde ele estava. Ele só esperava que não lhe custasse a sanidade. O texto de Rick chegou logo depois, em seu desespero, tinha recorrido a calcular quantos minutos que ele tinha até sua mudança de turno, até agora o limite foi de cento e trinta e um minutos. Assim quando ele estava considerando ver se ele poderia transmitir um filme no navegador do seu telefone celular, o zumbido do celular na mesa na frente dele tinha Rick desistindo da leitura. Ele tomaria qualquer distração neste momento. Mesmo um texto de sua irmã seria bem-vinda. Um olhar disse-lhe que não era de Darci. Era um texto de grupo para todos os caras.

REUNIÃO GAPS 19:30 @ Jon Rick teve que abafar seu grito de excitação. Uma reunião GAPS significa que deveria haver um trabalho no horizonte. Jon não era do tipo que chamava todos juntos apenas para uma de reunião, todos eles tiveram o suficiente dessa besteira quando estavam na ativa. Essa era uma coisa que fazia trabalhar em uma empresa militar privada diferente e melhor que era apenas uma razão, Rick estava feliz por fazer parte deste PMC especial com seus amigos. Trabalhar na GAPS significava que poderia haver alguma emoção em seu futuro próximo. Esse pensamento foi o suficiente para ter Rick de pé e andando pela sala com excesso de energia. Seu corpo se lembrou do que era ter uma missão e não se importava que faltava cento e trinta minutos para ele ficar enfiado aqui. Ele tinha que esperar. Não havia mais nada a fazer. Mas, entretanto, Rick respondeu ao texto no grupo. ESTAREI LÁ! Enquanto esperava, o resto dos caras respondeu também. Chris com um Inferno, sim! e Zane com um ATRASADO ETA NLT 20:00. Zane teria meia hora de atraso? Ele revirou os olhos para isso, mas honestamente Rick não se importava tanto assim. Ele estaria lá cedo. A conversa de texto continuou quando Jon perguntou se Brody estava de volta na cidade. Quando Chris respondeu sim, Jon disse para levá-lo junto. Isso adicionou outro elemento de interesse para mudar a chatice que estava rodeando Rick. Qual era esse trabalho que Jon precisava de Brody lá, quando ele ainda estava na ativa, para consultar com eles? A agitação de Rick e sua antecipação para que a noite avançasse aumentou um outro entalhe. Droga, ele tinha necessidade de ação para se sentir vivo.

Se ele precisava de mais provas, estar andando para lá e para cá no escritório de segurança como um tigre enjaulado desesperado para sair. Ele teria que considerar o que fazer com esta realidade mais tarde. Agora ele estava muito animado sobre o encontro de hoje à noite para colocar um pensamento mais profundo sobre isso. A porta do escritório se abriu e ele pulou. Mike entrou e virouse para Rick de pé no canto mais distante da sala com seu celular na mão. Mike fez uma careta. —Tudo está certo?— —Sim, tudo bem. Apenas fazendo planos para mais tarde, depois que eu saia. Um grande sorriso iluminou o rosto de seu colega de trabalho. —Sortudo. Qualquer coisa boa? —Pode ser, mas eu não quero azarar até que eu tenha certeza. A decepção de Mike foi clara em seu suspiro e sua expressão abatida. Aparentemente, ambos precisavam de um pouco de inspiração para passar o dia de trabalho. —Então, uh, lembra quando eu peguei esses turnos extras para você, assim você pode sair em sua lua de mel? Rick perguntou. —Sim. Por quê? E aí? Você precisa de mim para cobrir uma mudança para você? —Bem, nada ainda, mas se ele sair eu vou precisar de um par de turnos fora, você acha que seria capaz de cobrir para mim? —Se eu já não estiver já ligado, sim. Sem problemas. Bree e eu estamos poupando para uma casa e eu poderia usar as horas extras.

Essa foi a segunda melhor notícia que Rick tinha tido durante todo o dia, a primeira sendo o encontro que poderia muito bem ser o fim do seu período de seca. Um oásis no que era um deserto desprovido de ação. Rick não poderia esconder o sorriso. —Valeu cara. Você pode apenas ter salvo minha vida. —

~*~ Esses cento e trinta minutos quase o matou, mas Rick passou por eles. Ele passou através do final torturante de sua jornada de trabalho um minuto de cada vez, apenas como ele tinha conseguido através de seus BUD / S e mais tarde o treinamento da equipe verde para se tornar um SEAL DEVGRU. Ele aprendeu cedo que a única maneira de engolir o inferno era uma mordida de cada vez. Antes que Rick percebesse, ele estava puxando seu caminhão em sua garagem. Por mais que ele queria chegar logo no Jon, mesmo ele sabia que seria muito cedo, ele queria trocar seu uniforme droga em primeiro lugar. Se Rick ia fingir com sucesso que a sua vida estava em qualquer lugar perto do que tinha sido quando ele estava nas equipes, não podia ser enquanto ele estava usando os vestígios do seu dia de trabalho temido. Ele estava vindo a odiar a camisa dura azul marinho de poliéster e calças combinando e os sapatos pretos. Quando ele estava rastejando através das montanhas das províncias fronteiriças do Afeganistão, esgueirando-se sobre possíveis redutos de insurgentes na calada da noite, ele nunca pensou que iria perder a armadura corporal ou as armas que ele carregava. Dane-se se ele iria perder tudo agora. Mas Jon tinha chamado o GAPS para uma reunião e isso era como uma luz no fim de um túnel escuro.

Rick foi para casa com um passo rápido. —Onde você vai com tanta pressa?— Darci chamou-o da cozinha quando ele já estava na porta do seu quarto. —Jon—, ele gritou de volta. Ele sentiu uma satisfação justificável porque Darci não poderia estar lá para a reunião porque era no condomínio de Jon. A última reunião da GAPS tinha acontecido aqui na casa deles, Darci tinha acabado indo no maldito trabalho com Chris em vez de Rick. E isso tinha sido em um resort na Flórida. Darci, que não tinha formação nenhuma, além de bancária, tinha ido a sua missão, tudo ao mesmo tempo em que Rick, com anos de formação SOF, tinha ficado para ir ao seu trabalho chato. Enquanto Chris e Darci tinham tido todas as despesas pagas em uma viagem para um resort luxuoso na Flórida Keys, que tinha sido um esfregar sal na ferida por causa do frio úmido de Virginia em fevereiro. Quando Chris tinha, sozinho, salvo o iate do resort e todos os seus passageiros, quando tinha sido sequestrado, Rick teve que observar monitores e fazer rodadas de hora em hora da instalação nuclear. Isso não iria acontecer novamente. Rick não estava indo para ficar sentado na próxima missão fora. Ele não se importava se ele acabasse dando a sua alma e cada um de seus dias de folga do próximo ano para Mike para o cobri-lo na fábrica para poder fazêlo. Valeria a pena para ver alguma ação real. Ele tirou o crachá de identificação e atirou-o sobre a cômoda. A arma caiu ao lado. Essa foi a única coisa sobre este trabalho que ele gostava, ele tinha que carregar uma arma. Não era como as armas poderosas e personalizadas que ele tinha à sua disposição como um SEAL

DEVGRU, a arma era como um peashooter1 em comparação com o que ele tinha se acostumado, mas inferno, pelo menos era alguma coisa. Darci vagou à sua porta. —O que está acontecendo no Jon?— Ele olhou para ela e, em seguida, de volta ao seu armário, onde ele abriu uma gaveta e pegou uma camisa. —Reunião.— —É longe?— —Sim, e não você não pode vir.— —Por que não?— Rick não tinha que virar-se para saber que ela estava infeliz. Ele ouviu em seu tom. Ele lançou-lhe um olhar por cima do ombro. —Porque, apesar de você ter ido em uma missão, você não é um membro da equipe. O ressurgimento do tema o deixou puto mais uma vez. Sua irmã tinha ido a mais missões que ele havia ido no mês passado. Ok era apenas uma, mas, neste caso, era demais. —É segredo ou algo assim? —Não.

uma arma de brinquedo que consiste de um pequeno tubo que é soprado através de modo a atirar para fora ervilhas secas. 1

Rick percebeu que ele não tinha certeza de que a resposta e recuou. —Eu não sei. Talvez. Jon não disse no texto—. —Ele deve ter mandado uma mensagem para Chris também. Porque Chris me mandou uma mensagem e disse que não poderia vir hoje à noite—. Ah, ha. Então era isso. Darci estava sem nada para fazer porque Chris ia estar ocupado esta noite. Sua irmã ficava entediada facilmente. Inferno deveria ser de família. Rick virou-se para Darci. Se ele queria que ela o deixasse sozinho para que ele pudesse tomar banho e se vestir para ir para Jon, ele imaginou que ia ter que terminar esta conversa com ela. Ele suspirou. —Por que você não chama Ali? Ela não vai ter nada para fazer desde que Jon estará ocupado. — Darci levantou um ombro. —Eu acho que eu poderia dar-lhe uma chamada. Nós não saímos e tivemos uma noite apenas de meninas, em algum tempo.— —Parece bom. Vou tomar um banho. Em pé com sua roupa limpa em uma das mãos, ele esperou. Quando Darci ainda não se moveu, ele disse: —Vá chamar Ali.— Se ela estava adiando e esperando por ele para sugerir que ela fosse com ele para Jon e para reunião, ela estaria esperando por um tempo muito longo, porque isso não ia acontecer. Além disso, se Jon quisesse mulheres lá, ele teria convidado elas. Ele não tinha, o que estava bem para Rick. Esta reunião, esta atribuição, ia ser dele se ele tinha algo a dizer sobre isso como o bastardo egoísta que ele era, ele não estava compartilhando-o.

Capítulo 4 —Eu quero sair. Sierra ouviu a lamentação subjacente em seu próprio tom, mas ela não se importava. —Você não pode sair até que a equipe de segurança esteja aqui. —Não é como se eu quisesse ir a uma discoteca. Apenas deixe-me ir para uma corrida. Ela precisava gastar um pouco da energia nervosa que a estava consumindo e sair do hotel antes que ela perdesse a cabeça. —Utilize a academia aqui.— —Eu odeio a esteira. Você sabe disso. Eu quero ir lá fora.— —Sierra, você está agindo como se eu tivesse você trancada em um calabouço por um mês, em vez de em uma suíte de luxo em um hotel por um dia. Basta se segurar por mais um pouco de tempo. Não importava o quão bom era o lugar que Roger estava mantendo-a, ela ainda era uma prisioneira lá. Beicinho não ajudaria. Lamentar-se não faria qualquer diferença. Ela precisava argumentar com ele. Apelar ao seu bom coração. —Olha Roger, já que nos reunimos com a polícia e eles apresentaram todos os relatórios e o hotel sabe o que está acontecendo e eles disseram que reforçaram a segurança.

Ela tinha repetido os detalhes, os poucos que ela tinha. Sierra contara a história do envelope misterioso que aparece em seu trailer para cada pessoa uniformizado que tinha pedido. —Isto está correto. O hotel está tomando precauções extras, então você precisa ficar aqui, no hotel, onde você está segura. Até a sua segurança pessoal chegar no lugar, você vai ficar sem sair de casa.— —Você quer dizer o meu novo cão de guarda chegar. Ela fez uma careta com o pensamento do guarda-costas que Roger estava forçando nela. —Um cão seria bom, na verdade. Vou entrar em contato com a empresa que contratamos e ver se eles têm cães de guarda. Sierra revirou os olhos para Roger. —Eu estava brincando. —Sim, eu sei, Sierra, mas eu não estava. Roger levantou sua xícara de café aos lábios, atirando-lhe um olhar por cima enquanto ele bebia. —Eu sei e é exatamente isso o que me assusta. Ele estava indo para tê-la vigiada dia e noite, no trabalho e em casa. Roger estava tomando isto tão a sério que Sierra era obrigada a pensar sobre a situação que ela preferia ignorar. E agora, em cima do estresse, ela ainda estava indo para ter algum estúpido pálido metido a Serviço Secreto em torno dela. Ou pior, algum musculoso leão de chácara, do tipo brutamontes que tinha mais músculos do que cérebro. Nenhum cenário era atraente. Graças à insistência de Roger, uma vez que seu cão de guarda humana chegasse seriam 24h/7 com nenhum tempo privado para si mesma. Isso seria um inferno.

Talvez a polícia tivesse algumas pistas sobre quem tinha enviado aquelas fotos em breve. Essa foi a única esperança para terminar este pesadelo. —E se eu tiver uma arma?— A ideia bateu fora de sua área de conforto. Seu anúncio deve ter chocado Roger. Ele engasgou quando ele engoliu seu café. —Com licença?— —Se eu tivesse uma arma eu poderia me proteger. Eu não precisaria de seu guarda. Se eu tivesse algum tipo de coldre, eu poderia trazê-la comigo enquanto eu estivesse fora para uma corrida—. —Não. Definitivamente não.— —Por que não?— Ele balançou a cabeça, parecendo mais perturbado. Ela não entendia por quê? Ela veio com o que parecia ser realmente uma boa solução para o problema. —Sierra, essa pessoa poderia ser louca. Eles poderiam dirigir ao seu lado e jogá-la na parte de trás de uma van antes que você tivesse sua arma fora de seu coldre de corrida.— Apenas o que ela precisava a imagem de ser sequestrada e jogada em uma van sem janelas. —Obrigada, muito obrigada por colocar essa vívida visão na minha cabeça—. —Você precisava. Adoçar a situação não vai fazer nenhum bem. — —Você nunca adoçou qualquer coisa em sua vida.—

—Não. É por isso que você está onde você está. — Roger estendeu a mão e apertou a parte de trás do seu pescoço. —E por que você me ama.— —Você tem sorte que eu te amo ou você estaria na linha de desemprego.— —Sim sim. Eu sei.— —Eu ainda quero uma arma.— —E eu quero um mês de folga no Taiti com esses strippers masculinos que aparecem no Magic Mike. Eu acho que nós temos aproximadamente a mesma chance de conseguir o que queremos.— Sierra inclinou a cabeça para um lado. —Bem, eu conheço o diretor de elenco que trabalhou no filme assim... —Sem arma, querida.— —Podemos ir até a loja e procurar em-— —Não. Vou fazer alguns telefonemas e ver o que está acontecendo com a segurança. Calma. Vá tomar um banho ou algo assim. Ele deu um beijo em sua cabeça o que em essência era ele dispensando-a como se ela fosse uma criança. Relaxe. Ha! Não há muito chance que isso fosse acontecer enquanto ele estava no telefone verificando a ETA de seu guarda-costas para protegê-la de seu perseguidor. Sierra foi até a janela na sala de estar. As cortinas foram fechadas hermeticamente fazendo o quarto ficar escuro apesar das lâmpadas. Toda a sala parecia menor e sufocante, mas Roger tinha insistido que as cortinas permanecessem fechadas e a polícia tinha

concordado. Ela usou um dedo para separar as bordas das duas cortinas apenas um pouco e espiou, era tarde o suficiente da noite porque estava escuro lá fora. Isso a fez se sentir moderadamente melhor. Parecia pior estar enclausurada quando o sol estava brilhando. Ele estava lá fora, assistindo? Ele poderia estar. Ele ou ela, Sierra lembrou. Não havia nada que indicasse que o fotógrafo fosse um homem, poderia ser uma mulher. Qual a motivação que essa pessoa tinha? Ódio? Amor? Obsessão? Ela ficou apavorada só de pensar sobre o que poderia estar acontecendo na mente de seu perseguidor, deixou a cortina cair de volta no lugar. Ela recuou mais para dentro do quarto e longe da janela. Roger deu um passo atrás dela. —Ele vai chegar esta noite. —Hoje à noite? Surpresa, ela virou-se para Roger. Ela pensou que a pessoa iria começar a trabalhar na manhã. —Sim. Eles estão levando isso a sério, Sierra. Como você deveria estar. Aquela sensação estranha, a mesma sensação de desgraça que ela tinha quando viu pela primeira vez o envelope em seu trailer ainda cutucava a parte traseira de seu cérebro. Seja qual for o sexto sentido que ela tinha, ela teve que aprender a confiar nele. Ela estava indo para ficar atenta neste momento. Ela virou-se para Roger. —OK. Eu vou. Eu faço. Ele levantou uma sobrancelha. —Você vai cooperar com eles? Fazer o que eles dizem? — Deus, como ela odiava quando diziam o que ela deveria fazer.

—Sim. Que ela tivesse concordado provava para ela, e, provavelmente, para Roger, exatamente como instável ela estava.

Capítulo 5 Quando todo mundo chegou, incluindo Zane que tinha acabado de chegar, Jon abriu o notebook sobre a mesa. —Então, temos duas coisas na agenda de hoje à noite.— Que havia dois postos de trabalho possíveis para GAPS fez Rick tão feliz que ele poderia ignorar seu ódio ao conceito de eles terem uma agenda. Ele iria de bom grado sofrer por meio de reuniões e agendas se o resultado final fosse ele em uma missão, esperançosamente usando uma arma um pouco mais emocionante do que o que ele tinha para o trabalho, mas ele não estava em condições de ser exigente. Nesse ponto, ele tomaria o que ele pudesse para entrar em ação. Jon bateu o fim de seu lápis sobre o bloco de papel quando olhou ao redor da mesa. —Primeiro, nós temos uma consultoria.— A alegria borbulhando dentro de Rick não diminuiu, apenas porque o primeiro trabalho soou mais como se tivessem que estar empurrando papéis e não puxando gatilhos. Consultoria poderia ser divertida. Poderia implicar em demonstrações ao vivo ou formação. Usando seus anos de treinamento para chutar o traseiro de algumas pessoas em treinamento, ele poderia entrar nessa.

—Onde?—, Perguntou Rick, se adiantando, embora ele tivesse certeza que Jon teria chegado a esse ponto eventualmente. A cara de pôquer habitual de Jon quebrou. Ele sorriu quando ele disse, —local de encontro é para a próxima semana em Camp Lemonier. —Djibouti?— Chris gritou nesse anúncio. —Isso aí. Brody riu. —Parabéns, mano. Isso é enorme. — Grande o suficiente, mesmo Zane largou o telefone por tempo suficiente para participar da conversa. —Sim, senhores. Estamos sendo trazidos como contratantes civis para analisar e aconselhar. Eles estão movendo a proteção e educação das tripulações dos navios no Golfo de Aden para o setor privado. A pirataria nessa área está realmente em declínio nos últimos dois anos. E os militares estão um pouco ocupados no momento com a atual situação no Iêmen . —Sim, eu acho que a guerra civil, apenas algumas milhas através da água é suficiente para obter a atenção dos grandes caras.— Rick sabia que Brody estava certo. Que um trabalho de consultoria para lacunas, tendo lugar na Força Tarefa Conjunta da base na África, era um grande passo acima. E se eles terminassem por treinar as empresas de transporte e tripulações, um trabalho como esse só poderia ajudar a GAPS crescer e seguir em frente, mas a realidade era que este trabalho não poderia ser feito por Rick no seu estado atual. Ele não poderia pegar um voo e ir para a África, não importa quão disposto Mike estivesse em cobrir alguns turnos extras. Ele reuniu seu desgosto. O que era bom para a empresa era bom para ele. Ele teria que repetir esse mantra em seu próximo turno de trabalho.

Rick forçou um sorriso. —Isso é ótimo, cara.— —Sim, é grande. É por isso que eu estava esperando que todos nós pudéssemos dar uma olhada em quais informações eles mandaram e fazer algum trabalho de preparação nesta noite, mas depois eu recebi um telefonema com uma situação que precisa ser tratada imediatamente. Ele acabou de ligar novamente antes de Zane chegar aqui e ele precisa de alguém lá, como agora.— Rick teve sua bolha de felicidade inflada novamente. —Eu posso fazer isso.— Jon levantou uma sobrancelha. —Você nem sabe o que é. —Eu não me importo. Cara, se eu não conseguir alguma ação, as coisas vão ficar feias. —Há meninas no clube fora da base que podem cuidar disso. Chris sorriu. Embora ele estivesse em falta nessa área também, Rick nivelou um olhar tolerante para o amigo. —Não é o tipo de ação que eu estou falando. Ignorando o intercâmbio sobre strippers, Jon perguntou: —Qual é a sua disponibilidade?— Rick estava feliz em informá-lo que ele estava livre e desimpedido, pelo menos para o futuro próximo. —Eu estou fora pelos próximos dois dias e depois disso eu provavelmente posso obter cobertura. —Tudo certo. É seu.

O sorriso era muito grande para Rick até mesmo tentar controlálo, não que ele quisesse. Ele estava feliz em ter uma missão e ele não se importava com quem sabia disso. —Quais são os detalhes?—, Perguntou Rick. —Proteção básica próxima. 24h/7 por um período de tempo indeterminado. Jon começou. Sua mente girava com as possibilidades. O cliente poderia ser um político que não era elegível para proteção do Serviço Secreto por isso a contratação do setor privado. Esse provavelmente era o caso, além do fato de que Zane tinha conexões políticas, eles estavam baseados perto o suficiente de Washington, DC eles provavelmente deveriam esperar por ter um monte de políticos para os clientes. Jon continuou: —Tanto quanto eu posso dizer isso só vai exigir um homem no momento. Você e Chris devem ser capazes de lidar com isso mesmo quando Zane e eu estivermos em Djibouti. Entre todos nós, devemos ser capazes de organizar esta coisa e tomar turnos para se certificar de que ela está coberta em todos os momentos. —Ela?— Esse pequeno detalhe despertou ainda mais a curiosidade de Rick. Um olhar ao redor da mesa lhe disse que o interesse de Chris e Brody nos detalhes desta atribuição tinham aumentado também. Zane balançou a cabeça. —Agora você realmente tem a sua atenção. —Sim, eu vejo isso. Jon soltou um bufo. —Então, quem é esta misteriosa ela?—, Perguntou Chris.

—Você já ouviu falar de Sierra Cox?—, Perguntou Jon. —Você quer dizer Sierra Cox a atriz?— Chris perguntou como os olhos de Rick ampliaram com o pensamento. —Essa é a única.— Jon assentiu. —Uh, sim. Já ouvi falar dela.— Chris jogou a Rick um olhar antes de olhar de volta para Jon. —É para ela que a segurança irá? — —Sim.— Jon virou-se para Rick. —Você está pronto para isso?— —Por que não estaria?— Ele não tinha certeza se ele deveria se sentir insultado por essa questão ou não. —Porque ela tem um pouco de uma reputação de ser... difícil. O tom de Zane insinuado o desafio que seria enfrentá-la como sua equipe de segurança. —Mais difícil do que a bunda de um general que tivemos que escoltar por Ramadi, porque ele queria uma excursão da zona quente? A pergunta de Brody levantou uma memória que todos eles compartilhavam. Foi um evento que havia ocorrido anos atrás, quando todos eles estavam na ativa, antes de Chris ter se aposentado. Antes do joelho de Rick estourar. Antes de Jon e Zane terem mudado suas funções para burocráticas para tentar fazer seu trabalho por lá como prestadores de serviços privados militares. Jon sorriu. —Provavelmente o mesmo, eu estou supondo.— Chris riu. —Faz sentido. Uma diva é como qualquer outra, certo?

A verdade era que Rick não se importava quão difícil Sierra Cox era. Era uma missão e ele estava feliz em tê-la. Rick se inclinou para frente. —Você disse que eles querem que a gente comece imediatamente?— —Sim.— Jon baixou a cabeça. —Seu gerente ligou para confirmar.— Rick olhou para notebook de Jon sobre a mesa. —Anote os detalhes. Eu estou pronto para ir. Palavras mais verdadeiras nunca foram ditas. Ele estava mais do que pronto para começar a fazer essa tarefa, e apenas uma pequena porção da sua antecipação tinha a ver com o fato de que ele estaria guardando o corpo da pessoa eleita ano passado a mulher mais sexy na Terra.

Capítulo 6 A batida na porta interrompeu a tentativa de Sierra em encontrar paz e tranquilidade no meio desse inferno que o maldito perseguidor tornou sua realidade. . . isto é, se ela poderia chamar o barulho de uma batida. Era muito mais como um batendo. Uma batida tão alta que ela ouviu todo o caminho até a banheira. —Roger? É você ai fora?— Ela gritou a pergunta pela porta do banheiro fechada, mas desde que o barulho continuou, ela teve que assumir que ele tinha ido embora. Ele tinha dito que ele poderia dar uma saída rápida para comer em um Starbucks enquanto ela tentava relaxar na banheira. Quando ela adivinhou que a decisão dele comer rápido era porque ele estava com medo de deixá-la sozinha mesmo por alguns minutos antes de o segurança chegar, ela insistiu que ele era louco. Ela ficou trancada não apenas na suíte, mas também no banheiro. O que poderia acontecer? Desde que a parte de relaxamento de seu banho estava terminada agora, após a interrupção, ela suspirou e saiu da água. Ele tinha começado a ficar muito legal para o gosto dela de qualquer maneira. Dê-lhe um banho escaldante e ela era uma menina feliz. De pé, ela estendeu a mão para a toalha enquanto a água escorria de sua pele cor de rosa tingida do banho quente. Como o barulho continuou, ela abriu a porta do banheiro e gritou: —Um minuto!—

Quem estava na porta poderia não ser capaz de ouvi-la, mas foi o melhor que ela podia fazer no momento. Ela pegou um roupão pendurado na parte de trás da porta nos braços molhados e amarrou o cinto apertado, felizmente as batidas pararam. —Finalmente. Ela resmungou a queixa em voz baixa para a sala vazia enquanto ela caminhava pelo quarto através da porta para a sala de estar da suíte. O som de um cartão-chave na fechadura da porta que dava para o corredor a teve congelada no lugar. Poderia ser Roger, voltando. Mas ele não teria batido. Ele tinha uma chave. E se fosse seu perseguidor? Ele poderia ter batido para ver se ela estava dentro e sozinha. Agora que era evidente que ela estava, ele estava entrando. Ele poderia ter batido em Roger e levado a chave. Ou possivelmente roubado uma chave mestra das camareiras. Cenários horríveis voaram por sua cabeça enquanto ela se levantou e esperou, impotente, a porta abrir e revelar quem estava do outro lado. O destino que a aguardava. Em pânico, ela olhou para o objeto mais próximo que ela poderia usar para se defender. O abajur sobre a mesa era de vidro. Isso iria apenas quebrar sobre a cabeça do perseguidor e torná-lo mais louco. Por que não havia nada pontudo, um abridor de metal letal? Então ela poderia... —Olá? A voz masculina profunda teve seu coração parando. —Eu tenho uma arma. Não venha mais perto. Ela era uma atriz, e uma boa, então a ameaça ociosa soava autêntica para ela. E caramba, amanhã ela estava conseguindo uma arma de verdade. Ela não se importava com o que Roger disse sobre isso.

Quem quer que fosse deve ter acreditado em sua mentira sobre a arma. A porta para o corredor manteve-se, em parte, aberta, mas ele não continuou. Ele ficou protegido com segurança atrás da madeira pesada. —Senhora Cox. Eu sou Rick Mann da GAPS—. Que diabos era GAPS? — Eu não me importo quem você é. Por que você tem a chave do meu quarto? —Encontrei-me com o seu gerente no lobby. Ele me deu uma chave. Olha, se eu pudesse vir... — —Não! Fique onde está. Eu estou chamando Roger. —Sierra, estou bem aqui.

A voz de Roger teve o poder de a fazer respirar novamente, mas ela não ficou menos irritada e seu coração continuou a bater. —Por que você deu-lhe uma chave?— Ela franziu a testa para seu gerente quando ele entrou pela porta, seguido por um homem que parecia o Hulk menor em altura e tamanho. —Porque ele vai precisar de uma, se ele vai estar entrando e saindo com você no futuro.— O comportamento calmo de Roger sobre um estranho, para não mencionar um grande homem vindo em sua suíte, enquanto ela estava na banheira fez Sierra furiosa. —Se é a palavra importante nessa declaração. Ainda não decidi se vou estar usando seus serviços.— Ela cuspiu as palavras enquanto olhava o homem, que tinha ido de assistir a troca entre ela e Roger para fazer o levantamento visual do quarto.

—Posso assegurar-lhe que ele é mais do que qualificado. Quando Roger falou, esta pessoa, Rick fechou a porta que dava para o corredor. —Aguente. Eu não disse que você poderia ficar. — —Você pode decidir se eu fico ou vou, enquanto a porta está segura. Há alguém, pelo menos, observando, possivelmente fora para prejudicá-la. Não vamos deixar a porta aberta para ele fazer isso, ok?— O hulk estava certo, é claro, mas por algum motivo isso só a irritou. —Bem.—

Moveu-se mais para dentro do quarto, indo para as janelas. Levantando a cortina, olhou para fora antes de deixá-la cair de volta no lugar e ajustando-a para não haver nenhuma fresta visível entre os dois painéis. Ele olhou para o teto, apertando os olhos para o detector de fumaça montado lá. Quando ele puxou uma cadeira e pôs-se sobre ele para obter um olhar mais atento do mecanismo, ela não pode ficar quieta por mais tempo. —O que você está fazendo? —Verificação de vigilância. Ele olhou em sua direção antes de se concentrar sobre o desmantelamento da propriedade do hotel. —Puta merda. Eu nunca mesmo considerei isso. Roger suspirou. — Veja, Sierra. É por isso que precisamos dele e sua empresa. —Seja cuidadoso. Eles provavelmente vão me cobrar se você quebrá-lo .

—Eu não vou quebrá-lo. Desta vez, ele nem sequer olhou para ela quando ele falou, o que foi provavelmente melhor uma vez que havia agora fios pendurados do teto. —Se você for eletrocutado, não é minha culpa.— Ele riu, surpreendendo-a. Em seguida, o dispositivo estava de volta onde pertencia. Intacto e sem sinal de ter sido tocado. Até mesmo a pequena luz vermelha estava piscando, como de costume. Rick desceu da cadeira e a colocou de volta para onde ele tinha tirado. —Terminei e sem ser eletrocutado. Desculpe desapontá-la. Ele virou-se para Roger. —Não há nenhuma câmera, mas eu gostaria de trazer alguns equipamentos e varrer o quarto para pegar qualquer coisa que eu poderia perder numa inspeção manual. Os olhos de Roger se arregalaram. —Você acha que alguém pode ter plantado algo aqui? A besta loira baixou a cabeça. —É possível. É assim que eles poderiam estar sendo avisados quanto à sua agenda e movimentos. As pessoas se movem facilmente dentro e fora de quartos de hotel. Serviço de limpeza. Manutenção. Qualquer um poderia ter estado aqui enquanto todos estavam fora—. E Roger a acusara de ser paranoica no passado? Esse cara levou o prêmio de paranoia. —Sr. Mann, ninguém tem escuta no meu quarto para saber o meu horário. Entre os fãs e paparazzi, cada movimento é transmitido por toda a mídia social em segundos. —

Ele levantou um ombro, como se ele fosse preguiçoso demais para um encolher de ombros completo. —Eu acho que seria uma razão por que você, pelo menos, quer privacidade em seu próprio quarto. —Traga o equipamento. Como Roger autorizou esta varredura, Sierra tinha que pensar que escutas da variedade de vigilância, e não a outro tipo-seria menos intrusivo do que o Sr. seis-pé-cinco aqui. Mesmo que ele tivesse olhos azuis e cabelo loiro e os músculos que fazia sua blusa manga curta com colarinho encaixar um pouco com muita força. Homens como ele havia aos montes em Hollywood e não somente um já tinha tentado ela. Sierra sabia a partir de experiências pessoais que sempre havia alguma falha. Um disjuntor do negócio enorme que fez a vida sozinha preferível do que emparelhar-se com qualquer um deles. Principalmente porque eles eram idiotas. Seu cão de guarda pessoal tinha uma aura arrogante estridente fora dele como um mau cheiro. Uma coisa que ela odiava era um homem que agia como um sabe tudo. E pior do que isso foi um dos que era um modelo e ainda agiu superior a ela, tudo porque ele era maior e mais forte, porque ele tinha mais músculos do que ela. Ela não iria colocar-se com ele. Não em sua própria casa ou sua casa longe de casa pelo restante desta filmagem. —Eu vou ligar agora e ver sobre a obtenção do equipamento aqui. Mr. Mann, que era tão obviamente sobrecarregado com testosterona, mesmo seu nome reiterou sua masculinidade, mudou-se para o outro lado da sala para fazer uma chamada em seu telefone celular. Sierra se aproximou de Roger. —Onde você conseguiu esse cara?

—GAPS. Eles são uma empresa local que descobri. Local. Ela fez uma careta. —Sem dúvida. —Eles têm excelentes referências. —Você verificou. Perguntou ela. —Claro, que eu verifiquei. Um sulco profundo vincou a testa de Roger. —Eu mesmo falei com alguém no escritório do senador Greenwood em Washington apenas para ter certeza. É sobre a sua segurança que estamos falando aqui, Sierra. Estou levando isso muito a sério. Assim como o proprietário da empresa de segurança, razão pela qual ele concordou em ter alguém aqui esta noite, em vez de amanhã.— Ela encolheu os ombros. —Não é como se precisássemos dele aqui esta noite. Eu só estou indo para a cama cedo.— —E você não vai dormir melhor sabendo que ele está aqui? Eu sei que eu com certeza vou.— —Ele vai estar aqui na minha suíte durante toda a noite?— Lá fora, no corredor seria melhor, mas um estranho dentro de sua suíte era demasiado perto para o seu conforto. —Sim, Sierra. Isso é o que a proteção 24h/7 implica. Dia e noite. Eu pensei que você tinha entendido isso.— —Eu acho que eu não considerei todas as implicações.— Roger balançou a cabeça, antes que ele a puxasse em um abraço.

—Você não tem que se preocupar. É por isso que eu estou aqui.— —Você, é agora o meu próprio boneco Ken pessoal em esteroides e com atitude.— Os olhos de Roger se arregalaram. —Eu sei bem? Ele é o boneco Ken bonito mas com um tipo GI Joe de ponta para ele. — Sierra soltou uma risada. —Então talvez você deva ficar aqui a noite toda também. Você sabe, para supervisionar o seu desempenho.— —Eu gostaria.— Roger olhou para o bruto no telefone e então suspirou. —Infelizmente, eu não acho que ele está interessado em mim.— —A única coisa que ele parece interessado é no equipamento de vigilância, então não se sinta mal. De fato, ele é tão maldito perfeito, talvez ele seja um cyborg ou algo assim. — Roger riu. —Ei, se esta seca na minha vida amorosa continua por muito mais tempo, um cyborg pode ser uma opção.— —Você trabalha muito duro. Isso é problema seu. — Ele levantou uma sobrancelha. —Desculpa.Não posso te ajudar nisso. Meu chefe é um feitor de escravo—. Sierra bufou. —Se eu estivesse no comando por aqui, GI Joe não iria estar atualmente inspecionando o meu aquecimento enquanto está no telefone encomendando uma entrega de equipamento de detecção de escutas como se fosse uma pizza.— Roger se virou para ela. —Você tinha que dizer isso? Agora eu quero pizza. Nós não chegamos a ter o jantar. Ela riu.

—Poderia muito bem pedir uma. Ou melhor peça duas. Aposto que o Sr. Manly-Man come um monte.— Essa era a única maneira de obter músculos tão grandes. Muita comida, além de bombeamento de ferro por horas no dia. O bastardo provavelmente poderia comer todos os carboidratos que ele queria e não ganhar um grama de gordura. Sierra se ressentia a intrusão maciça em sua vida por uma razão totalmente nova agora. O pensamento de tê-lo fora de sua porta durante toda a noite, enquanto ela estava tentando dormir teve sua ânsia por comida de conforto em quantidades maciças. Mas o conhecimento do que carboidratos fazia ao seu corpo a tinha dizendo para Roger. —Peça uma salada junto com a pizza.— —É isso aí.— Roger pegou seu telefone celular enquanto Sierra assistiu o novo homem em sua vida continuar a manter uma conversa que ela não podia ouvir com alguém em seu telefone celular. Ele era um belo exemplar. Provavelmente nada entre as orelhas, mas do pescoço para baixo seus músculos eram o suficiente para tê-la lembrando sutilmente quanto tempo tinha sido desde que ela tinha tido um constante menino amigo. E em sua posição, sexo de uma noite estava fora de questão. Não. Sua vida no centro das atenções do público significava que ela não poderia ganhar mais nada de atenção e especulações dos tabloides. Sierra suspirou de frustração. Sem boa comida. Sem sexo. Nenhuma vida. Ela tinha alguns sapatos muito bons. Contava para alguma coisa. Certo?

Capítulo 7 Rick ouvia o toque através do fone de ouvido de seu celular até que ouviu Jon, quando ele finalmente respondeu, —Ei, Rick. Você já está no hotel? — —Eu estou.— Rick ouviu o ruído do ambiente na outra extremidade da linha. —Os caras ainda estão em seu lugar?— —Sim. Infelizmente, parece que mudaram desde o planejamento de nossa apresentação no HOA para plotagem, para obter mais cerveja por aqui sem qualquer um de nós ter que sair e obtê-lo.— Ele sabia que esses caras eram como se fossem seus irmãos de sangue. A discussão sobre a apresentação de Jon e Zane em Djibuti conduziria naturalmente a memórias de quando tudo tinha sido estacionado na África no acampamento SEAL sobre Camp Lemonier. E as memórias inevitavelmente seriam acompanhadas por uma cerveja ou seis. Rick riu. —Você sabe, uma chamada para Darci e ela vai buscar mais para você. —Você acha?, Perguntou Jon. —Eu não acho, eu sei. Ela estava morrendo de vontade de ir para seu lugar para essa reunião do GAPS—. —Sério? Por quê? Jon parecia surpreso.

Ele não deve estar. Ele tinha sido o único a aprovar Darci para ir à missão com Chris. Ele deveria ter sabido depois que ela iria querer outra. Ação era viciante, uma obsessão que Rick conhecia muito bem. Rick ficaria feliz em lembrar ao seu amigo de quem era a culpa. —Isso é tudo sobre você, mano, desde que você lhe enviou em que uma missão ela pensa que ela é uma agente agora. Mas hey, você diz que precisa de suprimentos para a reunião de planejamento e ela estará em seu carro tão rápido que você nem vai piscar. Jon soltou uma risada. —Ok, obrigado. Vou manter isso em mente. Como está indo ai para você? Como responder a isso? Rick estava lá. Ele tinha conhecido os clientes. Ele gostava de Roger o suficiente, mas Sierra —Diva Cox, ela era outra história. —Está . . . uh, indo. Houve uma pausa e silêncio a partir de Jon pela resposta vaga de Rick. —Você percebe que a resposta não incutiu exatamente confiança, certo? Hora de tranquilizar as coisas com o chefe e esclarecer as coisas. Que foi Cox atirando punhais para ele com aqueles olhos cor de esmeralda com raiva dele. A primeira missão GAPS de Rick não estava indo bem, pois ele caiu com uma diva, mesmo que ela fosse digna de ser chamada assim. Ele não se importava o que ele tinha que fazer. Inferno, ele engraxaria seus sapatos até brilhar, mas ele não estava falhando e deixando Jon ou o GAPS para baixo.

—Nah. Está bem. Eu estou bem. Apenas nunca estive em uma suíte de hotel dessa categoria antes. Eu acho que eu estou um pouco intimidado. A sala de estar deste lugar é maior do que a minha e de toda a casa de Darci.— Jon bufou. —Sim, bem, provavelmente uma noite ai custa mais do que sua hipoteca a cada mês, então não faça eu me sentir muito ciumento.— Ele não tinha pensado nisso, mas, é claro, Jon provavelmente estava certo sobre isso. Diva era absurdamente rica. Não admira que ela estivesse tão tensa. Ela não podia ajudá-lo. Rick deixou-se digerir que por apenas um segundo antes do modo de trabalho assumir. —Então, como é que está a disponibilidade do equipamento de detecção de vigilância? — —Oh, bem, deixe-me apenas dar uma olhada em nosso mais recente inventário de equipamentos do armazém. Jon fez uma pausa, não havia dúvida que era para o efeito dramático para complementar o seu sarcasmo. —Rick, agora estamos comprando equipamentos quando precisamos disso. Quero dizer que temos os elementos essenciais necessários para uma QRF, armas, munição, coletes e placas, mas coisas especificas, como a que você está perguntando, teremos que ir comprar. —Oh. Está bem. Eu acho que eu não preciso...— —Rick. Não. Não foi isso que eu quis dizer. Eu não estoco esse material, mas se você precisar dele, eu vou felizmente comprar isto.—

—Tem certeza? Eu posso me contentar com uma varredura manual. Rick sabia que a GAPS não tinha conseguido um monte de trabalho em sua breve história. Ele se sentiu mal pedindo a Jon para gastar do seu investimento inicial que poderia ir para necessidades mais importantes, tais como reforçando seus kits Força de Reação Rápida. Ou comprar os OVNs quatro tubos que ele tinha sido insistido com Jon para obter para a equipe. —O cliente está nos pagando uma boa quantia para este show e nós temos o dinheiro no banco, além disso, um detector de escutas é provavelmente algo que vai ter um monte de uso. É tudo de bom. Vou ligar ao redor. Se eu não puder encontrar qualquer lugar aberto esta noite, eu vou buscá-la na parte da manhã e manda-lo para você. —Isso seria bom. Obrigado, Jon. —Sem problemas. Eu gostaria de encontrar o cliente em pessoa de qualquer maneira. —Sim. Você provavelmente deve. Rick adoçou sua resposta e não emitiu o aviso que estava na ponta da língua. Ele olhou através da sala para Cox, com seus cabelos castanhos amontoados em cima de sua cabeça. Um roupão branco macio enrolado nela, sua cor um forte contraste com o tom elevado de suas bochechas. Merda, ela estava parecendo muito sexy para ela ser uma cliente. Por que ele não podia ter obtido algum velho político para proteger em vez disso? Esta foi a sua primeira grande tarefa para GAPS. Ele precisava de sua cabeça no jogo, não imaginando o que estava sob esse roupão. Se ele não tivesse tido tempo para procurá-la on-line antes de vir, a imagem dela de biquíni não estaria piscando através de seu cérebro privado de sexo.

Essa foi a triste recompensa por sua diligência. Ele deveria ter apenas conduzido para o hotel despreparado. Ele teria ficado melhor se alegremente tivesse ficado ignorante ao que membros suaves de Sierra Cox pareciam bronzeada e oleada na foto. Ele tinha que parar de pensar assim ou ele iria envergonhar a si mesmo e, provavelmente, a GAPS o teria demitido de um trabalho muito simples. Enquanto isso, quaisquer fantasias por parte de Rick permaneceriam apenas isso. Fantasias. Principalmente porque ele tinha que ser profissional, mas também porque não havia nenhuma maneira que Sierra Cox iria querer ter alguma coisa a ver com ele. Não profissionalmente ou pessoalmente. Isso ficou claro pela atitude hostil dela do outro lado da sala. Ela podia estar enrolada em algodão, mas ela com certeza tinha um comportamento que era duro como pregos. Sierra era como um cospe fogo esmagador envazado em uma embalagem de aparência pequena e doce. Como aquela formiga de fogo com cobertura de chocolate que ele comeu em um desafio quando tinham estados todos em HOA. Que tinham sido os mais fáceis cinquenta dólares que ele já tinha feito. Infelizmente, Rick tinha a sensação que conquistar Sierra Cox não seria tão fácil.

Capítulo 8 Tinha que ser a décima segunda vez que Sierra olhou para o relógio. Sono lhe escapava, e não era por causa do perseguidor potencialmente mortal, com câmera em punho, ou a possibilidade de uma escuta ter sido plantada em sua suíte para monitorar todos os seus movimentos. Foi sem dúvida o fato de que mesmo seu cérebro inconsciente era muito consciente para não mencionar perturbado pela presença do lutador em sua sala de estar. O teto era muito chato para olhar por muito tempo então Sierra fechou os olhos e rezou por sono. Sono que não veio. Ela deveria ter tomado um comprimido para dormir. Infelizmente ela precisava de um total de oito, e idealmente nove horas de sono para não se sentir como um zumbi na parte da manhã. Ela tinha que estar no estúdio às nove horas para o cabelo e maquiagem. Um olhar para os números brilhantes no relógio de cabeceira lhe disse que era tarde demais para tomar qualquer coisa agora. Qualquer coisa diferente de um tiro de álcool, o que é. Talvez ela deveria invadir o minibar. Beber o suficiente para colocá-la em coma por embriaguez pelas próximas muitas horas? Ela fez um cálculo rápido em sua cabeça. A resposta não foi boa. Para tomar banho, vestir-se e chegar ao monte no tempo, ela teria que se levantar em duas horas e meia, três se ela realmente corresse com sua rotina matinal e café da manhã na cadeira de maquiagem.

Mas se ela ia ser privada de sono por causa do impulso que Rick causou nela, ela certamente esperava que ele fosse também. Não que isso importasse. Ele não tinha que olhar fresco e bonito em uma câmera amanhã. Ele não teria que se lembrar de linhas e sinais de bloqueio. Será que ele estava mesmo desperto lá fora? Ele estava sentado, observando a porta e as janelas com uma águia, pronto para atacar a qualquer sinal de um intruso? Ou, e isso era muito mais provável em sua opinião, ele se deitou e estava dormindo no sofá que sem dúvida seria muito curto para ele? A curiosidade a comia até que ela estava mais acordada do que antes. Não havia nenhuma maneira maldita que tivesse qualquer esperança de cochilar agora. Não até que ela tivesse uma resposta para sua pergunta. Ela virou as cobertas para trás e balançou as pernas para o lado do colchão. Descalça, Sierra pisou no acolchoado tapete, guiada pela luz da sala de estar que aparecia pela fresta entre a porta e a moldura. Frustrada pelo fato de o espaço ser pequeno demais para ela espreitar através dele, ela virou a maçaneta, lentamente em uma tentativa de ser silenciosa e deslocar-se sobre ele. Não funcionou. No momento em que a porta se abriu, ele olhou para cima de seu assento no sofá e sorriu. —Bom Dia.— Sierra não poderia ter franzido a testa mais profundamente ainda. —Manhã? Como assim já é manhã?— Seu celular já estava em sua mão. Ele apertou um botão e virou-o para ela poder ver a hora. —É cinco. Isso é de manhã. —

—Como você pode considerar cinco da manhã de manhã? O sol nem mesmo foi para cima. Foi? Geralmente esse era o horário de fechamento de qualquer clube que ela tenha ido festejar, e depois ia direto para a cama, assim cinco da manhã era um território desconhecido para ela. O bastardo conseguia parecer bonito, mesmo a esta hora enquanto ele sorria para ela. —O sol não necessariamente dita quando a manhã começa. Havia dias em que eu ia para minha corrida, chuveiro e comer o café da manhã tudo antes de o sol nascer . Que confirmou suas suspeitas. Ele era um porco da saúde. —Isso é muito admirável. Ela o cumprimentou, mas o sarcasmo era evidente em seu tom. Ela provavelmente deve ter mais cuidado como ela falava, uma vez que ele estava na posse de uma arma. Ela não tinha notado isso antes, mas lá estava ela, na mesa ao lado dele. —Café?— Ele se levantou e pegou a arma, deslizando-a em um coldre de tornozelo escondido antes de deixar a perna da calça de volta no lugar. Depois de testemunhar esse movimento perturbador, de alguma forma ela encontrou as palavras para perguntar: —Você fez o café?— —Sim. Preparei uma jarra cerca de meia hora atrás. Ainda deve estar fresco, mesmo para o seu gosto—. Houve um insulto lá, mas ela estava muito espantada para responder a ele. Ela não deveria estar em pé na frente dele usando o que estava usando e nem tomando café com esse cara. Ela olhou

para seu vestuário. Ela estava vestindo um pijama de seda estilo masculino e estava tudo coberto, tecnicamente. Mas o tecido era tão fino e pegajoso que ela poderia muito bem estar vestindo gaze. Ele seria capaz de ver tudo, cada ruga. . . e caramba, por que seus mamilos estavam duros? —Eu não acho que seja uma pergunta tão difícil.— O comentário dele trouxe de volta a questão de sua oferta de café. Cruzando os braços sobre o peito, ela olhou para cima para vê-lo olhando para ela, jarra de café na mão. Era necessário que ela respondesse a ele. Ela também precisava ir colocar um sutiã. —Hum, sim. Certo. Eu volto já.— Ele pegou outro copo. —OK. Creme? Açúcar? Ela já tinha ido para o quarto, mas suas palavras a seguiram para dentro. Enfiando a cabeça para fora da porta, ela gritou de volta: —Eu vou fazer isso sozinha. Basta deixá-lo lá. — —Tudo certo. Eu provavelmente não poderia ter acertado de qualquer maneira. — Outra escavação bruta, velada com ele tentando ser útil. Incapaz de deixar isso ir, mesmo enquanto ela lutava para obter o seu sutiã, ela chamou através da porta fechada. —Provavelmente não. Até o momento que ela conseguiu seu pijama de volta, por cima do sutiã saiu do quarto, ele estava de volta no sofá. Desta vez, havia uma caneca de café em uma mão e seu telefone celular na outra. Ela dirigiu-se para a cafeteira.

—O que é tão interessante no telefone? Você está atualizando a página do Facebook da GAPS? Anjos da Guarda com armas, mais como Anjos Caídos.— Anjos Caídos a julgar pela aparência dele. Ele sorriu para ela pelo comentário espertinho enquanto ela ia pegar o adoçante artificial que Roger tinha abastecido a cozinha dela. Talvez ela se agarrasse a isso e usaria na próxima vez que ele a insultasse. —Não, a namorada de Jon, Ali lida com as mídias sociais. Ele é o fundador. Você vai encontrá-lo hoje, ele deverá estar trazendo o equipamento de varredura. Falei com ele essa manhã.— Ele atiroulhe um olhar quando ela apareceu na área de estar com sua caneca de café. —E você pode chamar de GAPS que é mais curto. Anjos da Guarda com Armas é muito longo. Embora eu goste.— Seu sorriso esvazia com toda a sua escavação. Ele não estava divertido com o assunto de sua zombaria. Ele até riu com o nome antes de levantar seu telefone novamente. —O que você está lendo ai?— —Sun Tzu.— —Sun Tzu de A Arte da Guerra?— Seus olhos se arregalaram, mas seu choque com a escolha de sua leitura, e que fosse algo sem fotos nele, não durou muito tempo. Ele logo foi substituído por raiva quando ele agiu mais surpreso do que ela tinha. Suas sobrancelhas claras arquearam acima de seus olhos azuis. —Você já ouviu falar dele?— —Claro que eu ouvi falar dele. O que é chocante é que você está lendo isso.—

—Você não me conhece muito bem, então eu vou dar-lhe um passe para agir de forma ignorante.— Mais uma vez, o insulto tinha rolado fora do bruto loiro como a água fora da parte traseira de um pato. Divertindo-o, em vez de irrita-lo, que rapidamente estava se tornando seu objetivo deixa-lo tão irritado como ele fazia, aparentemente sem muito esforço. Ele baixou o telefone novamente, provavelmente depois de perceber que ela estava sentada lá de cara feia para ele. O que mais ele poderia esperar que ela fizesse às cinco da manhã além de sentarse lá como um zumbi mal capaz de manter sua caneca de café? Talvez ele tenha pensado que ela iria para a corrida que ele se gabava de fazer antes do sol diariamente. Na verdade, essa era uma boa ideia. Roger não poderia impedi-la de ir para fora se ela tivesse seu cão de guarda com ela. —Então, quais são os planos para esta manhã?—, Perguntou. Ele colocou o telefone sobre a mesa no lugar vago onde a arma tinha estado e ela se lembrou mais uma vez que tipo de calor este homem gerava. —Temos de estar no local de gravação as nove.— Ele baixou a cabeça. —Tudo certo, é tranquilo, fica há sete minutos daqui com o tráfego da manhã devemos sair o mais tardar 8h45. Embora se sairmos antes seria preferível.— Como o inferno? Não, ela não estava indo questionar como ele sabia a quantidade exata de tempo que levaria de carro para o set. Ela já havia concluído a razão. Este homem era, obviamente, um maníaco obsessivo-compulsivo. Mas seu perseguidor provavelmente tinha os mesmos traços de caráter.

Ele ou ela teria que ter, para ser capaz de rastrear seus movimentos, para ser capaz de tomar essas fotos e, em seguida, saber como entregá-las diretamente para ela sem ser detectado. Bem. Se ela iria trocar um louco por outro, ela iria lidar com isso e ele, e sua arma, e seus comentários espertinhos, e todo o resto. Ela também poderia usá-lo para seu beneficio —Eu quero ir para uma corrida.— Não neste momento, mas em breve. Ela ainda estava tendo problemas para se obter em movimento e, tanto quanto ela sabia, ainda estava escuro lá fora atrás dessas cortinas opacas que ele havia fechado com tanta força. Um vinco se formou em sua testa. —Vamos deixar isso por enquanto.— —O quê?— Ela tinha certeza de que ele seria tudo sobre ele. Sr. Eu-Corro-Dez-Milhas-Antes-do-sol nascer não estava indo em uma corrida? Ela estreitou os olhos. —Será que Roger falou com você?— Ele balançou sua cabeça. —Não, ele não disse nada sobre isso. Eu preciso verificar a área em primeiro lugar, um plano de percurso seguro. Avaliar todas as áreas que possam representar um problema. Minimizar a possibilidade de uma ameaça.— Sierra revirou os olhos. Tornava-se evidente que tudo ia ser uma missão de grande escala com esse cara, exigindo planejamento ao mais ínfimo pormenor. Ela soltou um suspiro de frustração. —Bem.— —Tenho certeza que este hotel tem um ginásio que possa usar.—

—Eu odeio correr em uma esteira.— Saiu parecendo um pouco chorosa. Ela levantou os olhos para ele, esperando vê-lo parecendo divertido que ela parecia uma criança. Em vez disso, ela se surpreendeu ao ver o que parecia compreensão em sua expressão. —Eu também. Eu vou falar sobre isso com Jon e ver o que eu posso fazer. Poderíamos ser capazes de obter algo mais tarde ainda hoje. Talvez no terreno do estúdio, se nada mais. Isso vai ser mais fácil de garantir que as ruas fora do hotel. Traga o seu equipamento de corrida com você, ok?— Odiando que ele realmente chegou a uma solução viável e até mesmo criativa para o seu problema, porque ela realmente não queria gostar desse cara, Sierra concordou. —OK.— Seus lábios se inclinaram num sorriso. —Bom. Viu? Um pouco de comunicação é tudo o que tem para manter todos felizes.— Essa suposição arrogante da parte dele fez quaisquer sentimentos de caridade que ela tinha por ele ir embora. —Oh acredite em mim, Mr. Mann, eu não estou feliz sobre nada disso.— —Estou bem ciente disso Cox, mas meu trabalho é mantê-la segura, não para fazer você feliz. Além disso, eu tenho certeza que você tem pessoas em sua folha de pagamento para isso.—

Seu auto engrandecimento a fez querer bater o sorriso fora de seu rosto com um bem colocado tapa. Ele provavelmente apenas iria rir dela por perder o controle. Ela teve que permanecer tão fria e não afetada quanto ele estava. —Só para entender um ao outro, quanto mais cedo nós acharmos quem me enviou essas fotos, melhor porque eu estarei mais do que feliz em tirar você e seus amigos GAPS da minha folha de pagamento.— —A este respeito, senhora, estamos em total acordo.— Seu celular vibrou, roubando o estrondo de qualquer réplica que ela poderia ter sido capaz de dar antes da distração. Ele olhou para a tela e depois para ela. —Estamos prestes a ter companhia, você ficará assim, ou você gostaria de ir se trocar?— Ele arqueou uma sobrancelha enquanto esperava sua resposta. Isso por si só foi suficiente para decidir por ela. —Este é o meu quarto de hotel e eu vou me vestir da maneira que eu quiser.— —Tudo bem.— Sorrindo, ele mudou-se para a porta e abriu a tranca e a trava de segurança, antes de abrir a maçaneta. Dois homens, muito parecidos entre si e quase iguais ao seu guarda em tamanho e massa, entraram pela porta. Eles se moviam em sincronia, como se tivessem sido treinados para fazê-lo. Um soltou um assobio longo e lento quando ele olhou ao redor da sala, mal olhando para ela, mas parecendo intrigado com a televisão de tela plana.

—Lugar legal. Quando é meu turno? O primeiro homem perguntou em um sotaque sulista que era tão espesso que ela teria assumido que era falso se isso tivesse sido em um filme. Mas não, infelizmente, esta era a sua vida, e não um filme. —Quando eu falar que é seu turno.— Rick apertou as mãos com ele, e depois com o outro homem. —O que vocês dois estão fazendo aqui?— —Jon estava tendo dificuldades para encontrar o que você precisava, mas eu era capaz de, digamos adquirir o item que pediu.— O segundo homem falava com um sotaque tão pesado quanto o primeiro. Rick soltou uma risada baixa sobre o que quer que seja que ele ouviu por trás das palavras que ela não entendeu. Seu olhar virou para ela. —Sierra Cox, este é Brody Cassidy e seu irmão Chris. Chris trabalha para GAPS.— Irmãos. Isso explicava porque eram tão parecidos. Agora que ela olhou para os dois mais de perto, eles se assemelhavam um com o outro em mais do que apenas a fala. Eles também eram semelhantes em sua aparência, e não apenas no corpo tonificado que todos os três ostentavam. Músculos deve ser um requisito para ser contratado pela Goon Angel Power Squad 2. Divertindo-se com seu novo significado para a sigla GAPS, Sierra o guardou para uso futuro. O chamado Chris inclinou a cabeça em sua direção. —Prazer em conhecê-la.

2

Esquadrão poderosos anjos assassinos.

Brody olhou para cima enquanto remexia no saco preto que ele tinha colocado na mesa ao lado tempo suficiente para dizer, —Madame.— Ele voltou sua atenção para um dispositivo em sua mão. —Deixe-me mostrar-lhe como opera esta beleza antes de irmos.— Os três se debruçam sobre o objeto e Sierra foi deixada para assistir e saber o que diabos foi isso.

Capítulo 9 —Obrigado por trazer isso. —Sem problemas. Brody queria mostrar-lhe como usar o dispositivo por isso Jon disse para nó trazermos. —Mas é como uma hora de carro.— —Mais como 45 minutos com Brody aqui dirigindo.— Chris inclinou a cabeça na direção do irmão. As sobrancelhas de Brody subiram. —Eu aprendi a dirigir com você.— Chris balançou a cabeça, mas não negou. —De qualquer forma nós estamos indo para o campo de pouso para tomar meu avião enquanto estamos na área. Por isso temos a diversão hoje, além de conhecer Miss Calças quente do ano. —Tecnicamente, acho que o título era a mulher mais sexy do ano. Brody corrigiu seu irmão, enquanto tudo que Rick podia fazer era se preocupar que ela iria ouvi-los e ir para fora. —Controle-se. Ela está bem ali. Chris levantou uma sobrancelha. —Todo o caminho através de uma sala maior do que a minha casa.—

Brody soltou um bufo. —Eu sei. Certo? Eu realmente não sou pago o suficiente. Eu levo um tiro de uma arma automática e RPGs e não fazemos provavelmente um oitavo do que ela recebe para levar um tiro com uma câmera.— —Falando nisso, eu preciso de sua opinião sobre algo.— Feliz por mover a conversa para um tópico mais seguro, Rick ergueu a voz um pouco agora eles estariam falando de algo que Sierra seria capaz de ouvir. —Coisa certa. Atire.— Chris sorriu para sua própria piada. Rick gemeu ao trocadilho. —De qualquer forma, ela quer sair para uma corrida. O que é que vocês acham?— —Ir para uma corrida lá fora? Chris apontou um polegar na direção da janela. —Inferno. Não. Rick sabia que seria arriscado, mas ele não esperava uma resposta tão inflexível de Chris. Brody sacudiu a cabeça. —Eu tenho que concordar. Eu não iria deixá-la fazer isso. —Mesmo se eu olhar com antecedência e for com ela? Perguntou Rick. —Não. Nem mesmo assim. Brody balançou a cabeça mais uma vez. A discussão teve Sierra aproximando-se. Ela franziu a testa. —Por que não?

Chris foi até a janela e abriu as cortinas com um dedo. —Porque se fosse eu, eu iria procurar um edifício do outro lado da rua e ficaria em um dos andares mais altos. A partir daí eu poderia ter uma visão sobre você a partir do momento em que saísse, para cima e para baixo da rua por uma milha. —Sim. Brody veio por trás deles. —E se ele está configurado no telhado, é claro que ele vai ter também uma vista de ambas as ruas laterais e ainda um tiro melhor. —Um tiro melhor com sua câmera, você quer dizer? Perguntou Sierra. —Uh, sim. Foi isso que eu quis dizer. Com sua câmera. Os olhos de Brody mudaram para um olhar de lado, um truque. Sierra parecia aceitar a mentira, obviamente não o que significava o que Brody disse. Era uma maldita boa coisa que ela não sabia Chris estava falando como um sniper veterano ST6 e Brody como um agente ativo DEVGRU que atualmente detinha o recorde de mortes entre os homens na sua unidade. Às vezes, a ignorância era uma felicidade. Rick não precisava de Sierra com medo em sua mente pelo que ele, Chris e Brody estavam falando sobre o perseguidor, possivelmente, carregar uma arma em vez de uma câmera. Ser fotografada sem o seu conhecimento a tinha assustado o suficiente. Enquanto Rick e GAPS estavam no trabalho, ela não precisava saber qualquer uma dessas coisas, ou quanto perigo ela poderia realmente estar. Ele prendeu a respiração profunda. —Ok, Cox aqui tem um trabalho para chegar então vamos varrer o banheiro e o quarto primeiro para que ela possa ficar pronta. —Está bem. O quarto é.— Chris sorriu, rindo de sua própria tolice.

O que Chris parecia esquecer era que agora Rick tinha uma maneira de mantê-lo na linha. —Comporte-se ou eu vou dizer a Darci sobre você.— —Oh, isso me lembra. Darci quer um autógrafo. Você quer pedir a senhorita Sierra ou eu deveria?— Chris perguntou. Rick revirou os olhos para o pedido ridículo. Vigilância de inimigos e franco-atiradores eram todas as coisas que haviam sido treinados para lidar, mas este trabalho veio com todo outro conjunto de desafios. Ele tinha lutado em tempestades de areia e calor, frio e neve, lutado com o inimigo e os senhores da guerra, mas ele seria condenado se ele sabia como lutar com a fama e os gostos de Sierra Cox. —Rick. Você vem?— O chamado de Brody, da porta do quarto bateu Rick fora de sua própria cabeça. —Sim. Eu estou indo.— Ele parou em frente a Sierra, que estava de pijama, segurando a caneca de café e olhando menos feliz de ter sua privacidade invadida ainda mais. —Sinto muito sobre isso, mas eu vou me sentir muito melhor depois de varrer esses quartos—. Seus lábios formaram uma linha apertada, mas ela balançou a cabeça concordando. Isso provavelmente era tudo o que ele podia esperar para chegar, enquanto havia três homens, que eram estranhos para ela, remexendo em seu quarto e banheiro. Ele decidiu jogá-la um osso. —Nós vamos te levar nessa corrida mais tarde. OK?—

—Sim, claro.— Ela nem sequer o recompensou com um sorriso. Ah bem. Ele tentou. —Inferno do caralho.— O som de Chris praguejando no quarto ao lado teve Rick correndo para alcançá-los. Tropeçando até parar na porta entre o quarto e o banheiro, ele viu Brody de pé na borda da banheira. O dispositivo que ele ergueu acima da cabeça estava iluminado como uma sequência mínima de luzes da árvore de Natal. Rick não precisa perguntar o que estava errado. Ele poderia descobrir isso tudo por conta própria. Brody detectou algo na luminária do teto. Algo que Rick tinha perdido durante sua varredura manual de ontem à noite. Brody entregou o dispositivo para Chris e pressionou contra a luminária com ambas as palmas. Alguns segundos depois, ele teve a luminária livre dos suportes. Luminária na mão, Brody deixou o cargo. Chris e Rick se aproximaram mais e todos eles viram o que o dispositivo tinha detectado. —Câmera escondida bem na luminária acústica de maldição. Brody segurou-a entre dois dedos e olhou para ele. —Parece que ele tem um microfone embutido.— —Olhos e ouvidos. Ele é um sério filho da puta.— Chris balançou a cabeça. Chris tinha razão. Este não era um perseguidor amador com uma câmera de telefone celular. Ao som de um suspiro, Rick virou-se e viu Sierra de pé na porta, cara branca e agitada. Rick ficou abalado pela descoberta. Ele só podia imaginar o quão mal Sierra estava. Mas ele era o profissional aqui. Era seu trabalho para manter a calma e, mais importante, mantê-la calma. —Você está bem?—

Ela certamente não parecia bem. Rick pegou a caneca de café de sua mão antes que ela a deixasse cair e a colocou sobre a pia para que ele tivesse as duas mãos livres para agarrar seus braços. Ele conduziu-a ao fechado lavabo e a sentou nele. O fato de ela deixou, sem argumento, sem sequer um comentário inteligente, disse-lhe como ela realmente estava abalada. Agachado em frente a ela ficou ao nível dos olhos, mas ela não estava olhando para ele. Ela estava olhando para o espaço, seus olhos focados em nada, como se sua mente rejeitasse a ideia de que alguém tinha estado observando e escutando algumas situações muito particulares. Rick ouviu Chris em seu telefone celular, falando baixinho, sem dúvida com Jon. Ele precisava ser atualizado sobre esta descoberta. Eles teriam de construir segurança. Que alguém tinha entrado em seu banheiro mostrou que eles tinham livre acesso ao quarto. Possivelmente um empregado com uma chave mestra. Brody saiu do quarto e voltou um minuto depois com uma pequena garrafa de uísque. Ele abriu o topo e derramou o conteúdo na xícara de café, em seguida, entregou-a para Rick. —Dê para ela beber isso, ela está parecendo meio em choque.— Rick não discutiu. O jeito que ela olhou, tremendo agora como se seu sangue tivesse ficado frio, um pouco de licor só poderia ajudar. —Sierra. Beba isso.— Ela balançou a cabeça. —Um gole. Vamos. Ele vai fazer você se sentir melhor.— Ele trouxe a caneca mais perto de seus lábios. Finalmente, ela estendeu a mão e segurou-o. Ele cobriu as mãos dela tremendo com as dele estáveis e a ajudou a orientar a caneca à boca. Ela engoliu em seco e franziu o nariz.

—Não me diga que você não é uma bebedora. Uma menina de festa como você.— Rick sorriu quando seu comentário teve seus olhos se movendo para atirar-lhe um olhar de sobrancelhas franzidas. Preferiu chateá-la em vez do jeito que ela tinha ficado apenas alguns segundos atrás. Guardando seu telefone, Chris se aproximou de onde Sierra sentou-se com Rick na frente dela, seu olhar mudou-se entre os dois. —Jon está em seu caminho. Nós estamos indo para movê-la para outro hotel.— —Onde?— Perguntou ela. —Isso é o que vamos descobrir quando ele chegar aqui. Entretanto, ele não acha que você deve ir ao trabalho hoje— A sugestão de Chris alimentou o fogo nos olhos de Sierra. Ela balançou a cabeça. —Não. Estou indo ao trabalho. Você sabe quanto custaria ao estúdio se eu escolhesse simplesmente não aparecer por um dia?— Chris levantou a sobrancelha. —Não, senhora. Eu não posso dizer que eu faço.— —Eu estou indo para o trabalho.— Seu tom não deixou espaço para discussão. —Tudo bem.— Rick concordou. —Nós vamos varrer a área antes de sua chegada lá. Enquanto você estiver no trabalho, podemos mover seu material para o novo hotel depois de ter sido varrido e protegido. Hoje vai ser como qualquer outro dia no trabalho, exceto que eu estarei lá com você.— Ela digeriu isso por um minuto. —OK.—

Sua aceitação fácil foi uma agradável surpresa. Um obstáculo eliminado. Rick olhou para Chris. —Você está bem com o adiamento da viagem de vocês?— —Não tem problema.— Chris desviou o olhar para Brody. —Você se sente bem brincando de ser um funcionário GAPS um pouco mais?— Brody inclinou a cabeça. —Certo. Está girando para ser mais emocionante do que eu tinha previsto—. Chris deixou escapar um suspiro. —Isso não é verdade.— Rick respirou profundamente. Ele teve que concordar com Brody e Chris. Esta estava se transformando em um inferno de uma atribuição.

Capítulo 10 Uma vez que Sierra tinha conseguido suas pernas para manter o seu peso e as mãos para parar de tremer tempo suficiente ela pegou o celular e ligou para Roger. Ela não deu uma porcaria por ser seis da manhã. Mesmo que fosse o raiar do dia, ela tinha uma câmera de espionagem sobre ela e, depois de os recém-chegados, quase meia dúzia de homens em sua suíte. Ela achou que estava na hora de Roger compartilhar toda a diversão com ela. Para seu crédito, ele chegou ao seu quarto em poucos minutos, mesmo que ela poderia dizer pela sua voz no telefone que ela o tinha acordado com sua chamada. Depois de um dos dois recém-chegados abrir a porta ao ouvir o som da batida, Roger entrou, sua preocupação evidente em sua expressão. Ele olhou na direção dela, mas parou para apertar as mãos com os dois homens que tinham se apresentado como os fundadores da empresa. Tornava-se difícil manter todos esses caras e seus nomes em linha reta, agora que não eram muitos deles. Olhando para a equipe de segurança agora todos os cinco de pés juntos em um amontoado no outro lado da sua sala para discutir sobre ela, sem dúvida. Ela veio com um novo nome para a empresa. GAPS poderia facilmente ser chamada de Abs Glorioso e Pecs a partir do que ela podia ver dos músculos salientes sob suas camisas. Ela riu de si mesma e se perguntou quanta bebida alcoólica aquele gostoso do sul tinha deslizado em seu café. Finalmente, Roger se separou do

grupo e veio até ela. Com o cenho franzido, ele alcançou para agarrar suas mãos. —Você está bem?— —Sim. Eu estou bem.— Ele franziu a testa mais profundo. —Eu não sei como você pode estar.— —Um dos corpos rígidos ali colocou uísque no meu café para me acalmar. Onde você encontrou esses caras, afinal? O clube de stripper masculino local?— As sobrancelhas de Roger levantaram. —Não. Eu te disse, eles são de uma empresa de segurança que foi muito bem recomendada para mim.— —Eu acho que eles são clones.— —Por que é isso?— —Olhe para eles. Você já viu um grupo de homens todos em tão boa forma? — —Sim.— Roger sorriu. —Você deve vir a minha academia. Porque você acha que eu vou lá? Certamente não é para trabalhar o cárdio—. —Então você acha que eles são todos uns ratos de academia?— —Mm, não. Estamos muito perto de Virginia Beach.— —E?— —Então, há bases navais em todo lugar aqui. Meu palpite é que eles são todos ex-SEALS.—

Sierra torceu o nariz. —Eu não gosto desses marinheiros de uniformes brancos desgastados. É a mesma roupa que cada mãe de um menino de três anos coloca para fotos.— —Aqui está uma pequena dica para você, querida. O uniforme sai.— Roger focou sua atenção no grupo de, possivelmente, ex-lutadores militares em toda a sala, a prova de sua admiração da raça. Ela olhou para Roger. —Você teve uma coisa com os marinheiros, não é?— —Na verdade, ele era um fuzileiro naval, mas sim, há definitivamente algo a ser dito para um homem em uniforme.— —E sem uniforme?— Sierra sugeriu. —Amém, irmã.— Roger sorriu e depois ficou sério quando ele se voltou para ela. —Mas seriamente, Sierra, você está calma demais, considerando tudo. Eles descobriram uma câmera em seu banheiro. Você tem certeza que você está bem?— Não, não realmente. —Eu só preciso chegar ao trabalho e colocar tudo fora da minha mente.— Ela estava assustada. Ela estava chateada. Saber que alguém estava olhando para ela a fazia se sentir completamente violada. Mas o fato de que a câmera estava para baixo agora e nas mãos de seus cães de guarda onde não poderia espioná-la mais ajudou. Que ela se mudaria para um hotel diferente que seria checado polegada por polegada por seus Super soldados também ajudou.

Uma vez que ela estava atuando, imersa na vida de sua personagem e não na sua própria, ela ficaria bem. —Você provavelmente está certa. Manter-se ocupada será melhor do que sentar e ficar obcecada sobre isso.— Roger avaliou por um momento antes de concordar. —Tudo certo. Vou deixá-la ir para o estúdio.— Sierra arregalou os olhos. —Com licença? Você vai me deixar?— Os lábios de Roger contraíram. —Está certo. Você me paga para lhe dizer o que fazer, lembra?— —Sim. Você faz isso difícil de esquecer. Ela lançou lhe um olhar infeliz. —Bom.— Roger parecia demasiado satisfeito com sua aquiescência. Ela não teve tempo para discutir com Roger e do seu modo de agir como se ele estivesse no comando. Rick e o homem de cabelos escuros que era seu chefe romperam com o grupo e veio em direção a Sierra. Quando ele estava bem na frente dela, os olhos azuis de Rick ficaram presos em Sierra, como se avaliando ela. —Você está bem?— Frustrada, ela soltou um bufo de ar. —Sim. Todo mundo precisa parar de me perguntar isso e sim trabalhar em pegar essa pessoa louca!— —Nós estamos trabalhando nisso. Vou me encontrar com a segurança do hotel hoje.— O cara ao lado de Rick-Jon, se ela se lembrava corretamente-entrou na conversa. —Acho que você está me movendo para fora deste hotel.— Ela ouviu o quão alto o tom subiu quando o pânico a encheu. Não havia nenhuma maneira que ela pudesse dormir aqui esta noite.

—Estamos movendo você, e eu acredito que o hotel irá fazer um controle maior a partir da equipe de arrumação para os protocolos de segurança e as instalações completamente varridas antes de movê-la. Eu já chamei o oficial de polícia encarregado do seu caso e ele vai se encontrar com a gente também. Mas também temos de chegar ao fundo de como alguém conseguiu acesso à sua suíte no hotel.— Mesmo que ela quisesse odiar estes homens e esta empresa que foi empurrada em cima dela, Jon parecia capaz e o que ele disse fazia sentido. Mesmo quando agitada como ela estava ela teve que admitir que seu plano, suas palavras a acalmou um pouco. —OK.— —Chris e Brody estão indo para o estúdio.— O foco de Jon mudouse para Roger. —Vou precisar que eles possam averiguar os portões e acesso completo no estúdio —. Roger enfiou a mão no bolso para pegar seu celular. —Eu vou ligar agora e organizá-lo.— —Obrigado.— Jon virou-se para abordar Sierra. —Zane está vindo comigo para lidar com a situação do hotel. Rick vai ficar com você.— Sierra concordou, em uma ofuscação do número de pessoas envolvidas nisto, tanto quanto tudo o que tinha acontecido antes que o sol tivesse tempo de subir. —Eu preciso de algo de você.— O olhar de Jon foi intenso, uma vez que a prendeu. —O que?—

—Eu preciso que você escute o que Rick diz e faça o que ele mandar.— Essa parte, ela não gostou. Ela franziu a testa. —Eu não...— —Senhora Cox. Por favor. Nós só podemos mantê-la segura se você cooperar —. —Consigo lidar com isso, eu não sou tão estúpida como as pessoas pensam. Eu lidei com paparazzi insistentes e enlouquecidos pela metade da minha vida, tudo sem o benefício de Rick me dizendo o que fazer—. —Eu nunca pensei que você fosse estúpida. E eu sei que isto tem sido a sua vida por um tempo muito longo. Eu estou bem ciente de que você tinha treze anos quando ganhou o Oscar de Melhor Atriz— Suas sobrancelhas subiram. —Você fez sua lição de casa.— —Nós sempre fazemos. O ponto é que toda a sua experiência não inclui lidar com alguém que está muito possivelmente armado e perigoso. Rick tem dez anos lidando com alta pressão e situações perigosas.— —Sim, e ele só conseguiu ser baleado duas vezes não foi?— Chris tinha que aparecer para a conversa. —Foi três vezes eu penso.— Brody sorriu. Rick fez uma careta para os dois irmãos. —A terceira vez era apenas estilhaços.— Chris levantou um ombro.

—Você ainda sangrou por todo o maldito caminhão e eu tive que limpá-lo, de qualquer maneira, Boss Man, Brody e eu estamos indo para o estúdio.— Jon assentiu. —Eu mandei uma mensagem com o endereço.— —Deixa comigo. Você arranjou para que possamos entrar?— Perguntou Chris. Jon virou-se para Roger para a resposta a essa pergunta. —Tudo pronto—, respondeu Roger. O olhar de Chris oscilou de seu chefe para Rick. —Seu ETA ainda de zero-nove-cem?— —Isso é quando ela é esperada. Nós ainda estamos na programação?— Rick perguntou a Sierra. Atordoada, ela balançou a cabeça. Chris bateu Jon nas costas. —Ok então. Manteremos contato.— Cinco homens, seis se ela contasse Roger, todos coordenados a mantê-la segura. —Eu estou indo me trocar.— Ela fez o anúncio para ninguém em particular, mais para o quarto em geral e quem estivesse ouvindo. Mas antes que ela se virasse para entrar em seu quarto, ela parou. —Não há mais câmeras, certo?— —Está limpo. Eu prometo.— Escolhendo em acreditar na resposta de Rick, não porque ela confiava nele, mas mais porque ela não seria capaz de funcionar se ela pensasse o contrário, ela virou-se para seu quarto. Era hora de começar com o seu dia.

Se não o fizesse, se ela mudasse sua vida por causa do que estava acontecendo, isso significaria que ele, ou ela, tinha vencido. Para melhor ou pior, Sierra era teimosa demais para deixar que isso fosse acontecer.

Capítulo 11 Rick enviou a Sierra um olhar de lado, enquanto esperava a fila no trânsito mais à frente para puxar através do portão. Ela o surpreendeu por estar vestida e pronta para ir muito antes do momento em que tinham que sair. Embora talvez não fosse uma surpresa que ela queria sair do hotel, mais cedo. —Nós estamos aqui como uma hora mais cedo, você sabe—, disse ele. —Eu sei.— Ela não se preocupou em olhar para ele quando ela respondeu. Em vez disso, ela ficou focada em algo fora da janela do passageiro. Ela escorregou um óculos de sol quando ele disse a ela que eles estavam indo em seu caminhão. Aparentemente ser vista e reconhecida chegando em uma pick-up era ruim quando você é Sierra Cox, então ela estava indo incógnita atrás de seus óculos. Bem. O que quer que a faça seguir a corrente. Ele voltou sua atenção de volta para a linha de carros na frente dele. Entrando no terreno do estúdio trouxe de volta memórias agridoces de dirigir na base. Houve sempre uma fila para entrar através do portão, especialmente na parte da manhã. O tráfego da base que ele fazia parte. Não sendo da ativa, porém, ele perdeu isso. Mais do que ele percebeu. Tendo todos os caras juntos novamente nesta manhã para avaliar a ameaça, fazendo um plano de jogo como nos velhos tempos, quando eles tinham sido

uma equipe, o fizera perceber o quanto ele perdeu. Finalmente, foi a sua vez. Ele abriu a janela. O guarda inclinou-se para baixo, prancheta na mão. —Nome?— Rick se inclinou para trás em sua cadeira para que o guarda pudesse ver o passageiro dele quando ele inclinou a cabeça em direção ao seu passageiro. —Sierra Cox e seu segurança.— O homem assentiu. —Liberado.— Rick tomou nota de que o guarda não estava armado, a partir do que ele podia ver. Na verdade, seu cinto de utilidades tinha um clipe de telefone e uma lanterna, mas nada de qualquer valor que pudesse deter um fã louco. Sem taser. Nenhuma arma. Nem mesmo uma faca. O cara não tinha perguntado seu nome ou ID. Ele prendeu a respiração quando ele fechou a janela, não se sentindo tão confiante como ele tinha inicialmente sobre a segurança deste local. Ele teria que chamar Chris e Brody quando ele estacionou e obteve a sua avaliação. Eles deveriam ter chegado aqui quase uma hora atrás. Eles devem ter uma sensação para o nível de risco. —Onde eu vou?— Rick perguntou uma vez que se abriu o portão. —Vire logo após aquele prédio lá em cima à direita.— Sob a orientação de Sierra, Rick fez o que ela tinha instruído. Ele se arrastou pelo caminho até que ela apontou pela janela da frente. —Esse é o meu trailer, lá em cima à esquerda.— Ele não gostava como ela estava tão longe dos edifícios principais. Ou que ela estava em um trailer, sozinha. Ela ficaria melhor em um camarim com pessoas ao redor, do que isolada em um trailer estacionado na estrada. Mas o que ele sabia sobre o

funcionamento de um estúdio de filmagem? Quase nada. Ele com certeza estava indo para aprender embora. Ele puxou o caminhão na frente do trailer e jogou a alavanca de câmbio em parada. Ela teve sua porta aberta antes que ele tivesse uma chance de pará-la. Ele parou ao lado do trailer para o seu lado do caminhão ser o mais exposto, mas isso não significava que ele pretendia que ela pulasse para fora. —Droga—. Ele pragueja sob sua respiração, Rick deixou as chaves na ignição e teve sua própria porta aberta. Ele correu para ficar ao lado dela. A forma como ele manteve um olho em seus arredores, procurando qualquer coisa de errado. Novamente, não é que ele saberia o que era habitual e o que não era, e é por isso que ele queria que ela ficasse em segurança no caminhão até que ele houvesse chamado Chris. —Sierra, por favor, pare um segundo e me escute.— —Será que você está me pedindo para fazer alguma coisa?— Ela olhou para ele por cima de seu ombro com seu muito caro óculos de sol de designer, sem dúvida. —Eu não tive a chance. Você não me deu nem um segundo. — Ela levantou um ombro delicado. —Desculpa. Eu quero cair fora pegar minha bolsa e, em seguida, ir para uma corrida.— —Agora?— —Sim. Por que não? Você mesmo disse que estamos aqui mais cedo.— Rick não estava feliz com ela, estando fora em campo aberto fora de seu trailer, sua mente correndo por todo o estúdio, ele não iria correr até que ele soubesse que o estado de coisas.

Na verdade, ele preferia muito mais se eles pudessem manter esta conversa dentro de seu trailer depois que ele se certificasse, claro. Se Chris e Brody não tinham checado ele primeiro, no entanto, ele teria que se certificar de que não havia ninguém no interior, fazer uma varredura, verificar se há explosivos. Teria sido mais fácil fazer isso com ela trancada em segurança em seu caminhão. Obviamente irritada com ele, Sierra cruzou os braços. —Você prometeu que poderíamos ir para uma corrida hoje.— —Eu sei que eu fiz. Apenas me dê uma chance de falar com Christensen— O cabelo na parte de trás do pescoço de Rick ficou de pé quase ao mesmo tempo em que sentiu o inconfundível zumbido de uma bala extremamente perto de seu rosto. Anos de treinamento chutou Rick em ação. Sem pensar, ele tinha batido Sierra para o chão, protegendo-a com seu corpo. Sierra bateu no chão com um grunhido. —Rick. Que diabos!— —Sniper!— Seu cérebro trabalhava apenas ligeiramente mais lento do que o seu corpo quando ele analisou o que tinha acontecido segundos antes. —O quê?— Obviamente as coisas tinham acontecido muito rápido, Sierra tinha perdido. Ela não sabia que eles tinham sido alvo de tiros. Ele com certeza havia sentido o zumbido da bala perto demais para conforto. A fragmentação do trailer de fibra de vidro atrás dele onde o tiro tinha atingido. Ele decidiria mais tarde se era melhor que ela ficasse alegremente ignorante de exatamente quão perto a bala tinha chegado a bater-lhe, ou não. A julgar pelo ângulo da bala, o tiro teria vindo do outro lado da rua. Onde eles estavam agora, no chão entre o caminhão e o trailer de Sierra, colocando a maior parte de seu veículo entre eles e o atirador.

Mas isso só continuaria a ser o caso se o atirador não mudasse de lugar. O fato era que ele poderia muito bem-estar em movimento. —Você pode sair de mim agora?— Seu irritado pedido abafado debaixo dele provou que ela ainda não estava levando essa ameaça a sério. O que seria necessário? Ela ser realmente baleada? Ele tomar uma bala? Ambos eram definitivamente possibilidades dadas às circunstâncias. Mantendo essa realidade em mente, Rick levantou apenas um pouco de seu peso de cima dela e disse: —Nós temos que ir.— —Ir aonde?— —Longe daqui. Em algum lugar onde as pessoas não estão atirando em nós.— Foi a melhor resposta que Rick poderia dar. Obviamente, o terreno não era seguro. Ele não precisa chamar Chris para confirmar isso. Ele tinha que dizer-lhes o que estava acontecendo embora. Rick os levou para mais perto do caminhão até que eles estavam quase debaixo dela. Ele tirou seu celular e socou número de Chris. Eles precisavam entrar no caminhão, eventualmente, mas a necessidade mais importante era ligar para Chris. Como ele manteve os olhos em seus arredores, ele não podia ver Sierra debaixo dele, mas ele podia a sentir respirando com dificuldade e rápido, provavelmente pela raiva do que de medo do atirador. Teimosa, mulher cabeça-dura. Ele precisava dela para ouvir e seguir as ordens ou de outra forma a sua obstinação e temperamento irritado poderia levá-los ambos mortos. Rick bateu o numero de Chris. Depois de dois toques ouviu —Hey. Já chegaram aqui?— —Nós estamos aqui e nos esquivando de porra de balas fora do trailer de Sierra.—

—O quê?— O tom de Chris levantou-se. —Eu vou colocá-lo no altofalante para Brody poder ouvir. Diga-me onde estão para podermos chegar até vocês. — Não era como se houvesse qualquer placa de rua e ele pudesse dar-lhes um endereço. Era um estúdio muito grande. —Eu dirigi pela porta da frente, dobrei à direita no primeiro edifício à direita. Há uma fileira de trailers até aquela rua. Você vai ver o meu caminhão.— E seus corpos mortos se Chris e Brody não se movessem mais rápido e chegassem aqui antes de o atirador mudar de posição. —Do nosso jeito. Segure as pontas, mano.— Rick se abaixou e manobrou sua arma do coldre debaixo de sua perna da calça, a pistola não tão boa como um rifle de alta potência, mas era algo. Ele iria funcionar muito bem de perto se o bastardo era estúpido o suficiente para caminhar ao redor do caminhão e ficar cara a cara com Rick. Sierra disse que ela pensava que seu perseguidor poderia ser um homem ou uma mulher, mas Rick tinha que discordar. Se as ameaças houvessem sido limitadas a apenas as fotos e uma nota, uma batalha mental, um ataque de intimidação, talvez ele comprasse a teoria que era uma mulher. Mas agora havia poder de fogo adicionado aos delitos anteriores. Chame-o de machista, mas tudo lhe gritava que o seu adversário neste jogo mortal não era uma mulher. E por falar em mulher. . . Sierra ainda estava esmagada sob ele, sua respiração difícil o suficiente para ele temer ela hiperventilar.

Ele sentiu exatamente quão pequena ela era. Sua construção era leve, e ela era muito malditamente magra, como muitos dos queridinhos de Hollywood eram para tentar agradar o público excessivamente críticos. Rick olhou para ela, mas não podia vê-la bem o suficiente para determinar quanto ela estava chateada. Uma parte de cabelo deixou seu rosto a vista. —Você está bem?—, Ele perguntou. Ela moveu a cabeça no que era metade aceno de cabeça, metade trepidação, mas não falou. Pneus guinchando tinham Rick chicoteando a cabeça, desejando que ele estivesse em algum lugar próximo e seguro para esconder Sierra para que ele pudesse fazer algo proativo. Algo diferente dele ali como uma lesma jogando de escudo humano. Quem diabos sabia que ele deveria ter perguntado a Jon que deveria ser escudo humano também? Ele reconheceu a caminhonete de Brody e respirou livremente pela primeira vez em minutos. Finalmente confiante de que eles sairiam desta situação, ele empurrou para cima, tirando o seu peso de Sierra. —Meus homens estão aqui.— —O que agora?— —Agora vamos obter você fora daqui e em um lugar seguro.— —Onde?— —Nós vamos descobrir isso quando nós formos—. Quando uma van da segurança gritou para a cena e Chris e Brody ladearam o caminhão, de armas em punho e olhos abertos em qualquer lugar que o atirador poderia estar escondido, Rick deixou Sierra sentar-se.

Ela encostou-se ao pneu do caminhão com ele de cócoras na frente dela para que ela ainda estivesse protegida. Ela franziu o cenho, olhando com raiva. —Você quer dizer que você não tem um plano?— Que diabos? A situação tinha mudado literalmente em minutos antes e ela estava chateada que ele não tinha um plano? —Não no momento.— —Então porque estou te pagando?— Rick controlou sua própria raiva, embora não completamente. Ele teve algumas palavras bem escolhidas que ele estava para dizer, mas ele considerou como irritado Jon e Zane ficariam se ele as dissesse a sua grande cliente. Chris apoiado ao redor do caminhão salvou Rick de sua própria língua e da potencial reação de falar o que ia em sua mente. —Você está ok?— O olhar de Chris varreu Rick e Sierra antes que ele voltasse para fazer o levantamento da área. —Sim. Nós estamos bem.— Rick pensou que Sierra estava bem o suficiente para ser uma cadela, ela estava fazendo muito bem. —Qual é o plano? Brody perguntou do outro lado do caminhão. Rick ouvido o bufar de Sierra ante essa pergunta e preferiu ignorálo. —Quero ela fora daqui. —Concordo. Brody acenou com a cabeça.

—E a longo prazo?— Perguntou Chris. —Fora da cidade até pegar esse cara.— Obviamente, a única maneira de protegê-la era tira-la da situação. Ele a respeitava por querer continuar a trabalhar, mas depois de hoje, isso não ia acontecer. Desde que o pessoal do maldito filme não poderia manter o local seguro, eles iriam ter que lidar com isso. Um oficial de segurança veio ao redor do caminhão. —Todo mundo está bem?— Rick olhou através de seus óculos de sol para o homem, que ainda não tinha nenhuma arma para falar. —Outra polegada e eu teria um buraco na minha cabeça. Deus não permita isso acontecer. Além disso, sim, estamos bem. —Jesus.— O guarda olhou em volta, puxando o celular fora de seu cinto de utilidades. Rick supôs que ele estava chamando reforços, que provavelmente seriam igualmente desarmados e despreparados para essa situação. Agora, mais do que nunca, Rick sentia falta das equipes. Graças a Deus ele os teve de volta com Chris e Brody. —Alguém chamou Jon ou Zane? —Sim, eu fiz, enquanto Brody nos conduzia para encontrá-lo. Eles devem estar aqui a qualquer momento, com a polícia. Eles estavam todos juntos em uma reunião com o hotel quando chamamos. Porcaria. Eles estariam na delegacia de polícia por horas preenchendo relatórios após essa merda. Rick odiava relatórios. Isso era uma coisa que ele não sentia falta sobre os times. Ele respirou fundo e voltou sua atenção para a Sierra.

Pelo menos ela deveria estar segura na Delegacia de polícia. Isso daria a ele e os caras tempo para reagrupar e descobrir sua próxima jogada. No fundo de sua mente Rick sabia que o atirador estaria fazendo a mesma coisa, planejando seu próximo passo. Que selou a determinação de Rick. Ele faria tudo em seu poder para convencer a todos que Sierra precisava ser mantida sob sete chaves, quer ela gostasse ou não. Conhecendo-a, ela não ia gostar nem um pouco.

Capítulo 12 Sierra respirou quando o policial sentado do outro lado da mesa dela fez a mesma pergunta uma e outra vez, apenas de uma forma ligeiramente diferente. —Como eu disse antes, eu realmente não vi alguém ou alguma coisa—. Ela não era uma suspeita, então por que se sentia como se estivesse sendo interrogada? —Vamos passar os eventos para mim mais uma vez.— —Eu já fiz isso. Duas vezes.— —Faça-o mais uma vez Sra. Cox. Por favor.— Seu tom permaneceu o mesmo e calmo. Ainda bem que ele teve paciência suficiente para ambos. Sierra estava rapidamente perdendo a dela. Ela suspirou. —Nós dirigimos através do portão do estúdio. Rick estava ao volante. Eu estava no assento do passageiro. Estávamos em seu caminhão—. —Que tipo de caminhão—? —Eu não sei. O tipo com uma coisinha de trás aberta. Você sabe, onde você coloca as coisas.— —Um caminhão pick-up?, Perguntou o oficial. —Sim. Um grande.

Enorme na verdade. O tipo de caminhão que um homem dirigia quando queria compensar falhas em outras áreas, teoria interessante sobre seu guarda-costas, e também explicaria por que Rick era tão insistente e mandão. Ela esfregou o cotovelo. Ela bateu muito difícil quando ele bateu-a no chão. Aquilo ia definitivamente deixar um hematoma. —Janelas abertas?— —Não.— Ela repensou essa resposta. —A minha estava fechada, mas ele tinha rolado a sua para baixo para falar com o guarda no portão.— —Ele rolou sua janela de volta para cima?— —Eu não me lembro.— E ela realmente não poderia ver o que isso tinha a ver com qualquer coisa. —Ok, então o que?— —Ele me perguntou para onde ir. Eu disse-lhe como chegar ao meu trailer—. —Que era onde?— Ele perguntou. —Exatamente onde você nos encontrou quando chegaram.— Que diabos? Esse cara tinha o cérebro danificado ou apenas estava destinado a ser irritante? —Quero dizer que caminho você tomou no caminhão.— —Nós dirigimos passando o edifício principal e viramos à direita. O trailer é logo quando passamos por lá. À esquerda. Talvez um quarto de milha, eu acho.—

Ela levantou um ombro, além de cuidar neste momento. Como tinha Rick escapado desta inquisição? Ele não estava no quarto com ela. Até onde ela sabia, ele estava lá fora tendo uma boa refeição em algum lugar com seus amigos brutamontes. Enquanto isso, ela estava sendo mantida nesta sala como uma prisioneira com nada nessa delegacia de baixa qualidade sem café e sem comida. Deus, ela estava morrendo de fome. E ela daria qualquer coisa por um latte vanilla do Starbucks sem açúcar. Será que eles trariam um se ela pedisse? —Vá em frente.— A sugestão do agente da polícia a tirou das suas fantasias de cafeína e alimentos. Ela segurou outro suspiro. Se o cara não podia ver agora que ela estava irritada, ele era mais denso do que ela pensava. —Abri a porta do lado do passageiro do caminhão, dei um passo para baixo. Fechei a porta do caminhão atrás de mim. Eu tinha minha bolsa no meu ombro esquerdo. É uma Hermes que eu comprei em Paris. Eu estava usando os meus óculos de sol Prada. Preto. Eu tinha as mesmas calças de yoga pretas, a camisa zip-up e tênis de corrida que eu estou usando agora.— Sierra percorreu os acontecimentos, propositadamente enchendoo com detalhes que sabia que não eram de nenhuma importância para o seu inquisidor exatamente como era inútil esse questionamento. Ele não pareceu notar. —E onde estava o Sr. Mann? —Ele saiu de seu lado do caminhão.— —De que lado?, Perguntou.

—Lado do motorista uma vez que, você sabe, ele estava dirigindo.— Santa merda, este homem era surdo? —Eu quis dizer como estava o caminhão posicionado em relação ao trailer e a rua?— —Oh.— Ela franziu a testa, imaginando a cena. —Eu estava mais próxima do trailer. Sua porta estava do lado da rua. Ele teve que caminhar ao redor do caminhão para chegar até mim e ao trailer.— O policial assentiu. —Chegou a entrar no trailer?— —Não. Eu estava prestes a fazê-lo, mas eu não tive uma chance antes ele pulou em cima de mim e me bateu no chão.— Todos os seis pés e qualquer que seja as polegadas e pelo menos duzentos e cinquenta libras de seu músculo e corpo brutal tinha ido em cima dela pelo o que parecia ser um tempo muito longo. Ela nunca tinha tido um homem tão grande em cima dela antes. Seu último namorado estava em boa forma, sim, mas ele tem sido um modelo de roupa íntima. Ele tinha muito músculos, mas ele se mantinha muito magro. Muito fino em sua opinião. Brad comia menos carboidratos do que ela. Ele mantinha-se pronto para sessão de fotos e ela tinha que admitir, ele fotografava bem. Quando o peso de Brad tinha ido em cima dela, Sierra mal tinha sentido. Ele certamente não tinha sido construído como Rick. Todo o grande e volumoso. Duro e abaulamento. Quando ele estava em cima dela, ela tinha sido muito consciente de que ele estava lá.

Ela engoliu em seco, se recusando a deixar o animal chegar até ela. Ele podia ter o corpo mais desenvolvido do que Hercules, mas ele tinha a atitude superdimensionada para ir com ele. Sempre dizendo a ela o que fazer, empurrando-a por aí. Claro, ele provavelmente ficaria bastante surpreendente com sua camisa. Suas calças demasiadas grandes desde que ela não tinha perdido o tamanho das coxas do homem, inferno Santo, como ele conseguiu quadris tão grandes? Mas estar com um homem como ele definitivamente não valeria a pena lidar com o ego que vinha junto com o corpo. Não. —Senhora Cox?— A voz do oficial tirou-a de seu debate interno sobre os prós e contras de dormir com um homem como Rick. —Um, desculpe, você me perguntou alguma coisa?— —Eu disse que nós temos o suficiente para agora. Você está livre para ir. Vamos chamar se tiver alguma dúvida.— —Obrigada.— Agora que ela tinha sido posta em liberdade, ela não tinha certeza para onde ir. —Você sabe onde meu gerente está?— —Eu não tenho certeza, mas o grupo de homens que vieram com você, estavam na área de espera quando eu passei eu vi que o Sr. Mann disse que estaria esperando por você.— Sem dúvida, ele estaria como qualquer bom cão de guarda. Ela se levantou e esperou o oficial para abrir a porta para ela. —Obrigada.— Sierra cavou em sua bolsa e tirou seus óculos de sol. Ela preferia não ser reconhecida saindo de uma delegacia de polícia se ela pudesse opinar.

Claro, se a notícia se espalhou os paparazzi estariam lá fora, seus óculos escuros iriam impedi-la de ser reconhecida e fotografada, ela especulou. Às vezes ela odiava sua vida. Particularmente agora, quando Rick andou a passos largos em direção a ela com uma expressão de determinação em seu rosto. —Venha comigo.— —Sim, senhor.— Como se ela tivesse uma escolha quando ele agarrou seu cotovelo com uma mão carnuda e virou-a no final do corredor. —Onde estamos indo? Se você não se importa de eu perguntar é claro.— Esperava que seu sarcasmo penetrasse no músculo grosso entre as orelhas. —Você está indo para o banheiro das senhoras.— Ele deu-lhe um pequeno empurrão em direção à porta. —Eu não vou...— —Basta ir.— Ele respirou. —Por favor?— —Tudo bem.— Ela fez uma careta por ser dito a ela o que fazer, mais uma vez, mas ele tinha dito, por favor. Supôs que devia recompensar o bom comportamento. Sierra empurrou a porta e ficou cara a cara com uma loira sorridente que olhou para ela como se ela a conhecesse. A mulher deu um passo adiante. —Oi, eu sou Darci Mann. Eu sou a irmã de Rick.— —Oh. Hum, oi.— Surpresa que sua irmã não era amazona em proporções, Sierra tomou a mão que Darci ofereceu e apertou-a.

—Rick e Chris tem um plano para tirá-la daqui.— —OK. Eu acho que envolve você?— —Envolve.— Darci deu um largo sorriso para ela. Ela parecia muito feliz com a coisa toda. —Eu sinto muito, eu estou apenas agindo como uma fã. Conhecêla em pessoa é grande para mim, mas ser capaz de ajudá-la e ser parte de outra atribuição da GAPS eu não posso te dizer o quão excitante é isso.— Fãs meninas, Sierra estava mais do que acostumada. Mas outra coisa que Darci tinha dito, sobre a ajuda em outra atribuição, foi interessante. —Você trabalhou com eles antes?— —Apenas uma vez e se Rick tinha algo a dizer sobre isso, eu nunca faria isso de novo, mas essa é uma espécie de situação de emergência. Eles precisavam de mim e ele não poderia opor-se.— Ah, então Rick mandava ao redor da sua irmã também. É bom saber, Sierra não era a única. —Então, qual é o plano?— Perguntou Sierra. —Você usará em poucos minutos o que está nesta mochila.— Darci empurrou uma mochila para frente. —Estamos perto o suficiente em tamanho, os caras acham que se você sair daqui, sozinha, vestindo as roupas que eu trouxe, com o cabelo em um rabo de cavalo, chapéu e óculos de sol, ninguém estará assistindo e não vão saber que é você.—

Ela só poderia trabalhar a levá-la para fora do prédio, pelo menos. Uma pergunta permaneceu. —Então o que?— —Meu carro está estacionado lá fora.— Darci levantou as chaves. —Você entra e dá a volta no quarteirão. Vire à direita no primeiro semáforo. Rick estará esperando por você.— —Como é que ele vai sair do prédio sem ser notado?— —Ele já deve ter saído até agora, ele e Brody saíram daqui juntos e foram no caminhão de Brody. Ele calcula quem esta a sua procura vai pensar que ele correu para pegar alguma comida ou o que seja. Então eles vão esperar para ver quando você sair. Mas eu não vou, porque eu vou passar.— Sierra podia ver como este plano podia funcionar. —E você?— —Eu só vou sair. Estou com roupas diferentes que eu carregava dentro da mochila.— Darci puxou o elástico de seu cabelo e ele caiu em cascata sobre os ombros. —Ninguém vai pensar em nada disso, eu poderia ser uma funcionária que tem estado no trabalho por horas. Vou levar para casa o caminhão de Rick desde que vocês dois vão estar com o meu carro para o futuro imediato.— Futuro imediato? —Onde estamos indo?— —Eu não sei. Rick não quis me dizer. Como se eu jamais fosse contar a alguém. Seja o que for.— Darci revirou olhos.

Sierra teve de sorrir sentindo empatia com esta mulher que achava Rick tão frustrante como ela achava. —Obrigado por me ajudar.— Darci rejeitou o agradecimento com um aceno de mão. —Não foi nada. Fico feliz em ajudar.— —Sério. Se há algo que eu possa fazer por você.— A jovem loira sorriu. —Um autógrafo quando você estiver de volta e segura seria ótimo.— Sierra riu. —Eu provavelmente posso fazer um pouco melhor do que isso, mas tudo bem, você que escolhe.— Inferno, se GAPS realmente conseguisse encontrar este perseguidor louco que Rick acreditava ter atirado nela hoje, ela iria dar para todos bilhetes para o tapete vermelho para o lançamento do filme. Esses caras provavelmente iriam parecer muito bons de smoking, se eles pudessem encontrar qualquer um que caiba. Roger daria um jeito nisso. Ela sorriu com esse pensamento enquanto ela se mudou para uma das cabines para se trocar principalmente no caso de qualquer outra pessoa entrar no banheiro.

Capítulo 13 —O que você está fazendo?— Sierra olhou para cima e viu os olhos de Rick aumentar. —Estou verificando as mensagens na minha Fan Page e no Facebook.— Ela teve que segurar o braço na porta quando Rick diminuiu a velocidade bruscamente e desviou o carro para o acostamento da estrada, trazendo-a para uma parada e balançando Sierra para frente. Ele soltou uma série de maldições que poderiam fazer corar um mulher menos mundana, ela perguntou: —Qual é o problema?— —O telefone não está fora?— —Não—, ela ergueu para ele ver o visor. Mais xingamentos seguiram quando ele estendeu a mão e disse: —Dê-me.— —O que? Não.— Franzindo a testa ela puxou o telefone longe e fora do alcance dele. —Agradável sua linguagem. Você fala assim com a sua mãe e sua irmã?— —Se qualquer uma delas estiver colocando nossas vidas em risco, fazendo algo estúpido, sim, eu com certeza diabos faria.

Suas narinas inflaram a cada respiração rápida. Seus olhos pareciam duro e bravo sob sobrancelhas que estavam franzidas. Esse cara era mais dramático do que ela e ela era a única que era uma atriz. —Como é que verificando o Facebook coloca nossas vidas em risco? Ele respirou fundo e soltou o ar lentamente. —Sierra, poderia haver um rastreador no seu telefone. —Como é que eles teriam obtido acesso ao meu telefone? —Como eles conseguiram acesso ao interior do seu trailer? E ao seu quarto de hotel? Ele levantou uma sobrancelha clara. —E com a tecnologia de hoje, ele não vai nem mesmo precisar de acesso para o seu dispositivo. Eles podem rastrear sua localização pelas torres de celular. Seus olhos se arregalaram quando ela se perguntou se o que ele disse era verdade. Ela olhou para o telefone na mão, o viu sob uma nova luz agora que essa poderia ser uma maneira para alguém para espioná-la. Ela estava ficando muito cansada de ter sua privacidade invadida por quem quer que este perseguidor maluco fosse. —Então, o que eu faço?— —Desligue isso, basta deixa-lo desligado por agora. Quando paramos em algum lugar, eu vou levá-lo remover o chip e a bateria. Então nós vamos ter a certeza que não há nenhuma maneira de qualquer um possa segui-lo. — —Ok.— Ela desligou o telefone, para alívio óbvio de Rick.

—Obrigado.— —Seja bem-vindo.— A ideia de ele desmantelar seu telefone não era exatamente atraente, mas havia uma versão mais recente e ele vinha em uma nova cor. Ela tinha motivo para atualizar agora de qualquer maneira. E se ele o quebrasse, ela teria algo para segurar sobre ele até que eles se separassem, pelo tempo que fosse. Isso levantou outra questão. —Para onde estamos indo, afinal?— —Em algum lugar seguro.— Ele checou o espelho do lado e puxou de volta para a estrada agora que seu pânico sobre o seu telefone celular estava acabado. —Você não vai mesmo me dizer?— Eita. Ela sabia que ele não tinha dito a Darci, mas mantendo segredo dela parecia realmente ridículo. A menos que ele a vendasse os olhos ela saberia onde estavam. —Faria alguma diferença se você soubesse?— Ele atirou-lhe um olhar de soslaio. Na verdade não. Rick estava em alta velocidade e no controle. Ele estava no banco do motorista, tanto literal e figurativamente. Ela tinha que ir com ele, uma escrava a seu capricho, mas esse não era o ponto. Ela queria saber para onde estava indo. —Sim, vai fazer a diferença. —Bem. Estamos indo para a Carolina do Norte. —Carolina do Norte? Por quê?—

—Porque Outer Banks é um destino turístico, ninguém vai pensar duas vezes ao ver um casal indo ou vindo, ou ficando isolados. E principalmente porque fomos capazes de alugar uma casa de campo em curto prazo. Três quartos na praia e apenas duzentos dólares por noite.— Ele sorriu para ela, parecendo muito satisfeito consigo mesmo sobre o negócio. —Duzentos no total por noite? Para uma casa de três quartos na praia?— —Sim.— Ele parecia singularmente satisfeito consigo mesmo. —Mas não espere que seja o Taj Mahal. O dono se refere a ela como uma cabana de surf no anúncio.— Uma cabana? O preço fazia muito mais sentido agora. Ela franziu a testa ao seu destino e o que seria suas acomodações em um futuro previsível. —Estamos apertados em um orçamento? Você não está colocando para mim todas as suas despesas, incluindo esta cabana de praia?— —Tenho certeza que Jon está, mas contabilidade não é o meu departamento. Estamos indo para lá porque ninguém espera que Sierra Cox vá ficar em uma casa de campo barata na ilha de Ocracoke. —Sem dúvida. E isso é um nome terrível. Ocracoke. Sua sobrancelha se ergueu, ele lançou lhe um olhar de lado. —Eu vou ter a certeza de informar a câmara de comércio quando chegamos. —É de frente à praia, pelo menos?

—Sim, princesa. É em frente à praia.— Ele revirou os olhos. —Não me chame de princesa.— —Não aja como uma e eu não vou.— Ele nem sequer se preocupou em olhar em sua direção quando ele emitiu essa diretiva. Ela não tinha uma resposta adequada para isso, ela escolheu o tratamento de silencio. Esse plano funcionou por cerca de cinco milhas da estrada, antes que ela tivesse mais perguntas. Mantendo-os em até que ele falou primeiro tornando impossível. Finalmente, Sierra perguntou: —Será que Roger sabe onde estamos indo? —Não. —Não? Por que não? —Nós não sabemos em quem confiar agora. —Nem mesmo Roger? Você está louco? Você realmente acha que ele teve alguma coisa a ver com essas fotos ou a escuta no meu quarto? —Eu não sei. Ele certamente teve acesso. —Ok, mesmo que ele tenha feito você não pode acreditar que ele deu um tiro em você hoje. Se que alguém realmente disparou em você em tudo.— —Você não acredita em mim? Seus olhos se arregalaram quando ele se virou para olhar para ela. —Mantenha seus olhos na estrada, por favor.

—Eu sou multitarefa, e eu sei muito bem quando uma bala vem perto de uma polegada do meu rosto. Não tenho qualquer dúvida sobre isso. Eu já fui baleado o suficiente. Ela teria perguntado como e por que ele tinha sido baleado tanto, mas ela estava muito espantada com a suspeita sob seu gerente. Seu amigo mais próximo. E a pessoa mais próxima que ela teve de uma família há anos. —Não. Eu não acredito que seja Roger. —Isso é bom, você não tem que acreditar, ainda estamos jogando com cautela. Foi dito a ele que você está segura, mas não há necessidade de ele saber onde você está. Até que peguemos esse cara, e contanto que eu estou no comando, não estamos correndo riscos.— Ele deve ter uma existência muito nervosa a viver em um constante estado de paranoia. Sierra não confiava em muitas pessoas, que não fosse Roger, mas ela não era ativamente desconfiada em torno de todos também. Ao contrário do Sr. Durão aqui. —Você confia em alguém, afinal? Perguntou ela. —Sim.— Sierra não acreditou nele. Ela se virou em sua cadeira para que ela pudesse encará-lo sem virar o pescoço. —Sério? Quem?— —Meus colegas. Cada um deles iria matar ou morrer por mim. Essa foi certamente uma indicação dramática.

—Você diz isso, mas você não sabe com certeza.— Ele nivelou o olhar nela. —Sim, eu sei.— O tom baixo, sinistro em sua voz e o olhar fixo de seus olhos a deixaram com um sentimento desconfortável. Quem diabos eram esses caras? —Desculpa. Eu não tive a intenção de ofendê-lo.— —Você não fez. É apenas a maneira como as coisas são. Eu sei que eles têm as minhas costas não importa o que. Mesmo caras que você não gosta muito, você faria qualquer coisa para proteger e você confia neles para fazer o mesmo por você. — Ele encolheu os ombros. —E depois há a minha irmã. Eu confio nela.— Sierra soltou uma rajada de ar. —Agora eu sei que você está mentindo. Você nem sequer lhe disse onde estávamos indo.— Ele lançou-lhe um olhar de lado. —Eu confio nela com a minha vida, e não com a sua. Há uma diferença. E, além disso, é mais seguro se ela não souber onde estamos. Alguém está atrás de você, e eu não tenho certeza se eles irão ferir outros para chegar até você. Sim, Darci me deixa doido na maioria dos dias, mas nós somos uma família. Eu sei que se a situação ficasse crítica ela estaria lá para mim. Você pode sempre confiar no sangue.— Não, você não pode. Ela sabia disso muito bem. Ela tinha pagado o preço, em dinheiro e um pedaço de sua alma. —Eu não tenho ninguém assim.— —O que? Nenhuma família?— Ele olhou para ela. Ela bufou. —Família, sim. Família em quem eu confio. Não.—

Não que ela pudesse larga-los. —Bem, eu sinto muito por isso. Essa é uma maneira triste de viver.— Ela se irritou com sua compaixão e estabeleceu-se em um silêncio infeliz, até que Rick enfiou a mão no bolso e tirou um telefone celular. Depois que ele tinha gritado com ela sobre seu celular, ele tinha um próprio? Rick respondeu à chamada. —Ei, quem é o representante local?— Sierra assistiu de boca aberta. —Você tem um telefone?— Quando Rick a silenciou e continuou com sua conversa por telefone, ela quase se arrastou para fora de sua pele. Esperar ele desligar só serviu para aumentar sua irritação já elevada. Todo o amargor. A palestra sobre seu celular. Fazendo ela desligá-lo. Dizendo a ela que iria desmantelar seu telefone de seiscentos dólares. E ele estava falando no seu? —Sim, princesa? Você estava dizendo.— Ela cerrou os dentes. Ele estava provocando ela. Ele não precisava. Ela já estava pronta para transbordar. —Você tem um celular?— —Telefones pré-pago. Novo em folha. Não rastreável. Jon comprou um para ele, Chris e para mim em seu caminho para a Delegacia de polícia.— Ela olhou para o telefone na mão criticamente. Ele poderia dizerlhe qualquer coisa. Como ela poderia saber se era verdade ou não? —Eu quero um também.—

Ele levantou uma sobrancelha. —Por quê? Quem é que você vai chamar? — —Eu não sei.— —A única maneira dele permanecer indetectável é se você não chamar o telefone de alguém que poderia ser monitorado. E se não estivermos juntos, então sim, eu iria dar-lhe um que você poderia usar para me chamar. Mas eu não tenho intenção de deixar seu lado em um futuro próximo. E se eu tiver que sair para voltar ao meu trabalho, Chris estará assumindo o controle.— Ela revirou os olhos. —E depois de Chris, é a vez de Jon? Ou Zane? E espere que trabalho? Não é este seu emprego?— O que mais ele poderia ser em tempo integral, se isto era apenas tempo parcial? —Este não é o meu único trabalho. Não, apenas um deles. Não estamos todos ganhando seis milhões por ano você sabe.— Ele lhe lançou um olhar arrogante que lhe disse que ele tinha visto na mídia por quanto ela tinha assinado para seu próximo filme e ele pensou que era ridículo, antes de continuar. —E Jon e Zane estão indo para África em breve, assim Chris e eu estaremos cobrindo o cronograma até que os chefes estejam de volta ao país.— África? O que diabos eles estariam fazendo lá? Proteger os rinocerontes? Confusa com cada pedacinho de informação que ele forneceu só levantou mais perguntas, Sierra sacudiu a cabeça e olhou para o seu perfil. Este homem tinha mais segredos escondidos dentro de seu exterior pateta, mas quente, do que ela tinha imaginado.

—Quem diabos são as pessoas da GAPS?— Ele poupou-lhe um olhar antes de olhar para a estrada que se estendia na frente deles. —Nós somos os caras que estão indo mantê-la viva.—

Capítulo 14 —Nós precisamos parar.— O pedido de Sierra teve Rick olhando para a hora exibida no rádio do carro. Se ele tinha planejado a viagem corretamente, eles estavam quase na balsa que os levaria para Ocracoke e a casa de aluguel. Seus cálculos devem ser muito preciso. Ele manteve o controle definido para a maior parte da viagem, para que ele não fosse tentado a dirigir muito acima do limite de velocidade. Ele não podia arriscar tendo um policial os parando por excesso de velocidade e reconhecendo Sierra. Notícias de seu paradeiro iriam se espalhar rapidamente. Graças aos meios de comunicação social, os traficantes de fofocas não precisam esperar pelo próximo tabloide de supermercado para espalhar a sua chamada notícia. Todos tinham uma câmera de celular e uma conta de mídia social. A viagem tinha corrido bem até agora. Só agora quando se aproximaram da saída da balsa que eles começaram a pegar tráfego. O congestionamento na estrada em Hatteras tinha abrandado um pouco, mas eles estavam perto o suficiente do seu destino, ele não queria parar. Ele olhou para ela. —Você pode esperar? Ela levantou uma sobrancelha.

—Estou com sede e eu gostaria de usar o banheiro, se você não se importa. Há lugares ao longo de toda estrada aqui que poderíamos parar. Por que eu deveria esperar? Porque ele explicou-lhe muito bem parecia não ser uma resposta boa o suficiente. —Primeiro, eu não quero que você seja reconhecida. Se você está com sede, há garrafas de água na bolsa no banco de trás. Se você puder esperar para ir ao banheiro, estaremos saindo do carro em breve. Ela franziu o cenho para ele. —Como em breve? —Dez minutos. —Sério? —Sim com certeza. —Tudo bem. Sierra girou a cabeça para olhar pela janela lateral. Descobriu que o seu silêncio era melhor do que ela puta, achava que era sortudo e focou em chegar em uma parada. Ele viu-o e acendeu o pisca-pisca. Após uma desaceleração e fazer a curva, ele parou na linha de carros esperando para entrar na balsa livre para a ilha de Ocracoke. Ele jogou o carro em parada, mas deixou o motor em marcha lenta. Por alguma razão, esse movimento teve Sierra carrancuda para ele novamente. —Agora, o que estamos fazendo? Você disse que nós estávamos quase lá —.

—Eu disse que poderia sair do carro em breve. Não que a gente estaria na casa alugada. Ela olhou para a fila de carros na sua maioria vazios na frente deles e as lojas nas proximidades. —Por que estamos parando aqui? O que estamos esperando?— —A balsa. Ocracoke é uma ilha. Há duas maneiras de entrar e sair e isso é por via aérea ou de barco.— Foi uma das razões deste local ter agradado Rick. Ela ainda não parecia feliz por isso ele elaborou. —Eles partem a cada meia hora, nós estaremos embarcando provavelmente em vinte minutos mais ou menos.— Ela puxou uma grande respiração em seguida, deixando sair. —Bem. Mas eu vou sair deste maldito carro enquanto nós esperamos.— —Sierra— —Eu estou. Saindo. Fora.— Ela olhou para ele, reforçando a intenção por trás de suas palavras em destaque, como se ele pudesse ter tido qualquer dúvida. Não havia nenhuma maneira que ele estava deixando-a passear sozinha. —Nós dois estamos saindo. Só, por favor, coloque o boné de basebol novamente em primeiro lugar—. Eles tiveram tempo antes que eles tiveram que estar de volta para o carro dez minutos antes da partida para carregar os carros na balsa. Motoristas foram autorizados a obter o seu lugar na fila e, em seguida, deixar seus automóveis, enquanto eles estavam de volta quando começaram o carregamento. Rick sabia que tanto a programação da balsa quanto as regras. Assim como ele teria feito antes de qualquer operação enquanto ele estava nas equipes, tinha feito a sua investigação antes de saírem. Tinha aprendido tanto quanto ele podia sobre o destino e como chegar lá.

A única diferença era que ele tinha pesquisado o melhor acesso para um passeio na praia, ao invés de um reduto terrorista. A localização e a natureza de suas atribuições tinham mudado, mas não a sua dedicação para completá-las com o melhor de sua capacidade. As pessoas já estavam fora de seus carros e vagando na calçada, entrando nas lojas próximas e as barracas de comida no terminal de balsas. Pouco mais à frente tinha uma vista deslumbrante sobre a água que Sierra não pareceu notar, obviamente ela não ia admitir que, se tivesse que esconder até que a ameaça fosse resolvido este era um maldito lugar bom e bonito para fazê-lo. Rick, no entanto, olhou a beleza com uma valorização que ele sabia que alguém como Sierra nunca poderia compreender. Ele tinha sido forçado a esperar pelo momento certo em um monte de lugares, e este foi definitivamente um dos melhores. Inferno, se Ocracoke tinha sido bom o suficiente para Blackbeard se esconder, então era bom o suficiente para eles. Sierra bufou chamando sua atenção. Ele olhou para vê-la puxar o chapéu de basebol que Darci lhe emprestara. Ela puxou-o baixo sobre a testa até tocar seus óculos de sol enormes na frente e chegou ao seu rabo de cavalo baixo na parte de trás. Ela virou para baixo o quebra sol do carro e avaliou seu reflexo no pequeno espelho lá. —Oh, sim, ninguém vai me reconhecer agora. Não com este disfarce inteligente. Seu sarcasmo era claro. —Que é exatamente por isso que eu prefiro que você fique dentro do carro, mas eu sei que você quer ir para fora, por isso vamos para fora. Rick era inteligente o suficiente para escolher suas batalhas.

Ele estava disposto a deixá-la sair do carro por alguns minutos, mas ele também tinha a intenção de levá-la diretamente para o banheiro e, em seguida, de volta. —Eu acho que você só gosta de me dizer o que fazer. Sierra murmurou com desgosto, mas ele ouviu. Ao contrário de alguns dos veteranos que ele sabia tinham perdido a agudeza de sua audição de anos no serviço militar em torno de máquinas ruidosas e tiros, a audição de Rick era perfeita. —Eh, ordenando-lhe em torno é apenas um bônus. Ele sorriu quando ela bufou antes de voltar a abrir a porta do passageiro. Ele estava pronto para a saída rápida desta vez. Ele já tinha desligado o motor e tinha as chaves fora da ignição. Ele estava fora de sua porta e dado a volta para o outro lado antes que ela tivesse uma chance de bater sua porta. Rick clicou as fechaduras e lhe ofereceu o braço. —Devemos? Ela olhou para o cotovelo que tinha estendido a ela. —O que você está fazendo?— —Estamos à paisana, lembra? Agora pegue meu braço e finja que somos um casal feliz—. —Pfft. Boa coisa que fingimento é o meu trabalho. —Sim. Pense nisso como apenas mais um papel. Só que este não vale um Oscar. As apostas eram mais altas. Ele imaginou que ele deveria reforçar o aviso. —Não fale com ninguém, nem no banheiro, nem quando estiver passando.— —Por que não?—

—Sua voz é reconhecível. E ele não confiava nela para ser capaz de mentir rapidamente. Atuar era uma coisa. Mentir era outra. Ela podia ser hábil na atuação, mas ele tinha sido treinado pelos melhores na fina arte deste último. Rick escolheu ignorar o último suspiro de Sierra enquanto continuava. —Também...— —Oh, pelo amor de Deus, e agora?— —Se você quiser algo para comer ou beber deixe-me saber e eu vou pedir e pagar assim como não podemos usar seu celular, não podemos usar qualquer cartão de crédito. Somente dinheiro para tudo. Entendeu?— —Então você está indo para ser meu sugar daddy e pagar para mim? Se era assim que ela queria desempenhar esse papel estava tudo bem com ele. —Sim.— —Até que eu receba a conta quando isto acabar. O canto de sua boca se curvou no que era quase um sorriso. —Exatamente. Ele sorriu.

Ela foi se soltando um pouco se ela estava brincando com ele. Isso era bom e ruim. Ele não precisava dela deixando-o em guarda ou ficar demasiado complacente, mas porra, seria bom se ela não agisse como uma bruxa todo o tempo que eles estivessem presos um com o outro afastados de todos. —Bem. Mas eu posso ir ao banheiro antes de começar a nossa farsa? —Claro.— Enquanto a observava ir através da porta do banheiro, ele não pôde deixar de notar como ela preenchia bem as calças brancas de sua irmã, malditamente bem. Esse era um pensamento preocupante em muitos níveis. Ele soltou um suspiro. Se as circunstâncias fossem diferentes, se isso não fosse um trabalho e não houvesse um maníaco empunhando um rifle atrás dela, ele poderia realmente gostar de estar preso sozinho em uma ilha com Sierra Cox. Olhando as ondas. Observando a água salgada em sua pele. Tirando seu biquíni molhado. Droga. Isso seria um inferno de um bom tempo. A porta se abriu de novo e ela saiu, fazendo um caminho mais curto para pegar comida. Ela parou e virou, plantando uma mão em seu quadril. —Por que você está parado ai? Vamos. Eu estou com sede. Eu provavelmente deveria comer muito, porque só Deus sabe com o que você vai me alimentar quando chegarmos a esta cabana que alugou.— Ou talvez não.

Capítulo 15 Cabana era uma descrição apropriada para Sierra. A linha de construção atualmente estava na frente. Rick tinha sido generoso se referido a cabana como uma casa de praia. Atrás dela, Rick suspirou profundamente. —O que? Não é bom o suficiente para você, princesa?— —Eu pedi-lhe para parar de me chamar assim.— —E eu disse que faria, assim que parasse de agir como uma. O que há de errado com a casa?— —Está . . . — Assim, muitos adjetivos passaram por sua cabeça era difícil escolher apenas um. —Não é uma mansão? Não tem ouro nas maçanetas dos banheiros? O que?— Ela inclinou uma sobrancelha. —Não venha com essa atitude comigo.— —Sem atitude aqui. Eu sou apenas o único a tentar mantê-la viva. . .— Ele carregou em um grande saco de lona que parecia cheio e pesado. Um saco que deveria ter grande rodas. Qualquer um que viajava tanto quanto ela sabia disso, o saco de Rick não tinha rodas, provando que ele não era a ferramenta mais afiada no galpão, mesmo que ele gostava de fingir que ele lia Sun Tzu.

Ele deixou cair o saco na porta e inclinou-se para levantar o tapete, tirando uma chave, ele passou para destravar a porta da frente. —Você está brincando comigo, certo? Esta é a sua ideia de seguro? Com a chave da porta da frente sob o tapete? — —Será seguro o suficiente uma vez que eu estiver lá.— Ele inclinou a cabeça em direção ao prédio. —Vamos. Eu não posso fazer a varredura na casa e manter um olho em você no jardim da frente, ao mesmo tempo—. Carrancuda, ela relutantemente o seguiu pela porta. Ele jogou a bolsa no chão e fechou a porta atrás dela. —Fique aqui. Não se mova até que eu diga.— Sierra revirou os olhos. —Você deveria ter apenas trazido um cão de guarda com você.— —Se alguém estivesse um disponível em curto prazo, eu teria. Um cão farejador de bombas teria sido melhor ainda.— Bomba? Ele estava preocupado com alguém que tentaria explodila? Ela ainda estava tendo dificuldade em acreditar que a ameaça era realmente tão ruim como ele disse. Tendo um fã obcecado que empurrou a linha do que era adequado, com uma câmera de vídeo ela podia acreditar. Mas ter alguém que a queria morta? Ela não poderia quebrar a cabeça ao redor. Rick se ajoelhou no chão e abriu o saco. Finalmente, Sierra teve um olhar para o que o estava fazendo tão pesado. Parecia que ele tinha invadido uma loja de armas. Quem sabe? Talvez ele tivesse. Ela não se surpreenderia em tudo o que este homem fizesse. Ele colocou um coldre sobre seus braços e empurrou uma pistola nele. Ele tinha, aparentemente, atualizado a partir de apenas o coldre

da perna. Em seguida, ele tirou o dispositivo que seus amigos tinham levado a seu quarto de hotel naquela manhã. Deus, se tinha realmente sido apenas aquela manhã que tinha descoberto a câmera no banheiro? Tanto tinha acontecido desde então que parecia uma vida atrás. —Eu vou dar uma olhada no primeiro andar. Fique aqui. Ele fixoua com a sua cara dura. Sierra fez uma saudação em resposta a Rick. —Sim senhor. O canto de sua boca se curvou antes que ele estendeu a mão e ajustou o ângulo da mão na continência sobre sua sobrancelha direita. —É mais como isto. Eu volto já. Ela viu quando ele fez o seu caminho para a parte de trás da casa e em uma área de cozinha separada da sala por uma ilha. Olhando para baixo, ela avaliou sua mochila e seu conteúdo mais uma vez e respirou. O que ela deveria fazer sobre roupas ou outras necessidades básicas, como uma escova de dente? Era óbvio que Rick tinha se preocupado em invadir algum arsenal em algum lugar. Roger poderia ter estado certo quando disse que era provável GAPS fosse composta por ex-militares. Esses caras provavelmente tinham servido em algum ramo militar, pelo menos por um par de anos. Grandes o suficiente para obter o cara de arma em punho assustador olhando para baixo. Rick reapareceu na sala, interrompendo suas ponderações. —Primeiro andar está limpo.— —Oh, bem, graças a Deus.—

Ela revirou os olhos para o ridículo de sua busca de escutas, bombas ou qualquer outra coisa. Duvidava do alcance do seu perseguidor fosse estendido para uma cabana que tinham alugado apenas horas antes, localizada em uma ilha acessível apenas por barco. Ele ignorou seu sarcasmo e se dirigiu para a escada. —Eu vou lá em cima.— —Não.— —Não se mova. Eu sei. Eu consigo.— Ela fez o fato de que ela estava brincando com ele, enquanto zombava dele, era evidente em seu tom. Ela, no entanto, resistiu à vontade de lembrá-lo que qualquer bandido poderia facilmente arrebentar a porta da frente e agarrá-la a partir do mesmo lugar que ele ordenou que ela permanecesse. Ele já ia até a escada então ele não a teria ouvido falar de qualquer maneira. As pernas do homem eram grandes, ele subiu as escadas de dois em dois. Rick estava de volta em um momento. —Limpo.— Ela revirou os olhos novamente. —É claro que está, ei você acha que há um lugar onde posso fazer as unhas na ilha? Eu preciso de uma manicure e pedicure. Ele levantou as sobrancelhas altas. —Você não está indo fazer as unhas. —Mas-... —Não. Vou pintar suas malditas unhas, se você precisa, mas não vai sair. —O que? Você está louco?

—Eu já fiz isso antes.— —Por quê? Você é um transformista?— Dado o tamanho dele, era uma imagem ridícula. —Não. Eu gostava de construir modelos quando era mais jovem. A pintura é a pintura. Não importa se tenho que fazer o detalhe do trabalho em um Cobra 1965, ou em seus porquinhos pequenos. Eu costumava pintar os dedos da minha namorada de escola secundária o tempo todo. Este dia ficou mais estranho com o passar do tempo. —Deixa pra lá. Eu sobreviverei. —Bom. Estou indo pegar o resto do material no carro. —Há mais coisas? —Sim. Um refrigerador cheio de alimentos, portanto não temos que sair, e sua mala e bagagem de mão. Seus olhos se arregalaram. —Minha mala? Como você conseguiu isso? Quando? —Nós já tínhamos embalado para ir para outro hotel. Jon trouxe seu material enquanto você estava sendo interrogada na delegacia. Ao mesmo tempo, eu estocava comida. Isso fazia sentido, mas uma coisa não. —Quando você, você sabe, se armou?— — Me armei? Onde você conseguiu esse termo? Alguns script? Ele levantou as sobrancelhas. Quando ela fez uma careta para ele tudo que ele fez foi rir.

—Darci trouxe minhas coisas de casa. —Você tem tudo isso. . . essas coisas em torno de sua casa? —Ela olhou para o saco de armas. —Não em torno, em um cofre seguro. Eu dei a Darci a combinação.— Ele fez uma pausa e manteve seu foco sobre ela. —Você tem um problema com armas?— —Não. Eu estava pensando... — —Bom.— Ele respirou e olhou em volta. —Não é tão ruim aqui, você sabe.— —Não? Parece que o mobiliário é de 1979.— Ela não tinha vivido os anos setenta mas ela viu suficientes shows e filmes de TV, então a sabia que este lugar se encaixava na época. —Então, as coisas são um pouco antigas. Mas é limpo e limpo é bom. Mesmo a banheiros e cozinha estão imaculados.— Assim, ele não tinha ido apenas fazer a vigilância, Rick tinha avaliado a limpeza de sua casa de aluguel também. Provavelmente, para que ela não fosse reclamar. Ainda havia muito que ela pudesse encontrar para ser infeliz. As almofadas do sofá, em uma cor horrível abacate, pareciam que tinha sido recheado com batata irregular. Ela só podia imaginar o que os colchões iriam parecer. Ela olhou para cima a tempo de ver Rick balançando a cabeça para ela. —Acostume-se com o lugar, princesa. Eu estou indo para o carro para obter nossas coisas—. —Bom.— Mal sabia ele que ela teria se oferecido para ajudar, pelo menos, com a sua própria mala. Mas ele ordenou-lhe ficar parada, então

ela obedeceu. Isso lhe ensinaria uma lição para não ser tal tirano. Enquanto ele lutava com o que estava no carro, Sierra decidiu ver por si mesma que horrores suas acomodações apresentavam. Ela só tinha ido a alguns passos na direção da cozinha antes de uma parede de janelas aparecerem para ela. Além do vidro fosco uma vista infinita de água, azul e espumante sob os raios do sol. —Não é tão ruim agora, hein?— Rick, de alguma forma apareceu em cima dela. Ela afastou-se do ponto de vista. —É em frente à praia. Assim como você disse.— Ele pegou um refrigerador grande, que ele estabeleceu fortemente em uma longa mesa de madeira que estava em frente da janela. Sierra não tinha certeza o que ele tinha trazido para eles comerem. Provavelmente charque ou algum outro deleite masculino. Para sua surpresa, ele puxou uma caixa de ovos e leite, bacon, alface, pacotes de frios e alguns realmente grandes bifes. Ele olhou para cima e a pegou olhando para ele. —Há um par de sacos de supermercado ainda no carro com pão, maionese, mostarda, molho para salada, batatas, água engarrafada e algumas latas de sopa.— —Ok.— Ele fez uma pausa com o pacote de bife em sua mão. —Você não é vegetariana, não é?— —Não.— Foi uma coisa boa também, dada a quantidade de carne que ele tinha trazido. —Eu acho que estamos prontos para os próximos dias, pelo menos.—

—Certo. Quero dizer, por que nós iriamos querer sair? — —Sierra porque você não está levando isso a sério?— —Porque eu não acredito que esta ameaça é tão ruim quanto você pensa que é.— Ele fechou a porta da geladeira e abriu a tampa do cooler. Mas ele não parecia feliz com seus mantimentos frios. Ao contrário, ele sacudiu a cabeça. —Eu não acredito que você é tão complacente. Como você pode ser tão indiferente ou você está fingindo? Você está mentindo. Se não para mim, para si mesma.— —Eu não estou mentindo. Sim, estou horrorizada sobre a câmera no meu banheiro. O pensamento disso faz a minha pele arrepiar. Mas é mais parecido com um fã exagerado ou algum paparazzi ganancioso tentando vender fotos para os tabloides, não significa que a minha vida está em perigo.— —Sierra, alguém deu um tiro em você ou eles estavam apontando para mim, porque eu estava ficando entre eles e você. De qualquer maneira, não é bom.— Ela endureceu o rosto em sua teoria. —Como você mesmo sabe que foi uma bala—? Seus olhos se arregalaram. —Eu senti a brisa voando pela minha cabeça.— —Talvez tenha sido um grande erro ou algo assim.— Ela encolheu os ombros. Justamente quando ela pensou que ele não podia olhar mais chocado, seus olhos estalaram mais amplo.

—Ele estilhaçou a moldura da porta. Eu tinha os detritos no meu cabelo. Por que você não pode vê-lo?— Seu tom de voz a tratando como uma mentirosa ou como se ela fosse estúpida, teve sua raiva crescendo. —Bem, talvez se você não me mantivesse no escuro sobre tudo, gostaria de acreditar. Eu não posso usar o meu telefone. Eu não posso falar com Roger. Eu não tenho ideia que tipo de investigação está acontecendo. Você nem sequer queria me dizer onde estávamos indo.— —Bem. Se esse é o seu problema, que você não sabe o que está acontecendo, eu vou te dizer. O que você quer saber? — Ele cruzou os braços sobre o peito e se apoiou contra a mesa da cozinha. —Tudo.— Ele revirou os olhos. —Tudo certo. Bem. Pergunte. — Ela sentiu justificada em suspeitar de sua oferta. —Então eu posso perguntar qualquer coisa e você vai responder?— —Sim.— Ele estava ficando irritado. Bom. Gostava que ela pudesse chegar a ele como ele chegou a ela. Sierra decidiu colocar esta nova transparência à prova. —É a sua família realmente tão doentiamente doce e feliz e normal, como você faz parecer ou você está cheio de merda? — Ele arqueou as sobrancelhas. —Disse para perguntar qualquer coisa e eu vou responder e é isso que você quer saber? Sobre a minha infância e família?— —Isso e cerca de uma dúzia de outras coisas. Mas vamos começar com isso.—

Ele balançou sua cabeça. —Que tal nós chegarmos a isso depois. Em primeiro lugar, você precisa entender o quão grave essa ameaça é.— Ela não estava no clima para uma palestra e assim como ela esperava, ele não estava disposto a responder qualquer coisa. —Eu sei exatamente o quão sério ele é.— E não foi tão ruim quanto ele pensava. Pelo menos, ela não se permitiria acreditar que era. Girando sobre a sola de borracha de seus sapatos de corrida, ela virou-se e decidiu ir lá em cima. Ela queria ver o que estava lá em cima. Em primeiro lugar, porque era longe dele. Principalmente, na verdade, mas ela também tinha que encontrar um quarto onde ela pudesse ter esperança de conseguir um pouco de sono. E uma vez que ela achou ela, bateu a porta na cara de Rick e sua palestra que a cabana de surf tinha portas para os quartos. Pisoteando para fazer seu descontentamento conhecido, ela subiu as escadas. Na parte superior, havia um quarto maior e dois menores. Não havia dúvida de qual ela estava tomando. Ela estava prestes a ir para dentro e inspecionar ainda mais quando ouviu os passos pesados de Rick nas escadas atrás dela. É claro que ele a seguiu. Não era uma surpresa em tudo. A sensação de sua mão em seu braço teve seu chiado quando ele girou para encará-lo. —Onde está seu telefone?— Seus olhos brilharam. Ele parecia tão irritado, ela engoliu resposta espertinha que tinha estado na ponta da língua e disse: —Lá embaixo na minha bolsa.— Rick desceu as escadas. Ela o seguiu e foi para baixo a tempo de vêlo virar a bolsa e todas as suas coisas em cascata sobre a mesa. —O que você está fazendo?—

Ele tocou através dos itens sobre a mesa, pegando seu celular. Ele ergueu-, zombando. —Eu poderia fazer-lhe a mesma pergunta, princesa. Que diabos você está fazendo postando fotos on-line?— —Eu não o fiz.— —De acordo com Chris você fez. Ele acabou de me mandar uma mensagem. Darci viu uma nova mensagem sua no Instagram. Algo sobre seus sapatos novos. Quando a porra você vai acreditar em mim que você está em perigo? Ligando o telefone nem que seja por um minuto poderia levá-los direito para...— Fumegante, Sierra deu um passo mais perto. Ele era grande, mas ela estava louca. —Eu não liguei o meu telefone. Eu não postei nada. Não estou nem usando sapatos. Seu burro.— —Então como...— —Eu tenho uma estagiária de mídia social, ela posta como se fosse eu. O tempo todo. Todo o tipo de coisas. Quando colocaram? Eu estive com você o tempo todo. Você desagradável, meio, desagradável. . . homem das cavernas.— Ela deu um tapa em seu braço, com força suficiente para piscar-lhe a mão. Ele provavelmente nem sequer o sentiu. Seus músculos malditos eram como ferro. Ela virou-se para que ele não visse as lágrimas de raiva em seus olhos. Desta vez, a mão em seu braço era suave. —Sierra.— —O quê?— Ela não tinha intenção de se virar, mas ele virou-a para si.

—Eu sinto muito. Eu não deveria ter assumido.— —Você está certo. Você não deveria ter.— Suas emoções em todo o lugar, ela oscilou no precipício entre a raiva e lágrimas. As lágrimas venceram. Quando uma gorda lágrima derramou sobre sua bochecha, ela deu um tapa nele novamente, batendo no peito dele ao tempo. Droga seu músculo peitoral era tão duro quanto o resto dele. Ela embalou a mão contra o peito. —Ow.— O canto dos lábios inclinou-se. —Você acabou de me bater agora?— —Sim.— —Venha aqui.— Rick a puxou para ele. —Eu sabia que você iria quebrar em breve. É muito estresse para segurar.— —Eu não estou chorando por causa do stress. Estou chorando porque estou muito brava com você.— Ela puxou sua cabeça para longe de seu peito para encará-lo. —Isso é bom. Tenho a pele grossa. Eu posso lidar com isso.— Seu olhar caiu para os lábios, antes que ele puxasse de volta para seus olhos. Ele passou o polegar sobre a pele molhada, onde a lágrima tinha marcado sua bochecha. Tinha sido muito tempo desde que um homem havia tocado nela de forma real. Seu último relacionamento havia terminado há muito tempo. O único contato físico que ela tinha desde então tinha sido na frente das câmeras e tripulantes. Ela puxou uma respiração instável. Ela não tinha certeza se isso era de tudo por causa de seu perseguidor ou o fato de que Rick a fazia sentir coisas por dentro que ela não sentia há muito tempo. Era ridículo. Ela pensou que ela o odiava. Ou pelo menos ela odiava como ele agia. Ela não devia ser tão consciente

do calor de sua pele contra a dela. Seu toque ocasional não devia fazer seu estômago apertar. E ela realmente não devia imaginá-lo jogando-a sobre a cama no andar de cima. —Rick?— —Sim?— —Não fique com a ideia errada. Eu ainda estou chateada com você. Isso não significa nada.— —O que não...— Antes que Rick pudesse terminar tudo o que ele tinha estado a ponto de dizer, Serra puxou sua camisa e o puxou, trazendo sua boca perto o suficiente para que ela pudesse tocar os lábios contra os dele. Ele respirou profundamente pelo nariz e se inclinou para o beijo. Ela sentiu a amplitude de suas mãos abrangerem os quadris quando ele a puxou para mais perto. Inclinando a cabeça, ele tornou o beijo mais profundo. Sua boca estava quente. Seu corpo contra o dela a fez lembrar-se de tudo o que tinha estado ausente durante o seu longo período de celibato auto imposto. Um gemido que ela nunca teve a intenção de dar, de frustração e satisfação misturada, escapou dela. Ele respondeu com um gemido resmungando do profundo de sua própria garganta e beijou-a mais difícil. Ele deslizou uma perna entre as dela, fixando-se como se ele fosse ficar por algum tempo. Que a levou a ter um pensamentopor que ele não tinha se afastado dela? Ele deveria estar dizendolhe que precisavam manter-se vigilantes no caso deles terem sido seguidos. Ele deveria instalar câmaras ou limpar suas armas ou algo assim. Que tipo de profissional que ele era? Ele não deveria confraternizar com os clientes. O que os proprietários da GAPS achariam deste comportamento? Sierra se afastou do beijo.

—Por que você está me beijando?— Franzindo a testa, ele se inclinou para trás, mas ele não moveu suas mãos. —Porque você me beijou.— Ela tentou ignorar a sensação daqueles grandes dedos pressionados em sua carne. —Sim, mas por que não está me afastando?— O sulco entre as sobrancelhas desapareceram quando seus lábios inclinaram-se num sorriso. —Ei, eu gosto de sexo com raiva tanto quanto qualquer cara. Qual é o problema, princesa? Quem você está tentando convencer falando isso? Você ou a mim?— Ela estreitou os olhos. —Você sabe que eu odeio quando você me chama assim.— —Eu sei. É por isso que eu faço.— O sorriso torto de Rick não durou muito tempo antes que sua boca estivesse sobre a dela novamente. Ele a beijou com força e depois puxado para trás. —Não fez sua mente ainda?— Ela teve que engolir a secura de sua garganta para poder falar. — Sobre o que?— —Se eu devo levá-la lá para cima ou devo ir fazer um sanduíche em vez disso.— Ela sentiu seu sulco da testa. —Essas são as opções?— —Sim.—

—E você está dizendo que você está bem se eu dissesse para ir fazer um sanduíche?— —Certo. Estou com fome e a loja tinha realmente um bom peito de peru, não as coisas falsas.— Ele escovou um polegar sobre a testa. —Pare de franzir a testa. Você vai ter rugas. Isso provavelmente vai custar-lhe uns bons milhões em um filme.— Seu sorriso arrogante quando ele zombou dela não combinou com a evidência física, o comprimento duro pressionando nela quando ele voltou segurando seus quadris firmemente contra ele. Ele pode fingir ser imune à tentação que ela balançava diante dele. Ele poderia dizer que ele estaria tão feliz com um sanduíche de peru frio, mas ele estava mentindo. Seu corpo disse a verdade. Rick apenas a segurou fazendo pequenos círculos com os polegares. Suas mãos eram tão grandes que ele poderia alcançar seu estômago. O movimento preguiçoso contra o tecido fino, o tecido fino das calças de exercício fez coisas para ela a fazendo querer suas mãos em outros lugares. Ela estava respirando mais pesado. Seu pulso disparou. Seu corpo maldito estava traindo-a pelo desejo do toque do inimigo. Ela era, obviamente, como Rick em relação a sexo com raiva Rick. Bem. Enquanto ambos soubessem onde estavam, não havia nenhum problema. —Você pode fazer seu sanduíche mais tarde.— —Tudo bem.— Sua voz era baixa e rouca, os olhos estreitos enquanto seu olhar com pálpebras pesadas encontraram os dela. Ele deixou cair seu domínio sobre ela e apenas quando ela pensou que ele iria jogá-la por cima do ombro como o homem das

cavernas que ele era, e levá-la até as escadas para ter sexo quente, irritado com ela, ele se virou para a porta. Inclinando-se, pegou a alça da mochila e colocou-a sobre seu ombro antes de virar de volta para ela. Tanto para o grande prelúdio que ela trabalhou em sua imaginação. O homem tinha tanto tesão por suas armas como ele tinha por ela. Ele era tão irritante. E frustrante. E. . . Droga, ela estava totalmente disposta a esquecer tudo isso. Pelo menos pela próxima hora ou assim.

Capítulo 16 Mochila no ombro, Rick varreu seu braço em direção à escada. —Damas primeiro.— Ela soltou um humph soando infeliz. Ora, ele não entendeu. O que? Ela estava esperando que ele a varresse fora de seus pés e a levasse até as escadas malditas? Ele tinha um saco cheio de armas e munição, bem como equipamentos sofisticados. Ele não estava deixando tudo no andar de baixo, enquanto ele estava no andar de cima ficando ocupado com a linda, mas irritante Sierra Cox. Viu-a na frente dele na escada. Aquela pequena manobra que veio com cada passo que ela deu foi o suficiente para fazê-lo ser capaz de ignorar que ela ainda usava as calças de sua irmã. Ele iria remediar essa preocupação imediatamente jogando-a sobre o colchão. Dentro do maior quarto na casa de três quartos, que sem dúvida Sierra planejava reivindicar como seu próprio, Rick tirou a mochila de seu ombro e coloco-a no chão. Sierra ainda estava se movendo em direção à cama quando ele encontrou-se com ela. Ele estendeu a mão e a girou em direção a ele. Ela era tão pequena na barriga, ele poderia praticamente embrulhar as mãos completamente ao redor de sua cintura. Ele a puxou para perto, pegando seu olhar com o dele. —Eu estou indo para alimentá-la enquanto estamos aqui e você vai comer.—

—Nós estamos de pé ao lado da cama e você ainda está pensando sobre comida.— Ela soltou um humph. —Que imagem...— —Não se preocupe. Eu posso pensar em duas coisas ao mesmo tempo.— Uma sobrancelha escura se levantou. —Eu não estou tão certa sobre isso.— Rick sorriu, balançando a cabeça. —Você é uma moleca.— Moleca não tinha sido a palavra que ele tinha em mente, mas ele próprio tinha seu temperamento. Ela obviamente queria uma boa transa com raiva à moda antiga e ele era o homem certo para dar a ela. Mas Sierra Cox era tão mutável como o vento e uma palavra errada poderiam mudar sua mente e enviá-la em uma pirueta que terminaria com ele no lado errado da porta do quarto. Antes que ela pudesse responder, ele a beijou com força. Beijar Sierra era uma maneira de ter certeza que ela manteria seus comentários para si mesma. Rick tinha outra maneira para ocupar sua boca que ele iria chegar mais tarde. Esse plano tinha-lhe pulsando dentro de suas calças. Por enquanto, ele estava feliz de ter sua boca, duro e exigente, assim como ele pretendia tratar o resto dela. Assim como ele sabia que ela queria. Ela fez que o desejo aparente quando ela puxou com força, puxando sua camisa para fora de onde ele tinha enfiado no cós. Depois de passar as mãos por cima da pele nua de sua costas, ela passou as unhas de volta para baixo com força suficiente que seus dedos deixaram um formigamento doloroso para trás. Possivelmente não forte o suficiente para tirar sangue, mas provavelmente difícil o suficiente para deixar marcas de

arranhões. Marcando seu território? Ou apenas tentando mostrar a ele quem era o chefe? Provavelmente o último, uma vez que ela não o queria por mais de uma ou duas noites. Ela estava coçando uma coceira. Ele sabia disso. Que estava tudo bem com ele. Ele tinha algumas coceiras para coçar também. Sierra puxou a cabeça para trás. —Tire essa coisa maldita. Ela deu um tapa em seu coldre de ombro. Rick deu um passo para trás e passou a trabalhar em livrar-se de ambos os do ombro e o coldre da perna. —Com prazer. Você tire a roupa da minha irmã.— —Por quê? Você está tendo problemas abaixo, porque eu estou vestindo roupas de sua irmã?— Como ela tinha um brilho maligno nos olhos, o termo diaba veio à mente. —Não tenho problemas em baixo. Eu prometo-lhe isso.— E ele mostrou a ela assim que ele tinha se livrado de suas armas. Ele deslizou o coldre de ombro largo e teve pouco trabalho de retirar sua camisa. Ele atirou-a para a única cadeira no quarto e voltou-se para encontrar o olhar de Sierra focado nele. Ela podia olhar para tudo o que ela queria enquanto ela continuasse a se despir enquanto ela fazia isso. Até agora, ela só tinha ido o mais longe com seus tênis e meias, enquanto ela se sentou na beirada do colchão. Ele teria que ajudála, assim que completou a missão de tirar sua roupa em primeiro lugar. Rick tinha um coldre de perna para lidar e ainda bateu Sierra na corrida não oficial para ficar nu. Ela tinha tomado uma quantidade excessiva de tempo para tirar o moletom de sua irmã e ela ainda tinha a camisa e calças para tirar, para não mencionar

o que quer que trate da variedade de lingerie que o aguardava embaixo. Em nada, mais que sua cueca, Rick andou a passos largos até onde Sierra estava ao lado da cama. Ele iria terminar o que ela tinha começado, e em muito menos tempo do que ela faria por conta própria. —Venha aqui. Deixe-me fazer isso.— Estendendo a mão, ele agarrou a parte inferior de sua camisa e puxou-a sobre a cabeça dela. Tirando isso de lado, ele se mudou para sua calça. Com um puxão tinha elas para baixo em torno de seus tornozelos. Ele levantou-a pela cintura e facilmente a jogou sobre a cama. Ela caiu com um salto quando ele puxou as calças fora de seus pés. Ele tomou nota rápida de suas bonitas unhas pintadas de rosa antes de mudar sua atenção para coisas mais importantes como as calcinhas que emoldurava suas pernas longas e delgadas. Uma parte da mente subconsciente de Rick permaneceu preparada para o seu humor mudar mais uma vez, uma vez que ela fazia isso com facilidade muitas vezes ao longo do curto período de tempo que ele tinha conhecido ela. Que tinha sido tão pouco tempo tornou ainda mais insano que ela o beijou e levou-o para cama. Ele podia ver que ela não tinha mudado sua mente ainda. Ela olhou para ele com um olhar pesado enquanto ela observavao deslizar as mãos para cima de suas coxas em direção ao seu objetivo final. Rick deslizou seus dedos sobre sua roupa interior. O tecido era tão suave e macio contra as pontas dos dedos como sua pele tinha sido.

As malditas coisas provavelmente custavam facilmente dez vezes o que ele gastou em sua cueca. Ele não queria o risco de perturbar ela e acidentalmente rasgá-los, então ele tomou o seu tempo puxando a calcinha delicada para baixo de suas pernas. Enquanto ajoelhado sobre a cama, jogou-as para a cadeira com o resto de suas roupas. Voltou-se para ela, inclinando-se para baixo, movendo-se sobre ela. Ela observou-o até que ele deslizou as mãos entre as coxas de seda dela, todo o caminho até um ponto que teve seus olhos totalmente focados nela. Pressionando a cabeça para trás no travesseiro, ela assobiou uma respiração. Outra escovada de seu polegar provocou um sexy som como o inferno dela. Foi muito melhor do que as queixas habituais que saíam de sua boca. Este encontro não estava indo como ele tinha planejado, era muito melhor. Ele esperava meio que teria que darlhe ordens ao longo de todo o maldito tempo que ele estava na cama com ela. Como se fosse algum servo pago para agradá-la. Ela estava lhe pagando, mas não para isso. Ela reagiu a cada toque. Sem comentários. Sem censura. Sem críticas. Usando o sexo para domar essa megera de língua afiada que não podia deixar de querer, a despeito de tudo isso foi um conceito intrigante, e provando ser uma possibilidade concreta. Ela estava mole, massa de vidraceiro sob suas mãos quando ele abriu as pernas e baixou a cabeça, quando sua boca substituiu seus dedos, Sierra ofegante, levantou seus quadris, pressionando mais de perto contra sua língua. Em minutos, ela tremia sob suas mãos. Sua própria necessidade aumentando em relação direta com o prazer dela. Ele trabalhou com mais força até que seus gritos ricochetearam no teto e nas paredes.

Ele não perdeu tempo puxa-se acima de seu corpo e mergulhou dentro de seu calor úmido, seus músculos convulsionaram em torno dele como réplicas do orgasmo. Como Rick perdeu-se na sensação dela, era fácil esquecer quem ela era. O que ela era. Neste momento, eles não eram estrela mimada e guarda costa contratado. Eles eram apenas um homem e uma mulher, tendo exatamente o que eles precisavam um do outro. Ele não tinha ideia se foram dois minutos ou vinte e dois anos, mas ele estava sem fôlego e suando quando Sierra arranhou as unhas nas suas costas e apertou seu traseiro, segurando-o profundamente. Isso foi tudo o que levou para ele perder a pretensão do controle que de alguma forma ele tinha conseguido manter. Ele caiu sobre a borda da mesma maneira que ela fez. Ele tinha apenas rolado para fora dela quando ela virou a cabeça no travesseiro. Ela franziu a testa. —Você é um idiota, você sabe disso? Ele arregalou os olhos. —Com licença? Ela ainda não tinha normalizado a respiração, no entanto, nem ele tinha, e ela já estava xingando-o. Sobre o que, ele não podia sequer imaginar. Ela parecia ter tido um momento tão bom quanto ele fez. —Você nem sequer me perguntou se estava tudo bem se podia. . . você sabe. Fazer isso. Terminar. Dentro de mim.— Rick levantou uma sobrancelha. Ela não tinha nenhum problema em gritar com ele segundos depois de ele ter gozado dentro dela,

mas ela não poderia dizer essa palavra. Ele teria rido disso se ele não achasse que iria jogá-la sobre a borda novamente. —Eu não tinha que perguntar. Vi suas pílulas anticoncepcionais.— Além disso, ser tímido não era um traço dele, era de Sierra. Ele não tinha nenhuma dúvida de que ela não teria tido nenhum problema em dizer-lhe se não fosse seguro. Seus olhos se arregalaram. —Você mexeu nas minhas coisas?— —Não, elas estavam abertas sobre a pia do banheiro no hotel.— Quando ela não ficou satisfeita, ele continuou, —Lembra-se, quando eu estava procurando a câmera e salvando-a de ser espionada?— Que parecia ter um pouco alivio de seu discurso pendente. —Bem, eu não tenho essas pílulas agora, eu tenho?— —Sim, você tem. Lembra? Eu arrumei suas coisas. Assim que eu tirar a mala do porta-malas você terá tudo— Ele esperou e quando ela não disse mais nada ele rolou para trás em cima dela. Colocando seus braços embaixo de sua cabeça, Rick olhou nos olhos dela. —Qualquer outra coisa que você queira ser uma cadela princesa?— —Você é um idiota.— Ela apertou os lábios, seus olhos se estreitaram com raiva. Desta vez ele se fez sorrir. —Ahhh a Sierra que eu conheço e amo. Agora, vamos para o sexo com raiva que você queria tanto mais uma vez.—

Embora ele tivesse certeza que ela tinha muito a dizer, ele não lhe deu tempo antes que ele batesse a sua boca contra a dela. Ela não tentou impedi-lo. Ele sabia que ela não iria. Luta verbal, física, isso não importava, obviamente, o tinha ligado. Sua língua lutou com a sua quando ele deslizou dentro dela, tomando posse de ambos sua boca e seu corpo. Suas unhas cavando-o novamente. Ele teria marcas que ela deixaria nele, mas ele supôs que ele não deveria esperar nada menos. Um homem não poderia se embaralhar com uma gata do inferno como a Sierra Cox e não ficar com algumas cicatrizes de batalha para mostrar nele. Ela quebrou o beijo e mordeu o peito, os dentes morderam com força suficiente sua pele, ela certamente deixaria uma contusão. Um raio de dor misturada ao prazer disparou em linha reta através dele. Ele assobiou uma respiração e deixou sair com um gemido. Oh sim. Ele saiu da batalha de vontades e carne, tanto como ela fez. Ele definitivamente iria se certificar de irritá-la novamente mais tarde. Felizmente, algumas vezes mais antes desta rodada ter acabado.

Capítulo 17 Parecia que um momento Sierra estava embaixo de Rick, seu corpanzil bloqueando o sol que fluía através da janela, e a próxima coisa que ela sabia que estava abrindo os olhos para um quarto escuro, sozinha na cama. Havia um cobertor de lã áspera jogado sobre seu corpo nu. Ela não se lembrava de ter o puxado sobre si mesma. Ele deveria ter feito isso, o que era muito mais carinhoso e atento do que ela teria lhe dado o crédito. Sacudindo os restos de sono, ela se espreguiçou. Ela estava rígida e um pouco dolorida em lugares que não tinha estado machucada em um longo tempo. E ela detectou um cheiro de algo no andar de baixo. O que era isso? Carne? Talvez. Ele estava cozinhando? Hã. Ela estava tendo problemas em envolver sua cabeça em torno dessa imagem domestica de Rick. Talvez se o cozimento pudesse ser feito com ferramentas dignas de um tipo duro, como um facão e um lançador de chamas, em seguida, ela pode pensar o que ele usaria. Mas aventais e toucas? Não. Ela não podia imaginar Rick desfrutando disso. Então, novamente, ele foi governado por seus impulsos corporais e, como ele disse, a comida estava lá em cima com o sexo em sua lista de prioridades. Até mesmo os homens das cavernas tinham que comer. E para comer, pelo menos, alguma coisa quente, ela supôs que ele tinha que cozinhar porque ela com certeza não ia fazê-lo. Ela não deveria ter que fazer. Ela mais do que cumpriu sua outra necessidade. Ela já tinha feito a sua parte.

Embora ela supusesse que era hora de se levantar e ir para o chuveiro, porque duas rodadas com Rick a tinha deixado em uma confusão suada e pegajosa. Então ela poderia descer e ver o que estava cheirando tão bem e estava fazendo seu estômago reclamar de fome. Finalmente reunindo o incentivo, ela empurrou o cobertor para baixo e balançou as pernas para o lado do colchão. Ela só podia esperar que os lençóis deste alojamento barato fossem mais agradáveis do que esse cobertor. Ela não sabia desde que ela e Rick nunca tinham realmente feito isso sob as cobertas, apenas na parte superior da colcha. Colocando os pés descalços no piso de madeira lisa ela esbarrou em algo no chão na escuridão. Sentindo-o com as mãos, ela percebeu que ele tinha trazido suas duas mochilas. Apesar de tudo, ele poderia ser um cavalheiro. Bom saber. Sierra fez seu caminho para o corredor para encontrar o banheiro, nua porque ela não se importava, ele já tinha visto tudo dela. Eles tinham ido muito além disso. Ela encontrou o banheiro graças à uma luz noturna que emitia um brilho dourado para o corredor. Ela ligou o interruptor para as luzes grandes. No balcão ao lado da pia estava uma caixa preta que tinha que ser dele. Rick tinha invadindo a privacidade dela desde que ela o conheceu. Dois podiam jogar esse jogo. Com um olhar por cima do ombro, ela lentamente, silenciosamente abriu a caixa. Dentro ela encontrou um monte de coisas nada emocionante. Um olhar lhe disse que ele era um maníaco por limpeza. Enxaguam-te bucal. Fio dental. Escova dental. Creme dental.

E se ela não estivesse enganada, um raspador de língua. OK, então aquele homem levava a higiene oral a sério. Não era uma coisa ruim, considerando que ela tinha passado uma boa quantidade de tempo no fim de recepção de sua boca hoje. Além disso com a escavação achou uma navalha e algum desodorante, vitaminas, a aspirina e não um inferno inteiro de muito mais. Suspirando, ela fechou o saco de volta para cima e mudou-se para o chuveiro. Ela se preparou para o pior quando ela usou um dedo para empurrar a cortina do chuveiro para o lado. Mas Rick tinha razão. O chuveiro com box estava perfeitamente limpo. De fato, ao contrário do resto da casa parecia que ele realmente tinha sido atualizado durante este século. Ok, ela poderia lidar com isso. Ela tinha acabado de considerá-lo como acampamento. Uma pessoa tinha que lidar com inconvenientes em troca dos prazeres. Neste caso, não era a vista da água à direita fora de sua porta traseira. . . e, se Rick iria acreditar que não havia um perseguidor em seus calcanhares. As regalias praticamente terminavam ali porque ela tinha muito pouco de um hotel cinco estrelas na cabana de Surf, mas de qualquer forma ela estava à mercê de Rick, o leitor de Sun Tzu, chefe com uma arma em punho. Para não falar na máquina de sexo. Santo inferno, ele nem sequer precisou de tempo para recuperação. Ela teria que dar outro olhar na garrafa de vitaminas em sua bolsa e ver o que estava nela, porque elas com certeza trabalhavam para sua resistência. Ele ainda era um idiota, mas hey, pelo menos ele sabia onde todas as peças necessárias estavam e o que fazer com elas. Se ela teria que colocar-se com a sua atitude e suas tentativas de mandar em torno dela e estar no controle de absolutamente tudo, incluindo ela e seu telefone celular, pelo

menos ela estaria satisfeita sexualmente ao fazê-lo. Ela ligou a água quente e voltou para o quarto. Abrindo a mala no chão ela pegou sua bolsa de higiene pessoal e algumas roupas. Voltando ao banheiro ela deu um passo sob o spray e ficou agradavelmente surpreendida com a pressão da água. E era quente o suficiente para escaldar ela, do jeito que ela gostava em seus chuveiros. Quente. Mais um ponto a favor de seu Lar, Doce Cabana. Ele poderia ter feito uma escolha pior para o seu alojamento. Claro, ele também poderia ter feito melhor. Morrendo de fome agora, graças aos esforços culinários de Rick lá embaixo, ela pegou um dos chuveiros mais rápidos de sua vida, nem mesmo tendo o tempo para lavar seu cabelo antes que ela desligasse a água. Ela desligou o chuveiro e vestiu as roupas confortáveis largas que tinha tirado da mala. Ainda cheirando o bife cozido, ela desceu a escada com os pés descalços e virou para a cozinha. Lá ela viu Rick de pé na ilha mexendo algo em uma tigela grande com uma colher de madeira. O balcão estava cheio de seus preparativos para a refeição. Cebolas. Maionese. Mostarda. Ela estava sem palavras quando viu a cena. Sem palavras, mas obviamente não em silêncio, já que Rick olhou para cima quase no momento em que ela atingiu a porta. —Ei, você está acordada.— Ele sorriu largamente, parecendo feliz. Por vê-la? Por estar cozinhando? Ela não estava certa. —Sim.— Ela empurrou a porta que tinha sido encostado e se moveu para ele, olhando para o conteúdo no contador. Ela sentouse em uma das banquetas do balcão ilha. —Eu pensei que você queria um sanduíche.—

—Eu comi um cerca de três horas atrás. É hora do jantar.— Seu sorriso era tão amplo que seus olhos enrugaram nos cantos. —Você está de bom humor.— Para provar seu ponto, ele soltou uma risada profunda. —O que não há para estar de bom humor? Eu tenho todas as minhas coisas favoritas. Sexo. Bife (Steak)...— Ela poderia dizer que ele estava provocando-a. Quase a desafiando a comentar sobre sua bruta conversa sobre sexo. Ela decidiu pela primeira vez que ela não iria responder ao desafio que ele lançou. —Não tem um S a menos na sua programação para hoje?, Perguntou ela. Quando ele franziu a testa, obviamente, não percebendo a que ela estava se referindo, ela soletrou para ele. — Perseguidor (Stalker). Ele soltou um bufo de uma risada. —Perseguidor (stalker), Sniper... Sim, essas são duas palavras com S que podemos passar sem, por isso pode apreciar as outras duas sem se preocupar. O sorriso voltou e ela percebeu que não havia como tira-lo. Ele estava embriagado com o sexo e o bife. Ela só tinha que tirar vantagem disso. —Você trouxe minhas malas até o quarto para mim. —Você está chateada sobre isso? Ele levantou o olhar de onde ele estava cortando cebolas, olhando quase com esperança do que ela poderia fazer. Determinada a não fazer este homem feliz, ela balançou a cabeça. —Não.

Ele pegou as cebolas e jogou-os em uma frigideira no fogão. Elas chiaram, dançando na panela e o enviou uma explosão de vapor no ar. Seu nível de conforto na cozinha era estranhamente fascinante. Tanto é assim que ela tinha que perguntar: —O que exatamente você está fazendo? — —Bife de flanco com cebolas salteadas e salada de batata.— —Queria sair? Eu não notei salada de batata quando você descompactou o cooler —. Ele deu-lhe um olhar de autossatisfação. —Isso é porque eu fiz isso.— —Você fez? Do princípio?— —Sim. Não é exatamente ciência de foguetes. Eu cozinho as batatas. Temos a maionese e mostarda para sanduíches. Eu joguei algumas cebolas picadas. Oh, e um pouco do molho de salada. Para dar sabor. Ele abriu uma gaveta e tirou um garfo. Levantando uma colher da tigela, ele disse: —Quer provar? —Não, eu estou bem. Rick não aceitava um não como resposta. Ele caminhou ao redor da ilha, equilibrando a salada de batata no garfo, enquanto ele segurou uma das mãos por baixo. —Vamos. Tente. Ele trouxe o garfo para os seus lábios, deixando-a sem escolha a não ser abrir a boca e provar a comida. Os olhos dela se

arregalaram com os sabores em sua língua quando ela estava esperando a salada de batata sem graça habitual. —Uau. Isso é bom.— Seu sorriso atingiu todo o caminho até seus olhos novamente. Parecia que este homem não fazia nada pela metade. Cozinhar. Sorrir. Transar. Ela engoliu em seco quando sua boca começou a salivar em antecipação ao bife com cebolas, cujo aroma encheu a cozinha. Ele se mudou de volta ao redor da ilha e, levantando a panela colocou o conteúdo em uma travessa com um toque. Era como ter assentos na primeira fila para um programa de culinária. Só que ela sabia qual o gosto que a língua do chef tinha. . . e se sentia. Sierra limpou a garganta, esperando limpar a memória de seu cérebro antes que ela fizesse algo tolo, como perguntar-lhe se ele iria dormir em sua cama esta noite. Dormir. Esse foi um pensamento divertido. Ela duvidava que houvesse um monte de sono se ele passasse a noite em sua cama. —Quase pronto, apenas deixando o bife por alguns minutos antes de cortá-lo e esperando as cebolas caramelizar. Cebolas caramelizadas? —Como no mundo você sabe sobre as cebolas caramelizadas? Quem é você?— Rick deixou escapar um suspiro. — Eu sou um homem que gosta de comer que tem um companheiro de quarto que não gosta de cozinhar, por isso eu não tinha muita escolha no assunto, fui aprendendo meu caminho em torno da cozinha ou viveria em barracas de comida. Agora que não estou trabalhando fora tanto quanto eu costumava fazer é fácil cozinhar bastante e não comer muito fora—.

Ela olhou para a largura dos seus ombros. A forma como seus músculos flexionavam e relaxavam com os movimentos de preparar a refeição. Era assim que Rick parecia quando ele não estava no modo mandão como ele costumava ficar? Que diabos ele fazia para parecer com isso? —Então, você quer falar sobre o seu caso agora ou depois de comer?— Rick perguntou. Sua pergunta a surpreendeu. Ela não tinha percebido que havia alguma coisa sobre o seu caso para discutir. No que dizia respeito ao que ela sabia, eles estavam presos aqui até a polícia ou o chefe de Rick ou alguém com alguma autoridade lhes dissesse que era seguro voltar. Ou até que o estúdio de cinema ameaçasse processá-la, por contrato ela estava legalmente obrigada a voltar, o que era uma possibilidade muito real. Este ano sabático mal cronometrado pouco antes dela se envolver no filme não ia trabalhar em seu favor quando ela fosse negociar seu salário para o próximo filme. Não importava que ela não tinha culpa, ou mesmo fosse sua escolha. Era pelo melhor interesse de sua carreira que ela voltasse a trabalhar o mais rapidamente possível. Aquilo foi inspiração suficiente para ter essa conversa com Rick sobre qualquer progresso no caso de imediato. —Vamos discutir isso agora.— Ele inclinou a cabeça. —Tudo bem. Enquanto você estava dormindo eu conversei com Jon... No telefone que ele era autorizado a ter quando ela não estava. Que a fez ranger os dentes um pouco enquanto ela perguntou —E?

—Eles estão fazendo progresso.— —Progresso como?— O que eles poderiam ter para ir em frente? Um batente de porta quebrado em seu trailer por uma bala disparada por um atirador invisível? Uma bala que só Rick sentiu. —Eles têm uma equipe de remexendo o seu correio eletrônico do ano passado.— —O que, equipe? Quem? A polícia?— —Na verdade, é Jon, Zane, e a namorada de Jon Ali, e Darci. Ele se encolheu enquanto seu olhar ficou preso no dela. —Você está bem com isso? Eu sei que é uma invasão de sua privacidade, mas Roger aprovou. Ele realmente precisa de acesso total ao seu correio para descobrir essa coisa. Isso era com o que ele estava preocupado? Seu chefe, amigos e familiares de lerem as cartas de seus fãs? Enquanto isso, ele sabia tudo sobre a sua escolha para controle de natalidade graças a ele e seus amigos brutais mexendo em seu banheiro antes do amanhecer. —Está tudo bem, eu nem sequer leio os meus e-mails, contratamos um assistente para abri-los e respondê-los por mim. O que na verdade não faz diferença para os fãs pois eles não vão saber que a resposta não vem de mim pessoalmente. Ele largou a colher que tinha estado mexendo as cebolas. —Sério? Isso é interessante. —Por que é interessante? Suas defesas subiram imediatamente.

—Vá em frente. Faça algum comentário sobre como falsa eu sou ou como isso é desonesto com os fãs que me apoiam. Ele arqueou as sobrancelhas. —Whoa. Rebobine princesa. É interessante porque quem respondeu o e-mail como você pode ter inadvertidamente encorajado esse cara na sua resposta. O que você não deixou eu lhe dizer ainda é que chamou a atenção de Jon um monte de correspondência. Ele esta muito interessado em um lote em particular. Desde que não foi você que respondeu, talvez a gente precise rastrear e falar com quem respondeu àquela correspondência para ver se eles o encorajaram de alguma maneira.— Uma palavra lhe chamou a atenção. —Cartas. Plural?— —Sim.— Ele respirou fundo, como se ele soubesse que ela não ia gostar da resposta. —Três dúzias.— —Três dúzias?— Sua voz se elevou. —Durante um período de quanto tempo?— —Seis meses.— Merda Santa. Quando ela entrou em pânico, Rick já tinha o seu telefone. Ele digitou um texto, em seguida, colocou o telefone na ilha antes de levantar o olhar para ela. —Você está bem?— —Eu não tenho certeza.— Se ela tivesse um sim definitivo ou não, ela teria dito isso, mas agora, essa era a resposta mais honesta que ela poderia dar. —Para quem você acabou de mandar um texto?—

—Jon. Para dizer a ele para procurar quem respondeu as cartas dos fãs durante esse período.— Rick se moveu ao redor da ilha. Ele passou os braços em volta dela e ela o deixou puxá-la apertado contra o peito demasiado duro para ser confortável, mas que a fez se sentir melhor de qualquer maneira. Que ela o deixasse segurála e ela gostasse, era prova de como apavorada ela estava com essas dezenas de cartas que nem sabia que existiam até agora. Pressionada contra o peito dele, ela respirou o cheiro dele, homem limpo e algum desodorante masculino perfumado misturado com os cheiros da cozinha e do alimento que se agarrou a sua camisa. —Sierra me escute, isso é bom. É uma coisa sólida. Vamos nos envolver neste caso e ter você de volta para trabalhar rapidamente.— Ela conseguiu assentir. Rick esfregou a mão para cima e para baixo em suas costas, acalmando-a. Nada sexual. Apenas bom. Ele empurrou para trás o suficiente para olhar para ela. —Eu vou cortar o bife e coloca-lo em um prato.— —Eu não sei se eu posso comer.— Seu estômago estava torcendo, fazendo-a sentir-se doente com o pensamento desta pessoa que escreveu incessantemente. E sua equipe não pensou que era uma bandeira vermelha? Era necessário avaliar a sério seu pessoal. Ela olhou para cima para encontrar Rick observando-a de perto. —Pare.— Ele disse isso em um tom profundo que não deixou nenhuma dúvida de que ele queria que ela obedecesse. Muito ruim para ele que ela não tinha ideia do que era que ele queria que ela parasse de fazer. Ela estava apenas sentada lá.

—Parar o que?— —Obsessão, preocupar-se, ficar pensando, a polícia e os meus rapazes estão todos sobre isso. Não há nada que você possa fazer a não ser cuidar de si mesma. Você vai comer, o seu corpo necessita de alimentos, então você vai tomar uma dessas pílulas para dormir que você tem e você está indo para ter uma boa noite de sono, porque aquela soneca não compensa todo o sono que você perdeu ontem à noite. E não, eu não mexi em suas coisas. Eu vi a embalagem no banheiro do hotel—. Ele certamente estava atento sobre os detalhes, até quais os medicamentos que o médico receitou. Por alguma razão, ela não odiou isso tanto quanto ela deveria. Talvez na ausência de tudo, uma pessoa tinha que levar o que eles poderiam obter. Rick era o único amigo, e a única proteção que ela tinha no momento. O único homem de pé entre ela e quem estava perseguindo-a. Ou talvez fosse apenas o coldre e arma que ele estava usando novamente tornou-se estranhamente reconfortante para ela. Gostando ou não, ele também era o único homem em sua vida disponível para abraçá-la e fazê-la esquecer de tudo, mesmo que por pouco tempo. Ela sabia que ele iria dedicar-se totalmente, em detrimento de si mesmo fazendo isso, apenas se ela pedisse. —Você concorda com tudo isso?—, Perguntou. Rick estava olhando para ela, preocupação clara em sua expressão, enquanto ela estava dividida entre ter medo de morte e obcecada em ter mais relações sexuais com ele. —Ok. Vou tentar comer e depois eu vou tomar um comprimido para dormir. Mas há algo que eu não me importaria de fazer entre as duas coisas. Se você estiver topando.

Ela levantou o olhar para encontrar o seu esperando que ele entendesse o recado. Que ele não iria fazê-la perguntar. O canto de sua boca inclinou-se. —Sim. Isso soa bem.— Ele deixou cair seu domínio sobre ela e fez o seu caminho ao redor da ilha, mas não sem olhar para trás, o que teve seu sorriso ampliado. Ela tinha certeza que ele entendeu exatamente o que ela precisava.

Capítulo 18 Sierra entrou no quarto carregando um frasco de comprimidos em sua mão. Rick deslizou o coldre para fora do ombro e colocou-o sobre a cômoda enquanto a observava colocar o frasco na mesa ao lado da água fria que ele tinha levado ao andar de cima para ela. Ele olhou da mesa para ela, a mão pronta no botão da cintura de suas calças. —Espero que você não tenha tomado um daqueles comprimidos para dormir ainda.— —Não. Não se preocupe.— Ela olhou por cima do ombro para ele, seu tom indulgente. —Oh, eu não estava realmente preocupado.— Pílula ou não, ele imaginou que teria sido capaz de manter sua atenção durante o tempo que ele precisava. Ele a deixaria ter uma boa noite de sono, eventualmente, mas agora ele estava indo para distraí-la e por um pouco de tempo. Ou talvez um longo tempo. Ela tinha comido. Nem tudo no seu prato, mas o suficiente para fazê-lo feliz que ela tinha algo decente em seu estômago. Mas ela estava preocupada, ele poderia dizer, e ele tinha todo o plano para ajudá-la a esquecer deste perseguidor. Ela deixou cair suas roupas e ele teve o prazer de olhar para ela. A partir das pontas de suas unhas pintadas dos dedos do pé, todo o caminho até os picos dos seios rosa, para não mencionar toda a suave e sedosa pele nua no meio. Inferno, ele praticamente tinha esquecido seu perseguidor também, só de vêla assim.

—Você estava nua sob essas roupas durante todo o jantar?— —Sim. Por quê?— Ela olhou para ele enquanto ela virou as cobertas sobre a cama. —Estou feliz que eu não soubesse então.— Sabendo que ela não estava usando calcinha ou sutiã teria sido muito tentador. Ele teria a jogado sobre a ilha e feito coisas desagradáveis com ela, mas oh tão agradável ao mesmo tempo. Isso teria sido uma ideia muito ruim. Não porque ele não gostasse de misturar as coisas em diferentes lugares além do quarto de vez em quando, mas havia muitas janelas malditas no piso térreo. Ela se arrastou para o colchão e capotou, enviando-lhe um olhar aquecido. —O que você teria feito se soubesse?— —Eu vou te mostrar.— Inspirado, Rick acelerou em se despir. Havia demasiadas roupas entre eles, e, no momento, elas eram todas dele. Quando ele tirou a camisa, mudou-se para a cama. Ele deitou e deixou cair o resto de suas roupas com isso ele estava nu na hora que ele a alcançou. Eles tinham se dado bem durante todo o jantar. Sem putaria ou comentários espertinhos dela. Não a provocando de sua parte. Ele tinha meio que gostado do sexo com raiva, mas ele estava disposto a tentar dar um presente também. As chances eram que esta nova paz entre eles seria apenas uma trégua temporária de qualquer maneira. De qualquer jeito ele teria Sierra suspirando por baixo dele. Rick se ajoelhou sobre o colchão e se moveu até que ele sentou abrangendo as pernas. Ela se moveu, obrigando-o a mover-se com ela até que ele estava de costas contra a cabeceira e ela o montou. Inclinando para frente, ela segurou seu rosto entre as mãos e deu um beijo em sua boca.

Ele não tinha imaginado que fosse possível, mas isso o fez mais duro que daria para bater pregos, a mulher poderia ser suave e gentil quando ela queria ser. O beijo foi doce, mas completo. . . e então ela o mordeu. —Ow.— Ele se afastou e passou a língua sobre os lábios, sentindo o gosto de sangue. Sierra sorriu. —Não me diga que feri um cara durão grande como você.— Ela correu a ponta de um dedo sobre a contusão que tinha deixado quando ela o mordeu mais cedo. Essa mordida tinha sido muito mais difícil, mas desde que ele tinha estado ocupado no momento ele não se preocupou. Inferno, ele quase gozou com a sensação de seus dentes afundando-se nele. Seu olhar varreu seu corpo seguido por seu lado, a partir da marca no peito para seu abs. Ele decidiu deixar o dano que ela tinha feito para o lábio ir sem mais comentários enquanto ela passou a dedos sobre a camada de cabelo em seu estômago. Sua respiração ficou presa na garganta enquanto ela movia a mão para baixo e o agarrou. Então ela abaixou a cabeça. Droga. Ele assobiou em uma respiração quando ela raspou os dentes em seu comprimento, mas não havia nenhuma maneira que ele iria pará-la. Tinha passado muito tempo imaginando aqueles lábios em volta dele enquanto ela tinha estado reclamando para ele com uma coisa ou outra, agora ela estava ocupada para reclamar. Além disso, dois podem jogar neste jogo. Logo ele a teria de costas e ele próprio estaria infligindo alguma tortura nela. Ela o tinha se aproximando da zona para gozar quando seu telefone tocou. —Foda-se.

Ele colocou o celular, sua única conexão com GAPS, na mesa de cabeceira. Era perto o suficiente para pegar, mas a última coisa que ele queria fazer era ser interrompido agora quando o calor da boca de Sierra o engolfou. Ignorar uma comunicação durante uma missão estava tão errado que poderia tê-lo obtendo merda quando ele tinha estado nas equipes. Rick sabia disso, mas ele deixou o telefone zumbido. Ele chamaria de volta. Sem perder um movimento, Sierra estendeu a mão e pegou o telefone. Aparentemente, ela não estava com a intenção de ignorar a chamada como ele estava. Ela deslizou para fora seu pênis por tempo suficiente para atender a chamada e em seguida, jogou o telefone em seu peito e voltou para o que ela estava fazendo. Merda. Agora ele tinha que falar. Tentando não soar como se ele estivesse fazendo o que ele estava fazendo, Rick soprou um fôlego e, em seguida, pressionou o celular ao ouvido. —Sim.— —Hey.— A voz de Jon veio pelo fone de ouvido. Rick amava esse homem como um irmão, mas a última coisa que ele queria estar fazendo agora era estar falando com ele. —Ei.— —Você está bem? Está tudo bem aí? — —Sim, é tudo bem aqui. Desculpa. Eu estava uh, apenas trabalhando fora. Estou um pouco sem ar—. Rick sentiu a risada de Sierra vibrar em linha reta através de seu pênis. Ele precisava encerrar esta chamada. —E aí?— —Eu tenho notícias.— —Sim? Rick puxou o telefone longe de seu rosto enquanto ela escolheu aquele momento para adicionar as duas mãos na mistura do que ela já estava fazendo com ele com a boca.

A combinação de sensações foi o suficiente para tê-lo apertando os olhos fechados quando ele apertou os dentes para impedir-se de fazer um som. Isso iria garantir a Jon o que o tinha sem fôlego. —Enviamos essas cartas para os policiais. Não há nenhum endereço de retorno, mas em todas elas era necessário porte postal adicional porque ele estava enviando cartões caseiros e flores prensadas e merda, então na verdade, tivemos de ir para os correios e tê-los olhando. Eles acham que por causa disso eles têm o suficiente para encontrar um endereço. Assim que eles fizerem, eles estão se movendo. Nós poderemos ter vocês em casa novamente amanhã. —Uau. OK. Mantenha-me informado. —Você entendeu. Vou ligar na parte da manhã. —Sim. Tchau.— Rick desligou o telefone com o mínimo de formalidades e jogou o celular no colchão. Puta merda, esta mulher tinha algumas habilidades loucas. Sua força de vontade não era páreo para ela ou os seus dedos e a aparente falta de reflexo de vômito. Ela parecia dobrar seus esforços no momento em que desligou com Jon. Não havia mais necessidade de Rick ficar quieto. Um grito que ele não poderia ter controlado mesmo se ele quisesse estourou a partir dele quando Sierra nunca o deixou cavalgando seu orgasmo como um campeão. Finalmente, ela se jogou de costas ao lado dele. — Quem estava ao telefone?— Ele riu. Ele mal conseguia respirar ainda e ela queria falar. —Jon.— —O que está acontecendo com o caso?—

—Ele vai chamar para uma atualização de manhã.— Rick girou a cabeça para ela, não tentando se sentir culpado. Não era exatamente uma mentira. Apenas uma seleção da verdade. Isso não era tão ruim. O que era ruim, no entanto, era a sua esperança secreta de que a polícia iria tomar o seu tempo para localizar esse cara, porque a última coisa que ele queria fazer era deixar a sua humilde cabana de amor tão cedo. O relógio da contagem regressiva para o fim agora estava correndo. Com isso em mente, Rick rolou sobre Sierra. Ele raspou os dentes sobre a delicada carne de um mamilo rosado tratando-a com a mesma deliciosa tortura que ela tinha empregado nele. E, assim como ele, ela gostou, ele sentiu o tremor correr por ela. Eles eram um bom jogo, ele e ela, na arena da disputa verbal e na cama. Mudou-se para baixo de seu corpo, mais uma vez em silêncio torcendo que a polícia tomasse o seu tempo e lhes desse, pelo menos, mais um par de dias. Mas então, um mês disso poderia não ser tempo suficiente para ele ter tido com Sierra. Rick absorveu todas as nuances nela quando ele trabalhou seu caminho ao longo do seu corpo com as mãos e boca. O calor suave e sua pele sedosa. O cheiro dela, parte sabão limpo e parte mulher, o som de seu suspiro quando ele abriu as pernas e inclinou a cabeça para saboreá-la. O tremor em suas coxas e, eventualmente, o som de seus gritos quando ele a empurrou sobre a borda. Mas ele não estava pronto para largar dela ainda. Ele a empurrou ainda mais até que ela se contorceu para ficar longe dele, acabou cedendo à sua vontade, quando ela o deixou levá-la mais. Finalmente, ela se contorcia longe dele. Ofegante, ela empurrou sua cabeça. —Demais.—

Nunca seria demais, na opinião dele, mas ele a deixou sair e se levantou da cama, se jogando de costas ao lado dela. Isso foi quando o maldito telefone tocou novamente em algum lugar no meio dos lençóis amassados e emaranhados. Ela se mexeu, mexeu debaixo dela e saiu com seu telefone celular. Ele estendeu a mão para ela entregá-lo, mas ela não o fez. Em vez disso, ela olhou para a tela. —É de Jon. Tango localizado. Mudança.— Sierra girou a cabeça para encará-lo. —O que isso significa?— Rick deixou escapar um suspiro de resignação. A lua de mel estava terminada. Ou pelo menos estaria muito em breve. —Isto significa que a polícia encontrou o cara que lhe enviou todas aquelas cartas e eles estão indo para prendê-lo—. Seus olhos se arregalaram. —Então, é isso? Podemos ir para casa?— —Ainda não, mas sim, provavelmente em breve.— —Como amanhã?— —Talvez.— —Graças a Deus. Roger e o estúdio vão ficar muito felizes em ouvir isso.— Infelizmente, Rick não estava igualmente animado pela boa notícia de Jon. Ele a observou rolar na direção do criado-mudo e pegar o frasco de comprimido, mas antes que ela pudesse chegar, ele a agarrou pelos quadris e puxou-a até as costas estarem pressionadas contra seu peito.

—Não tome isso ainda.— Ele estava contando o seu tempo restante juntos em horas agora, em vez de dias e ele não ia desperdiçar nada disso. Rick estava mais do que pronto. Seu pênis só sabia que ela estava perto, e não quão próximo ele estava de dizer adeus ao seu corpo doce. Ele não esperou por permissão, ele mergulhou em seu calor molhado.

Capítulo 19 Sierra acordou ao som do chuveiro ligado. Ela não sentiu Rick sair da cama. Ela era normalmente alerta, mas a noite passada Rick pediu que ela tomasse um comprimido para dormir. Claro, ele só a deixou tomar a pílula depois que ele já a tinha deixado cansada à moda antiga. Ela se esticou e se sentiu ainda mais dolorida do que ela tinha na noite passada. Músculos que ela não tinha trabalhado em um longo tempo protestaram, doendo enquanto ela se movia para levantar-se e sair da cama. Tinha dormido, mas o efeito residual da pílula para dormir a deixou se sentindo tonta com a ressaca típica do sedativo. Ela precisava de café. Uh, oh? Tinha Rick trazido café? Seu cérebro estava correndo um pouco lento por isso ela teve que pensar. Ela realmente só o viu descarregar as coisas de geladeira, e ela tinha visto o que ele tinha usado para cozinhar o jantar na noite passada. Ela não sabia tudo mais que ele poderia ter trazido. Deus, ela esperava que houvesse uma boa fração de grão fresco moído lá em baixo. Ela nem sequer se importava com a marca. Ela iria beber e ser feliz. Se ele não os tivesse apenas teriam que sair e tomar um café, ou então ela iria sozinha e ela não se importava quem reconhecesse ela. A memória atingiu-a quando seu cérebro lentamente acordou. Ela se lembrou de um texto de Jon para Rick sobre a movimentação do perseguidor. Hoje poderia terminar seu cativeiro. Essa percepção foi quase tão boa como a cafeína para acordá-la e tê-la em movimento.

Sorrindo apenas com o pensamento de voltar a trabalhar e sentirse segura novamente, ela agarrou a coisa mais próxima que ela poderia encontrar. Camisa de Rick. Ela puxou-o sobre a sua nudez e não se incomodou com qualquer outra coisa. Ela teria que vir para cima e tomar banho assim que ele terminasse, então por que se vestir? Ele tinha alugado toda a cabana para que eles tivessem privacidade e tinha a intenção de tirar proveito dela. Sentindo-se mais leve do que ela tinha estado em dias, Sierra desceu as escadas com os pés descalços, virou a esquina e lhe bateu um inferno de uma vista. Dentro da cozinha, ela fez uma pausa em sua busca de cafeína para apreciar a cor intensa do céu e a água enquanto o sol nascia no horizonte. Ela sabia que a água estava lá fora, mas não foi até agora que ela tinha tomado o tempo para apreciá-la. Ela gostava da vista enquanto tentava pensar como Rick e descobrir onde ele poderia ter escondido o café. Se ela fosse um bruto obcecado com alimentos, com uma raia de controle insalubre e habilidades surpreendentes na cozinha, onde ela iria esconder o café? Ela olhou ao redor da cozinha e adicionou pura aberração à sua lista de descrições para Rick. Tudo estava limpo e organizado, colocado em seu devido lugar, como se ele não tivesse cozinhado uma grande refeição apenas doze horas antes. O olhar dela bateu em uma cafeteira ligada na parede no balcão debaixo de uma fileira de armários. Prendendo a respiração, Sierra esperava o melhor e abriu um pouco a porta acima da máquina de café. Ela sorriu largamente. Lá estava ele, um saco de café moído, assim como ela suspeitou que pudesse estar.

Aonde mais iria Sr. Organizado colocar o café, se não acima da máquina? Ok, então ele era tanto chato e útil para ter ao redor. Ela tinha crescido o suficiente ao longo dos últimos dias para ser capaz de admitir isso livremente sobre seu guarda-costas. Havia um pacote de filtros ao lado do saco de café. Ela não sabia se Rick os trouxera ou se eles vieram com o aluguel, mas estava grata que os filtros estavam lá. Felizmente, a cafeteira era do tipo à prova de idiotas. Água lá. Filtro e café moído lá. Um botão para empurrar. Feito. Nada a fazer senão esperar e não foi por muito tempo. A cafeteira era simples, mas trabalhava firme e logo anunciou o seu trabalho completo com um pop e um silvo. Abrindo a porta da geladeira, Sierra encontrou um pequeno recipiente de leite integral que Rick trouxe. Bom o bastante. Mendigos não podiam ter escolhas. Ela teria seus lattes de leite de soja quando ela estivesse em um Starbucks. Aqui, à beira-mar em uma cabana de surf de aluguel, bom leite integral à moda antiga parecia se encaixar. Outra investigação em uma porta e Sierra encontrou copos e pratos. Ela pegou uma caneca e derramou uma fumegante xícara quente, em seguida, jogou um pouco de leite nas profundidades pretas do copo. Depois de pesquisar um par de gavetas, encontrou uma colher, deu a caneca uma mexida e estava feito. Ele não tinha trazido adoçante artificial, mas isso teria sido pedir muito. Ela poderia ficar sem. Ela trouxe a caneca para os lábios, puxou o aroma da bebida e, finalmente, ela estava pronta para ter seu primeiro gole abençoado. Agora que o café tinha sido adquirido, ela queria ver a vista sem a mancha da maresia nas janelas ocultando-a. Ela teve que colocar a caneca para baixo e usando as duas mãos contra a porta para soltar a madeira presa, mas depois de um segundo liberou, enviando-a de tropeço. Ela pegou a caneca sobre a mesa e

saiu para o sol. De frente para a água, ela fechou os olhos, inclinou a cabeça para trás e absorveu a incrível sensação do calor do sol em seu rosto, enquanto respirando o ar fresco. Havia água em Miami, onde ela tinha uma casa quando ela não estava fora na estrada nove meses do ano, mas Miami era uma cidade. Aqui . . . aqui era quase deserto. Havia casas, sim, mas neste momento da manhã e no início de março, parecia que ela era a única pessoa na ilha. Sierra avançou, embalando a caneca entre as mãos para absorver o calor. O calor do dia ainda tinha que tomar posse e houve um estreitamento no ar. Pouco mais de uma brisa na água envolveu a parte inferior da camisa de Rick apertada em suas coxas. Tomando outro gole ela olhou para fora na água e ouviu o som dos pássaros. Foi muito próximo de uma manhã perfeita. Quando foi a última vez que ela tinha tido um dessas? Difícil de desfrutar da natureza quando ela estava em um hotel atrás de cortinas black out. Ou para desfrutar da manhã quando ela estava correndo para chegar ao estúdio e na cadeira de maquiagem. Talvez depois deste filme terminasse, ela deveria fazer uma viagem, se ela pudesse se afastar antes do início do próximo filme, que seria seguido pela turnê de imprensa para este. Fama. Dinheiro. Ela tinha tudo o que ela sempre pensou que ela quisesse. Engraçado que uma vez que ela tinha tudo, descobriu que ela realmente queria era apenas um pouco de paz. —Bom dia.— A voz profunda de Rick diretamente atrás dela tinha Sierra olhando por cima do ombro para franzir a testa para ele. —Pare de esgueira-se sobre mim.— Ele bufou. —Eu não me esgueirei, eu andei, pisando extremamente alto também, se você me perguntar. Você estava apenas demasiada ocupada dando suspiros para a água para me ouvir.—

Ela olhou de volta para o ponto de vista, agora preferindo isso a discutir com ele sobre algo sem sentido. Ele deu um passo adiante e ela podia ver que ele estava não apenas completamente vestido, mas já em guarda integral no modo guarda costas. Ele examinou as dunas de cada lado deles por trás de seus óculos escuros. Quando ele determinou que eles não estavam em perigo iminente de um ataque de ambos os flancos, ele olhou para ela. Ela observou as sobrancelhas dele franzirem. —Essa é minha camisa?— —Sim. Por quê? Você está louco por eu estar usando? — Um canto de sua boca se curvou para cima. —Não, princesa. Nem um pouco.— Ela podia sentir seu olhar sobre ela, mesmo através de seus óculos escuros. —Você não está usando nada por baixo dela?—, Perguntou. —Não.— Ela esperou a reprimenda para ela entrar e colocar as roupas, ou algo igualmente mandão. A reprimenda não veio. O que veio foi uma maldição e ele murmurando baixinho seguido por ele sacudindo a cabeça. Ela estava prestes a perguntar-lhe qual era o problema, quando ele se abaixou e se ajustou através do tecido da calça, que lhe disse exatamente o que o estava incomodando. Quem estava no controle agora? Isso seria ela. Ela sorriu e tomou outro gole de café. —Alguma notícia de Jon?—, Perguntou ela. Ela não odiaria ficar mais um dia, especialmente agora que ela domou seu cão de guarda, mas ela realmente precisava voltar para o set.

—Não. É cedo ainda.— Ela afastou-se do ponto de vista com um suspiro. —Acho que eu deveria tomar banho e pegar minhas coisas para quando a chamada vier poderemos deixar a Virginia imediatamente. —Você está ansiosa para sair.— Ele virou-se com ela e seguiu quando ela abriu o caminho para a casa. —Uh, huh. Dessa forma eu posso ter minha vida de volta, e me livrar de você. Eu estou tomando um banho.— Olhando para trás, ela viu uma expressão estranha em seu rosto. —Não se preocupe. Vou deixar sua camisa onde encontrei.— —Tudo bem.— Seu tom era plano quando ele disse isso. Ela não estava acordada o suficiente para analisar os modos de Rick. Tudo o que importava era aquele telefonema dizendo-lhe que era seguro voltar. Este pequeno refúgio da realidade cheio de sexo tinha sido divertido, mas ela era muito ansiosa para ter uma sombra contratada atrás dela 24h/7. Essa parte de toda a situação ela não lamentaria perder. Levando a caneca com ela, ela fez seu caminho de volta para as escadas. Ela poderia voltar a ilha novamente. Mas da próxima vez, ela estava alugando algo muito melhor que uma cabana. —Olá?— O som de Rick respondendo a seu telefone tinha Sierra girando de volta para a cozinha tão rápido que o café espirrou para fora da caneca e em sua mão. Ela agitou o líquido fora quando ela caminhou em direção à cozinha. —O que?—

Franzindo a testa, ele silenciosamente a fez calar, o que só a fez querer saber mais quem estava no telefone e o que eles estavam dizendo. —Você se sente bem sobre isso?— Ele fez uma pausa após a pergunta, enquanto Sierra aproximou-se, morrendo de vontade de saber sobre o que se sentia bem. Talvez se ela chegasse perto o suficiente, ela seria capaz de ouvir. Não conseguiu, Rick virou-se e caminhou em direção à porta dos fundos. Que rude. Carrancuda, ela observava, mas não seguiu ele, maníaco por controle detestável que ele era, ele provavelmente iria sair da cabana para não deixá-la ouvir. Ele ouviu a pessoa do outro lado da linha pelo o que pareceu uma eternidade antes que ele finalmente dissesse —Tudo bem. Vemo-nos logo.— Voltando-se, ele empurrou o telefone no bolso e encontrou o olhar dela. —Você teve o seu desejo, princesa.— —Nós estamos indo de volta?— A emoção da notícia a tinha levantando a voz. —Sim.— Ele atravessou a cozinha e se esgueirou ao redor dela para passar pela porta. Ele virou para a escada e, tendo os degraus de dois em dois, desapareceu no andar de cima.

Capítulo 20 Voltar ao modo de trabalho. Seja profissional. Desapegar-se essa era maneira como ele deveria ter permanecido todo o maldito tempo. Isso é o que Rick tinha que fazer, porque só um idiota se envolve com o cliente, enquanto trabalhava na segurança próxima. Ele foi, de todas as formas, um idiota. Especialmente por pensar que o que eles tinham compartilhado tinha afetado Sierra de alguma maneira. Pfft. Ela estava mais ansiosa para ficar longe dele, ou mais precisamente para tê-lo longe dela, do que nunca. Sierra estendeu a mão e girou o botão do rádio no painel de instrumentos, baixando o rock estridente dos alto-falantes. —Você está muito quieto.— A princesa fala... Depois que ela brincou com seu telefone celular por literalmente horas, quando Rick finalmente permitiu-lhe liga-lo, ele duvidava que ela fosse dizer uma palavra toda a viagem. Claro, ele não ajudou as coisas, deixando o rádio muito alto para uma conversa normal. Mas só porque eles não estavam falando não significava que ele poderia esquecer que ela estava ali. Parecia permear seus sentidos. O que era aquele cheiro? Xampu? Ele usou seu xampu no chuveiro e ele não cheirava como aquilo. Perfume talvez? Seja o que fosse o teve tendo memórias rastejando através das paredes que ele tentou colocar em seu cérebro. Ele estava indefeso.

Ele odiava isso. Tinha sido longas três horas e meia juntos no carro. Ainda bem que a maior parte da viagem estava para trás. —Somente prestando atenção à estrada.— A estrada que o levaria para casa, para o seu trabalho beco sem saída e a casa onde morava com a irmã. —Você sabe, você nunca me respondeu.— Ele olhou de soslaio para ela confuso com sua acusação. —Nunca respondi sobre o quê?— —Sua família.— —Você ainda quer saber mais sobre a minha família?— A única razão Rick poderia pensar por que ela estaria falando com ele em tudo, e sobre a sua família, foi que ela deveria estar incrivelmente aborrecida. —Sim, eu disse que eu gostaria. Por que você tem essa dificuldade em acreditar nisso?— Isso vindo da mulher que poderia estar enroscada com ele por doze das últimas vinte e quatro horas e depois ir embora sem olhar para trás. Ele manteve a sua opinião sobre a sua natureza autocentrada para si mesmo. —Bem. Você quer saber, eu vou te dizer. É uma história tão fascinante que você pode querer prepare-se. Ele olhou por cima a tempo de vê-la franzir o nariz para ele. Porra, ela era fofa e bonita, às vezes. Bonita o suficiente que ele quase se esqueceu de seu coração frio. Rick limpou a garganta.

—Bem, mamãe e papai estão sós agora, então eles estão curtindo a vida, caminhadas no Grand Canyon, eles saíram em um cruzeiro pelo Canal do Panamá na véspera do Ano Novo. Eles estão agindo como se eles fossem um casal de recém-casados.— Ele sinceramente achava isso um pouco doentio. Especialmente quando ele encontrou-os transando na cozinha na última vez que ele os visitou. Ele poderia ter vivido uma vida inteira sem ver isso. —E sua irmã?— Ele encolheu os ombros. —Nós nos damos nos nervos um do outro, mas eu a amo de qualquer maneira.— Não tanto na outra noite quando Darci e Chris foram para o quarto, mais uma vez, em duas horas e Rick tinha que estar a trabalhar às seis. Se ele tivesse que ouvir ela e Chris batendo na cabeceira da cama contra a parede mais tempo, ele pode ter que atirar sua cama fora do baralho de volta. Com o canto do olho, ele viu Sierra apertando os lábios. —O quê?, Perguntou. —Exatamente como eu esperava. Sua família é perfeita. Ela estava falando sério? —Perfeito? Okay, certo. —Sim. Você disse que iria confiar sua irmã com sua vida. —Sim. Assim? Você pode sempre confiar em família. Apesar de como às vezes eles brigavam como se odiassem um ao outro. Ela bufou.

—Primeiro de tudo, eu sei como de fato você não pode sempre confiar em família. E eu posso te dizer, sua família é anormal, porque a maioria das famílias que eu vi são muito confusas—. —Ok.— Levantando uma sobrancelha para sua veemência, ele decidiu que seria melhor apenas concordar com ela. Algo definitivamente tinha acontecido. Desde que ela era famosa desde que ela era apenas uma adolescente, ele percebeu que havia uma boa chance de o que quer que tenha acontecido seria público. Rick fez uma nota mental para cavar um pouco mais fundo na história da Sierra online. Com o excesso de velocidade o cenário passando nas janelas do carro começou a parecer familiar quando se aproximaram Hampton Roads. Eles estariam dizendo adeus em algum momento, em seguida, Sierra não teria que se preocupar com ele ou sua suposta família anormalmente perfeita. —Roger reservou um novo hotel para você. Jon ia mandar um texto para ele nesta manhã para que ele soubesse quando nos esperar hoje, ele deve estar esperando por você.— —Quanto tempo até chegarmos lá?—, Ela perguntou, olhando por cima. —Quinze minutos, dependendo do tráfego.— Então Rick poderia despejar a princesa e sua mala e voltar para a sua programação regular. —OK. Ótimo.— Ela pegou o celular sempre presente e focou na tela. Provavelmente entrando no Twiter ou Facebook ou o que diabos ela postasse contando cada minuto maldito do que ela fazia alimentando o público. Apesar de não ser a cada momento.

Ela não iria colocar o que tinha acontecido entre ele e ela lá. Isso não seria para consumo público. Ele não era uma estrela ou bilionário. Ele era apenas o seu segurança. Seu tempo juntos, sem dúvida permaneceria seu pequeno segredo sujo. Assim como se nada nunca houvesse acontecido. As milhas finais passaram em silêncio. Rick perdido em seu próprio mau humor. Sierra fazendo tudo o que ela fazia para ser Sierra Cox, queridinha da mídia social. Não demorou muito antes de ele ver o hotel e sair da rodovia. Ele olhou para o local de forma crítica. Um edifício alto suportado pela água e estrada com não muito do que qualquer outra coisa em torno de poupar para o centro de convenções. Ele supunha que era melhor que o hotel anterior com um edifício alto em frente ao quarto de Sierra que qualquer um poderia usar como uma vantagem. Realmente não importava mais o que ele pensava, não é? Este caso estava terminado assim como sua associação com ela estaria no momento em que ele a entregasse para seu gerente e fosse embora. Rick parou na frente do hotel. —Chegamos.— Ela olhou para cima e olhou para a entrada da frente. Provavelmente não era lá essas coisas, em sua opinião, mas ela não disse nada. Ela apenas estendeu a mão para a maçaneta da porta. —Uau. Segure-se aí princesa.— Ela virou-se para franzir a testa para ele. —E agora?— E agora? Sim, porque ele exigia tanto dela hoje. . . —Espere até que eu mande um texto para Roger e diga-lhe para vir aqui.—

O sulco na testa dela se aprofundou. —Eu posso chegar ao meu quarto por minha conta. E olhe. Há um carregador de malas lá. Ele vai levar a minha mala.— Rick não estava preocupado com a droga da mala, que tinha rodas de qualquer maneira. —Por favor. Faça-me feliz uma última vez. Então eu vou estar fora de sua vida para sempre. Prometo.— Sim, essas palavras não tinha um gosto amargo em tudo. Respirando fundo, ela caiu para trás contra o assento. —Bem. Mande o texto para ele.— Ele fez, e o bom e velho Roger mandou uma mensagem de volta. —Ele está a caminho.— —Bom, posso sair do carro e esticar as pernas, pelo menos? Ou eu devo ficar no meu lugar presa em segurança?— Rick revirou os olhos para o exagero dramático dela. —Você pode sair.— Ele tinha que sair de qualquer maneira assim ele poderia pegar suas coisas. —Sierra!— Roger atravessou a curta distância entre as portas de entrada de vidro e do carro. —É tão bom ter você de volta.— Ele puxou-a em seus braços e abraçou-a com tanta força que ela riu. —Roger, eu não posso respirar.— Rick estava tendo uma reação semelhante ao assistir o abraço. Ele parecia doer para respirar enquanto pensava como ele estava fazendo mais do que apenas segura-la ontem.

—Desculpa. Estou feliz que você está segura.— Roger se afastou, mas manteve seu domínio sobre os ombros dela quando ele a olhou de cima e para baixo, como se para assegurar-se de que ela realmente estava bem. —Estou bem. Ele me tinha enclausurada em uma ilha afastada onde a única maneira de entrar ou sair era de barco ou avião.— —Sério?— Roger levantou as sobrancelhas e mudou seu foco de Sierra para Rick. —Parece o céu—. Sierra soltou um bufo preenchido com escárnio. —Se o céu é uma cabana de surf que tenha sido decorada nos anos setenta, então sim. Era o paraíso.— —Retro está em alta querida. Mantenha-se com os tempos.— Roger largou Sierra e foi para onde Rick estava junto ao portamalas aberto. Ele estendeu a mão. —Obrigado por cuidar dela.— E veio a culpa, pois Rick tinha feito muito mais com Sierra do que protegê-la, o que eles tinham feito juntos deu um novo significado a segurança próxima. Rick aceitou a mão do homem, mas não os seus agradecimentos. —Só estava fazendo o meu trabalho.— Seu trabalho como seu guarda-costas. Oh, ele tinha guardado o corpo de Sierra, tudo bem. —Bem, eu aprecio isso de qualquer maneira. E eu vou ter certeza de dizer ao seu chefe isso.—

Rick controlou o sorriso e acenou com a cabeça. —Obrigado.— Ele e seu chefe tinha ido ao inferno e voltado algumas vezes, ao longo de seus anos nas equipes. Depois de sobreviverem ao BUDS juntos, e DEVGRU, de alguma forma, Rick não achava que Jon estaria executando avaliações de trabalho anuais sobre ele. Aparentemente feito com a ajuda contratada, Roger voltou-se para Sierra. —Pronta para voltar ao trabalho amanhã?— —Você nem imagina como estou pronta. Os produtores estão com raiva de mim? E o diretor deve estar lívido, eu atrasei toda a programação.— Ela se encolheu. —De forma nenhuma, eles preferem que você perca dois dias de filmagem do que você leve um tiro na verdade.— Ela riu. —Eu acho. Bom ponto—. Quando ele deslizou sua bagagem de mão por cima do ombro e agarrou a alça da mala, Rick achou melhor não comentar que o tiroteio não era nada para rir. Era uma ameaça porra real e ela e seu empresário deveriam levar isso mais a sério. —Aqui está.— Rick colocou a mala no chão para Sierra e entregou o saco de ombro para Roger. —Tudo pronto aqui?— —Eu acho que estamos bem.— Roger respondeu à sua pergunta, em seguida, dirigiu sua atenção para a Sierra. —Consegui a melhor suíte que tinham, bela vista da água na parte de trás—.

Bom. A vista da água significava nenhum edifício para um atirador se esconder e tentar pegar Sierra na janela. Rick não mencionou isso. Este caso estava encerrado. A polícia prendeu o fã que tinha enviado para Sierra todas aquelas cartas. E eles tinham recuperado provas em sua residência que eram fotos dela. O caso deveria estar encerrado. Então, por que o sexto sentido de Rick apunhalava seu cérebro como um ferro em brasa? Ele respirou fundo e empurrou a sensação de lado. Ele tinha que passar por isso, adeus em primeiro lugar. Ele poderia pensar sobre a fonte de sua preocupação depois disso. —Eu estou, uh, vou embora.— Roger virou-se para Rick mais uma vez. —Obrigado novamente.— —Você é bem-vindo.— Outra vez. Rick olhou para Sierra. —Então, boa sorte com o uh, você sabe, filme e tudo.— —Obrigada.— Ela deu um passo para frente e surpreendeu-o com um caloroso abraço apertado que pressionou seu corpo mole contra o seu a partir dos seus peitos até a suas coxas. Cristo, que ele se sentiu bem. Ele não queria deixá-la ir. Mas depois de um aperto em troca, ele recuou. —Tchau.— —Tchau.— Ela virou-se imediatamente de volta para Roger. —Você acha que eu deveria encontrar-me com o diretor hoje? Só para ver se podemos conciliar a agenda um pouco para compensar os dias perdidos—.

Rick caminhou ao redor do carro. Ela já estava de volta à sua vida. Hora de voltar a sua. Através de seus óculos de sol por trás do volante do carro ele assistiu ela ir embora. Permaneceu lá até que ele não podia mais vê-la através das portas de vidro do átrio. Só então ele pode ligar o motor do carro. Porra.

Capítulo 21 —Hey, bro. É bom ter você de volta. Chris levantou-se do sofá para cumprimentar Rick no momento em que ele entrou pela porta da frente. Ele agarrou Rick em um grande abraço com tapa. —Obrigado.— Rick despejando suas coisas no chão. Ele teria que tirar o resto das coisas do porta-malas, descarregar a comida restante de sua pequena viagem, e em seguida, colocar as suas armas de volta no cofre. Ou talvez não. —Ei depois que eu acabar de descarregar o carro você quer ir para o ginásio?— Ele teve a súbita vontade de bater em alguma coisa. Isso poderia lhe livrar de algum excesso de energia. Resolver a mente dele. —Sim, claro.— Chris acenou com a cabeça, na sequência Rick saiu para o carro estacionado na garagem. Ele agarrou uma extremidade do refrigerador do porta-malas, enquanto Rick pegou o outro. —Você tem que perguntar a Darci primeiro? Rick tentou manter o julgamento em sua voz quando ele perguntou a ele. Embora um bichano chicoteado veio à mente. —Nah, ela está no trabalho. Rick fez uma pausa.

—Ela está no trabalho e você está aqui sozinho? Chris parou também, principalmente porque Rick segurava a outra extremidade. —Sim. Eu estava à espera de uma carga de roupa, lençóis de Darci. Rick não podia deixar que suas sobrancelhas se erguessem com essa informação. Pendurado para fora e assistir TV quando ninguém estava em casa. Fazendo a lavanderia dos lençóis, Chris tinha, sem dúvida, passado ontem à noite com Darci. Estava Chris vivendo aqui agora e Rick simplesmente não tinha recebido o memorando? Chris respirou. —Olha, cara. Se você tem um problema como eu estar muito aqui... — Rick sacudiu a cabeça, cortando Chris. —Não. Eu sinto Muito. Eu realmente não sei. Eu só estou estressado de dirigir. —Eu estou realmente aqui porque eu sabia que você estava a caminho de casa e eu queria falar com você, a lavanderia foi apenas uma reflexão tardia. Eu juro cara. —Está bem. Sério. Eu quero correr sobre o caso de Sierra também. Isso é o que você queria falar comigo certo? —Sim. Não me sinto bem sobre as coisas. —Eu sei. Isso é exatamente como eu me sinto. Chris concordou. —Vamos. Obter essa merda dentro, então vamos para o ginásio e eu vou atualiza-lo sobre tudo no caminhão.

Esse era o melhor plano que Rick tinha ouvido durante todo o dia. —Parece bom. Na cozinha, eles colocaram o refrigerador no chão. Rick abriu a tampa o que lhe valeu uma caixa de Pandora de memórias. Ele teria deixado toda a comida extra na Carolina do Norte, se não tivesse havido uma nota para os inquilinos na geladeira dizendo que eles deveriam remover tudo antes de sair. Quando ele tirou a caixa de leite aberta que ele tinha levado para casa da casa de praia Rick fez o possível para não lembrar os lábios de Sierra envolvidos em torno da caneca de café esta manhã. Essa imagem levou diretamente para a memória de seus lábios ao redor de seu pênis. Sim, isso não era bom em qualquer nível, mas especialmente ruim com Chris de pé ao lado dele. Hora de mudar de assunto. —Então, você precisa parar em casa e obter sua mochila da academia?— —Não, eu tenho uma mochila extra no caminhão, e minhas armas comigo.— Rick olhou para cima. Com certeza, Chris estava usando o coldre de cintura e, provavelmente, o coldre de perna também. Isso não era algo que ele tinha o hábito de fazer, tanto quanto Rick sabia. —Algo acima?—, Perguntou Rick. —Talvez. Talvez não.— Chris olhou o refrigerador. —Vamos acabar com essa merda e ir em frente.— —Ok.— Curioso agora, Rick fez exatamente isso. Mais alguns itens arrumados e Rick teve o refrigerador no deck, virado de cabeça para baixo e secando ao sol. Chris ficou de pé, chaves na mão na porta da frente. —Pronto?—

—Mais do que pronto.— Rick pegou sua bolsa de armas e seguiu Chris para o exterior. Dentro do caminhão, Chris puxou para a estrada principal e, em seguida, disparou em Rick um olhar. —Então, nós entregamos as cartas para a polícia.— Rick concordou. —Sim. Foi o que ouvi.— —Bem, eles rastrearam o cara rapidamente, parece que ele ia ao correio pelo menos uma vez por semana e se gabava para os funcionários como Sierra Cox era sua namorada. Ele tem uma caixa postal maldita lá, então é claro que o endereço da casa estava no arquivo.— —Uau. Isso parece muito foda fácil.— —Exatamente o que eu pensava, então eles vão para o lugar do indivíduo e o prendem. Fácil, nenhuma luta, sem nenhuma resistência. Ele estava feliz de ir e falar com eles. Eles também procuraram no apartamento e sim, eles encontraram fotos, que a polícia tomou como prova. Mas há um problema.— Quando Chris fez uma pausa e olhou através da cabine, Rick perguntou: —Qual é o problema? —Não é um uma daquelas fotos que foi tirada com a câmera que encontramos dentro do seu banheiro, nenhuma nem mesmo combinava com as imagens entregues em seu trailer naquele envelope. Elas são todas tiradas de muito longe, distorcidas, tiradas enquanto ela estava fora em público. Saindo de alguma boutique carregando um saco de compras. Entrando em uma cafeteria. Chegando em sua limusine.

—Fotos que qualquer um poderia tomar sem ter acesso ao seu quarto.— Chris inclinou a cabeça. —Sim. Agora, aqui é o jogo. Pergunte-me onde o cara que eles prenderam vivia.— —Eu estou indo supor que não era por aqui.— —Não. Na porra da Florida. Exatamente onde o prenderam.— —Ele tem um álibi para dois dias atrás, quando Sierra foi alvejado no estúdio?— —Ele é um solitário que faz biscates, de modo nenhum tem um álibi, o que a polícia está usando como prova de que obteve o cara certo. Ele é dono de um carro que eles dizem que ele poderia ter conduzido até aqui dando esse tiro na Sierra, em seguida, conduzido de volta para casa—. Rick respirou. —Por que ele iria sair da cidade? O trabalho não foi terminado.— —Isso é o que eu estou pensando.— —Como você sabe tudo isso?—, Perguntou Rick. —Eu levei o policial que estávamos trabalhando aqui para tomar umas bebidas na noite passada. Nós nos entendemos. Ele é exNavy. Assim tarde, esta manhã recebi um telefonema. Era ele me convidando para ir na delegacia para dar uma olhada nas fotos da evidência encontrada no apartamento do suspeito na Flórida —. Rick sacudiu a cabeça quando Chris parou o caminhão em um espaço no estacionamento no local de tiro ao alvo.

—Você e seu charme sulista de maldição.— O homem sempre podia falar com seu sotaque e sair de qualquer situação e em qualquer porta que ele queria. Chris jogou a Rick um sorriso quando ele puxou as chaves da ignição. —Você esta reclamando?— —Claro que não.— Mas Rick não gostava do que Chris tinha descoberto. Os policiais estavam empurrando todas essas provas em uma caixa pequena marcada com culpado quando nada disso provava nada, exceto que o cara gostava de tirar fotos dela em público e enviar cartas para Sierra. E talvez ele fosse um pouco ou um monte delirante sobre a proximidade de seu relacionamento. E se os policiais estavam errados e o atirador ainda estava lá fora? Isso explicou por que Chris estava andando por aí armado e porque Rick não conseguia afastar a sensação de que algo estava errado. Quando ambos estavam fora do caminhão e cruzando o estacionamento, em direção à porta, Rick perguntou: —Você disse a Jon tudo isso?— Chris balançou a cabeça. —Jon e Zane estão em um voo para HOA. Eles saíram esta manhã, logo após eu ter recebido o telefonema sobre a prisão. Isso foi antes de eu me encontrar com o policial.— Merda. Jon e Zane iriam estar fora de contato por horas. Podia ser dois dias de voos e antes que eles chegassem a Djibouti. E mesmo depois que eles desembarcassem eles provavelmente estariam ocupados demais para fazer o check-in em um caso que todos, exceto Chris e Rick consideravam fechado. Ainda que não fizesse mal mandar um e-mail na esperança de que um deles iria verificar.

Rick abriu a boca para dizer exatamente isso quando Chris apertou os olhos para ele. —Você sabe algum motivo haveria um carro nos seguindo?— —O quê?— Rick virou para ver o que Chris estava falando. —Buick azul. Modelo mais novo, placas Virginia. Tem estado em nós desde que eu puxei para a estrada principal de sua casa. Eu não pensei muito sobre isso, até agora. Está estacionado em frente.— —Paparazzi talvez?— —Esperando que você estivesse encontrando Sierra aqui no tiro ao alvo?— Chris perguntou sua mão na maçaneta da porta, ele riu. —Talvez. Quem diabos sabe. Esses caras são esfomeados por dinheiro.— Rick não chegou a terminar. Parecia um soco forte em seu peito entregue por um punho invisível. Ao mesmo tempo em que Rick se recuperava, Chris reagiu. Ele saltou para frente, gritando algo que Rick não podia ouvir além da pressa em seu ouvido. A próxima coisa que ele sabia, era que ele estava no chão, Chris em cima dele gritando. Ele não entendia porque. A única coisa que Rick podia pensar e se perguntar por que sua mão estava molhada e quente, quando ele a apertou contra o peito perto de seu coração.

Capítulo 22 —Então, como foi ficar presa com o Sr. Quente?— Sentado na cama, Roger balançou as sobrancelhas enquanto observava Sierra descompactar. —Por favor.— Ela revirou os olhos, empregando todas as suas vastas habilidades de atuação para fingir que nada tinha acontecido. Claro, Sierra se sentia culpada em manter as coisas do homem que era seu melhor amigo. Possivelmente seu único amigo. Mas o que ela deveria fazer? Admitir que ela havia saltado em seu guarda-costas no momento em que tinha chegado à casa de aluguel? —Hmm. Eu acho isso interessante. —O que é interessante?— Perguntou Sierra dobrando as calças de ioga de Darci e colocando-as em cima da cômoda. —Então não aconteceu nada.— —E por que iria?— Ela colocou a camisola de Darci e o boné de baseball em cima das calças. Ela deveria ter devolvido para Rick antes que ele a deixasse. Ela sempre poderia obtê-los limpos e mandar entregar na casa de Rick. Roger provavelmente tinha o endereço. —Por causa do chupão no pescoço.—

—O quê?— Sierra tocou sua garganta e inclinou-se para o espelho. Com certeza, havia um hematoma. Claro como o dia, mesmo na penumbra do quarto. —Porcaria.— —Gostaria de mudar a sua história sobre nada acontecendo?— Perguntou Roger. Ela viu sua divertida expressão no reflexo no espelho. —OK. Bem. Isso não significa nada.— Ela não teria odiado se a relação tivesse se prologando um pouco mais. Pelo menos por enquanto ela estava filmando na cidade, mas era óbvio pelo comportamento de Rick quando entregou as malas que ele queria ir embora, e enquanto no carro, a sua associação terminou com o trabalho de segurança. Os olhos de Roger se arregalaram. —Meu Deus. Conte-me tudo.— —Eita. Você é como uma adolescente. Não há nada a dizer.— —Ele é tão duro como ele parece?— Roger, obviamente, não estava deixando ir. Sua pergunta teve uma risada irrompendo dela. Revirando os olhos, Sierra não podia acreditar que estava respondendo a essa pergunta, mesmo quando ela disse: —Sim. Ele era.— —Amiga, estou tão ciumento. Eu não posso nem mesmo dizerlhe.— —Talvez devêssemos contratar segurança em tempo integral.— —Basta dizer a palavra e eu estou nisto. Claro, eu vou ter que entrevistar todos eles pessoalmente.

Você sabe, para adequação.— Roger sorriu antes de ele gemer e se levantar, cavando uma mão no bolso da frente. —E agora? Não que eu estou odiando a vibração nas minhas calças após essa discussão, mas quem diabos está chamando e me incomodando quando estou falando de homens quentes com a minha melhor amiga? — Sierra deu de ombros. —Pode ser o estúdio confirmando se eu vou realmente estar lá amanhã.— —Eu não reconheço o número.— Roger bateu o celular para atender e pressionou o telefone no ouvido. —Olá.— Ela voltou para a gaveta aberta, prestes a colocar em seus pijamas, quando ouviu Roger suspirar. Quando ela voltou, ele não estava mais em pé. Ele estava sentado na cama e pálido. Ele levantou o olhar para o dela, mas ainda estava no telefone com o interlocutor misterioso. —Sim eu entendo. Você pode me dizer qual hospital ele foi levado? Hospital? Que se relacionava com a palavra ele tinha Sierra parando o que estava fazendo para dar toda a atenção a Roger. Ele desligou o telefone e incidiu sobre ela. —Sierra.— —Quem era?— —Rick—. Ela estendeu a mão para a cômoda quando se sentiu um pouco instável.

—O que aconteceu?— —Ele foi baleado.— —Quem era no telefone? Seu chefe Jon? — —Não, a polícia. —Ele estava em um novo trabalho?— Será que GAPS colocava seu pessoal em uma nova tarefa logo após terminar uma sem um tempo de inatividade entre os dois? —Eu não sei. Acho que não. Mas, aparentemente, foi o seu perseguidor.— —Eles prenderam. Será que eles o deixaram fora da cadeia? — —Não. Eles tinham o cara errado.— Esse tempo todo, ele ainda estava lá fora. E agora ele tinha atirado em Rick. Toda vez que ele tinha tomado precauções, que ela o tinha ridicularizado por ser muito preocupado. E agora isso. . . Balançando a cabeça, ela olhou para Roger, em busca de uma orientação sobre como fazer tudo isso melhor. Não havia nenhuma maneira. Tudo o que podia fazer era ficar esperando, impotente, enquanto Rick estava possivelmente morrendo no hospital. Sierra teve que sentar-se. Era muito para quebrar a cabeça ao redor. Ela mudou-se para a cama e desabou sobre o colchão ao lado de Roger. —Está bem. A polícia disse que o cara que atirou em Rick está morto. Você está segura agora.— Ele colocou seu braço ao redor dela. Ele não sabia que ela não estava preocupada com sua própria segurança? —O que aconteceu?—

—Eu não tenho todos os detalhes, aqui está o que eu sei. Eles tinham uma boa descrição do carro. Houve perseguição policial, um tiroteio, e os policiais o pegaram.— —E Rick? Quão ruim...— Ela não podia terminar a pergunta. —Ele está no hospital com um tiro no peito, mas ele está vivo.— Roger passou a mão para cima e para baixo pelas suas costas. —Mas há mais.— —Mais?— Como poderia haver mais alguma coisa? Isto era demais. —A polícia localizou no quarto de hotel do atirador a informação sobre o carro alugado que ele fugiu da cena.— Isso era importante, mas tudo o que Sierra conseguia pensar era quando foi que Roger começou a falar como se estivesse em uma série policial ruim? —Sierra, seu quarto estava cheio de imagens. De você.— —Eu?— —Sim. Desde as câmaras encontradas em seu banheiro.— Ela pensou que a ideia da câmera em seu banheiro tinha sido ruim antes. Sabendo que um homem louco e agora morto tinha as imagens em seu quarto tornou tudo pior. E ele não tinha sido apenas espionando ela. Ele estava tentando matá-la. Mas o que não fazia sentido é que ela nem mesmo estava com Rick no momento. —Se ele estava atrás de mim por que ele atirou em Rick?—

—O policial ao telefone disse que talvez porque ele visse Rick como uma ameaça. Eles não sabem com certeza.— Não importava o por que. Rick tinha sido baleado por causa dela. Ela pensou. —Eu quero ir para o hospital.— —Sierra, você não parece bem. Talvez você deva...— —Roger, ou você me leva ou eu estou chamando um táxi e vou sozinha.— Finalmente, Roger assentiu. —OK.— —Obrigada.— —Eu vou ligar e pedir ao manobrista para trazer o meu carro. Enquanto Roger entrou na sala de estar para fazer a chamada, Sierra girou para olhar a metade da mala descompactada, antes de olhar para si e a roupa que vestia. Poderia ser uma noite longa, porque ela ficaria no hospital até que ela tivesse certeza de que Rick estava fora de perigo, não importava quanto tempo levasse, ela não se importava com o que alguém iria dizer. Ela deveria trocar de roupa? Colocar algo mais confortável, caso ela ficasse no hospital toda a noite? Ela percebeu que, se Rick morresse, ela iria se lembrar deste vestido para sempre como o que ela tinha vestido quando ouviu que Rick tinha sido baleado. Ele estava arruinado para ela agora por associação. Ela poderia muito bem continuar com ele durante a vigência deste inferno. Roger apareceu na porta. —Esta pronta?— —Sim.— Sierra pegou sua bolsa e se dirigiu para a porta.

Chegando ao hospital, mesmo com o conhecimento de que o atirador estava morto, ela estava nervosa, cada carro que ficou muito perto atrás deles, ou ao lado, Sierra olhou com desconfiança. Finalmente ela viu o hospital. Roger estacionou, desligou o motor e virou-se para encará-la. Ele cobriu a mão dela com a sua e apertou antes que ele alcançasse a maçaneta da porta para sair. O apoio silencioso quase a levou às lágrimas. Eles caminharam juntos pelas portas da sala de emergência. Os sons e cheiros de hospital cercavam ela, fazendo-a enjoada. Fazendo parecer muito real. Ela estava tremendo no momento em que chegou até a mesa para perguntar sobre Rick. —Sierra—. A voz suave feminina atrás dela a fez virar para encontrar Darci. A irmã de Rick a puxou para um abraço. —Obrigada por ter vindo.— Quando ela se afastou, Sierra podia ver os olhos avermelhados de Darci. Ela engoliu em seco antes de perguntar o que ela estava com medo de ouvir a resposta. —Como ele está?— —Ele perdeu muito sangue, mas a bala passou direta e a ferida foi limpa.— —E isso é bom?— Parecia horrível para Sierra. Darci assentiu. —Sim, poderia ter sido muito pior.— Sierra não sabia o que fazer. Pedia para vê-lo? Encontrar um lugar para sentar e esperar? Darci apontando o polegar para trás dela. —Você quer entrar e sentar-se comigo?— —Eu posso? Isso é permitido?—

—Claro.— Darci assentiu. Roger apontou em direção ao corredor. —Eu estou indo encontrar a lanchonete e ver quão ruim o café parece. Posso arranjar-lhe alguma coisa senhoras?— Sierra sacudiu a cabeça. A maneira como ela se sentia, qualquer coisa que ela bebesse voltaria. —Não, obrigada.— Darci levantou a lata de refrigerante na mão. —Eu estou bem. Obrigada.— —Tudo certo. Eu vou estar de volta.— Roger saiu. Darci foi em direção a uma fila de cortinas, olhando para Sierra enquanto caminhava. —Ele pode estar dormindo. Os analgésicos o mantem muito grogue.— —Você tem certeza que está tudo bem que esteja aqui? Sierra sentia-se tão fora do lugar. Darci era irmã de Rick. Ela poderia sentar na cabeceira fazendo vigília, mas Sierra não era um parente. E quando Rick acordasse o que ele acharia de ver Sierra lá? Ela era uma cliente. Ela era uma aventura. Ela não era uma amiga. . . mas ela poderia ser. Inferno, ela queria ser. Uma amiga. E mais. Por que diabos ela não tinha percebido antes disso? Ela estava tão focada em voltar ao trabalho, e em recuperar a sua liberdade do perseguidor e guardas que ela não tinha pensado sobre como as coisas tinham mudado entre ela e Rick. Como sua ausência iria deixar um buraco em sua vida, mesmo se eles tivessem estado juntos por um curto período de tempo. Darci tocou em seu braço.

—Claro, não há problema, os caras entraram e saíram durante todo o dia. Brody e Chris ainda estão aqui. Estou apenas avisando para não esperar muito de Rick. Ele está dormindo em um minuto e, em seguida, desperto e reclamando que ele quer sair do hospital rapidamente. Isso soou parecido com ele. À beira das lágrimas, dominada pela culpa e preocupação, Sierra teve que rir. Ele estava vivo e se sentia bem o suficiente para reclamar. Essa era uma notícia tão boa, ele poderia reclamar tudo o que ele quisesse e ela não diria uma palavra sobre isso.

Capítulo 23 —Eu não sei, cara. Você está parecendo que está em uma ação comunitária para um cara velho e aposentado. O comentário de Brody teve Chris e Rick deixando escapar uma risada curta, que ele se arrependeu imediatamente quando dor passou por ele. Chris revirou os olhos. —Dois tiroteios em um mês não é muito.— —Inferno sim é, eu ouso dizer que com os caras que você tirou no iate na Flórida no mês passado, você pode tem mais marcas em seu cinto, desde que se aposentou foi mais do que você fez quando estava na ativa.— Brody sorriu, obviamente aproveitando em provocar seu irmão mais velho. Chris fez uma careta. —Eh, cale-se. Você sabe que não é verdade. E eu teria tido esse cara hoje se ele não estivesse fora de alcance.— Brody inclinou a cabeça em concessão ao ponto. —Verdade. Eu acho que é melhor começar a transportar o seu rifle sniper em torno da cidade, e não apenas o seu Kimber e Glock. Nunca se sabe quando vai haver um atirador acelerando afastado em um carro enquanto estiver em pé. —Porra. Se eu estivesse no caminhão, em vez de na calçada tentando parar Rick de sangrar até a morte eu teria conseguido, mesmo que eu tivesse que correr pela estrada para fazê-lo.—

—Está bem. Os policiais o pegaram.— Rick tinha que agradecer a Deus por isso, caso contrário, Sierra ainda estaria em perigo. Brody soltou um bufo. —Eles poderiam ter feito bem melhor, eram os policiais que prenderam o cara errado em primeiro lugar.— —Agora, não podemos culpar os nossos moradores. Aqueles eram os idiotas na Flórida que fizeram isso— Chris lembrou. —Ei pessoal. Nós temos uma visitante.— Darci caminhou ao redor da cortina da partição que tinha Rick. Ele esperava um dos caras. Thom e Grant haviam prometido voltar esta noite. Quem ele não esperava ver era Sierra. Apesar de seu choque, Rick conseguiu dizer. —Hey! —Oi. Você está acordado. Como você está se sentindo?— —Bem. É por isso que eu não sei por que eles não vão me deixar ir para casa—. Ele ergueu a voz na esperança de um médico com alguma autoridade ouvisse. É claro que, falando mais alto doía como o inferno, mas valeu a pena. Ele não estava empurrando o botão de morfina novamente. Iria apenas nocauteá-lo e ele queria estar acordado. Especialmente agora que a Sierra estava aqui. —Rick, você foi baleado no peito, eu acho que você precisa ficar aqui o tempo que os médicos dizerem que você deveria.— Sierra aproximou-se da cama, fazendo com que ele odiasse ainda mais do que o habitual o vestido do hospital, eles o forçaram a vestir. Ele não era um maldito inválido. Ele poderia colocar suas roupas. Ok, talvez não uma camisa com todos os tubos e coisas, mas vamos lá,

dê a um cara um par de calças de moletom ou shorts, pelo menos. Rick descartou sua preocupação. —Eu estou bem para ir para casa.— —Ora, eu concordo com Sierra, Rick. Darci, a maior líder de torcida para mantê-lo no hospital, saltou para defender a opinião de Sierra. —Não é nada. Diga a ela, rapazes. Me apoiem aqui. Ele apelou para Brody e Chris. Chris riu. —Ele já esteve pior.— —Pior do que um tiro no peito?— Os olhos de Sierra aumentaram. —Oh sim.— Brody riu. —Ótimo. Eu realmente quero ouvir isso.— O sarcasmo de Darci era claro quando ela bufou e enviou aos dois irmãos uma olhada para dizer-lhes como ela estava infeliz. Rick tinha tentado mantê-la no escuro, tanto quanto possível, quando ele estava na ativa. Esse plano estava indo pela janela muito rápido agora. Chris cutucou Brody com o cotovelo. —Hey, lembra quando chegou com estilhaços na bunda?— Brody soltou um suspiro. —Como eu posso esquecer? Eu nunca pensei que ele iria parar de choramingar sobre isso.— Rick franziu o cenho. —Eu não chorei. E isso dói como merda. Ele olhou para cima e percebeu que Sierra estava observando a conversa com uma expressão completamente perplexa no rosto bonito.

—Uh, talvez nós devêssemos mudar de assunto.— Ela balançou a cabeça. —Quem são vocês caras da GAPS? Porque é óbvio que vocês não estão apenas no negócio de guardacostas.— Brody ergueu as mãos palmas para frente. —Não olhe para mim, eu não sou parte da GAPS. E é hora de eu voltar para a base. Me mande um texto quando você tiver alta. Vejo vocês mais tarde.— —Eu não estarei em casa esta noite—, Chris disse ao seu irmão quando ele pegou a cortina. —O que mais há de novo?— Brody olhou para trás e acenou com a cabeça. —Darci. Senhorita Cox.— Sierra cruzou os braços e nivelou um olhar sobre Rick, dando-lhe a impressão de que ela não estava feliz até que ele dissesse a ela a verdade completa. Chris deve ter tido a mesma impressão. Ele limpou a garganta e se moveu em direção Darci. —Vamos, querida, vamos pegar algo para beber. — —Eu tenho...— Os olhos de Darci se arregalaram. —Oh. OK. Sim. Vejo vocês daqui a pouco—. Essa saída apressada para que ele ficasse sozinho com Sierra não foi muito sutil, mas pelo menos ele tinha um pouco de privacidade. Ou tanta privacidade quanto possível em um quarto com paredes feitas de cortinas poderia ter. Ele engoliu em seco e focou seu cérebro para uma conversa quando tudo que ele queria fazer era pegar Sierra e beija-la. —Obrigado por ter vindo. Eu não esperava sua visita.—

—Você levou um tiro por mim. É claro que eu iria te ver—. —Bem, obrigado. Eu agradeço.— Seus olhos pareciam um pouco vidrados enquanto ela estendeu a mão, parecendo que ela estava prestes a pegar a sua mão, antes ela puxou para trás e cruzou os braços. —Você está realmente bem?— —Sim. Estou bem. Quer dizer, eu não vou mentir para você. Dói como o inferno, mas a bala passou através limpamente e não atingiu nenhum órgão vital, por isso é tudo de bom.— Ele ergueu o ombro que não estava enfaixada e sem dor. —Como você pode ser tão descuidado?— —Porque, como os caras disseram, eu levei tiro antes, e foi muito pior do que isso.— —Quão? Onde? Por quê?— Isso foi um monte de perguntas para três palavras curtas. —Antes da GAPS, eu estava com os SEALs. Nós todos estávamos.— Seus olhos se arregalaram. —Por que você não me disse isso?— —Porque não é algo que saio por aí dizendo às pessoas.— —Eu sou apenas uma pessoa?— Ele viu a dor em seus olhos. —Não. Você não é. Você sabe que você não é. Olha, foi evidente a partir da noite em que te conheci que você achava que eu era algum idiota tipo policial então eu deixei.— —Eu sinto muito.—

—Não se desculpe, eu poderia ter-lhe dito imediatamente, eu não fiz. Eu pensei que era melhor provar a você que eu sabia o que estava fazendo. Não importa. Você está segura agora. O verdadeiro cara que estava lhe perseguindo está morto e todas as evidências indicam que ele estava trabalhando sozinho. Eles vão ter que deixar aquele outro cara que estão segurando ir assim você ainda pode estar recebendo notas de amor dele. Tenha cuidado, mas meu instinto me diz que ele provavelmente é inofensivo.— Depois de hoje, Rick havia aprendido a confiar em seus instintos. Se ele tivesse feito isso mais cedo, ele teria prestado mais a atenção ao carro que estava seguindo eles. Inferno, ele nunca teria deixado Ocracoke com Sierra esta manhã. —Portanto, a boa notícia é que você pode voltar para a sua vida de forma segura agora e você nunca vai ter que ver a minha cara feia de novo.— Ele fez a piada que escondia tanta verdade e dor. Ela aproximou-se até que a saia do vestido tocou a borda do colchão do hospital. Deus como ele odiava que ele estava na cama para esta conversa. Ele forçou o olhar para cima e encontrou-a mordendo o lábio. —Sierra, está tudo bem. Acabou agora. Eu sei que é assustador. Tudo o que aconteceu vai ficar com você por um longo tempo. Mas realmente é mais...— Seus olhos se encheram de lágrimas até que uma transbordou em escorreu por sua bochecha. Rick estendeu a mão e agarrou a mão dela. Ele já tinha estado aqui antes, ela chorando, ele limpando. Ele se lembrou do que tinha acontecido em seguida. Não havia muita chance disso acontecer agora embora. Se ao menos houvesse. . . Sierra apertou a mão dele. —Seu rosto não é feio.—

Ela se pegou na única coisa boba que ele tinha dito. Para animá-la, jogou-se mais sobre a piada. —Não? Talvez eu possa estar em um dos seus filmes.— —Gostaria disso.— Uau. Essa era a maneira de Sierra tentar dizer-lhe algo? Era um sonho ridículo dele ou ele não estava tão louco, afinal? —Sierra, eu sei que foi um trabalho, mas eu queria te dizer que eu gostei de passar o tempo com você. Muito.— Pela primeira vez, ela parecia incerta. Quase tímida. Foi-se a persona pública esmagadora. —Talvez devêssemos sair novamente. Essa cabana que alugou não era tão ruim. — Uau. Seu coração acelerou. —Não, não era. E eu gostaria de sair.— —Ah, e por falar nisso, meu verdadeiro nome é Carey. Carey Jones. Eu pensei que talvez você pudesse querer saber. Você sabe, se nós estamos indo para sair juntos a partir de agora.— Ela levantou um ombro em uma metade encolher de ombros como se não fosse grande coisa. Parecia um enorme passo, ela confessando seu verdadeiro nome a ele. Como se tivesse sido dada a chave para a vida real dela, não apenas a pública. —Carey.— Sorrindo, Rick repetiu o nome dela, gostando como se sentia em sua língua enquanto dizia. Pegou seu braço, puxando-a para mais perto. Querendo que ela o tocasse mais. —Sente-se ao meu lado.—

—Eu não quero te machucar. —Você está certa, eu realmente estou em um monte de dor, mas acho que um beijo pode me fazer sentir muito melhor. E você sabe senhorita Jones, já que eu levei um tiro por sua causa... Seus lábios tremeram com um sorriso. —Você é um moleque. Ela balançou a cabeça para ele. Seu olhar caiu para seus lábios enquanto ele se lembrava da sensação deles. —Eu sei. Então é você. —Eu sei. Ela se inclinou para baixo e, em seguida, aqueles lábios estavam pressionados contra os dele. Ele gemeu ao sentir o que ele pensou que nunca sentiria novamente. Ela se afastou, com os olhos arregalados. —Eu machuquei você?— —Não. Eu nunca me senti melhor. Ele a puxou para baixo com ele novamente. —Beije-me um pouco mais.— —E se a sua irmã e Chris voltarem?— Rick soltou um suspiro. —Eles vão ter que lidar com isso, assim como eu tive que lidar desde que começaram a namorar. Ela levantou uma sobrancelha perfeitamente em forma. —Estamos namorando?

Talvez fossem os analgésicos fazendo-o delirante, mas Rick concordou. —Sim. Você está bem com isso?— Ela sorriu. —Sim. —Bom. Rick espalmou a parte de trás de sua cabeça e trouxe sua boca para a dele, não odiava a cama do hospital ser tão pequena agora que ela estava com ele nela.
t Johnson - 05 Protected by a SEAL - Série HOT SEA

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