Cherise Sinclair - Master of the Mountain 2

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Simon Diz: Minha

Simon diz: Minha Mestres da Montanha 02 Cherise Sinclair Doms do Dark Haven 03

Cat C

Com a ‘Síndrome de Ninho Vazio’1 e um divórcio nas mãos, Rona decide que é hora de explorar as fantasias do que alimentá-la através de um casamento longo e tedioso por um homem, cuja ideia de sexo ultrajante era deixar as luzes acesas. No topo da sua lista de fantasias está uma turnê ao Dark Haven, o clube de BDSM, mas ela não está preparada para o efeito de um Dom poderoso. Quando Mestre Simon assume o controle e lhe apresenta para os brinquedos e as sensações que nunca sentira antes, percebe que ele pode cumprir todas as fantasias de sua lista, por si mesmo. Mas ela jurou que nunca ficaria presa em um relacionamento de novo. Um dos mais populares Doms do Dark Haven, Mestre Simon teve sua ansiedade preenchida, pela jovem sub. Rona é mais velha, inteligente, independente... E docemente submissa. Depois de uma noite4 de prazer intenso, e apesar de sua atração óbvia, ela se recusa a vê-lo novamente. Ele precisa de uma

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maneira de mudar sua mente. Ela não é a primeira sub que ele leva em uma viagem de exploração, mas está começando a pensar que ela poderia ser a última.

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Disponibilização e Tradução: Rachael Revisora Inicial: Angéllica Revisora Final: Dyllan Formatação: Rachael Logo/Arte: Dyllan

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Síndrome do ninho vazio é uma dificuldade de lidar com a falta dos filhos, quando estes se tornam independentes.

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4 É o momento em que a falta começa a doer. A mãe que dava carinho, atenção, que cuidava das roupas, do

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4 remédio, da comida, fica sozinha. E não tem mais aquela pessoa que vai cuidar da demanda afetiva dela.

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CAPÍTULO UM Alguém deveria me trancar na unidade psiquiátrica. Rona McGregor sugou uma lufada de ar fresco da noite. Visitando um clube BDSM, realizando o terceiro lugar em sua lista de fantasia, mas decidiu levá-la fora de ordem. Só desta vez. Com um sorriso ansioso e seu coração batendo forte, levantou a 4saia até os tornozelos e empurrou a porta aberta para o notório clube de San Francisco, chamado Dark Haven.

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Ela não tinha feito qualquer coisa remotamente aventureira nos últimos vinte anos, mas seu tempo para a loucura tinha finalmente chegado. Seus filhos estavam na faculdade. Nenhum marido mais, muito obrigado, Deus. Ela havia perdido peso, via-se muito cheia e bem no corpete, um pouco de peso. Mas, na verdade, não parecia muito ruim para uma mulher no declínio dos quarenta. Mais do que o antro de pecados que Rona esperava, a pequena entrada era obscura. Um punhado de pessoas, também vestidos com roupas do século XIX, estava na fila para dar seu pagamento de entrada, para a mulher atrás do balcão. Poucos minutos depois, Rona chegou à frente. A mulher jovem e alegre falou para ela.

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“Oi. Bem vinda ao Dark Haven, na noite vitoriana. Os membros se registram aqui.” O vestido roxo da recepcionista combinava com as listras de seu cabelo espetado. Ela aparentemente arrancou o corpete, deixando apenas a renda rosa sobre os seios. Rona suprimiu um ronco de riso. Talvez o lugar não fosse tão brando. Após seus anos como enfermeira, seios nus não a perturbavam, mas nunca tinha visto nenhum tão vividamente exibido antes. “Eu não sou um membro.”

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“Nenhum problema. Oh, hei, eu amei sua roupa. Autentica. Será que você vai para o Dickens Faire no Cow Palace, hoje?” Rona assentiu. “Foi aí que eu descobri sobre o tema esta noite.” E tinha parecido um sinal do céu. Lá ela já tinha estado no traje perfeito. “Como eu não estive em um lugar como este antes, há algo que eu deveria saber?” “Não. Aqui está um formulário de adesão e liberação. Preencha-o e dê-me vinte dólares para entrar, e mais cinco para a sociedade, e você está pronta para ir.” A recepcionista empurrou uma prancheta 4

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de papéis sobre a mesa. “Se você se apressar, vai pegar Mestre Simon, dando uma demonstração de flagelação erótica.” “Mestre Simon?” Uma jovem mulher na fila gritou. “Oh Deus, ele é tão quente!” Ela acenou com a mão na frente do rosto de forma tão vigorosa, que Rona quase ofereceu a renda do laço cortado de sua cintura. Rona preencheu os formulários e olhou os outros se registrando, uma satisfação acalmou seus nervos, ao ver as roupas: um vestido de noite longo com aros largos, um vestido de chá como o dela, duas 4

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fantasias de empregadas com aventais. Qualquer outra noite estaria desinformada sobre o que vestir em um clube de BDSM, mas hoje ela se encaixava perfeitamente. Como poderia ter resistido? Então ela notou uma senhora vestindo apenas uma camisola. Outra mulher removendo o casaco, revelando um avental branco imaculado e nada mais. Um pequeno verme de desconforto se contorceu no estômago de Rona. Ela deu à recepcionista a papelada e perguntou. “Estou um pouco exagerada no traje?” “Claro que não.” A menina colocou o dinheiro na gaveta e entregou um cartão de sócio.

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“As Dommes exageram muito, e muito subs já começam despidos. Torna-se mais interessante, quando você tem que despir, né?” Despir. Em um bar? Eu? Ela só tinha planejado assistir. O pensamento de verdadeiramente participar, enviou um arrepio de emoção até sua espinha dorsal. “Certo.” Rona enfiou o cartão em uma bolsinha, alisou o vestido, em seguida, abriu a porta do sacrário e entrou no século XIX. Sua surpresa na lufada de ar que estava impregnado com perfumes, couro, suor e sexo. Enquanto o apaixonado som do piano de Concerto Grieg, em Lá Menor cercava o ambiente, 4

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ela andou pelo salão mal iluminado, cheio de homens vestidos de fraque, e as mulheres em vestidos tipo sinos. Divertido. Ela caminhou lentamente para frente, tentando não ficar de boca aberta. Mesas de madeira escura e cadeiras pontilhavam no centro do longo espaço. Uma pequena pista de dança pegava um canto, no extremo, um bar de metal brilhante, com dois bartenders atrás ocupando o outro canto. Tudo bastante normal. Onde se escondiam as coisas depravadas, que os romances eróticos prometiam? 4

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Então, um homem andou em volta, vestindo nada, exceto um terrível chicote amarrado ao seu pau

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e bolas. A boca de Rona caiu. Crom2, mas ela quase podia sentir os seus equipamentos masculinos inexistentes, encolherem de horror. Balançando a cabeça, começou a ir em direção ao bar, em seguida, percebeu que à direita e à esquerda de cada parede, havia um pequeno palco. Uma plataforma ficou vazia. No outro... Rona deu um passo involuntário para trás, esbarrou em alguém, e murmurou um pedido de desculpas, sem desviar o olhar do palco, que certamente, -isso era ilegal, -- um homem estava chicoteando uma mulher acorrentada a um poste. BDSM. Lembra-se, Rona? Ela tinha lido sobre chicotes, correntes e essas coisas, 4mas vendo isso? Uau.

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Ela apertou a mão em seu coração, batendo e o impulso a oprimindo em ir e pegar o chicote dele. Como se ela pudesse de qualquer maneira. Ele tinha bons um metro e oitenta de altura, um homem maduro de constituição sólida, tinha a sensação de que se alguém fosse lhe dar um soco, ele acabaria por absorvê-lo. Em sintonia com o tema da noite, ele usava um colete de seda verde sobre uma camisa branca antiquada. As mangas arregaçadas exibindo os musculosos antebraços. Em contraste, a vítima estava completamente nua, sua pele escura brilhante, vermelha escura dos efeitos do chicote... Não, era chamado de açoite, certo? As múltiplas vertentes marcavam de cima a baixo 4 em suas costas de modo tão uniforme, que Rona poderia respirar no mesmo ritmo. Hipnotizada,

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aproximou-se,

abrindo

caminho

por

entre

as

mesas

e

cadeiras espalhadas ao redor do palco e escolheu uma mesa perto da frente. Açoite. A palavra soava brutal, mas isso... Isso era quase bonito. O homem balançou o açoite em um padrão em forma de oito, atingindo um lado da mulher, em seguida, o outro. Rona se inclinou para frente, fixando os cotovelos sobre a mesa. Ele nunca bateu ao longo da espinha da morena ou flancos, obviamente, evitando seus rins com uma pavorosa habilidade, impressionantes. 2

É um deus fictício. Em algumas obras cinematográficas há esta citação, como “Por Crom!”

4

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Ele diminuiu e parou por um instante, antes de ajustar as amarras em toda a volta da mulher, e das pernas. A mulher tinha o seu lado para a plateia, e Rona poderia ver o rosto corado e os olhos vidrados. Ela estava ofegante, de dor ou... A vítima de costas inclinada para fora, balançando de uma forma implícita que mostrava excitação, não dor. Excitação. Um sorriso brilhou no rosto bronzeado do homem. Ele acariciou o interior das coxas da mulher com os fios de couro, subindo e descendo, cada vez que se aproximava do V entre as pernas. Ela gemeu 4 e se mexeu.

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Rona inalou lentamente, tentando amortecer o entusiasmo que chiava em suas veias. O homem começou a flagelação de novo, até as costas da mulher, e parte inferior das coxas. De repente, ele alterou o padrão e agitou os fios entre as pernas, à direita para sua boceta. A mulher engasgou. Assim como Rona. Ela tinha estado tão absorvida, que sentiu como se o chicote tivesse batido... Lá. Seu interior derreteu em uma poça de calor líquido. A recepcionista acertou em cheio, que esta era uma flagelação erótica. Uau.

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A música mudou, começando a dramática conclusão do movimento, e até mesmo as conversas murmuradas morreram. Rona quase podia sentir o cheiro da excitação na sala, e apertou as mãos. Tão violento... Tão emocionante. Ele açoitava as coxas da mulher agora, os golpes gradualmente se movendo para cima, ainda mais duros do que antes. E mais uma vez ele bateu nas costas levemente, entre as pernas. O grito da mulher se transformou em um gemido baixo. Em seguida, nas costas, nas coxas, e lentamente. A terceira vez que ele bateu em sua boceta, a mulher gritou seu clímax, 4 contorcendo-se em suas correntes.

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Um filete de suor escorria pelo buraco na base da espinha de Rona, e sua respiração irregular lutou contra o espartilho apertado. Como algo assim... Um açoite pôde fazê-la tão quente? A multidão aplaudiu, quando o homem liberou sua vítima. Embora vítima não pudesse ser a palavra

certa,

--

não

com

aquela

expressão

de

satisfação

no

rosto.

--

Rona

piscou

surpresa, quando um jovem pulou no palco e levou a mulher em seus braços. Depois carregou sua língua em um beijo, o casal parou tempo suficiente, para os dois homens apertarem as mãos e para a mulher beijar as costas da mão, onde o açoite estava. Ele tinha batido em uma mulher que não era a dele?

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Rona engoliu em seco. Sua fantasia de um amante amarrando-a, talvez até dar-lhe palmadas, parecia pálida ao lado da realidade do que acabara de acontecer. Do outro lado da sala, um homem e uma mulher começaram a instalar um equipamento na plataforma vazia. À medida que a música mudou para Nine Inch Nails, a multidão se dividiu: alguns indo para o outro palco, alguns para a pista de dança. Deixado sozinho, o homem que tinha feito o açoitamento, se abaixou colocando sua arma em uma bolsa de couro. Levando a mochila no seu ombro, ele caminhou em direção para os degraus do palco e parou4 na beira, parou por um pequeno grupo de -- Rona bufou -- grupo? Será que o BDSM tinha fãs?

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Sacudindo a cabeça em perplexidade, ela se virou para olhar para uma garçonete. Talvez ela devesse acrescentar ‘Experimentar um dom quente’ para sua lista. Ela sorriu. Seu ex tinha sempre ridicularizado seus planos e metas de cinco anos, como se a desorganização fosse melhor. Ele teria um ataque do coração, se tivesse visto a sua lista de fantasias. Nenhuma garçonete à vista. Ela voltou sua atenção para o palco e suspirou em decepção. Vazio, como muitas das cadeiras em torno dele. A maioria das pessoas tinham se movido para o outro lado. 4

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Um baque chamou sua atenção para a mesa ao lado dela, e ela se surpreendeu como uma idiota. O homem do palco estava lá com sua mochila de couro aos seus pés. Na mesa estava um casaco preto e antiquado com abotoaduras, que ele deve ter removido, antes de iniciar sua demonstração. Ela observou, enquanto ele enrolou as mangas de sua camisa. Seus olhos escuros eram quase pretos, e seu rosto muito bronzeado era magro e duro. Com as linhas de dor e risos ao redor da boca e dos olhos, e o prateado brilhava em seus bem aparados cabelos negros, ele devia ter por volta de quarenta anos. E,

no

entanto,

quando

se

ondularam e tencionaram nos ombros de sua camisa branca.

moveu,

os

músculos 4

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Não só um pedaço, mas mais velho do que ela. No entanto, nem sequer considerou flertar. Não com um Dom. Ele era muito... Muito intimidante. Não como um jovem, fã de modelo de roupas íntimas, todo lindo e tudo, mas de uma maneira muito mais perigosa. É claro que ele é perigoso, ele tem um açoite e sabe como usá-lo. Toda a sua experiência minúscula com BDSM veio da leitura de romances eróticos. Ela sempre quis tentar algumas coisas, mas Mark ria dela e se recusava a fazer qualquer coisa para animar sua vida sexual. Não que ainda tivessem uma vida sexual, há alguns anos.

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Seus horizontes tinham definitivamente expandido desde o divórcio, mas não o suficiente para ela saltar para as coisas sérias, deste material crespo. Ela simplesmente planejava assistir e observar algumas ideias, para adicionar à sua lista de fantasia, mas certamente não para fazer um passe em um muito, muito experiente praticante de BDSM. Não importa o quão lindo ele fosse. Não babe. Ela tentou casualmente se inclinar para trás, mas curvar-se em um espartilho era impossível. Bloqueando, virou seu olhar para o outro palco, onde uma mulher fantasiada como 4 uma

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professora envolvia cordas, em torno de um jovem vestindo apenas bermuda. Rona conseguiu manter a sua atenção lá. Oh, um bom minuto, antes de retornar para o homem. Ela franziu o cenho. Ele estava tentando fechar o punho de sua camisa e falhando miseravelmente. Por alguma razão, os dedos da mão esquerda não se dobravam. Seu frustrado grunhido entrou em sua mente, alguém que precisava dela. Ela se aproximou, levou a mão para um lado, e colocou o botão de prata pesado. “Aqui.” Com um sorriso, ela bateu no braço confortante. “Pronto.”

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Ela olhou para seu rosto, olhos poderosos, e cada célula do seu corpo entrou em um colapso. Ele a mantinha

presa

com

aqueles

olhos

escuros,

estudando-a

como

se

pudesse

ver

através de sua alma. Ele se aproximou, forçando-a a inclinar a cabeça para trás, para lhe olhar. Quando sua respiração ficou presa em seu peito, seus lábios se curvaram em um sorriso. “Você nem sequer pensou, antes de vir em meu socorro, não é?” perguntou, e sua voz era tão escura e suave, como tudo mais sobre ele. Ela deveria se desculpar.

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“Eu sou... estou...”. “Fique em silêncio.” Sua garganta simplesmente desligou-se completamente, e as linhas de riso ao redor de seus olhos levemente enrugaram. “Submissa.” ele murmurou. “Mas nenhuma submissa empurraria as mãos de um mestre para longe e assumiria o comando. Você é nova?” Ele não esperou por uma resposta, mas correu um dedo pelo seu rosto, seu pescoço, em frente 4 às partes superiores dos seios, empurrando-os.

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Seu toque queimava através dela, deixando uma necessidade contínua. O tremor dentro de seu estômago trabalhou para fora, até que suas pernas balançaram. “Por favor.” Ela sussurrou. Ele inclinou a cabeça. “Por favor, o que, gatinha?” “Por favor, não me provoque.” Sentindo-se como um idiota, -- muito confusa, idiota excitada. -Ela baixou o olhar e tentou dar um passo atrás. Sua mão se fechou em torno de seu braço, com firmeza 4 suficiente, para que ela soubesse que não iria para lugar nenhum.

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“Olhe para mim.” Um dedo sob o queixo levantou o rosto. Seus lábios se curvaram em um leve sorriso. “Muito nova, eu vejo.” “Sim.” Seu próximo esforço para se afastar, encontrou o mesmo resultado... Nenhum. “A submissa não precisa se ligar a qualquer dom, mas ao seu próprio ‘Senhor’, mas se ela se aproxima sozinha de um Dom, e, em seguida, reage assim...” seu dedo esquerdo no queixo, foi sobre os lábios trêmulos. “... então é melhor ela chamar aquele Dom de ‘Senhor’.” Extremamente consciente do calor do seu dedo, que ainda estava em seus lábios, ela sentiu como 4 se estivesse se afogando no ar derretido.

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Ele fez uma pausa, em seguida, solicitou. “Diga, 'Sim, senhor'.” Oh. “Sim, senhor.” Ela usou a frase antes, provocadoramente no hospital com os médicos, sarcasticamente uns idiotas, mas agora reverberou através dela como o som de um bumbo. “Muito bom.” Uma mulher vestindo apenas um corpete, meias arrastão e salto alto, de repente caiu de joelhos ao lado da mesa. “Mestre Simon. Posso servir-lhe de alguma forma?” Ele se virou.

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Libertando-a do seu olhar, Rona tentou recuar, mas sua mão, dura e implacável, apertava. A sensação de estar sendo controlada inundava seus sentidos. Seu coração disparou, como se ela tivesse recebido uma injeção de adrenalina, mas com sua atenção

desviada,

conseguiu

puxar

uma

respiração

firme.

Eu

sou

uma

mulher

madura,

uma administradora, inteligente e profissional. Por que me sinto como um rato encurralado? E girou-a como se alguém tivesse aberto uma torneira hormonal. Ela olhou para a mulher de joelhos e fez uma careta. Não só disposta a dar a Mestre Simon tudo 4 o que ele quisesse, mas também loira esbelta e linda. E jovem.

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Rona não era nada daquilo. Fugir. Definitivamente hora para escapar. “Não,

obrigado.”

disse

Simon

à

sub

ajoelhada,

acenando

educadamente,

mas

firme. Outra jovem. Ele abafou um suspiro. O entusiasmo dos jovens parecia tão pouco desenvolvido. Ele preferia mulheres, mais interessante, subs mais velhas geralmente estavam envolvidas, ou tinham problemas emocionais. Ele não havia encontrado uma bem apanhada submissa, há algum tempo. Estou sozinho. Divorciado há vários anos, seu filho na faculdade, sua casa vazia, ele recentemente ficou consciente do quanto gostaria de alguém para abraçar a noite, para falar, 4 para compartilhar tudo de uma nova sobremesa, para as vitórias do dia e desastres. Ele poderia encontrar um

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corpo com vontade, tudo com muita facilidade, mas não um coração aberto, uma mente interessante, e um espírito independente. Mas esta... Simon voltou sua atenção para a submissa que tinha ousado ajudá-lo, sem perguntar. Não jovem, provavelmente em algum lugar na casa dos trinta. Seu rosto tinha linhas, que diziam que ela tinha visto tristeza. Ria. Seus seios fartos empurravam altos e tensos, exibiam estrias de prata, que mostrava que algum bebê tinha sido segurado contra o seu coração e nutrido. A forma como ela rapidamente afastou as mãos dele das algemas, lhe disse que estava acostumada a estar no controle. O olhar derretendo nos seus 4 olhos, quando lhe tocou e disse que ela era submissa.

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Muito atraente. E estranhamente familiar. Teria ela visitado o clube antes? Mas ela continuava tentando recuar. Por quê? Naturalmente, um dom poderia deixar uma sub inexperiente

nervosa,

mas

ela

tinha

mostrado

interesse

definitivo

antes

de...

Antes

da

interrupção. Seus olhos se estreitaram. A sub ajoelhada era jovem e bonita. Era esta mulher confiante, insegura dos seus atributos? Ela puxou o braço novamente e realmente fez uma careta para ele. “Eu não acredito que terminamos a nossa conversa.” disse Simon. Seu olhar levantado.

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No bar escuro, seus olhos pareciam azuis ou verdes. O cabelo dela, uma cor entremeada entre louro e castanho, tinha sido puxado para trás em um feio coque vitoriano. Essa seria a primeira coisa que ele iria consertar. Ele estendeu a mão livre. “Meu nome é Simon.” Tão desconfiada como um gato na árvore, ela ainda conseguiu dizer polidamente. “É bom encontrar você, Simon.” Aquela voz encantadora e baixa aprofundaria depois que ela gozasse algumas vezes. Seus dedos 4 se fecharam sobre os dela, e manteve a outra mão em volta do braço. Agora ele a tinha firmemente presa, e o

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conhecimento surgiu nos olhos dela. Sua respiração acelerou, a língua estalou nos lábios, e ela balançou quase imperceptível, em direção a ele. Sim, a sensação de estar controlada a excitou. Agora, se ela não seria linda amarrada? “E você é...?” Ele solicitou. “Rona.” “Escocesa? Sim, combina com você.” Ele olhou para os olhos, apreciando o ligeiro tremor dos dedos nos seus. “É esta é sua primeira vez num clube de BDSM, Rona?” “Sim.”

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“E há quanto tempo você está aqui?” “Nem mesmo uma hora.” “Nem mesmo.” A frase mostrava que ela se sentia fora de equilíbrio. E ele definitivamente pressionava -- ainda estava pressionando, o que não era apropriado ou digno a fazer com uma doce novata. Quando ele abriu as mãos e liberou as suas, o sentimento de perda, o surpreendeu. Eu quero manter essa. Mas as escolhas, sempre pertenciam ao submisso, -- a menos e até que ela livremente desse outras escolhas. “Você quer um guia, ou preferiria explorar por conta própria?”

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Ela hesitou. “Hum. Bem...” Ela não queria um guia. Apesar de sua atração óbvia por ele, ela preferia ver o lugar por conta própria. Ele quase riu de seu aborrecimento. Estaria ficando acostumado a adulação, não estava? Essa mulher poderia tremer, mas não queria atirar-se aos pés de ninguém, e isso só aumentou seu interesse. “Tudo bem.” Ele passou um dedo por seu rosto, marcando-a como sua, de modo indefinível, na posição dominante. “Eu vejo você mais tarde, então.”

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Quando Mestre Simon saiu com um passo fácil e confiante, Rona olhou depois dele. Ele só a tocou com um dedo, e seu pulso tinha acelerado, quase à taquicardia grave. Ela tinha lido livros BDSM, mas não tinha realmente entendido o poder dominante que exercia. Aquela

caminhada,

falava

do

modelo

de

intimidação

que

tinha

exercido

os

olhos

sua... Sua presença pura... Tão habilmente, quanto ele havia usado aquela açoite. Senhor ajude-a. 4

e

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Depois de tragar uma respiração, balançou a cabeça, disse a seu corpo para parar de reagir, e se dirigiu para o bar. Uma garrafa de água chegando. O desvio da água gelada funcionou, e dentro de alguns minutos, estava no domínio de si mesma. Colocando-a de volta no balcão, olhou ao redor. Muita gente, mas não Mestre Simon á vista. Decepção, a lavou, mais frio do que a água gelada. E quão estúpida era por estar decepcionada, depois de tê-lo recusado. Mas tinha feito a coisa certa. Ele era muito, muito... Ela parou com a garrafa a meio caminho de sua boca e se acovardou totalmente, e se não tivesse?

4

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Aqui, ela tinha feito todas as resoluções para despejar sua imagem de ‘Miss Decoro’, e deixar ir: Eu-sou-mãe-e-esposa-e-não-sensual, mas quando um homem impressionante mostrou interesse, ela correu para as montanhas proverbiais. Naturalmente, seu plano para uma vida emocionante não tinha incluído sair com um cara que gostava de manusear chicotes, mas ainda... Ia fazer melhor da próxima vez. Por agora, precisava de espaço no lugar. De lado das manifestações nos palcos, não tinha visto nenhuma das ‘cenas’ que leu. Mas as pessoas continuavam 4 desaparecendo nas escadas perto da frente, então talvez as coisas divertidas acontecessem no andar de

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baixo. Ela pegou a garrafa e passou por um grupo de pessoas, incluindo uma mulher de cabelos negros, vestindo uma blusa rosa com espartilho branco. Rona notou as listras rosa brilhante no cabelo da mulher e sorriu, lembrando-se da recepcionista. A cor do cabelo e a roupa não exatamente combinavam corretamente com o período. Na parte inferior da escada, ela parou, sentindo como se tivesse descido em um inferno literal. Merda Santa, Batman, mas algumas dessas pessoas precisavam de uma avaliação psicológica. Como a loira podia deixar um cara colocar agulhas em seus seios. Em puro reflexo, Rona 4

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cruzou os braços sobre seu peito, quando o homem empurrou outra agulha, através do mamilo direito da mulher. Agora estava errado. Talvez devesse voltar para o carro e levá-la ao pronto socorro. Ao invés, ela andou mais para dentro da sala. A música gótica Techno se misturando com o som da carne sendo atingida, gemidos, gritos altos, a pressão de um chicote, um gemido longo, estremecendo. Uma série de ruídos estalando, soou perto demais, e ela saltou, olhou em volta e, em seguida bufou uma risada. Ela apertou a garrafa de água com tanta força que o plástico tinha amassado. Ruidosamente. Ela revirou os olhos. 4 Esperando que ninguém gritasse ‘Boo!’ para ela, ou ia ter uma parada cardíaca.

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Junto à área da segunda cena, percebeu homens, sendo o alvo lá. Legal. Mexeu os quadris, e fez as saias balançarem. Sexy para mim. Em seguida, uma jovem passou vestindo apenas um fio dental, toda a pele

firme

e

seios

altos.

Certo.

Eu

sou

sexy,

enquanto

estou

vestindo roupas. Ela podia ter perdido algum peso e firmado um pouco as coisas, mas essas coisas ainda estavam bem para trinta anos de idade. Uma hora ou mais, soube mais apoiada na grade do que as pessoas que se faziam de excêntricas para se divertirem. Assistindo a demonstração de flagelação de Simon, não a tinha preparado para as varas, 4 ou os chicotes pretos, embora ninguém no local chegasse perto de suas habilidades, muito menos a cera

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quente, agulhas, mordaças e máscaras. Enquanto um dominante aplicava uma linha de ventosas 3 nas costas de uma pequena mulher, Rona gostaria de saber se as ventosas de vidro também poderiam ir a áreas mais... Íntimas. Ela acrescentou mentalmente à lista de coisas para experimentar, -- algum dia, -- e apenas o pensamento enviou arrepio de emoção, direto para seu clitóris. Como se já não estivesse excitada. A poucos passos adiante, olhou através de uma grande janela, em um calabouço com uma autêntica aparência medieval. Uma mulher de cabelos negros estava algemada 4 à parede de pedra, e um homem de jeans batia na pobre mulher entre as pernas, mandando-a para a direita e

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acima dos dedos dos pés. Um minuto depois, caiu de joelhos, agarrou suas nádegas e colocou a boca em sua boceta. Rona engoliu e abanou o rosto superaquecido, enquanto se afastava. Chocante e erótico como o inferno. No momento em que visitou a sala, as nervuras de seu espartilho pareciam dedos perfurando em suas costelas, e suas roupas como se pesassem uns bons vinte quilos. 4

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Encontrando um sofá vazio, desabou sobre ele. Oops. Senhoras vitorianas recatadas não caiam como pedras, sem dúvida, afundavam graciosamente para baixo em um lugar e, naturalmente e mantinham uma postura ereta, ao invés de inclinar-se para trás. Ela teria sido uma péssima senhora vitoriana. Provavelmente seria uma péssima praticante de BDSM também. Na verdade, nem mesmo sabia como fazê-lo, embora assistindo coisas como a maneira que o cinto tinha batido e rodado na mulher internamente, a deixou realmente... Quente. Talvez, enquanto estivesse aqui, poderia tentar um pouquinho, só um gostinho, não uma refeição 4 inteira. 3

Essa e uma técnica de medicina tradicional, conhecida pelo mundo todo. Envolve colocar ventosas de vidro,

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Pedir para alguém amarrar suas mãos ou algo assim. Um tremor percorreu suas entranhas no pensamento, de realmente agir e pôr para fora algumas de suas fantasias. Sua boca ficou seca, de repente, bebeu o último gole da sua água morna. Primeiro tinha que encontrar um dom. Ela podia ver uma demonstração. Mas as cenas de demonstração aqui pareciam muito pessoais. Muito íntimas. Se Simon quisesse bater nela, preferia que fosse aqui, do que lá em cima. Ela engasgou com a água. O que droga trouxe Simon de volta à sua mente? 4

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Bem, ela sabia a resposta para isso. Qualquer mulher gostaria dele, com essa combinação devastadora de modos fáceis e autoridade impiedosa. E não pense sobre a sua voz -- tão suave e rica como o chocolate escuro da marca Dove. Arrepios percorreram seus braços, e suspirou. Desesperada, estava apenas desesperada. E Mestre Simon estava fora de seu alcance. Ela precisava de alguém menos intimidante. Ela olhou ao redor. Humm. Não o cara velho ali, ou o gordo. Ela verificou outra direção e viu um loiro alto, talvez no final de seus vinte anos. Bastante atraente. Ele ficou com as mãos atrás das costas, 4 observando a cena nas proximidades. plástico ou bambu, similares a globos, contendo reduzida pressão de ar (Sucção) na pele. A terapia serve para

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Quando ele olhou ao redor, seu olhar encontrou o de Rona. Ela sorriu para ele. Você. Sim, você. Vem cá, doçura. Ele piscou e foi em sua direção. “Oi. Você é nova aqui?” “Está certo.”

4 dissipar sangue e linfa (sistema linfático) estagnados; Usado para tratar doenças respiratórias como: Simples

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4 resfriado, pneumonia, e bronquite. Pode ser Aplicado em ombros, pescoço e costas, para tratar de dores

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CAPÍTULO DOIS Aí está você. Simon parou ao ver a mulher que tinha estado à caça. Alguém havia capturado sua presa primeiro, e assegurou seus braços pendurados às amarras oscilantes de baixa suspensão. O Dom, um dos homens mais jovens, havia tirado o vestido e saias dela, 4

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deixando-a em um espartilho, camisa sem mangas, e calcinhas. Que bela imagem. Encantadora, curvas suaves e pele pálida, olhos grandes e um queixo teimoso. No entanto, para alguém tão completamente contido, a submissa havia tomado o controle do jogo. “Lamentável.” disse Xavier, juntando-se a ele. O dono do Dark Haven usava uma túnica igual à de Simon: longa e um colete de cashmere prata e azul. Muito garboso especialmente com seu cabelo negro trançado para trás, quase até sua bunda. Simon levantou uma sobrancelha para seu amigo. “Você conhece a sub?” musculares. E também utilizado no BDSM como uma forma de causar desconforto ou dor.

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“Não. Ela não esteve aqui antes.” Então, por que ela parecia tão familiar? Simon observou por um instante e estremeceu quando Rona riu do Dom. É verdade, tinha uma risada, adorável, baixa, mas o Dom tinha perdido totalmente o controle da cena. Da expressão infeliz do jovem, ele não sabia como recuperá-la, ou se conseguiria. O termo “submisso” não significava necessariamente, bobalhão. “Eu disse a David para pegar as subs fáceis.” disse Xavier. “É seu amigo?”

4 “Ele pegou uma de minhas aulas de dominantes. Ele não é ruim, apenas tem pouca experiência.”

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Xavier encaminhou-se para a cena, mas uma garçonete o parou, conversando sobre um problema. Ele ergueu a mão para ela fazer uma pausa, então virou para Simon. “Faça-me um favor, salve David, tudo bem? Vou juntar-me a você em breve.” Simon ouviu Rona ordenar ao Dom, que pegou algo em sua bolsa e sorriu. “Ela é uma mandona.” As sobrancelhas negras de Xavier levantaram. “Gosta dela, não é? Talvez eu não lhe deva um favor, depois de tudo.”

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“Não, meu amigo, eu lhe devo uma. No entanto, uma vez que ela é nova para o estilo de vida e a comunidade, eu aprecio uma referência.” Simon bateu no seu ombro e se foi para onde poderia ser visto, mas não interferindo, se David escolhesse ignorá-lo. Não que houvesse qualquer dinâmica na cena, para se destruir ali. David olhou confuso quando viu Simão, mas ele se aproximou. Frustração tinha os músculos tensos em seu queixo. “É Simon, certo?”

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“Xavier me enviou, caso você queira sair. Eu encontrei a sub mais cedo, e não me importaria de trabalhar com ela.” “Claro que sim. Leve-a.” O Dom fez uma careta. “Xavier me avisou sobre obter acima de sobre minha cabeça. Agora eu sei o que ele quis dizer.” “Como qualquer outra coisa, é preciso praticar. Ela possui limites rígidos ou pedidos?” “Nenhum jogo com sangue. Nenhum anal. Queria jogar o resto como fosse, e escolheu ‘Houston’ como sua palavra segura.”

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“Como em ‘Houston, temos um problema'4?” David sorriu. “Sim.” Ela definitivamente tem senso de humor. Simon assentiu em reconhecimento e voltou sua atenção para Rona, sua expectativa crescente. Ele queria esta mulher, desde o momento em que ela o tocou. Totalmente ilógico, mas na vida, como nas artes marciais, ele aprendeu que seus instintos raramente eram errados.

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Ele ouviu David agarrar o seu saco de brinquedos, e sair, mas não tomou seu foco na sub. Ele a pegou acessível como qualquer um dos animais que caçou na sua juventude. Ela tinha estado se divertindo, girando e balançando sobre as amarras, como uma criança, e ele reprimiu o seu sorriso. Olhando para cima, ela viu seu Dom de sair. “Ei! David, onde você está indo? Hei!” 4 Simon foi à sua frente. Lentamente.

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Ela o viu. Seus olhos se arregalaram. Perfeito. Oh, doce céus — Mestre Simon. Enquanto Rona olhava para ele, tentado sorrir e fracassava, seu coração começou um ritmo irritantemente rápido novamente. Seu olhar negro vagou sobre ela, acariciando-a com calor. Seu vestido estava de um lado, mas ela não se sentiu particularmente exposta até agora. 4 4

Originalmente um verdadeiro relatório de uma falha fatal. Agora, usado com humor para relatar qualquer tipo de problema.

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Depois colocando a grande mochila de couro, Mestre Simon, tirou o casaco e jogou-o em uma cadeira, ficando com a camisa branca e colete. Seus movimentos sem pressa, tirou as abotoaduras. Quando caiu em cima da mesa com um tilintar metálico, Rona estava respirando ofegantemente. Ele se virou, arregaçando as mangas e expondo seus braços musculosos. Oh, Crom. Espera, Começou a dizer, mas nada saiu de sua garganta congelada. Ela tentou de novo. “Espere. Você não está... Eu não... Onde é que David... O outro cara foi?” Seus olhos escuros fixos nos dela, enquanto se movia para frente.

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“O outro cara é um Dom, mas talvez você esteja confusa e pense que ele é um submisso.” O nível de seu tom enviou arrepios gelados por sua espinha. “Eu não acredito que você vai cometer esse erro comigo.” “Eu não penso...”. “Muito bom.” Cortou sua frase. A sensação de sua mão calosa colocando em seu queixo, a silenciou completamente. “Pensar é o meu trabalho, não o seu. Sua palavra segura é 'Houston'. Use-a se algo mental ou físico se torne muito para você.”

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Ela considerou gritar e respirou. Quando os astronautas da Apollo 13, relataram um problema de volta para sua base em Houston, em 14 abril de 1970...”Houston

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Sua mandíbula se apertou, o que secou aquela noção de imediato. “Não brinque comigo, gatinha.” disse ele baixinho. Ela balançou a cabeça. Não eu. Não, nunca. “Eu gosto desse olhar arregalado de submissa.” Seu olhar passou por cima dela. “Na verdade, eu gosto de vê-la nas correntes.” Suas palavras trouxeram a atenção para sua retenção, e um tremor de medo se juntou ao calor em sua barriga. Ele segurou seu rosto, sua mão grande, desconcertantemente gentil. temos um problema” e todos os contatos com a base começava assim.

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“Não, não se assuste. Nós vamos conversar. Primeiro eu quero que você conheça alguém.” Mestre Simon olhou para um homem de pé ao lado e acenou-lhe para frente. Também em trajes vitorianos formais, o outro homem tinha uma coloração ligeiramente mais escura do que Simon. E quando sua atenção se voltou para ela, sentia-se como um rato preso em um festival de felinos. “Hum. Olá?” Os lábios de Mestre Simon se curvaram. “Rona, este é Mestre Xavier, proprietário do Dark Haven. Submissos aqui o chamam de ‘Meu 4 Liége’.”

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Sua reação inicial de ‘você só pode estar brincando’, morreu com a falta de expressão calma de Xavier, nos olhos escuros. “É um prazer conhecê-la, Rona.” Mestre Xavier disse sua voz calma, mas facilmente ouvida sobre a miríade de ruídos. “Prazer em conhecê-lo.” Adoro conhecer pessoas de pé, em minhas roupas íntimas. “Já que estamos imersos na noite século XIX, deixe-me formalmente apresentá-la ao Mestre Simon.” Um sorriso tremeluziu nos lábios de Xavier. “Ele é bem conhecido na comunidade BDSM, 4tem uma reputação impecável como Dom. E eu o chamo de meu amigo.”

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A medida além da parte final disse-lhe que Xavier não oferecia amizade levemente. “Hum...”. Ela olhou para Simon. Um vinco apareceu em seu rosto, como se visse sua derrota divertida. Chutá-lo podia ser satisfatório, se ele não possuísse um açoite. “Obrigado, Xa... uh, meu Liége. Agradeço a informação.” Xavier balançou a cabeça e se afastou. Sem conversa frívola para ele. O que a deixou com Mestre Simon. O sentimento de afundamento em seu estômago não tinha melhorado. “Você aproveitou sua excursão, moça?” Ele perguntou educadamente.

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Moça. Seu avô de Glasgow a chamava assim, mas vindo deste homem totalmente confiante, a fez se sentir engraçada, jovem e incerta. E bastante. “Sim.

É

um

lugar

interessante.”

Ele

queria

ter

uma

conversa

normal,

com

ela

estando aqui nas correntes? “Você já tentou o BDSM antes? Em casa, talvez?” Pensando bem, vamos voltar ao normal. Suas mãos agarraram as correntes. “Não. Nunca.” Ele acariciou um dedo pela nuca, apenas sob o seu coque.

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“Então eu lhe darei a sua primeira lição.” “Mas... por quê? Por que eu?” Toda mulher que caminhava por ali, lançava um olhar de desejo a este homem. Eu não sou jovem. Ou magra. Ou linda. “Você, moça, tem um problema de autoimagem.” Bem, isso pode ser um pouco verdade, mas ela também tinha um espelho. Não era que fosse feia, era que a competição era extremamente bonita. E jovens. “Simon, eu...” Seus olhos se estreitaram, e suas entranhas derreteram como sorvete em um dia ensolarado.

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“Eu não acho que quero que você me chame de Simon. Não quando estiver no clube ou quando você estiver contida... ou na minha cama.” A onda de excitação com a ideia de estar em sua cama percorreu todo o caminho para as pontas dos dedos. E ele fez isso deliberadamente, não fez? Ela tragou uma respiração. Mantenha sua cabeça no jogo. “O que você prefere?” “Você pode me chamar de 'Senhor' ou ‘Mestre Simon’.” Ele levou seus dedos para baixo de4sua bochecha. “Eu acredito que, para você, eu permito ‘Mestre’. Simplesmente.”

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Mestre? Não, isso soou meio inaceitável. Ela balançou a cabeça. “Ah, eu acho que você vai.” ele murmurou. “Agora vamos falar sobre o que eu vejo quando olho para você.” Oh, não vamos. “Primeiro, você não está com... vinte ou trinta.” Quase ausente, ele retirou um dos grampos que seguravam seu coque no lugar, ignorou-a franzindo a testa, e removeu outro. “Mas eu gosto de uma mulher com alguma experiência de vida, alguém que não está à mercê de suas emoções, e se encontra perdida,4 ou uma discussão não constitui o fim do mundo.”

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Relembrando o ataque de fúria de seu filho Eric, quando sua nova namorada ficara no pé dele, Rona riu. “Há, agora. Isso é lindo.” disse Simon. De alguma forma, o calor nos olhos dele deslizou direto por seu corpo. Ele passou a mão sobre seu braço e apertou levemente. “Eu acho que músculos em uma mulher é bonito, mas gosto de suavidade na minha cama. E debaixo de mim.” Tudo o que ele disse enviou mais urgência ondulando através de seu corpo, e ela abaixou seu olhar. 4

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“Bem.” Descontente, quando tinha se tornado tão desarticulada? Ela promoveu reuniões cheias de médicos vaidosos, pelo amor de Deus. Ela endireitou seus ombros e lhe deu um olhar, ao mesmo nível. “Estou feliz que você...”. “Sim.” Ele sorriu para ela. “Sim, é exatamente isso que eu quero dizer por experiência. Você não amarrota facilmente.” Outro grampo deslizou para fora de seu cabelo. “Rona, a escolha é sua, mas eu teria o prazer de apresentá-la a quaisquer elementos do BDSM que lhe interesse.” O homem era liso e perigoso, como pensava. Mas, oh, tão tentador. Os olhos dela caíram para4sua mochila de couro cheia de coisas... E um arrepio percorreu através dela. Deixá-lo fazer alguma coisa...?

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Seus lábios se curvaram. “Ah, agora isso foi um sim.” Ele puxou o último grampo, e seu cabelo loiro escuro caiu sobre seus ombros em uma confusão ondulada. Ele enfiou os grampos no bolso do colete e passou os dedos pelo cabelo dela. Cada pequeno toque enviou arrepios por sua espinha. “Nós vamos conversar, e você pode me dizer o que quiser.” “Uh-huh.” Dizer-lhe suas fantasias? Não vai acontecer. 4

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Ele parou seu dedo sob o queixo ergueu o olhar para o seu. “Rona, em primeiro lugar estando em uma relação de Dom/sub: você precisa compartilhar seus pensamentos, aberta e honestamente, não escondendo nada.” “Eu não conheço você.” “Verdade. Mas você me ouviu garantindo. Você está atraída por mim. Pode confiar em mim o suficiente, para compartilhar o que achou interessante no clube, até agora? É pedir demais?” Ela não se sentia tão encurralada desde que os enfermeiros, invadiram seu escritório sobre4um instrumento lançado num cirurgião.

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“Não. Eu posso fazer isso.” “Excelente. Considerando a sua posição atual, obviamente você acha o bondage e a exibição pública, aceitáveis.” Colocou a mão em sua nuca, seu polegar curvando ao lado de seu pescoço. Seus olhos ansiosos focaram em seu rosto. “BDSM inclui outros prazeres. Como açoitamento.” Como ele fez com aquela mulher? As linhas de riso ao lado de sua boca se aprofundaram. “Seu pulso acelerou. Excelente.” “Chicote.”

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Ela se encolheu. Anteriormente, tinha visto um Dom usar um longo chicote para criar horríveis listras vermelhas em sua vítima. “Não.” “Simples, traseiro nu, palmadas de mãos.” Ela engoliu com a ideia de estar nos joelhos de um homem como Mestre Simon. Sua lista de fantasias definitivamente necessitava de revisão. “Hum, talvez.”

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“Então, tudo, exceto o chicote.” Ele balançou a cabeça. “Então há, cera quente.” Ele fez uma pausa. “Piercing.” Agulhas? Para se divertir? Claro que não. Ela tentou se afastar, e sua mão agarrou a volta do pescoço dela com firmeza. “Calma, menina. Eu diria que a cera é um talvez, mas piercing é um duro não. Isso está certo?” Será que ele lia qualquer um assim facilmente, ou apenas ela? Ela assentiu com a cabeça. Seus olhos enrugaram, e depois roçou a boca com a dele. Seus lábios se demoraram, firmes e aveludados, e 4sem qualquer pensamento de sua parte, ela inclinou a cabeça para trás por mais.

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“Você é um doce.” murmurou ele e tomou seu rosto entre as mãos, segurando-a enquanto a boca dela pedia aberta. Ele beijou-a lentamente. Profundamente. Completamente. Com os pulsos contidos, ela estava a sua mercê, e enviou o conhecimento de antecipação zumbindo através de seu sistema. Ele ergueu a cabeça para olhá-la por um longo momento, depois sorriu e beijou-a novamente, até que cada gota de sangue acumulou em sua metade inferior. Seu corpo latejava por mais. Moveu-se uma fração de centímetros de volta e acariciou sua bochecha.

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“Onde foi que eu parei? Ah, há uma variedade de brinquedos para a diversão... como um dildo. Um vibrador. Um plug anal.”. Apenas o pensamento de alguém usando isto a fez se contorcer. “Talvez.” Um dos lados de sua boca se curvou em um leve sorriso. “Isso foi mais do que um talvez, moça. Você já usou um plug anal?” Sua parte traseira ficou tensa, mas com as mãos acorrentadas sobre sua cabeça, ela não poderia 4 se cobrir.

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“Não.” “Estou ansioso para ver sua reação. Por acaso você viu a sangria mais cedo?” Ah, ela tinha visto definitivamente aquilo. “Sim.” A voz saiu rouca. Ele levantou uma sobrancelha. “Interessante. E onde mais você acha que um Mestre pode aplicar essas ventosas?” O dom tinha posto nas costas de sua sub, mas ela tinha imaginado em seus mamilos ou até mesmo... No clitóris. Uma onda de calor rolou em seu rosto, tão inevitável como o sol4 no verão.

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Ele riu. “Vou aproveitar, quase tanto quanto você.” “Eu não disse que sim.” Ela não tinha, caramba. “Você não precisa.” Ele agarrou a fita no topo de sua camisa e abriu. Seus mamilos enrugados. “Que tal um jogo elétrico?” Tudo muito consciente, do calor de sua mão um pouco acima de seus seios, ela tentou se concentrar no que tinha perguntado.

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“Jogo elétrico?” Ela balançou a cabeça, depois se lembrou da unidade TENS 5 que um quiroprático havia usado em suas costas doloridas. Poderiam ser eletrodos colocados em outro lugar? Sua vagina se apertou, fazendo-a ciente de quão molhada se tornava. “Ah, sim.” O brilho em seus olhos a fez contrair o estômago inquieto. Ela engoliu em seco. “Por que tantas perguntas de uma única vez?” 4

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“Há sempre outro tempo, para gatinhas. Só mais uma pergunta.” Ele estudou o rosto dela, enquanto corria os dedos deslizando para a abertura da camisa agora exposta, e quanto mais próxima a sua mão chegava aos seus seios, os mamilos ficavam mais apertados. “E sobre sexo?” Sexo? Sua respiração ofegou. Sexo com ele? Cada célula do seu corpo saltou para a vida, agitando como pom pons e aplaudindo. Seu olhar caiu até sua cintura, para... Ela olhou para cima às pressas. O que ela estava pensando? “Ah não. Eu não penso assim.” “Então, por hoje, vou usar apenas as mãos.” Ele não fez uma pergunta.

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“Uh...” Ela assentiu com a cabeça. Mãos, parecia bastante seguro. O pensamento dele a tomando, estando dentro dela... Ela não estava pronta para a intimidade. Podia não estar pronta... Para esse efeito. “Tudo bem.” disse ele facilmente. “Nós vamos começar.” Caminhou em volta dela, e realmente podia sentir o olhar dele golpeando seu corpo mal vestido. “Você está linda nas roupas íntimas vitorianas, gatinha, mas estão no meu caminho.” Sem pedir licença, se desfez do seu espartilho, pequenos ganchos por pequenos ganchos e jogou-o sobre uma mesa próxima, deixando-a em sua camisa e calcinhas. Para sua surpresa, passou a mão forte sobre suas costelas, depois de massagear os dolorosos cumes 4 do espartilho. Ela gemeu de alívio. Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea é o método de estimulação dos nervosos periféricos através de

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“Obrigado.” Seu sorriso brilhou, um momento de sol no rosto severo. “Eu ouvi que eles são desconfortáveis.” Foi até seu pulso direito e o liberou e abaixou o braço. Quando ele apanhou a camisa, percebeu que planejava puxá-la sobre a cabeça, descobrindo os seios. Ela tinha um dos braços ainda acorrentado, e seu recuo instintivo não fez nada. Ele ergueu as sobrancelhas. Com o outro Dom, David, se sentiu no controle. Não com Mestre Simon. Senhor, ele nem sequer 4 falava, apenas a olhava, e seu desafio ecoava longe. Com um suspiro sussurrou.

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“Boa menina.” disse ele, sua voz tão suave como uma carícia. Depois ela deslizou o braço fora de sua camisa, ele estendeu a mão, palma para cima. Ela não conseguia se mexer por um segundo. Será que queria prender seu pulso acima? Seu estômago se apertou em um terremoto interno. E então ela pôs a mão na sua. Aprovação aqueceu seus olhos. “Isto é o que a submissão é, Rona.” ele disse, grampeando seu punho para a corrente acima. “Eu posso dominá-la facilmente, mas isso é abuso. Na dominação, o poder que eu imputar, é o que você4 dá livremente a mim.” eletrodos acoplados à pele com fins terapêuticos. É uma corrente analgésica, ela atua nos sistemas modulares da

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Depois de repetir o processo com o outro braço, puxou a camisa sobre a cabeça dela, deixando-a nua da cintura para cima. Quando o frescor roçou os seios dela, ela olhou ao redor. Oh Senhor, dois Dons e seus submissos tinham parado, para observar. Um rubor subiu em seu rosto. O que estava fazendo ali, deixando-se despir? “Olhe para mim, gatinha.” Seu olhar se voltou para ele, e a segurou até que tudo desapareceu, exceto seus olhos escuros. Ele a estudou por um longo momento, até que seus músculos ficaram rígidos com antecipação. Então, ele cobriu 4 um seio com cada mão.

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Oh, Crom. Prazer percorreu através dela, como uma onda. Os mamilos tinham estados duros e agora apertados, que até doíam. “Você tem seios lindos, Rona.” Fez uma pausa e franziu o cenho. “A correta resposta a um elogio é: 'Obrigado, senhor.” “Obrigado, senhor.” ela sussurrou. Seus beliscões suaves em ambos os mamilos, a fez querer se afastar de vergonha e ainda avançar mais. E ela ficou mais molhada, muito molhada. Como se tivesse ouvido seu pensamento, colocou sua bota entre seus pés descalços e cutucou 4 as pernas abertas. dor, aumentando sua tolerância à dor causando uma analgesia.

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“Sua calcinha é tradicional?” Quando ele deslizou um dedo sobre a pele exposta logo acima da cintura, os músculos do estômago estremeceram. “Tradicional?” “Sem virilha?” Ele colocou a mão entre suas pernas, e sua vagina foi exposta. Ela engasgou. Seu sorriso branco brilhou em seu rosto bronzeado.

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“Eu amo a exatidão histórica.” Ele sem pressa passou um dedo pelo meio de suas dobras molhadas, e para trás, jamais tocando o lugar que pulsava como louco. Enquanto sua cabeça girava, começou a fechar seus joelhos e teve um daqueles olhares que tinha começado a reconhecer. “Não se mova, gatinha, ou eu vou restringir suas pernas também.” Ela congelou. Suas coxas tremiam incontrolavelmente, enquanto seus dedos a exploravam ainda mais intimamente, localizando acima de seu clitóris, em torno de sua entrada. Quando ele empurrou um dedo 4 suavemente para dentro, ela levantou a ponta dos pés, abafando o gemido na garganta.

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“Muito bom.” ele murmurou, e ouviu a aprovação, em sua voz profunda através da pulsação em seus ouvidos. Seu dedo facilitou mais para dentro dela, e a outra mão, tocou-lhe o peito, puxando levemente o mamilo. Oh, Crom. Absoluto, uma necessidade insana tomou conta dela, como um deslizamento de terra. Quando o polegar pressionou sobre o clitóris, tudo regrediu, exceto a sensação de suas mãos sobre ela. Seus olhos fechados, seu interior se contraiu. “Não, ainda não, querida.” disse ele. Seu toque a levantou. “Eu quero você um pouco na borda, 4 quando eu lhe ensinar sobre a dor.”

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Os olhos dela brilharam abertos. Dor? O açoite que tirou de sua bolsa não parecia com o mesmo que usara antes, mas ainda com o punho de couro, vários comprimentos sem a ponta de camurça. “Você vai me bater?” Sua voz tremeu. Os olhos escuros brilharam com divertimento. “Ah, eu acho que sim.” Levou o açoite até as pernas, a barriga, e brincou suavemente com os fios pendurados, sobre seus peitos até que os picos doíam. O cheiro de couro encheu o ar que ele suavemente 4

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deslizava entre seus braços e as costas, continuando até a sua pele tão sensível crescer a cada pequena carícia, enviando uma emoção, pulsando por ela. O açoite roçou seu traseiro e, em seguida os fios a sacudiram, ao primeiro golpe. Ela pulou. Mas não doeu, nem mesmo da picada. Em vez disso os confins bateram contra a sua pele, como martelos minúsculos. Mais toques se moveram para baixo das pernas, e voltaram para frente. Enquanto os fios batiam lentamente em suas coxas, seu coração começou a saltar. Ela puxou as pernas juntas. “Fique na posição, ou eu restringirei seus tornozelos, gatinha.” Não havia raiva, apenas 4 uma declaração.

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Ela moveu as pernas para fora. Um pouco. Pegou a expressão em seus olhos e abriu-lhes todo o caminho, deixando sua vagina perigosamente vulnerável a essas vertentes. O arrepio passou por ela. Por que não usou a palavra segura que ele lhe dera? Mas seu olhar intenso a segurou no lugar. E assim foi o jeito que se sentiu incrivelmente desperta, cada nervo vivo e cantando com entusiasmo. Ele enfiou a alça do açoite em sua cintura e aproximou-se. “Você está sendo uma boa menina.”

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Cat C

Suas mãos pegaram seus seios, seus polegares circulando os mamilos até que um fluxo de eletricidade correu direto para o seu clitóris. Seu clitóris exposto. A posição das pernas abertas apenas implorando por seu toque. Seus quadris inclinados para frente, e ela mordeu o lábio, envergonhada. Ela não era assim, nunca pedira nada. Nunca. E ainda... Por favor, me toque. Ele moveu uma mão para sua vagina, deslizando através de sua umidade. Quando seu dedo traçou sobre o clitóris, ela engasgou na corrida completa. Mas o dedo diminuiu a distância, recolheu a umidade, e depois circulou o clitóris. Rolando e rolando. A pressão construindo dentro dela, e tudo apertou, 4 implorando por um pouco mais. Ela gemeu.

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Cat C

“Adorável.” ele murmurou e se afastou. Antes que pudesse dar um gemido de protesto, o açoite a golpeou, subindo e descendo pelas pernas, frente e verso, em seguida, pelo inferior, e um golpe se juntou as sensações. Não doeu, não realmente. Mais nos ombros levemente, e nos quadris, os golpes a circulando, e cada vez, as vertentes ficavam um pouco mais duras. Ainda não doía, exatamente, mas preferia ter as mãos sobre ela. Seus olhos se estreitaram. “Lá vai a sua mente, o pensamento longe. Você definitivamente precisa de um pouco mais.”

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Ela prendeu a respiração, esperando que a tocasse. Incrível como suas inibições tinham desaparecido. Sorrindo um pouco, ele colocou o açoite ao lado de sua bolsa e tirou um colar de couro, totalmente amplo, quanto sua mão. Um colar? Que tipo de ‘mais’ era isso? Ele estava colocando em torno do pescoço, seu queixo ajustou para descansar em uma pequena fenda, e minando-a. Então, ele parou na frente dela, acariciando seu rosto. Esperando. Ele não a tinha 4 prendido também confortavelmente, e ainda, quando tentou se mover, percebeu

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que erguendo o queixo, só movimentava sua face para os lados ou para baixo. Um flash de pânico passou por ela e morreu no olhar fixo dos olhos dele. “Eu não vou deixar você, querida. Se qualquer coisa a incomoda muito, use sua palavra segura. Você entendeu?” Ela tentou acenar com a cabeça e não conseguiu. Seus olhos enrugaram. “Diga: 'Sim, senhor'.” “Sim, senhor.”

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“Ótimo. Agora é só permanecer enquanto eu me divirto.” O que isso significa? Suas mãos enrolaram em bolas, enquanto se ajoelhou. Com o queixo seguro pelo colarinho, não podia vê-lo. O bastardo. No entanto, a excitação em seu corpo subiu um grau, enquanto esperava por seu toque. Ela teve que esperar, não podia fazer nada mais. Ela ouviu um barulho, senti as mãos em sua vagina, e, caramba, sentia-se tão bem, suas mãos firmes, a fazerem o que queriam. Ele afivelou uma espécie de chicote de fios em torno das coxas e na cintura. Ok, isso não foi tão ruim, mas então algo empurrou para dentro dela. Algo frio. Duro. Não seus dedos.

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“O que você está fazendo?” Sua voz tremeu. “Tudo o que eu quero, querida.” Um líquido chuviscou acima de sua vagina, molhado e frio, e ela saltou. Sentiu uma picada sobre o clitóris, que não incomodou. Não era doloroso, mas... Desconcertante. Alguns sons de algo rasgando, e, em seguida, arrastando no equipamento. “Eu vou apenas ajustar tudo, para que fique no lugar.” Então, para que permanecer no lugar? Ela vibrava com a pressão de tudo o que estava dentro, e de qualquer coisa que estava sobre seu clitóris. O que ele estava fazendo?

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Quando levantou, tinha um microfone no colarinho e uma caixa — uma caixa de controle? — grampeado à sua cintura. Antes que ela descobrisse o que significava essa combinação, ele correu as mãos pelo seu corpo, acariciando sua pele, cobrindo os seios, emitindo calor crescente nela novamente. Seus lábios liquidando os dela, e lhe deu um longo beijo. Deus, ele sabia beijar. Seu corpo relaxado... E aquecido. Ele se afastou, sorriu nos olhos dela, e então virou um interruptor da caixa. Algo fez sensações de vibrações no clitóris e dentro dela. Como minúsculos martelos. Ela estremeceu, os olhos arregalaram. 4 “O que é isso?”

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“Eu vou mostrar logo. Seu único trabalho é me avisar se alguma coisa se tornar desconfortável.” Ele colocou um dedo em seu queixo e deu-lhe um olhar intransigente. “Caso contrário, eu não quero ouvir você falar. Fui claro, gatinha?” Ela endureceu ainda derretendo no interior por sua voz baixa e ressoando no comando de seus olhos. “Sim, Senhor.” Conforme aumentavam as sensações, com alguma forma diferente de vibrador, mais no interior,4 do que no seu clitóris apertado, até que sentiu como se fosse estourar. Tudo lá embaixo encaracolando,

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ansiando por mais, e isso não era suficiente. Ela sufocou um gemido. E percebeu que ele se afastou para estudar suas reações. Ele balançou a cabeça. “Perfeito.” E então, seu açoite atingiu suas coxas. Acrescentando sensações de choque através dela e ampliando em linha reta ao seu clitóris. Suas pernas ficaram tensas, e ela balançou. Ele não parou. O couro batendo levemente até ela se voltar, e cada golpe fez uma necessidade pior e ardente em sua vagina, muito pior. Ela fechou os olhos, inundada pelas sensações. Ele bateu embaixo, nas costas de suas coxas.

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“Rona.” Com suas palavras, o formigamento em seu clitóris aumentou em força e velocidade, e ela gemeu incontrolavelmente. Um segundo depois a batida diminuiu. O açoite não. “Rona. Olhe para mim.” Novamente, as vibrações intensificaram durante alguns segundos. Não longo o suficiente. E nunca parou o açoite, tecendo um feitiço sensorial em torno dela. Acima por suas as pernas, quase tocando a4sua boceta.

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Oh Deus, apenas um pouco mais. Suas mãos fechadas em punhos e pescoço arqueado. “Olhe. Para. Mim.” Mais uma vez, a batida reforçou, acelerou, e a onda de excitação abrasadora dentro dela e em seu clitóris... Quase ficou fora, mas depois as vibrações ficaram mais lentas. Ela forçou os olhos a se abrirem. Seu sorriso brilhou naquele rosto esculpido. “Está é minha menina.” 4

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Suas costas arquearam quando saltou em sensações a percorrendo novamente. À medida que diminuiu, olhou para o microfone preso em sua camisa. Oh, Crom. Ele pode mudar a intensidade das vibrações com seu controle de voz, com o som. O açoite golpeou mais forte, cada golpe uma dor intermitente que picou e mais urgência desviando através dela, até que cada nervo parecia engolido pela necessidade. Mas não podia, não podia sair. Ela choramingou. “Oh, por favor...”.

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Ele riu, e apenas aquela pequena quantidade do som atirou através dela, conforme ele beliscava seu clitóris. Suas mãos cerraram, enquanto pairava sobre o pináculo, com dor e prazer firmes com uma ferida juntos, ela só poderia morrer. “Tudo bem, querida.” ele murmurou. Oh Deus, a sensação com suas palavras. Suor escorria por suas costas, com a tensa direção ao clímax, que não podia alcançar. E então ele disse alto, tão alto.

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“Vamos ouvi-la gritar, gatinha.” As vibrações viraram estranhamente poderosas, dentro e através de seu clitóris, e o açoite amarrou em seus seios. Ela explodiu, onda após onda de prazer ardente derramando por todos os nervos em seu corpo, sacudindo-a como uma boneca de pano. Suas pernas simplesmente ruíram. “Muito bom.” disse ele, e pelo som começaram mais vibrações. Enquanto intensos espasmos chocavam-se com ela, não conseguia se mover, não podia fazer nada, além de sentir cada 4 ondulação. Quando finalmente parou, estava flácida nas correntes, sua mente nublada.

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Satisfeita. Atordoada. Ela quase não registrou a remoção de tudo, desfazendo o cinto em suas coxas, em seguida, o colar. Pesada demais para ficar de pé, a cabeça dela descansou contra seu braço preso. “Espere um minuto, moça.” Ele desencadeou os pulsos dela e a pegou em torno da cintura, ou teria se dobrado e caído direito no chão. Um segundo depois, seu cérebro entrou em um redemoinho de montanha-russa. Ela piscou os olhos com espanto. Ele está me carregando? E olhou para os pelos de seu pescoço e uma forte mandíbula. Braços fortes e duros como pedra, abraçaram contra o seu peito sólido,4e o cheiro

do

seu

perfume

sutil

almiscarado

a

cercava.

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A sensação de fragilidade desconcertante, misturado com o sentimento maravilhoso de ser estimada.

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Cat C

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Cat C

CAPÍTULO TRÊS Agora ela não era a mais bonita braçada, que ele tinha há muito tempo? A forma como o seu corpo se ajustou ao dele, admirou Simon, o fez pensar se suas personalidades iriam corresponder igualmente bem. Lógico ou não, tudo dentro dele disse que sim. Ele se sentou em uma cadeira de couro e a colocou em seu colo, confortavelmente.

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Seu suave traseiro pressionando contra seu pênis dolorosamente rígido, e ela obviamente o sentia. “E você?” ela murmurou. “Eu posso...” “Não, minha querida.” Ele beijou o topo de sua cabeça, penetrando nele, tanto o calor de seu corpo e do conhecimento que ela queria voltar atrás, bem como a receber. “Esta noite foi para o seu prazer.” E o dele, de certo modo. Ele tinha gostado de apresentá-la mais ao BDSM, qualquer coisa que tinha feito há muito tempo. Ele sorriu, lembrando quando a cautela em seus olhos tinha aquecido a excitação em seu corpo. Quando ela tinha posto a mão na sua, a confiança que lhe dera tinha espremido 4 o seu coração.

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Ele esfregou o queixo em seu cabelo sedoso, satisfeito com sua fragrância suave de baunilha e frutas cítricas, que criou a sensação de um jardim no deserto do clube. Seu rosto encostou-se ao peito, e ela agarrou a frente da abertura de sua camisa antiga, como se temesse que a deixasse. Sem chances. Mas, ele não devia deixá-la ficar muito confortável. Esta mulher precisava ser mantida fora do equilíbrio, pelo menos por agora. Por isso, ele se contraiu ao seu aperto e passou a mão livre sobre os seios nus, sorrindo quando ela se assustou. “Não se mova, gatinha.” Advertiu a ela.

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Docemente submissa, ela se acalmou, embora sua respiração aumentou. Ele agradou a si mesmo com a sensação dos seios redondos. Apesar de seu recente orgasmo, os mamilos acetinados responderam rapidamente, formando picos de rosa escuro. Quando beliscou um, ela estremeceu e olhou para ele. Seus olhos azul-turquesa eram muito vulneráveis na sequência da cena e levantou todos os seus instintos protetores. Estranho. Ele não sentia tão intensamente ninguém, desde o nascimento de seu filho. Beijou-a levemente, de modo tranquilizador, e sentiu os músculos relaxarem. 4

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“Você gostou de sua primeira experiência com BDSM?” Perguntou ele. Ele sabia da resposta, considerando quão duro gozou, mas os medos de uma mulher e preocupações não poderiam ser canalizados em apenas uma noite. “Pois bem. Eu... Sim, eu gostei.” Não há respostas tímidas para esta sub. Porra, ela lhe agradou. Ele acariciou seu rosto, segurando seu olhar. “Qual é a parte que você mais gostou?” Ela endureceu, obviamente, não acostumada a questões íntimas. Ela tinha que aprender melhor.4Ele não só era exigente como um dom, mas também como um amante. E queria conhecer todo o caminho para

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sua alma. Ele aumentou o aperto dele, e moveu a mão de volta para os seios, aumentando a intimidade física para combinar com a emocional. “Responde-me.” Seu corpo amoleceu em sua ordem firme. Submisso. Mas ainda em silêncio. “Tudo bem, eu vou ajudar. Você gostou do açoitamento?” Ele passou a mão sob o seu traseiro e voltou para onde o atingiu mais duro, e apertou-lhe a carne, sem dúvidas, dolorida. Ela pulou.

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“Ou o jogo elétrico?” Ele tocou sua boceta ainda molhada, apreciando a deriva o cheiro de sua excitação. Seu corpo enrijeceu, e ela tentou sentar-se, mas seu braço em volta dos ombros a manteve no lugar. Ela não estava indo a lugar nenhum. Ele correu os dedos para cima e para baixo dos lábios inchados e arranhou o clitóris vulnerável. Ela inalou bruscamente. Foi esta resposta para tudo ou não, seu corpo também reconheceu a ligação entre eles? “Preciso mostrar-lhe as escolhas de novo?”

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Cat C

Duas pessoas andando ouviram e riram. Suas faces coraram em um rosa encantador. Ela limpou a garganta. “Não. A coisa elétrica. Só que, se eu soubesse que você queria fazer isso, eu...”. “Você nunca teria permitido que um eletrodo chegasse perto dessa linda boceta?” “Crom, não.” Crom. Ele tinha ouvido essa palavra estranha usada como uma leve maldição um tempo atrás. Onde? Então ele sorriu lentamente, enquanto se lembrava. “A revolta depois do jogo de futebol.”

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“Desculpe-me?” “No ano passado, você ajudou o meu filho quando ele se machucou no motim.” Enquanto Simon lutou contra a multidão agitada atropelando Danny, Rona tinha apoiado seu filho com o braço quebrado e verificado outros ferimentos. Sua voz suave e baixa tinha sido de compaixão, e seu tom calmo, reconfortante. Ela dirigiu dois adolescentes para ajudar a levantar Danny, até Simon poder tirá-lo da confusão. Em seguida, seguiu por seus filhos, e foi ajudar os outros. Danny ainda a chamava de seu anjo de futebol. “Ah.” Ela franziu o cenho para ele. “Eu não me lembro de você.”

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Cat C

“Estava concentrada no meu filho.” Ele coçou o queixo contra os cabelos ondulados. O boné o havia escondido naquela noite, e ela tinha jeans desgastado e uma carta do ensino médio na jaqueta. Não admira que não a tivesse reconhecido. “O que é um Crom, afinal?” Quando ela deu uma risada rouca, ele sorriu. Ele estava certo, sua voz tinha de fato, aprofundado depois que ela gozou. “É o deus do Conan, o Bárbaro. Meus filhos adoram o super-herói e eu decidi que Crom não se importaria, se nós tomássemos o seu nome em vão.”

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“Ah.” Prático e peculiar. “Bem, meu filho e eu lhe agradecemos por sua ajuda naquela noite.” Beijou-a delicadamente para agradecer, em seguida, continuou, provocando sua boca, saboreando a suavidade, a vontade de gozar, e da habilidade deliciosa com que ela passou a língua nos seus lábios, alternando com mordidelas suaves. Quando ele deslizou um dedo sobre seu clitóris, ela deu o mais suaves de gemidos. Talvez eles não tivessem concluído depois de tudo, e agora que sabia mais sobre ela, seria um maldito se queria parar. 4

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Ele gentilmente beliscou seu clitóris entre os dedos. Quando ela engasgou, tomou posse de sua boca, dura e profundamente, assim como colocou um dedo nela. Depois puxando sua mão para trás, enfiou mais duro nela e sentiu o despertar de sua afluência no corpo. Depois de terminar o beijo, ele sorriu para ela. Seus olhos vidrados com paixão, seus lábios estavam vermelhos e molhados. A mão que tinha enrolado atrás do pescoço prendeu à sua circulação, conforme sua boceta se contraia em torno de seu dedo. Apaixonada e responsiva. Inteligente, corajosa, e submissa. Seu apelo agarrou-o pela coragem 4 e puxou. Ele tomou uma respiração lenta e contínua.

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“Deixe-me limpar a área da cena, e nós vamos encontrar outro lugar para jogar.” O Quarto Vitoriano serviria bem, considerando o tema desta noite, e ficaria linda amarrada no dossel. Seus olhos se arregalaram e depois se estreitaram. Ele quase podia ouvir seu cérebro mudando novamente.

Rona empurrou-se a uma posição sentada, consternada com seu comportamento. Ela queria explorar, mas saltar direto assim... O que estava pensando?

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Realmente não conhecia este homem, e ele continuou tocando-a como se pertencesse a ele. Crom, o dedo ainda a enchia, corroendo sua resistência. Ela agarrou o grosso fio de pulso e tentou empurrar a mão. Seu braço não se mexeu um centímetro. Na verdade, ele deliberadamente pressionou até mais longe a palma de sua mão, roçando o clitóris latejante. Um espasmo de prazer enviou calor, que subiu por ela, como se tivesse entrado numa sauna. Ela chupou com uma golfada de ar, querendo nada mais do que dizer, ‘mais’. “Pare, por favor.”

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Sua cabeça inclinou. Seus olhos escuros nunca saíram dos dela. Ele deslizou seu dedo nela, muito lentamente, seu olhar estudando-a. Ela sentiu o calor de um rubor envergonhado. Ele sabia exatamente como excitá-la, droga. Seus lábios se curvaram, mas o braço ao redor dela soltou. Ele não ia empurrá-la. Ela deu um suspiro de alívio, até que ele levantou a mão e lambeu o dedo que brilhava com sua umidade, provando como um fino vinho. “Você tem um gosto tão quente e doce como eu pensei que teria.” Seus olhos não deixavam 4 nenhuma dúvida que ele imaginava sua boca substituindo sua mão.

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Sua vagina apertou, sentindo apenas o vazio onde estivera. Tudo nela queimava por seu toque. Me tome. Não. Seus pensamentos, em sua cabeça, batiam como um coração em fibrilação atrial, até que finalmente se lembrou do porque precisava sair. O segundo item em suas metas — eu sou livre para mudar — há pelo menos um ano, só poderia ter relações sexuais com um homem, uma vez antes de passar para um novo cara. Ela tinha decidido não dar chance de ser pega, ou presa em um barranco. Nem mesmo com alguém assim. Especialmente com alguém assim. Ela firmou os lábios e empurrou-se de seu colo e ficou de pé.

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Ele franziu a testa, mas aumentou a cortesia instintiva. Infelizmente, o que a deixou lhe olhando. Seus ombros largos e musculosos. Ele poderia dominá-la facilmente, e condená-la se quisesse. Maldição, por ser tão devastador. “Eu realmente preciso ir.” disse ela com firmeza, apesar da agitação em seu estômago. “Obrigado pela amostra de BDSM, Mestre Simon... Eu aprendi muito.” “Você vê isso como uma única lição?” Seus olhos se estreitaram. “Eu estava errado quanto à impressão de que você gostou mesmo?”

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Considerando o quanto ela gritou, sabia muito bem que tinha gostado. E ainda suas palavras a faziam sentir-se culpada, como se estivesse sendo rude. “Eu me diverti. Mas...”. “Continue.” Babaca autoritário, ela pensou, e ainda cada vez que sua voz assumiu o tom de comando, ela quis virar sua barriga para cima, como o filhote de Basse de seu vizinho. “Eu não vou fazer nada com ninguém, mais do que uma vez.” “Então, bom ou mau, cada homem tem apenas uma chance?”

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“Isso é certo. Essa é a minha regra.” Publicado no quadro de avisos em casa, não menos. “Eu vejo.” Sua mão curvou em torno da nuca, como se fosse um gatinho sendo arrastada pela mãe. “Rona, eu gostaria de vê-la novamente. Se você preferir evitar... intimidade... nos arredores, eu vou te levar para jantar.” “Não. Mas agradeço.” Ela deu-lhe um aceno de cabeça firme e estendeu a mão, fingindo que ainda tinha roupa. “Eu gostei de conhecer você.” Sua boca diluiu em uma linha dura... Mas não tinha sido duro em tudo, quando a beijou. Seus dedos 4 em seu pescoço apertaram, e depois a soltou.

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“Foi um prazer conhecer você também, moça.” Ele pegou a mão dela, virou-a, e passou os lábios sobre a palma da mão, enviando uma corrida em linha reta a sua vagina. Porra, ele era potente. O olhar dele roçou nos mamilos descaradamente em pico, e um canto de sua boca foi para cima. “Nós vamos falar em breve, sobre esta sua regra.” Ela podia ver que esperava que discutisse sobre essa afirmação, mas tinha vivido tempo suficiente para saber a utilidade de uma rápida retirada. Especialmente, desde que seu corpo tinha começado uma discussão furiosa com a sua cabeça.

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Cat C

Quando retirou a mão, a deixou ir. Ele passou um dedo por sua bochecha, o olhar em seus olhos tão intenso, que sentiu como se tivesse tocado sua alma. E ainda gentil. Cuidadoso. Mais abalada por esse olhar, mesmo por sua excitação, retirou seu aperto sobre o ombro dela e agarrou-lhe as roupas e sapatos. Agarrando tudo para seu peito nu, marchou pelo lugar, subindo as escadas, e indo perto dos vestiários em frente. Uma vez lá, ela se inclinou de volta contra o metal frio de um armário e suspirou. Por que ele tem que ser tão... Tão avassalador? Toda vez que deu-lhe um daqueles olhares 4 imponentes, queria cair a seus joelhos e dizer: ‘Toma-me. Por favor’. Era uma mulher de vontade fraca?

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Ah, sim. Quando era sobre ele, definitivamente sim. E esse último olhar que tinha lhe dado... Era melhor ficar com homens mais fáceis de encontrar, ou o primeiro item de sua lista — não se envolver com ninguém por pelo menos cinco anos — não duraria um mês.

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Cat C

CAPÍTULO QUATRO 4

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Cat C

A chuva torrencial de manhã tinha dado lugar a um céu claro, e agora no fim da tarde o sol aquecia os ombros de Rona. Ela caminhou até o centro da avenida bloqueada, esquivando-se dos outros que também desfrutavam desta feira de rua, antes do Natal.

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Cat C

As letras obscenas de Hollywood Undead 6 explodiam a partir de uma caixa na rua. Brinquedos de sexo, roupas fetichistas e equipamentos de dominação — este era o lugar para comprar algo para uma pessoa querida, cujos gostos bordeava a perversão. Ou se você quisesse entrar para comprar algo para si mesmo. Ela olhou para um homem conduzindo outro por uma coleira, e sorriu. Quem teria pensado que ela ia encontrar essas coisas tentadoras? Sua viagem para Dark Haven, há duas semanas lhe tinha aberto os olhos de muitas maneiras.

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Cat C

E complicou sua vida. Ela franziu o cenho. Na esperança de obter esse arrogante, comandante, musculoso e magnifico homem, Dom, fora de seus pensamentos, ela tinha ido a uma enxurrada de encontros. E cada noite tinha sido tão emocionante, como dar banho em um paciente numa cama. Teve apenas um gosto de BDSM, e estragou-a para os caras normais? A lembrança de como os olhos escuros de Mestre Simon a tinham estudado enquanto seus pulsos estavam algemados, enviou uma explosão de calor através dela, como se cheirasse um frasco de feromônios. Naturalmente, as imagens e sons ao seu redor não ajudaram. Esquivou-se de um homem 4 extremamente alto em um terno e uma máscara de gato, então, um aglomerado de homens com correntes,

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Cat C

equipamentos e calças jeans. Encolhendo seus ombros, para que sua sacola de tela ficasse numa posição confortável, examinou as cabines exibindo cintas ligas de vinil e roupa de látex e fantasias. Ela queria algo exótico para que pudesse se misturar na próxima vez que fosse ao Dark Haven. Talvez um bustiê sexy? Ela parou por uma banca que vendia brinquedos sexuais. Tantas vezes tinha considerado comprar um vibrador, mas parecia uma espécie de traição a Marcos, não importa o quão estável sua vida amorosa tinha crescido. Mas agora... Várias mulheres se aglomeraram em torno da tenda, diminuindo sua sensação de ser notada. Olha, 4 Rona vai comprar um vibrador! Indo para frente, estudou as ofertas. Por onde começar? Dildos variados, 6

Hollywood Undead é uma banda de rapcore da Califórnia.

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minúsculos... Por que alguém iria usar algo do tamanho de um dedo? Para um aterrador que se assemelhava a um metro de comprimento, parecendo um cogumelo e que fez encolher sua vagina, se tal coisa fosse possível. Então, percebeu a seção de vibradores. Ah, sim. Bem longe de sua lista de fantasia, que tinha crescido notavelmente, depois de sua visita ao clube. Bolas minúsculas para entrar. Nah. Alguns de tamanho e forma de um pênis de verdade. Seu dedo bateu-lhe nos lábios. Demasiado brando. Avistou um que poderia ser usados em ambos os orifícios. Sua bunda constringiu no pensamento, mas...

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Cat C

Hmm... Junto a ela estava um vibrador que combinava vibrador, estimulador de clitóris, e seu traseiro, na verdade mexeu com a ideia. Ela começou a chegar para ele... Uma mão pressionou contra suas costas, e uma voz profunda e suave murmurou em seu ouvido. “Eu vou ficar com a impressão errada sua, se mantivermos nos encontrando nestes tipos de estabelecimentos.” Ela sentiu o cheiro de colônia sensualmente rica, antes que virasse e encontrasse os olhos escuros que brilhavam com divertimento. “Me—Simon.”

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Cat C

“Ah. Eu não fui esquecido completamente.” Quando deslizou um dedo por seu rosto, suas entranhas estremeceram como se o lendário Tremor de San Francisco houvesse começado. Belo truque, este. Ela duvidava que mesmo a fantasia dos vibradores na tenda, poderia alcançar tal efeito. “O que você está fazendo aqui?” “Alguns amigos estão dando uma demonstração de escravidão suspensa.” Olhou para o relógio. “Eu tenho quinze minutos livres. Permite-me juntar a você?” Ah, sim. Então seu cérebro contribuiu. Oh, não.

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Cat C

Ele balançou a cabeça. “Tão dividida.” Levantando um dedo, ele atraiu a atenção do dono da tenda, pegou o vibrador combinado, e entregou-lhe algum dinheiro. Rona olhou o dispositivo. Um cara não usaria algo assim, não é? Não. Então ele comprou para a namorada ou... “Você é casado?” 4

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Cat C

Quando ele ergueu uma sobrancelha em sua pergunta cega, suspirou. No trabalho, ela tinha sido descrita como confiante e articulada, ainda em sua presença, tropeçou em sua língua com um espasmo verbal. “Não, eu não sou casado, moça. Ou em qualquer relacionamento que seja.” Ele não iria devolver-lhe a pergunta em troca? Sua boca se recusou. Ele não quer saber? Sorrindo, ele ergueu a mão e bateu na marca apagada em seu dedo anelar, onde a aliança de casamento tinha estado.

4 “Eu não preciso perguntar, moça. E você é muito honesta em cena comigo, se estivesse envolvida.”

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Cat C

“Tanto a telepatia e visão de raios-X, hein?” Ele riu. “Eu tenho sido um Dom por um bom tempo. Eventualmente, você aprenderá a usar seus olhos.” Quando o vendedor se afastou, um grito agudo vinha através do barulho da multidão. Rona se virou. Perto do centro da rua, dois homens gritando com o rosto vermelho, batiam em uma velha senhora de joelhos. Quando seus ‘Foda-se’ enchiam o ar, eles tentaram se separar, indiferente de sua vítima.

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Pior do que a noite de sábado no Pronto Socorro. Rosnando em desgosto, Rona se esquivou em torno dos homens para chegar à mulher. Atirando um braço em volta da cintura frágil, Rona puxou-a para cima e para fora da zona de batalha. Olhando por cima do ombro, para se certificar que tinha ido longe o suficiente, Rona ficou boquiaberta. Permanecendo entre os dois homens, Simon tinha parado a luta. Por um segundo. Então, um deles amaldiçoou, e voou Simon para atacar os outros. Balançando a cabeça, Simon empurrou para cima suas mangas, adiantou-se e...

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Rona piscou. Seus punhos tinham se movido rápido demais para acompanhar, mas agora um homem estava gemendo no chão, os braços em volta do seu estômago. Simon tinha o outro nos joelhos, a mão presa no cabelo do homem. Da maneira que o braço do idiota pendia, no ombro deslocado. Com um tremor pequeno, Rona reconheceu o a mandíbula dura de Simon, enquanto ele conversava em voz baixa, com o homem da briga. Quando se voltou, o briguento pôs-se de pé e fugiu por entre a multidão reunida. 4

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Simon arrastou o outro para a posição sentada. Depois de dizer algumas palavras, arrastou o cara para seus pés e empurrou-o em seu caminho. Aparentemente alheio aos escassos aplausos da multidão, Simon baixou os braços e recuperou sua compra. Quando ele se juntou a Rona, sua intenção no olhar, examinando-a de cima a baixo, antes que se virasse para a velha. “Está tudo bem, senhora?” “Eu estou agora.” A senhora sorriu para ele. “Você fez um bom trabalho lá. Obrigado.” “O prazer foi meu.”

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“Bem, eu preciso seguir em frente. Eu ainda tenho que pegar um presente para Henry.” A mulher limpou a sujeira de suas calças lavanda, e franziu o cenho para o rasgo em um joelho. “O nosso quadragésimo aniversário é amanhã, e nós compramos um para o outro, um tratamento a cada ano.” Ela assentiu com a cabeça para Simon, bateu no ombro de Rona, em agradecimento, e caminhou em direção à barraca de brinquedos. Rona ficou olhando. O tratamento para Henry era um brinquedo sexual? Após quarenta anos de casamento? Maldição.

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Simon bufou uma risada, então passou um braço em volta da cintura Rona. “Venha, moça.” “Onde você aprendeu a lutar assim?” Ele a guiou na rua. “Militar, em seguida, o circuito de artes marciais por um tempo. Eu parei, quando meu filho chegou.” Ele ergueu a mão esquerda, tentou enrolar os dedos, e sorriu pesarosamente. “Eu temo que bati um pouco demais nos objetos sólidos, anteriormente.”

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Carrancuda, Rona pegou sua mão. Cicatrizes brancas de antigas cirurgias, traçavam sobre sua pele, os ossos debaixo sentiam-se ásperos e desiguais. “Você deve ter quebrado todos os...” Ela olhou para cima com culpa, o soltou, e colocou as mãos atrás das costas. Rona Má. Já não tinha aprendido que pegar um Dom era um não-não? “Desculpe.” Seu sorriso iluminou o rosto num piscar. 4

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“É verdade, um submisso não toca sem permissão.” Quando ele pegou a mão dela e correu o dedo sobre suas juntas, à carícia sugestiva enviou um formigamento, por meio dela. “Mas eu gosto de ter suas mãos em mim, demais para objetar. Por agora.” “Por agora?” Ele enroscou os dedos em seus cabelos e puxou a cabeça para trás, forçando-a a lhe olhar. “Eu acho que, finalmente, vou curtir repreender você. Seu traseiro ficaria lindo rosa.” 4

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Antes que pudesse falar, ele lhe deu um beijo duro e a liberou. Ela olhou para ele, o calor puro de suas palavras tinha engendrado, e queimado qualquer resposta sarcástica. Sorrindo, pegou a mão dela e começou a andar novamente. “O palco está abaixo deste caminho.” “Simon. Nós não estamos namorando.” “Nós vamos.” Correu o dedo sobre o lábio inferior, e ao olhar em seus olhos carnais secou toda a saliva de sua boca. 4

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Ela desviou o olhar, concentrando-se em seu andar. Não me sinto atraída. Realmente. E isso é como afirmar que o Superman nunca quis Lois Lane, realmente. No entanto, lembre-se das regras um e dois dos objetivos da lista. “Simon. Eu aprecio o trabalho que você teve, mas não estou interessada em... em mais nada.” Ela estremeceu com a expressão pensativa em seus olhos. Apesar da multidão ruidosa e das barracas coloridas, toda a sua atenção estava agora sobre ela, em nenhum outro lugar, com uma concentração inquietante.

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“Você está atraída por mim.” ele disse com tanta confiança que ela olhou para baixo, para ver se usava uma placa dizendo: ‘EU QUERO VOCÊ’. “E você não está envolvida num relacionamento. Então...?” Obstinado ele, não era? “Fui casada por vinte anos. Nos últimos, nós apenas tolerávamos um ao outro, até nossas crianças deixarem o ninho, e quando o fizeram, nós nos divorciamos. Eu prometi a mim mesma, que nunca ia ficar presa assim novamente.” Ele levantou uma sobrancelha.

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“Ser casada...” Foi como avançar através de um pântano escuro, incapaz de encontrar uma saída. “Eu tenho uma nova vida. Eu sou livre para explorar e experimentar tudo o que eu senti falta. Isso inclui uma grande variedade de homens.” “Ah.” Obstinada ela, não era? Simon balançou a cabeça.

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Ela ergueu o queixo teimoso e alongou seu passo, como se conseguisse mover-se tão facilmente. Ela não podia. Não depois da maneira como seu corpo e coração saltaram, quando a tinha visto na

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multidão. Ele andou em torno de um casal gay dançando Combichrist7 sem camisa, e voltou-se para ela. Infelizmente, ele compreendia como escapar de uma gaiola podia fazer uma mulher desconfiar de ser capturada novamente. Levaria algumas inteligentes migalhas de pão, para atraí-la mais perto. E ele queria mais. Mesmo que ignorasse essa conexão inesperada de antes, ela o atraía. Ela ajudou seu filho no tumulto e resgatou a velha senhora, sem histeria ou a gritos, apenas com compaixão e praticidade. E ela poderia ter alegado envolvimento com alguém, mas não tinha. Ela podia não partilhar suas emoções livremente, mas no que ela compartilhou, foi honesta. E isso era tão incomum, quanto 4 atraente.

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Ele a queria em sua vida queria ver se eles correspondiam, assim como acreditava. Não, não a deixaria fugir, se não a necessidade de explorar provou ser sua única objeção. Ele sorriu para ela, pensando em como ficaria algemada ao leito... Enquanto a explorava. Mas as opiniões profundamente arraigadas, raramente mudam com lógica dos argumentos. Então, por agora, o seu plano deveria ser mantê-la perto, e ele só pensava na forma perfeita para fazer isso. Ao se aproximarem do palco, ele parou. 4

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“Rona, no próximo sábado, estou fazendo minha festa anual de Natal, para aqueles no estilo de vida.” Ele tocou a bochecha dela e pegou um traço de seu odor cítrico e baunilha, picante e doce, bem adaptado a ela. “Eu ficaria feliz se você viesse. Você vai encontrar muitos Doms soltos.” “Sério? Mesmo eu dizendo não para... vê-lo?” “Apesar disso.” Ele queria ver o que eles tinham em comum e no que discordavam. Já sabia que ela ia ser uma interessante adversária, direta e inteligente. Ele poderia perder deliberadamente uma discussão só para ouvir seu riso rouco. Em seguida, novamente, considerando-se sua inteligência óbvia,4ela 7

Banda alemã de powernoise/Techno.

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provavelmente ganharia sozinha. Ele puxou um convite de sua carteira. “Como você é nova, eu vou fazer com que não se impressione demais.” “Pois bem. Obrigado. Vou pensar sobre isso.” Desde o surto de entusiasmo nos olhos dela, ele sabia que ela estava fisgada. Ele tinha tempo para convencê-la a dar-lhes uma chance a felicidade. E essas curvas suaves... Que sensação maravilhosa com ele. Sorrindo com esse pensamento, ele entregou-lhe a bolsa contendo o vibrador do coelho que tinha comprado. “Eu consegui isso para você, moça.”

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“Você o quê?” “Eu teria gostado de lhe mostrar como ele funciona, mas desde que você preferiu o contrário, você pode simplesmente pensar em mim, quando você usá-lo. Hoje à noite.” Antes que ela pudesse se recuperar do choque, ele beijou levemente seus lábios macios e se afastou.

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A multidão do almoço, no refeitório do hospital havia diminuído um pouco, pelo tempo que Rona conseguiu ficar livre de seus telefonemas e e-mails. As mesas espalhadas tinham alguns enfermeiros com seus uniformes, estudantes de medicina, dois cirurgiões, entre os casos, e alguns visitantes. Ela colocou a bandeja sobre a mesinha e se sentou em frente a sua amiga. “Eu odeio dias agitados.” Brenda riu e mergulhou uma batata frita em ketchup. “Eu também. Falando em agito, você sabia que Charles Madigan se divorciou?”

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“Sério?” Rona despejou uma quantidade escassa de molho rancheiro 8 em sua saudável salada. Dieta era cansativo, mas a antecipação de todas as descobertas... Neste fim de semana, revelou-se mais do que incentivo suficiente. “Fez um bom dinheiro, na nossa idade, solteiro, lindo. Porque você não está parecendo interessada?”, “Ele está bem, mas eu quero mais...”. Brenda franziu o cenho. “Mais como naquele bar que você foi?”

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Rona riu do tom de desaprovação. “Uh-huh.” “E como diabos você imagina encontrar... mais? Você tem um plano traçado, Sra. ObsessivaCompulsiva.” “Muito obrigado. Você sabe, se não escrever o que quer, nunca vai saber se chegar lá.” Rona cutucou seu prato na desculpa insípida, à procura de um tomate, em seguida, espetou algumas folhas de alface romana. “Na verdade, um homem me convidou para uma festa.” Ela riu. “Um partido a mais.” 4 “Ah... meu”. A morena apontou com uma batata frita. “Você o encontrou naquele clube?”

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“Sim.” A lembrança da voz implacável de Simon ameaçando amarrar suas pernas, além de enviar calor através de seu corpo, em uma onda poderosa. Sabendo que ela ficou vermelha, Rona baixou a cabeça e enfiou-se em sua salada. “E mais uma vez numa feira de rua.” Onde ele me comprou um vibrador. E disse-me para pensar nele ao usá-lo... Ah, ela certamente tinha. O safado sabia que ela faria. “Por duas vezes? E agora um partido? Ooooh, isso soa bem.” “Não.” Quando a ânsia de vê-lo a despertou, Rona pisou-a plana. “Eu não vou com ele. Eu quero 4 conhecer outros caras. Envolver-me não está nos meus planos.” 8

Molho para salada feito à base de leite, ou creme de leite, e maionese batido com condimentos, cebolas moída,

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“Então, desfrutar dele sem se envolver. Como Max faz.” Brenda puxou o queixo em direção ao cirurgião. Ele era notório por seus negócios com várias mulheres ao mesmo tempo, embora tivesse descoberto os perigos de namorar duas ou mais enfermeiras de uma vez. Rona estudou-o com a esperança aumentando. Isso poderia funcionar. “Sexo com Simon, uma noite, então com alguém um dia ou dois mais tarde, e assim por diante. De jeito nenhum poderia alguma coisa levar a sério.” “Esse é o espírito.”

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Rapaz, isso soou um pouco como... Muita sacanagem, mas compensando o tempo perdido, e não era uma mariquinha. E hoje ela revisaria a lista de regras: Nenhum encontro sensual, a menos que encontre outros homens.

4 alho em pó e outros temperos.

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CAPÍTULO CINCO 4

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Na noite de sábado, Rona entrou na casa de Simon, pela porta da frente aberta, três andares, em pedra e estuque. Uma miríade de convidados estava em pequenos grupos sob um enorme lustre espumante, risadas e conversas enchiam o saguão. A festa havia definitivamente começado. “Feliz Natal!” Uma jovem mulher em um traje verde brilhante como um elfo, meias arrastão, correu pelo chão de madeira escura brilhante. Na saudação de alto volume, as pessoas olharam para Rona. Um segundo depois, um homem se desprendeu

de

um

pequeno

grupo

e

atravessou

a

sala.

Mestre

Simon. 4

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Rona puxou uma respiração quando seus nervos entraram em alerta, como se alguém tivesse chamado um

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código azul9, para um ataque cardíaco. Chegando em primeiro lugar, o elfo sorriu para Rona. “Vamos lá. Vou levá-lo ao redor.” “Mandy, eu vou lhe mostrar o vestiário.” Mestre Simon, disse quando parou atrás do elfo. Ele apertou o ombro da jovem mulher. “Obrigado, querida.” O elfo o olhou em adoração, em seguida, correu para fora, o branco pompom em seu chapéu vermelho, quicando a cada passo. Simon olhou-a por um segundo, e murmurou.

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“Tanta energia.” Então, seu olhar negro virou-se para Rona como um escuro raio laser, do tipo que iria cortar um vilão ao meio. Seu coração deu um baque violento. O homem simplesmente estava vestido com calças pretas e uma camisa branca, que mostrava seu bronzeado, mas quando um sorriso iluminou o rosto severo, seu sangue borbulhou em suas veias, como uma Coca-Cola agitada. “Rona. Estou feliz que você veio.” Ele estendeu a mão, esperando pacientemente, até que lhe deu a dela. Seus dedos se fecharam, encerrando-a em calor.

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“Obrigado pelo convite.” disse ela, recuando em decoro. Ela pegou a vista de seus convidados e fez uma careta. Embora os dominantes permanecessem totalmente vestidos de jeans ou roupas de couros, todas as submissas estavam em trajes de elfo. Uma delas usava apenas um chapéu de Papai Noel e braçadeiras de mamilos vermelho. Oh, Crom. O estômago de Rona afundou, quando olhou para baixo, em seu vestido colante preto. Ao crescer, ela não podia pagar a roupa da moda que suas amigas usavam, e tinha odiado nunca se encaixar. Superficial ou não, seus sentimentos não mudaram. Ela deu um passo de volta. “Eu não acho que eu....” 9

Código azul é o nome dado à uma emergência de parada respiratória

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Ele riu. “Relaxe, gatinha. Tomei a liberdade de escolher uma roupa para você.” Um elfo passou, vestindo apenas sapatos de salto alto vermelhos, uma tanga vermelha e um chapéu. Rona estremeceu. Eu ainda quero saber o que me deu? Ignorando sua hesitação, ele colocou a mão em suas costas e dirigiu-a através do saguão de um quarto de limpeza. “Deixei o seu traje no balcão, em uma das sacolas de minha empresa, procure um logotipo Demakis 4 Segurança Internacional.”

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“Bem.” Tudo organizado. Ele, obviamente, pensou que isto iria fazê-la confortável. “Obrigado.” “Eu acho que uma expressão mais entusiasta de gratidão estaria bem.” Com um dedo, levantou-lhe o queixo. Antes que pudesse protestar, lábios pressionaram e exploraram os dela, provocando uma resposta. Quando ela suspirou e inclinou-se para ele, a puxou contra seu corpo sólido e tomou o beijo doce, em devastadoramente possessivo. Crom. Suas lembranças não haviam nem chegado perto, de como ele realmente beijava, ou o quão 4 facilmente poderia controlá-la. Calor reuniu em sua barriga, como lava derretida.

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Quando a afastou e firmou-a em seus pés, ela estava respirando como um asmático tendo um ataque agudo. “Agora esse foi um agradável muito obrigado.” ele murmurou. “Vai se trocar moça. Em seguida, encontre-me na sala. Eu vou explicar as regras e apresentá-lo ao redor.” Quando a empurrou suavemente para dentro do quarto de limpeza, franziu o cenho. Regras? 4

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Na sala de estar, Simon circulou, cumprimentando os convidados, fazendo introduções. Junto com os praticantes de BDSM locais, muito poucos amigos tinham chegado de fora da cidade. Ocupado ou não, ele ficou de olho na porta em arco, a antecipação crescendo. Ele viu Rona no minuto em que entrou na sala.

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Ela parou na porta. Suas mãos esfregaram o pelo branco para baixo em um gesto nervoso, apesar de seu rosto parecer sereno e autoconfiante. Para chegar a uma parte por conta própria, para tentar algo como uma moça tão nova... Bravo. E ela estava linda. Uma toca vermelha de Papai Noel peludo, com uma bola branca no fim, sentouse em seu cabelo ondulado loiro. A manga comprida, do casaco de veludo vermelho enfeitado com a pele branca, só atingia a parte superior de suas coxas brancas cremosas. Exatamente onde queria sua mão. Se ela se agachasse, todos teriam uma visão sedutora das fitas presas, sutiã cor de hortelã-listrado e calcinha 4que ele tinha comprado.

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Querendo que ela se sentisse confortável, escolheu uma roupa relativamente conservadora. Claro que, sendo um dom, tinha selecionado para seu próprio prazer também. Nas mangas largas, seriam acomodadas algemas de pulsos, e apenas uma bem presa correia de couro segurava o casaco, sem botões fechando. Pobre Sub. Correia e fitas poderiam e seriam removidos, ao longo da noite. Ele endureceu com o pensamento de revelar as curvas doces. Quando ela o viu, seus olhos brilharam de uma forma que fez seu peito comprimir. Sua cabeça pode dizer a ela para não se envolver, mas, aparentemente, suas emoções correspondiam às dele. Ele faria o4seu melhor, para fazer que suas emoções ganhassem.

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Ele entortou um dedo, depois sorriu, sua passagem pela sala foi saudada pelos olhares interessados de dominantes. Uma se afastou de seus amigos. Tara deu a Rona um longo olhar. “Ah, isso é agradável. Diga-me que ela gosta de meninas e não de meninos.” “Não.” disse Simon a Domme alta, sem olhar longe de sua sub. “Ela é hetero.”. As sobrancelhas de Tara subiram. “Bem, bem. Eu não vi este olhar em seus olhos, em muito tempo... ou nunca.” Ela deu um tapa4em seu braço aprovando, antes de retornar ao seu grupo.

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Rona parou na frente de Simon. “Você está linda.” disse ele e apreciou como seu rosto ficou rosa. “Obrigado. E obrigado por... por me dar bastante fantasia.” “Você é muito bem-vinda.” Ele puxou seu cabelo sedoso levemente. “Mantenha em mente, que submissos geralmente acabam vestindo menos roupa, até o final de uma festa.” O olhar desconfiado que lhe deu incluiu uma boa dose de emoção. “Eu não tenho certeza que eu entendo.”

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“Estas são as regras: como é normal para uma submissa em uma festa, você vai servir os alimentos e bebidas. Desde que você não está possuída, um Dom pode tocar em qualquer parte sua que não esteja coberto.” Ele sorriu, quando seus braços se envolveram protetoramente em todo o casaco. “Toque somente outros submissos. Cenas e jogos íntimos devem ser negociados. A palavra segura na minha casa é 'vermelho'. Alguns Doms e Subs têm as suas próprias palavras seguras, mas se alguém der a palavra ‘vermelho’ aqui, todo mundo irá aplicá-la.” “Isso é tanto assustador e reconfortante.” disse ela.

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Suave menina. Apesar de todas as precauções, BDSM ainda pairava sobre um lado perigoso. “Antes de jogar, você vai informar o Dom da sua inexperiência. Mas, como uma precaução adicional, eu fiz isto para você.” Ele puxou o colar de ouro do bolso e colocou-o em seu pescoço. E assentou, logo abaixo de sua garganta. Ela pegou a parte letrada e enfiou-lhe o queixo para baixo para lê-lo. Elfo em Treinamento. Sua risada era rouca e aberta. Será que ela riria durante o sexo? Ele tinha dado seu olhar intenso, que tal brincalhão? Ele empurrou a questão de lado.

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“Agora, quem você gostaria de conhecer?”

Rona conversou com um velho Dom chamado Michael, na sala grande. Durante a última hora,4ela vagou ao redor, apenas observando as cenas interessantes acontecendo.

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Mestre Simon tinha espalhado equipamentos de BDSM por todo o piso do primeiro andar. Mesas e bancos de espancamento, com várias formas de restrições nas salas de estar e jantar, uma enorme cruz de St. Andrew ficou no centro de sua grande sala. O granito do grande balcão da cozinha realizou uma paliçada, e as correntes pendiam das vigas expostas. Tudo criado para motivar as pessoas a jogar. Então, caramba, porque não podia encontrar um Dom que fosse metade do homem que Mestre Simon era? Sempre que ele entrava na sala, podia sentir a sua presença, uma cintilante aura de poder. Seu olhar percorria o espaço e a liquidava. Ele tinha o seu olhar sobre ela tão completamente, que sentiu 4 o aumento de calor em suas bochechas. E então ele se virava. Deixando-a sozinha, como tinha prometido.

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Isso foi o que ela queria, certo? Ela realmente precisava ter um pouco mais de homens em sua série, antes de aproveitar o sexo quente, vibrante com ele. Só em pensar fazia sua boca ficar seca. Mau presságio, Rona. Hora de saltar para o espírito de festa e deixar ir. Ela sorriu para o homem ao lado dela. Talvez fosse começar com ele. “Doms.” A voz do Mestre Simon encheu a sala, fazendo-a prender a respiração. “Se vocês não estiverem ocupados, eu preciso de ajuda para julgar a primeira competição. Qualquer um dos elfos4 de coleira que não estejam ocupados, por favor, se alinhe aqui.”

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Uma competição? Grande. A menos que ele planejava algo intelectual, ela certamente iria perder. Ela hesitou. Uma mão fechou no braço dela, e ela olhou para o Dom de cabelos grisalhos, ao lado dela. Michael fez uma careta para ela. “Simon poderia ter dito 'por favor', mas não era um pedido, sub, foi uma ordem.” Ele puxou-a através da sala até Mestre Simon. “Ela queria pensar sobre isso, antes de obedecer.” disse Michael e deixou-a ir. “Realmente.” Os olhos de Mestre Simon se escureceram com desagrado.

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Oh, Crom. “Eu não gosto de competições. Eu perco.” disse ela apressadamente. Por que sua desaprovação fez seu peito se apertar e dissipar ao estômago? Ela olhou para baixo. “Eu vejo.” Ele ergueu o queixo, forçando-a a encontrar seu olhar. “Infelizmente, a sua opinião não conta, não é.” Ele realmente não tinha feito uma pergunta, mas ela respondeu assim mesmo. “Não.”

4 Seus dedos flexionaram em seu queixo, apenas o suficiente para lembrá-la de suas boas maneiras.

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“Não, senhor. Sinto muito, Senhor.” “Muito melhor.” Ele a liberou. “Junte-se aos outros.” Quando ela tomou seu lugar no fim da fila, ele disse. “Esta competição é o submisso pela simpatia geral e pelo serviço.” Ele agarrou a primeira submissa pela nuca e perguntou à multidão: “Se esta bonita elfo, lhe deu seu nome ou o serviu de qualquer forma, por favor, levante a mão.” Sete mãos se levantaram, principalmente Dommes.

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Rona mordeu um pouco o lábio, quando a inquietação torceu-lhe as entranhas. Concentrando-se em conseguir manter sua mente, falou casualmente com poucos Dons, mas não se apresentou. Logo, percebeu que os outros elfos tinham ficado muito ocupados, servindo bebidas e alimentos, devolvendo roces, esfregando o pé, ou brincando com um Dom, quando solicitado. Muitos poucos não tinham feito muito, mas, infelizmente, ela era um deles. Mestre Simon agarrou sua nuca com firmeza, puxando-a um passo mais perto dele. Ela estremeceu quando seu peito duro roçava o ombro e seu caloroso aroma rico a cercava. Ele perguntou à multidão.4 “E esta sub?”

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Somente Michael levantou a mão. “Ah.

Bem, ela está apenas em formação, depois de tudo. Por favor, ajudem-na e a coloquem para

trabalhar, meus senhores.” Sua mão se desprendeu. “Todos os elfos que ganharam mais de cinco mãos levantadas, vocês fizeram muito bem. Vocês estão dispensados. O resto de vocês, preguiçosos, remova uma peça de roupa e deixe-as sobre a mesa lá.” Quando três quartos dos subs se dispersaram, Rona suspirou de alívio. Pelo menos, não era a única. Remover algo. Bem, odiava usar chapéus de qualquer maneira. Sua mão tinha apenas tocado o penugento, 4

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quando o Mestre Simon acrescentou casualmente. “Convém mencionar que, se eu encontrar um duende sem o chapéu de elfo, vou atirá-la para fora, na rua... nua.” Rona retirou a mão, e ouvi-o rir. Crom, ela não tinha muito por onde escolher. Talvez pudesse remover o sutiã no banheiro? “Vocês tem dez segundos, e depois nós vamos ajudar a todos.” Talvez, ela não gostasse de Mestre Simon, depois de tudo. “Dez. Nove.” Com o maxilar cerrado, Rona soltou e tirou seu cinto largo.

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“Um.” Ela jogou o cinto sobre a mesa. Sem botões, seu casaco de Papei Noel se abriu, expondo seu sutiã e calcinha fio dental muito insuficiente. Ela teria que mantê-lo fechado durante toda a noite. Isso era uma droga. Olhando ao redor, viu uma elfo que deve ter esperado demais. Três Dons a tinham cercado e foi despida da roupa. Rona mordeu o lábio, tentando decidir se achava excitante ou assustador. Esfregando as mãos molhadas em seu casaco. “Rona.” Mestre Simon disse.

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“Senhor?” “Por favor, tome uma bandeja cheia da cozinha e sirva bebidas, até que esteja vazia.” Legal. Algo ativo para fazer. “Sim, senhor. Obrigado, senhor.” Ele sorriu. Na cozinha, quando pegou a bandeja, compreendeu sua diversão. Segurar a bandeja, necessitaria das duas mãos, e agora não conseguiria segurar o casaco fechado. “Você... bastardo.” ela murmurou. “Desculpe?”

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Ela girou tão de repente, que as bebidas transbordaram. “Eu mencionei a regra de falar sem permissão?”. Seus olhos brilharam com o riso. “Sim, Senhor.” Ele sorriu lentamente. “Você será penalizada com uma fita.” Atingindo mais de sua bandeja de bebidas, puxou a fita que servia para amarrar seu sutiã esquerdo. Os arcos foram desfeitos, e tirou a fita do sutiã. Caiu apenas um lado, cedeu seu sutiã, expondo seu peito esquerdo. Ainda segurando a bandeja, ela olhou para ele.

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Cat C

“Eu gosto desse olhar impotente.” ele murmurou e passou os dedos do pescoço para seu peito nu. Sua tentativa de retirada, apenas a apoiou na ilha da cozinha. Presa entre isto e ele, olhou por cima do ombro, enquanto ele acariciava seus seios, circulando o bico com um dedo. Ela podia sentir o mamilo endurecer sob seu toque confiante. Como isso doía. Uma picada suave a fez saltar, os copos balançando sobre a bandeja. Seus olhos empurraram para cima, e percebeu o seu olhar, quando seus dedos provocavam seu mamilo. Quando ele apertou a ponta, um chiado quente foi direto para sua virilha. Seus dedos fecharam4 na bandeja, conforme aumentava a pressão, e sua excitação disparou.

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Cat C

Seus olhos enrugaram. “Precisamos chegar em uma cena, antes de explodir.” disse ele suavemente. Ele roçou os lábios nos dela e se afastou. “Vá servir, moça. Se encontrar alguém que você de ter com você, eu vou liberá-la do seu dever.” Enquanto ela andava pela casa, todos a cumprimentaram educadamente. Alguns tomaram um copo, alguns ignoravam as bebidas e passavam a mão pelo seu corpo, correndo as mãos sobre toda a pele exposta. O ar em torno dela cresceu, cada vez mais quente.

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Cat C

Na sala, ela viu Michael conversando com dois Doms de olhar severo, em couro preto. Uma sub ruiva ajoelhada no chão, entre suas cadeiras. “Rona.” Michael acenou para se aproximar. “Este é Logan.” ele balançou a cabeça em direção ao Dom com os olhos azuis de aço e cabelo castanho escuro. “Sua sub, Rebecca, e seu irmão, Jake.” Jake parecia tão duro e magro como o seu irmão, mas tinha uma cicatriz feia em toda a sua testa bronzeada, que seus cabelos não conseguiam esconder. Ele observou-a por um longo momento, depois levantou uma sobrancelha. “Isso é uma fantasia de duende agradável, lourinha.” Incerta de como deveria tratá-lo, ela disse.

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Cat C

“Estou feliz por me encontrar com vocês, senhores.” “Sua chegada é oportuna.” Michael sorriu. “Estamos discutindo sobre onde as pernas da mulher são mais sensíveis. Eu acho que é atrás do joelho. Jake diz que é abaixo da bunda.” Rona franziu o cenho. Será que ele esperava que oferecesse a sua opinião? Michael levantou-se e colocou a bandeja sobre uma cadeira vazia, em seguida, empurrou-a para a beirada da mesa de café. “Fique de quatro, sub. Nós vamos fazer uma experiência.” De jeito nenhum. Se ela se agachasse, eles iriam...

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Cat C

Todos os três Doms franziram as sobrancelhas na hesitação. Oh, Crom. Ela obedeceu e tentou tranquilizar-se, que Michael não poderia fazer qualquer coisa horrível. Eu quero Mestre Simon aqui. “Mãos espalmadas sobre a mesa de café, Rona.” Ela o fez, todos sabendo muito bem, que seu casaco não cobria seu bumbum. Mas pelo menos ela ficou de lado, para os dois homens, nas cadeiras, não a veriam. Ela deixou cair a cabeça e fechou os olhos. E agora? “Olhe para Logan e Jake.” disse Michael. Ok. Ambos os homens a assistindo, com aquele olhar focado de Dom.

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Cat C

“Agora não se mova, sub.” Michael deslizou as mãos, para cima e para baixo de suas pernas. Em seguida, seus dedos roçaram os joelhos para trás, fazendo cócegas, até que ela se mexeu. Ele riu e moveu a mão até a pele macia, logo abaixo de seu traseiro, acariciando-o. Não eram cócegas agora. Seus lábios comprimiram quando o prazer percorreu através dela. “Jake vence.” anunciou Logan, e um sorriso brilhou no rosto de couro. “Minha vez.” Jake estava de pé, alto e musculoso. Quando Michael sentou-se, o outro Dom andou atrás dela. Deus, olhando direto para sua bunda, ondulações e...

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Cat C

Sua mão acariciou o vinco abaixo de seu traseiro tocando, pastoreando, até que ela pudesse sentir sua tanga úmida. Quando deslizou a mão para baixo, para golpear atrás do joelho dela, suspirou de alívio. “Desculpe, Michael. Ou seja, dois por dois.” disse Logan. “Parece que, sobre esta sub pelo menos, abaixo da bunda até a área do joelho.” “Na minha opinião, esse ponto é seu.” Jake bateu levemente em seu bumbum nu, assustando-a, e sentou-se novamente. O que eles fizeram? Podia mover-se agora?

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“Há mais uma teoria a ser considerada.” O timbre da voz rica atrás de Rona fez todos os músculos do corpo se contraíram. Mestre Simon. Ela virou a cabeça, tentando vê-lo, e ganhando um golpe em seu traseiro. “Não se mova, sub.” Sua mandíbula apertou, e ainda o calor parecia fora de seu fluxo, como de um incêndio furioso na floresta. “E qual é a sua teoria, Simon?” Logan perguntou. “Com o Dom certo, um toque em qualquer lugar é erótico.”

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Os homens sorriram um para o outro. Michael disse. “Talvez você devesse demonstrar.” Rona apurou seus ouvidos. Nada. “Agora, moça.” Sua voz pareceu acariciá-la, apesar da autoridade nele. “Não se mexa. Mantenha os olhos nos outros Doms.” Um tremor percorreu-a, e se forçou a ficar parada. Um momento se passou. Outro. Ele ficou logo atrás dela. Ela podia sentir seu calor e seu olhar em seu traseiro exposto.

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Cat C

Seus dedos pastavam no seu tornozelo. Ela puxou uma respiração irregular na sensação e o conhecimento que se tratava do toque de Simon. Um momento depois, sua rígida mão se fechou em torno de sua panturrilha e apertou, e de alguma forma o calor de sua pele e o arranhão ligeiro dos dedos calejados, enviaram eletricidade chiando, direto para seu clitóris tão rápido que teve que se esforçar para não gemer. Os Doms caíram na gargalhada. Jake balançou a cabeça. “Sempre tem algum bastardo para estragar uma boa experiência.”

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Uma risada baixa soou atrás dela, e Rona enrijeceu. O que ele estava indo fazer? “Mas eu tenho que dizer, Jake.” Mestre Simon disse. “Eu também prefiro a localização abaixo do traseiro.” Uma pausa e então sua mão traçou o sulco formado entre a coxa e o traseiro com um golpe... Deliberado. Quente, firme, áspero. Não mais sob seu controle em tudo, os quadris dela apertaram contra o seu toque. Mestre Simon deu um riso profundo e masculino. “Se endireite, moça. A experiência terminou.”

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Cat C

Ele agarrou seu braço e ajudou-a a ficar de pé. Com o choque, ela percebeu que seu outro lado não se moveu e agora sua mão estava em concha em sua nádega. Apertou ligeiramente. Suas pernas tremeram, quando ela lhe olhou, sentindo a força implacável em seu braço, mantendoa ao lado dele, para que pudesse tocá-la como preferisse. Seus dedos acariciaram seu traseiro, lentamente, e cada movimento aumentou sua excitação. Quando ele finalmente a liberou, satisfação brilhava nos olhos dele. Ele tocou seu rosto suavemente. “Você sabe como você é linda quando está excitada, querida?”

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Cat C

Ele inclinou a cabeça para os outros Doms. “Obrigado, senhores, por me permitir participar.” disse ele e se afastou. Enquanto Rona tentava manter a respiração sob controle, os Doms trocaram olhares. “Bem, parecia bastante claro.” Jake falou demoradamente. “Você já viu Simon ser tão territorial antes?” “Deve ser uma noite interessante.” Logan puxou a sub de pele clara entre seus joelhos, e os olhos da bonita sub se fecharam em prazer, enquanto ele brincava com seus cabelos. A melancólica inveja percorreu 4

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Cat C

Rona. Qual seria a sensação de se sentar aos pés de um homem, e sentir Mestre Simon com as mãos sobre ela? “Não para mim, aparentemente.” Michael resmungou. Rona franziu o cenho. Será que perdeu alguma coisa? Michael entregou a bandeja de bebidas e sorriu para ela. “Agora vá, gatinha.” No momento em que tinha esvaziado a bandeja de bebidas, já tinha quase se acostumado a estar4em exposição. A excitação que Mestre Simon tinha despertado não havia se dissipado, em tudo.

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Cat C

Os locais e sons de pessoas fazendo amor, açoite, gemidos e choramingos, a mantiveram em estado puro de necessidade. Três Doms pediram-lhe para jogar, todos interessantes e homens agradáveis, então por que ela disse que não? Porque tinha chegado a se fixar em Mestre Simon. Assim como agora, cada vez que o avistava, seu corpo parecia saltar para cima e para baixo, gritando: Ele, ele, ele. Ela colocou a bandeja para baixo e se se encostou à parede da sala. Depois de todos os discursos que tinha dado a si mesma, e as metas que postou no mural, ainda estava sendo estúpida sobre um homem. 4

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CAPÍTULO SEIS 4

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Cat C

Ah, lá estava ela. Simon viu sua sub encostada na parede, apenas um pouco fora da cozinha. Ele mantinha um olho nela, e ela continuava a recusar outros Doms. Bom. Observá-la com outra pessoa ia doer como o inferno. Ele queria ser o que lhe mostraria mais, para trazê-la ao orgasmo. Ele queria a sua confiança... E muito mais. Delicadamente, porém. Ela pegaria voo com muita facilidade. Primeiro a isca. Ele colocou sua mochila ao lado da mesa alta cadeira de estilo, uma de suas favoritas, com a largura extra e estofamento de couro. Uma por uma, ele puxou as ventosas de sua bolsa, 4 e as alinhou numa toalha de papel sobre uma mesa de café nas proximidades.

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Cat C

Comandou a um sub na cozinha que trouxesse uma bacia com água sanitária. “Ooooh, Mestre Simon, você está indo fazer uma sangria?” Ele balançou a cabeça. Quando se voltou, viu Rona se juntar as pessoas reunidas ao redor da mesa. Se ela queria variedade e exploração, ele ficaria feliz em atender essa necessidade. Ele capturou seu olhar. “Venha cá, moça.” A agitação começou no estômago de Rona no grunhido na voz de Mestre Simon. Então as palavras foram registradas. “Venha aqui.”

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“Eu?” Sua voz guinchou. “Você”. Enrolou uma luva, olhou para ela e franziu o cenho. “Agora”. Ah, não. Ela precisava pensar, mas os pés a levaram para frente. Suas mãos ficaram dormentes, e ainda o desejo chiava através dela, a cada passo mais perto. A pele dela se sentiu sensível, o casaco de Papai Noel roçando seu corpo como uma lixa. Quando percebeu seu intento mediu seus olhos, o peito apertado como se tivesse suas costelas entre as grandes mãos. Ela parou na frente dele.

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“Boa menina.” Ele colocou o queixo em uma mão dura. “Esses olhos grandes.” Roçou a boca na dela e soltou-a. “Eu, eu...” O que ela tinha planejado dizer? “Lembre-se as regras sobre falar, pequena sub.” Ele deu um tapinha na mesa. “Eu quero você aqui, sem o casaco.” As pessoas. Ela não tinha nada prendendo, além do minúsculo sutiã e fio dental. Seus olhos se encontraram.

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“Você prestou atenção à noite toda, mas não jogou... e você quer Rona.” Correu um dedo pelo seu rosto, seu sorriso só para ela. “Eu vou devagar, um pouco.” Um tremor a percorreu. Eu quero fazer isso. E eu quero fazer isso com ele. Ele esperou pacientemente, mas sua postura confiante disse que já conhecia a sua resposta. Como poderia se sentir tão reconfortante? Tirou o casaco e entregou-lhe, tremendo com a sensação de ar e os olhos contra a sua pele. “Boa menina.” A aprovação em seus olhos escuros a aqueceu. Agarrou-a ao redor da cintura4e a colocou sobre a mesa de bancada alta, em seguida, balançou as pernas para cima.

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O couro liso refrigerou em seu traseiro, e ela apertou as mãos no colo. “Agora, me diga. Você quer assistir ou simplesmente sentir?” Ela mordeu o lábio e olhou para as ventosas de vidro transparente, que de repente pareciam um pouco ameaçador. “Olhar.” “Tudo bem”. Ajeitou-se na mesa para inclinar as costas, em uma posição reclinada. Antes que pudesse objetar, puxou e abriu as fitas de seu sutiã e retirou-a. Grandes. Seios mastigados 4 por bebês e com estrias brancas. Ela forçou as mãos a ficarem no colo e não cobri-los.

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Para sua surpresa, seus olhos apreciaram, apenas como ele a olhou por um longo... Longo momento. Quando as mãos calejadas, finalmente, enconcharam seus seios, as costas arquearam. De alguma forma se sentia como se tivesse estado à espera de seu toque a noite toda. Seus polegares rastrearam círculos em torno de seus mamilos, e o calor agrupou em sua pélvis. “Eu posso ver que não terá que aquecê-la muito.” ele murmurou. Ele se inclinou para baixo e buscou sua boca, mesmo quando suas mãos moveram-se sobre os seios, provocando e jogando, até que o mundo agitou-se em torno dela. Ele voltou a sorrir para ela. “Eu não sei quando eu gostei de beijar alguém, 4 tanto assim. Você dá tudo o que tem, querida.”

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E ele a beijou novamente, um beijo doce que virou forte, sua língua, tendo posse completa. Quando ele parou, não conseguia se mexer, só podia olhar-se em seu intento olhar. Por que se render a esse homem era tão certo? Depois de estudá-la, ele concordou e disse baixinho. “Essa é a minha submissa.” E a absoluta segurança em sua reivindicação a apavorou, quando ela não conseguiu encontrar qualquer desacordo em seu interior. Ele pegou uma cinta e fivela, logo abaixo dos seios. Uma algema forrada foi em cada pulso, e ele 4 os prendeu no topo da mesa, sobre sua cabeça. Em seguida, caminhou até o pé da mesa.

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Cat C

Ela olhou para ele nervosamente, mais uma vez ciente das pessoas assistindo. “O que está...”. Seu olhar severo estrangulou as palavras na garganta. Silêncio. Não fale. Mas... Seus joelhos dobraram, enquanto ele empurrava os pés para cima em direção ao seu traseiro. Então ele restringiu os tornozelos até as bordas da mesa, na posição que seu ginecologista usava, somente as espalhando ainda mais aberta, na largura da mesa de Simon, foi duas vezes mais, do que a de um médico. Ela puxou os braços e as pernas, sentindo-se assustadoramente impotente.

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“Ah, moça.” Voltou e segurou seu rosto entre as mãos. Ela olhou em seus olhos. Calmo e confiante. “Não vai acontecer nada que você não vai gostar, Rona. Se você ficar com medo, pode usar a sua palavra segura. Diga-me qual é.” Ela engoliu em seco. Seus polegares acariciaram seu rosto, enquanto esperava pela sua resposta. “Houston. É Houston.” “Isso mesmo, minha menina.” Ele segurou a cabeça entre as mãos, quando apreciava o beijo lento em sua boca, como se ele tivesse toda a noite, como se as pessoas não estivessem esperando por ele.

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Cat C

Quando a deixou ir, a sua resistência dissolveu. Saber que certamente faria qualquer coisa que ele quisesse a refrescava um pouco. Mestre Simon sabia exatamente o que estava fazendo, e não tinha certeza se, se ressentia, ou admirava seu poder. Ele olhou em seus olhos e sorriu. “Pensando outra vez?” Ela observou-o caminhar em direção à extremidade da mesa, e cada um daqueles músculos relaxados, começaram a se apertar novamente. Quando ele desfez os laços de sua calcinha e conseguiu,4um tiro chiando através de seu sistema. Seu gemido quase parecia... Um choro.

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Seus olhos enrugaram. Ele não a tocou, embora, e estava feliz, realmente, apesar de tudo latejar em necessidade. “Vamos começar com os mamilos.” disse ele. Ele pegou uma ventosa pequena, em forma de sino e colocou-a contra o peito esquerdo. A frieza puxou o bico com força. Sacudindo sua cabeça, ele escolheu outro tamanho e prendeu algo que parecia uma arma de calafetagem com uma medida na extremidade pontiaguda do vidro. Inesperadamente, ele deslizou a mão sobre sua vagina, fazendo-a ofegar.

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“Boa e molhada.” disse ele. Ele correu os dedos agora úmidos ao redor da borda do vidro, antes de pressioná-lo firmemente contra o peito. “Moça, Pronta?” Seu corpo queimando com a excitação, até mesmo quando a ansiedade passou como um tiro pelo meio dela. Ela lhe deu um aceno de cabeça e olhou para seu peito. “Diga-me se começar a doer. Por agora, você tem permissão para falar.” Apertou a alça. Uma bomba em seu peito pareceu como se alguém estivesse o chupando, realmente duro. O mamilo inchou no terço inferior do copo claro. “Oh meu Deus!”

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Ele riu, seu olhar atento em seu rosto, quando apertou de novo. Quando a sucção aumentou a dor perto, ela tentou empurrar a taça para longe e para redescobrir que estava contida. “Isso é obviamente o suficiente.” Torceu a bomba de fora, deixando o mamilo vermelho, dentro do copo vazio. “Avançar.” Fez no outro da mesma maneira. “Isso parece tão estranho.” ela murmurou, olhando para as taças em seus seios. Arrepios estranhos também. Como alguém constantemente chupando-a ali mesmo.

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Ele caminhou até o fim da mesa, e suas mãos cerraram em punhos. Suas pernas foram separadas... Largas, sua boceta em exibição para que todos vissem. E ele estava indo fazer... Aquilo com ela. Sua respiração acelerou novamente, ainda assim, o medo só aumentou sua excitação. Ele passou o dedo sobre sua prega, sorrindo enquanto seus quadris empurravam. “Você está muito molhada.” Depois de ter estado excitada durante toda a noite, sentiu-se inchada e quase demasiadamente sensível, quando ele deslizou um dedo dentro dela. Oh Deus. Suas pernas tremiam, mas as algemas4dos tornozelos a impediam de se mover. Observando o rosto dela, ele enfiou um dedo dentro e fora com uma

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Cat C

lentidão excruciante, acima de sua necessidade premente. Seus quadris esticaram para cima. Mais, mais, mais. Um canto da boca se curvou para cima em um sorriso. “Eu acredito que você está pronta para a próxima etapa.” Ele pegou uma ventosa, torcido na bomba, e então acomodou o vidro frio firmemente em torno de seu clitóris, meneando para obter uma vedação adequada. 4

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Oh Deus, estava realmente deixando-o fazer isso. As restrições, com as mãos duras, seu controle, os copos estranho... Ela mordeu o lábio, sentindo-se mais excitada do que já tinha estado em toda a sua vida. Seus dedos flexionaram no gatilho. Sucção, pressão e tensão. “Oooh.” Seus quadris esticaram para cima, e os olhos fecharam quando a chocante sensação soprou através dela. O vácuo aumentou, até que seu tecido inchado pulsava no ritmo de seu pulso.

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“Olhe, Rona.” Torceu desligando a bomba, deixando o copo em seu clitóris. Ela olhou para baixo. Carne rosa, meio enchendo o copo, pressionando-se contra os lados. “Isso é comigo?” “Ah, sim.” Bateu o copo com um dedo, e ela pulou no arrepio de prazer. “Vai ficar desse tamanho por um bom tempo, depois de eu retirar o copo.” Seus olhos brilhavam para ela. Ela tentou não imaginar os dedos sobre o clitóris depois. “Quanto tempo os copos ficam?” Ela deveria ter mais perguntas a partir desta, talvez.

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“Oh, por algum tempo ainda.” E ela tinha acabado de sentar aqui e olhar para ele? “Não se preocupe, eu não vou deixar você ficar entediada.” A multidão em volta ondulou no riso. Simon sorriu e os olhos azul-esverdeados de Rona mostraram sua excitação e sua ansiedade. Com seu corpo aberto e exposto, com destino a tudo o que quisesse fazer-lhe, ela mostrou sua confiança nele, a confiança que ainda não ganhou, mas que lhe dera livremente, sem lógica ou razão. No entanto, ele queria mais do que sua excitação, mais do que a confiança dela. “O que você...”

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Ele a interrompeu. “A menos que você esteja respondendo a uma pergunta, eu quero você em silêncio agora, gatinha.” Ela mordeu o lábio, e um tremor percorreu, a sua preocupação e excitação, um tanto aumentadas. Adorável. Como ela iria lidar com o estímulo adicional? Com a dor? Ele pegou um bastão fino de seu saco de brinquedos. “Lembra-se de sua palavra-segura?” “Sim.” Quando ele levantou uma sobrancelha, rapidamente acrescentou: “Senhor.” 4

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“Excelente.” Tirou a madeira fina de seu tornozelo, e panturrilha. Ele deslizou a ponta sobre sua boceta por baixo do copo, até o tronco em espiral em volta da concha em seus peitos, e depois voltou para baixo. Seus músculos do estômago tremiam sob os traços de zombaria. Seu olhar era fixo na vara. Ele levantou-a e bateu-lhe levemente na coxa. Ela se assustou, e o movimento balançou os copos. Ele quase podia ver a sensação de ruptura através dela, como uma onda. Muito bom. Ele bateu suavemente, em seguida, subindo e descendo por uma coxa, mudou-se para a outra, continuando até que a pele ficou 4 rosa, e seus quadris esticados para cima.

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Seus olhos lentamente assumiram o olhar vidrado de uma submissa oprimida por sensações e endorfinas. Ele tirou um vibrador de vidro de sua bolsa, molhando em seus sucos, e deslizou-o dentro. Ahhh! Rona empurrou de volta à consciência de cada nervo de sua boceta, se chocando para a vida. Ela tentou se mover, não podia, e sua respiração acelerou. Ela estava vagando conforme as sensações rítmicas da dor, a partir da vara, de alguma forma se fundiu com a dor, a sensação dos copos e mandou-a para outro lugar.

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Mas agora o vibrador reforçou a pele em torno de seu clitóris, a vagina latejava e cada batida do seu pulso a empurrava mais perto de gozar. Seus olhos fechados, ela estremeceu. “Olhe para mim, Rona.” Sua voz profunda e masculina, acariciou-a com tanta certeza quanto a mão quente em seu rosto. Ela abriu os olhos. Deus, ele era tão lindo, como uma lâmina, mas não agradável como uma faca de cozinha, mais como um punhal medieval. Elegante e mortal, mas o olhar em seus olhos era tão carinhoso. Quase amoroso. Ela sorriu.

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“Não, isso é melhor.” Ele deu um tapinha em seu rosto. “Mantenha seus olhos em mim, moça. E a propósito, você não tem permissão para gozar.” Demorou um minuto para o significado de suas palavras infiltrarem no melaço de seu cérebro. Como assim? “Mas...” “Não. Não goze.” Seu sorriso brilhou. Ele recuou e escovou a vara fina tão má, em todo o peito e depois atingiu a lateral.

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Unh! O aguilhão ecoou em seu peito. Ele bateu a vara mais forte, circulando ao redor dos copos em seus seios. Cada dor aguda apunhalou-a, e mais que tudo no processo foi a invasão do vibrador espesso em sua vagina e da compressão em seu clitóris. Ela tentou se mexer, mas as fitas sobre suas costelas seguraram-na implacavelmente no lugar. E cada golpe doloroso aumentou eroticamente o inferno enrolando dentro dela, trouxe-a mais perto de gozar. “Oh, por favor.” O gemido quebrou dela. “Eu preciso...” A necessidade de gozar, precisava de apenas um pouco mais. Ele parou.

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Ofegante, ela lhe olhou, tentando ordenar seus pensamentos. Ele fechou a mão quente sobre seus membros contidos. “Agora, querida, você tem duas opções. Eu posso trazê-la fora aqui e agora... ou você pode se juntar a mim lá em cima, e nós podemos fazer amor.” “Ter relações sexuais?” Seus olhos escureceram, e ele repetiu. “Nós podemos fazer amor.”

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A frase não soava bem, mas, oh Deus, só de pensar em suas mãos nela... Ela estremeceu e sussurrou. “Você.” Seu olhar permanecia em seu rosto. Então, a beijou nos lábios. “Você me agrada mais do que eu posso dizer, Rona.” Liberou o vácuo nos copos e estalou-os, um por um. O dildo deslizou para fora, deixando-a vazia e dolorida. Ele jogou tudo em uma panela de água próxima.

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Cat C

Rona olhou para seu corpo, chocada com seus vermelhos mamilos enormes, inchados. E seu clitóris... Triplicou de tamanho, e empurrava flagrantemente para fora, entre seus lábios. Dolorida. Apertada. Necessitada. Ele desfez o conjunto de restrições e a pôs em uma cadeira, enquanto passava na mesa com uma toalha de papel e spray. “Sinta-se livre para usar os brinquedos da sangria.” disse ao pessoal ainda assistindo. “Logan, Jake, vocês podem monitorar o local um pouco?” “Abandonando sua própria festa.” disse Jake ao seu irmão em falsa desaprovação. “Simon, 4 com certeza. Nós vamos tomar conta para você.”

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Cat C

Depois de aconchegá-la em seu casaco de Papai Noel, Mestre Simon tomou Rona e a levou por um corredor, para o quarto principal. A lareira a gás cintilou à vida, enviando sombras dançantes nas paredes. O tapete azul rico sob seus pés era grosso o suficiente para vadear. Móveis de madeira escura brilhavam na penumbra. “Eu tive visões de você na minha cama.” ele murmurou, despindo o casaco dela. “E de fazer amor com você.” Ele levantou-a e colocou-a no centro de sua cama, obrigando-a a ficar de costas com uma força 4 implacável, que fez sua mente girar. Quando ele puxou seus braços sobre sua cabeça, ela se lembrou de que

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Cat C

não havia retirado as algemas de seu pulso ou do tornozelo. Um clique afiado e ele tinha ligado as algemas de seu pulso de uma única corrente, anexa à cabeceira da cama. Ela puxou a corrente, um tremor correu por ela. Sozinha com um homem que mal conhecia. E o deixou contê-la. Será que estava louca? “Relaxe, gatinha.” ele murmurou, roçando os lábios com o dele. “Vamos desfrutar tanto isso, ou não vamos continuar. Diga: Sim, Mestre.” Por que apenas o som de sua voz baixa a fazia relaxar os músculos? Por que confiava nele assim? Ela inalou, então franziu o cenho. Dizer o quê? “Sim, Mestre”

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Cat C

Um sorriso de satisfação iluminou seu rosto esculpido. “Essa é a palavra. Diga-a novamente.” Ela hesitou. Quando as mãos fortes foram em concha nos seus seios e apertaram-nos juntos, a sensação devastadora virou a força de vontade em mingau. “Mestre.” Mas quando disse a palavra, tudo dentro dela se apertou em negação... E ainda mais estranho foi o sentimento de contentamento que a enchia, como se a última peça de um quebra-cabeça houvesse sido colocada em seu lugar.

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Cat C

“Isso é certo”. Ainda de pé ao lado da cama, beijou-a lentamente, a sua língua possuiu sua boca completamente, conforme as mãos tomavam seus seios. Ele recuou. Quando ela tentou recuperar seus sentidos que giravam, ele empurrou um travesseiro sob sua parte inferior. Ele se despiu facilmente e conscientemente, mas a visão dele roubou-lhe o ar. Seus antebraços musculosos insinuaram na sua constituição, mas não a tinha preparado para a largura do peito sólido com músculos. O cabelo preto era polvilhado sobre seus peitorais, e espiralava4em direção a sua virilha, como se para mostrar seu pênis.

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Cat C

Sua respiração ficou irregular. Ele era talvez, um pouco mais longo do que o normal, sim, mas a largura... Como se para atormentar, as veias escuras trançadas em torno do eixo incrivelmente grosso. Ele seguiu seu olhar e riu. “Sim, eu tenho estado erguido, desde que você entrou esta noite, e estou ansioso para tomá-la.” disse ele baixinho. “Mas eu pretendo jogar com você primeiro. Para amar você.” Suas mãos amassaram os seios levemente. “Já mencionei o quão bonito são?” Ele sorriu nos olhos dela, antes de abaixar a cabeça. Sua boca 4 se fechou sobre seu mamilo, e a sensação de calor e umidade em torno da pele ainda inchada, fez sua

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Cat C

cabeça girar. Ele rodopiava com sua língua em todo o pico, em seguida, empurrou os seios para cima, endurecendo a pele, aumentando o prazer, como se estivesse mamando duro. Quando os lábios se fecharam em seu outro mamilo, a sensação rasgou em linha reta ao seu clitóris tão intensamente, que beirou o limite da dor. Seus mamilos contraíram em pontos doloridos. E então, ele se mudou para o final da cama, as pernas dela. Ele se estabeleceu entre suas coxas e a olhou... Lá embaixo. A emoção de estar em exibição aqueceu-a com embaraço, e ela puxou seus braços. Não conseguia se mover. Ela tentou colocar as pernas juntas, mas ele estava no caminho. Ele agarrou os joelhos 4 e impiedosamente os empurrou de volta para fora, mais longe do que antes.

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Cat C

O ar frio roçava sobre a boceta molhada, com suas dobras abertas. “Rona, quer manter as pernas afastadas, exatamente como está, ou eu vou contê-las. Qual prefere?” Agora, a ideia de bondage, parecia-lhe mais assustador do que excitante. “Eu vou me comportar. Senhor.” “Ótimo. Gosto de ver você se esforçar para obedecer.” Suas mãos deslizaram de cima para o interior de suas coxas até à borda de sua boceta, e os polegares puxaram os lábios externos mais abertos, 4 expondo-a totalmente. Ele se inclinou e deslizou sua língua por meio de suas dobras, dançando de cima, e

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abaixo, seguindo os padrões em torno de sua entrada, antes de finalmente subir ao centro de nervos doloridos. Seu clitóris enorme. Ela estava tão excitada que sentiu o pulsar, como uma tortura. Mal teve tempo de se perguntar como seria ser lambida por ele, quando a tomou completamente em sua boca. O prazer devastador soprou através dela. “Oh Senhor!” Seus quadris levantaram incontrolavelmente. Suas mãos apertaram seu corpo, não dando-lhe 4 nenhuma chance para se mover, e então ele explodiu de leve no seu clitóris.

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O frescor a deixou ainda mais tensa, e suas pernas tremiam. Um gemido escapou. Sua língua circulou a bola de carne, e seu estômago agarrou a sensação eletrizante. “O clitóris é aqui.” ele tocou, e a sensação impressionante a fez saltar. “E a capa é todo o caminho de volta aqui.” Deu um leve toque. Ela gemeu. Espalhou sua umidade em torno e sobre o núcleo, e cada vagaroso golpe era um traço requintado de tormento. 4

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Cat C

“É tão longe que eu posso arrastá-lo.” Seus polegares e indicadores fecharam, e cada pequeno puxão, apenas intensificou a sensação. Mais, oh, por favor, mais. Ela se curvou de joelhos e empurrou seus quadris para cima. Ele bateu na sua coxa. A dor pungente a chocou, e ainda o clitóris continuou pulsando ainda mais ferozmente. “Você vai ficar no lugar, sub.” O rosnado baixo definiu sua batida do coração. “E você terá tudo o que eu lhe der.”

4

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Sua boca substituiu seus dedos. Oh Deus, tão quente. Sua língua girava em torno do clitóris dela, esfregando um lado e do outro, dirigindo-a impiedosamente. Sua cabeça inclinou para trás, quando todos os músculos do seu corpo se apertaram... E segurado. E então ele sugou. Uma explosão ofuscante rasgou dentro dela — grande — espasmos estremecendo. Ela gritou. Ele não parou. Ao contrário, brincava com seu núcleo sem piedade, com pinceladas leves de sua língua, enviando ondas de prazer reverberando através de seu sistema.

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Cat C

Quando

finalmente

concedeu

sua

misericórdia,

ela

gemeu.

Seu

coração

batia

tão

violentamente, o peito se sentiu ferido por dentro, e uma camada de suor por seu corpo. Jamais me senti assim antes. Ela abriu os olhos e olhou para ele. Sua face enrugou quando sorriu para ela. “Você goza muito bem, mas um pouco rápido.” Ele beliscou o interior de sua coxa, e sua vagina apertou. “Eu vou fazer você trabalhar para o próximo, moça.” 4

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O próximo? Ela não foi à loucura, ele foi. Com as mãos fortes, ele capotou sobre ela e sobre os joelhos dobrados. Quando tentou se levantar, ele a arrastou para baixo da cama, até que seus braços estavam esticados, estendidos em direção à cabeceira da cama. Ela baixou a cabeça para descansar no seu braço. “Simon?” “Quem?” Seu interior tremeu em sua voz gelada. Assim como expunha suas partes mais intimas, 4esta demanda parecia abrir cavernas escondidas dentro dela, derramando seus segredos de necessidade. Do

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desejo. Mas ele já sabia... Sabia que ela queria isso, queria que fizesse o que desejasse. Era a única em negação. Mas a palavra que queria dizer exigiu ainda mais dela, do que apenas a exposição. Não. “Senhor, o que está fazendo?” Suas mãos corriam sobre o seu corpo firme e possessivo, colocando-a para seu prazer. “Rona, eu vou tomar você agora.” Ela ouviu a abertura de uma embalagem de preservativo, e seus músculos se enrijeceram em antecipação.

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Seu pênis pressionou contra ela, e acariciava a cabeça em sua umidade, enviando um arrepio de fome por meio dela. Então, entrou nela com um impulso firme e inflexível. Ela estava muito molhada, e apesar disso, seu corpo tentou resistir e sua vagina se estendia em torno da intrusão desacostumada e grande. Mas, oh doce céus, sentiu-se bem, com o vazio preenchido dentro dela. Claro, não ia ficar fora desta vez, mas como seria legal se ela gozasse esta primeira vez juntos. Ela apreciaria isso, quando ele se fosse. Ele riu e apertou seu bumbum.

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“Pensando outra vez, moça?” Apenas um pouco, agora ele se afastou, e acariciando o atrito com suas dobras enviando tensão até sua espinha dorsal. Ele empurrou mais rápido, em seguida, dentro e fora, mais longe a cada impulso, até que seus quadris roçaram seu traseiro. A plenitude surpreendente apertou-lhe o clitóris inchado, e ele vibrava com o desejo construindo.

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Ela mexeu os quadris, movendo-se dentro dela, e ele riu. “Ainda há muita mobilidade, eu vejo. Da

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próxima vez, vou amarrá-la ao estilo hog-tie10.” A imagem enviou uma emoção através dela. “Mas, por agora, vamos fazer desse jeito.” Ele empurrou as pernas afastadas, até que ela precariamente equilibrou-se sobre os joelhos abertos. Enquanto massageava a parte inferior, o movimento o fez deslizar dentro dela e mandou arrepios de fogo por ela. Sua incapacidade de resistir aumentou a intensidade, de uma maneira assustadora. “Bom.” ele murmurou na satisfação, e suas mãos seguraram seus quadris, ancorando-a completamente, quando começou a se mover. Fora e dentro, suavemente, em seguida, mais duro, puxando4 a para trás em seus quadris, para satisfazer seus impulsos rígidos. Ela lutou em seu aperto, quando sua

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excitação aumentou acentuadamente e seu poder impiedoso alimentou o fogo com cada impulso, enviando labaredas de prazer, através dela. Sua mente atordoada conforme a necessidade construía para o ponto da explosão. Ela apertou ao redor dele, gritando por seus nervos, pairando sobre o precipício. E então ele se inclinou para frente, o peito quente em suas costas, que se apoiou sobre um braço. Sua mão livre deslizou em torno à sua frente, e ela sentiu os dedos deslizarem por suas dobras, encontrando seu clitóris, sensível e inchado. Ele esfregou um lado quando seu pau grosso dentro dela, esfregava o outro lado com outro empurrão. Ele não parou, mesmo quando tremores incontroláveis a sacudiram.

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Sua carne inchada ingurgitou, tornando-se tão tensa e sensível que ela gemia com cada toque de seus dedos. Mais, um... Mais duro... Algo... Para fazê-la chegar. Suas pernas, tremendo pelo esforço e levantando-a ao seu pênis... Ou rebaixando-a ao seu lado, não sabia o que queria. Mais. “Por favor.” ela choramingou. “Por favor, o quê, amor?” Sua voz, intensa, inflexível. Sua mandíbula áspera raspou nos ombros dela. Seu toque e pressões nunca abrandaram. Por favor, faça mais, por favor... Nem as palavras que4 ele exigia. “Mestre.” ela sussurrou. “Por favor.” 10

Forma de amarração no bondage, em que o submisso tem os pés e mãos amarrados juntos, para trás, enquanto

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“Nada me agradaria mais do que satisfazer o seu pedido.” Ele se inclinou para trás, equilibrando-a sobre os joelhos. Sua palma comprimida em seu monte, conforme os dedos abriam muito suas dobras, aumentando a pressão sobre seu clitóris. Quando colidiu com ela, duro e rápido, escorregando os dedos da outra mão, deslizando para cima e para baixo de seu clitóris, puxando-o suavemente. Para cima e para baixo, o impulso, para cima e para baixo, pressão. Tudo dentro dela enrolou mais e mais, seus quadris tentando se mover, para começar... Ele agarrou-a sem piedade, forçando-a a tomar apenas o que queria lhe dar. Para cima e para baixo. 4 De repente, seu pênis angulou e bateu em algo incrivelmente sensível dentro dela. Seu pescoço arqueou

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para trás, e então o seu clímax subiu por cima de sua pélvis, uma erupção vulcânica de calor e prazer, uma explosão atrás da outra, até mesmo seus dedos formigavam. “Oh, oh, oh!” Ela resistia contra o seu braço forte, e ele a segurou no local, obrigando-a a ter mais enquanto lhe acariciava suavemente, para dentro e para fora. Sua cabeça caiu sobre seu braço, quando tentava recuperar o fôlego, a flexibilização dos tremores. 4 deita de barriga para baixo.

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Ela nunca... Nunca gozou assim, tão perdida para tudo. Lágrimas queimavam seus olhos quando a beijou no pescoço, murmurando como ela era bonita, o quanto o agradava. Sua respiração desacelerou quando a acalmou, como uma potranca nervosa. Quando ela caiu, com os braços flexionados, mantendo-a. “Ainda não, gatinha.” Suas mãos se moveram para apertar seus quadris. Ele bombeou nela, um curso poderoso e, em seguida, estocando profundamente. Ela tinha apenas um segundo para sentir seu pênis dentro 4dela empurrando com a sua libertação, e depois apertou seu clitóris inchado.

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Ela gritou quando explosão sacudiu o seu próprio corpo. Sua boceta ordenhou até o último espasmo de seu pênis como um punho quente, assim como os ombros da pequena sub achataram-se sobre a cama. Seu cabelo derramou sobre os braços, e sua pele era um creme branco contra o azul Royal da colcha da cama. Ela era totalmente linda em sua entrega. Ele permaneceu no local por um momento, saboreando os pequenos tremores que varriam seu corpo em intervalos, antes de arrancar. Ele calmamente usou o banheiro, para retirar o preservativo. Ela não se moveu, quando ele voltou. Após soltar as amarras, ela olhou para as algemas que deixou 4 e se deitou ao lado dela e a colocou contra o seu lado, fixando-lhe a cabeça no oco de seu ombro. Com um

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suspiro suave, ela aconchegou-se nele como um gatinho bem alimentado, colocando um braço sobre seu peito, e uma perna sobre sua coxa. Suave e responsiva, inteligente e obediente. Sabia que o tempo era tão curto, e ainda encheu o vazio dentro dele. Ele queria ficar com ela. Aqui, certamente. Em sua cama. Em sua casa. Ele esfregou a mão para cima e para baixo em suas costas. Poucos segundos depois, ela bateu no seu peito e acariciou-a em troca. Completamente, quando a usou e como gozou, seu corpo devia estar tão esgotado como sua mente, no entanto, ela ainda tentou dar alguma coisa de volta. A mulher aquecia4seu coração, e o seu braço puxou-a para mais perto. Dane-se se ele iria deixá-la ir.

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Ao contrário de uma relação que se transformava gradualmente a partir de amizade em amor, os seus sentimentos por Rona tinham florescido de repente, como as flores selvagens da montanha de seu local de nascimento. Mesmo no início, Rona não parecia ser uma estranha. Ele a tinha conhecido. Bem, como quando ele chegou em São Francisco e algo dentro dele havia dito, Este é o local. Eu pertenço aqui. Ele sentiu o mesmo com Rona. Ela pertencia à aqui. Comigo. Quando se aconchegou contra ele, tocou um dos seios, sorrindo para o ainda inchado e avermelhado mamilo.

Quando

puxou

a

ponta

aveludada,

sentiu

a

sensação

de

choque 4

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através dela. Sim, do jeito que lhe respondeu: a sua voz e seu corpo, disseram que parte dele reconheceu o laço. Mas seu cérebro prático não aceitaria algo tão ilógico. Ela era uma mulher teimosa. Ele admirava isso. Maldição. Ela definiu seu rumo e não era do tipo que girava um pouco de lado. Fazia com que um Dom quisesse trazer para fora o açoite.

4

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CAPÍTULO SETE A cabeça de Rona repousava sobre o ombro de Simon, e sob a mão em seu peito, seu coração batia com batidas lentas. O quarto cheirava a sexo e seu perfume sutil. Quando a puxou mais perto, ela o deixou, precisando do conforto, como uma barreira contra a sensação de perda que rastejava por ela.4 O conhecimento de como estaria sozinha em poucos minutos.

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Quando ele a deixasse ir. Isso simplesmente não fazia qualquer sentido. Ela tinha acabado de ter um bom, não, um sexo fantástico, mas agora... Ela piscou para conter as lágrimas e o ardor nos olhos. Seu braço em torno dela apertou, e sua mão livre acariciou sua bochecha. “Moça.” “Precisamos levantar.” ela interrompeu rapidamente, sua voz rouca. Ele sabia. E não queria falar sobre isso. Sobre qualquer coisa. Sua mão parou, e seu peito subia e descia em um suspiro silencioso.

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“Tudo bem. Sou o anfitrião, eu suponho.” Ele acariciava seus cabelos para trás da orelha. “Mas, vamos falar do que está incomodando você depois.” A gentileza e ainda a determinação em sua voz, fizeram seus olhos queimarem novamente. Por que ele tinha que ser tão... Tão perfeito? Maldito. Ele já a havia sugado em querê-lo, apesar de sua promessa de encontrar outros homens, em primeiro lugar. Ela nunca se sentiu assim antes. Eu pertenço aqui. A ideia a levou a mover-se confortável... com o seu marido também, e olha como a tinha descartado. Então, talvez ela não tivesse achado Mark totalmente quente, ou foi tomada tão completamente4 ou gozado tão duro, talvez duas vezes ou... Crom, eu posso ser mais ilógica?

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Ela se empurrou para fora da cama. “Bem, hum, obrigado por um grande momento.” Ainda deitado na cama, Simon colocou os braços atrás da cabeça e observou-a com uma calma, e olhar firme. “Você é muito bem-vinda.” “Eu vou voltar para baixo agora.” Precisava encontrar alguém para ajudá-la a esvaziar sua mente disso... Do homem irresistível. Ela vestiu o casaco de Papai Noel, desejando o maldito cinto para mantê-lo 4 fechado. Esperando que seu sutiã e calcinha fio dental ainda estivessem no quarto.

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“Por falar e tentar sair sem permissão, a multa é sua calcinha.” disse Simon, seu nível de voz, sem uma pitada de humor. “Você pode continuar a vestir o casaco.” “Mas...” “Você deseja perder o casaco também?” Ela balançou a cabeça. Mas sem calcinha? Ela olhou para baixo. Oh céus. Seus mamilos permaneciam em um vermelho vivo, e quase fluorescente na cor, ainda cutucando o clitóris para fora de entre os seus lábios. Ela puxou o casaco fechado.

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Simon levantou-se. Sem falar, ele retirou o casaco aberto e pegou os seios em suas mãos. Ela agarrou os pulsos, em seguida, deixou cair os braços, quando sua mandíbula contraiu. Impiedosamente, ele provocou os mamilos em pontos rígidos, continuando até os dedos dos pés, enrolarem no tapete. “Agora você pode voltar para baixo. E, Rona?” Ele pegou o queixo para cima, forçando seu olhar para ele. “Gosto de ver os seus seios e vagina, e para esta noite, eu vou autorizar meus convidados também, a participar da visão. Então, se eu ver você segurando o casaco fechado, Vou tirá-lo de você.” Sua garganta fechou em seu olhar. Escuro, possessivo... Inebriante.

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“O que você me diz, sub?” “Sim, Mas...” Não, não e não. Ele não é. “Sim, senhor.” Sua boca comprimiu, e ela viu os músculos de sua mandíbula flexionar. “Isso não é correto, mas vou deixá-lo passar por agora. Eu acho que você vai mudar de ideia, Rona.” Disse ele suavemente, correndo o dedo sobre os lábios. “Não. Eu não vou.” Ela se afastou dele e saiu do quarto. Eu não devo. Ela voltou no tempo, se lembrando do ano chato e da conversa fútil, de mentir ao seu marido, 4 perguntando onde ou até mesmo a paixão minúscula que eles tinham compartilhado tinha ido, os momento

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que fizeram amor na posição do missionário, e sentiu Mark muito ousado, quando tinham algumas bebidas, por detrás. No entanto, ela não poderia apagar a lembrança na última hora, no aperto implacável de Simon, seus dedos provocando seu clitóris inchado. Será que o sexo com ele nunca seria chato? Talvez sim, talvez não. Ela não podia dar a chance. Devia provar de tudo que uma vida de solteira poderia lhe oferecer. 4

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O barulho da festa estourou sobre, quando chegou ao fim das escadas. Tragando uma respiração, deixou o que restava do casaco aberto — maldito homem — e foi se divertir. Uma hora depois, não conseguia descobrir o que havia acontecido com ela. Os homens foram maravilhosos

e

agradáveis,

e

continuou

a

dizer-lhes

não.

Por

causa

precisava sair. Estar perto dele afetava seu julgamento, não havia dúvida sobre isso.

de

Simon. 4Ela

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No caminho para o vestiário, passou por uma cena em um recanto sob as escadas. Ela olhou e parou. Acorrentada a um poste, uma mulher amordaçada com uma bola soluçava violentamente, com lágrimas escorrendo no seu rosto, quando um grande dom a golpeava várias vezes, com uma vara grossa. Nervosas, as equimoses vermelhas cobriam o corpo da submissa. A mulher viu Rona, e apesar da mordaça, a palavra que ela falou —“vermelho”— veio de forma suficientemente clara. A palavra segura. O dom a ignorou. Rona não, e ela levantou a voz para que todos na área pudessem ouvir.

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“Vermelho! Ela está dizendo 'vermelho'. Pare agora mesmo.” O dom olhou por cima do ombro. “Caía fora do inferno de minha cena, vagabunda.” E lhe virou as costas, preparado para atacar a sua submissa. Rona deu um passo adiante — dane-se se estava em treinamento — quando um braço de aço girou em torno da cintura dela, para um lado. 4

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“Meu trabalho, moça. Obrigado pelo alerta.” Mestre Simon pegou a vara levantada e a arrancou. Rona recuou quando percebeu que o Dom era mais jovem, mais alto do que Simon, e mais pesado do que ele, pelo menos, uns vinte quilos. Ele balançou. Simon deu um tapa no braço musculoso de um lado, entrou em cena, e enterrou o punho no intestino do homem. O homem fez um som horrível e dobrou-se para frente, apertando seu abdômen. Voltando-se um pouco, Simon bateu na cara do sujeito com seu joelho erguido. Uma rachadura abriu no nariz dele, e torceu o estômago de Rona. Simon deixou cair o homem gemendo no chão e olhou para os convidados.

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“Logan, você pode arrumar sua mala, por favor. Jake, arraste-o para fora?” Jake balançou a cabeça, o rosto rígido. “Bom trabalho, amigo.” disse Logan. Ignorando os outros, Rona dirigiu-se para a submissa. Ela retirou a mordaça de bola e foi para um braço retirar suas limitações. Um segundo depois, Simon se juntou a ela, trabalhando no outro braço. Uma vez desvinculada, a sub desabou, salva de uma queda feia só pelo braço de Simon, em torno de sua cintura. Ela tinha vergões por todo o corpo, e se agitava tanto que seus dentes batiam. Rona massageou a pele gelada em sua mão. Ela apontou para um sub na multidão.

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“Dê-me um par de cobertores.” Ela olhou para outro elfo. “Eu preciso de uma bebida quente. Café, chá, chocolate quente qualquer coisa.” “Sim, senhora.” Essa sub correu para a cozinha, quando a outra voltou com uma manta macia. Rona envolveu a sub no cobertor e seguiu Simon quando a levou para fora da sala. Ainda segurando-a, ele olhou ao redor e disse. “Jake, ela precisa de um corpo quente.”

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Um dos ásperos irmãos tinha retornado. Ele tomou a sub e se acomodou no sofá, abraçando-a contra si e murmurando numa voz estrondosa. Bom. Rona aceitou o chá quente da sub, e testou o liquido com o dedo. Simpático e acolhedor. Depois de se sentar ao lado de Jake, ela segurava o copo para a boca da sub. “Beba querida.” A sub nem parecia ouvi-la. A grande mão de Jake fechou em volta do copo, e sua voz se aprofundou, escura. “Pequena Sub.”

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A sub endureceu em seus braços. “Beba isso agora.” Rona quase se viu pegando o copo e obedecendo ao comando forte. Ao contrário, sacudiu o efeito, levantou, e observou a sub beber o chá obedientemente. Conforme estremecia, a jovem foi acalmando, sua cabeça pendia contra o ombro de Jake, e ele simplesmente a aconchegou mais perto. Simon colocou um cobertor a mais em torno da menina, seu rosto ainda estava com linhas duras 4 definidas.

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“Eu vou falar com ela mais tarde, sobre a segurança e as opções dos Doms.” “Eu vou cuidar dele, Simon.” disse Jake. “Eu vi o imbecil antes, e não percebi, então. Eu deveria ter observado com mais cuidado.” “E eu deveria ter checado a minha lista de convidados com mais cuidado. Avise se precisar de qualquer coisa.” Percebendo que estava olhando estupidamente e não havia mais nada para fazer, Rona começou a se afastar. Seu interior ainda tremia diante da violência, mais da brutalidade do Dom e do ataque rápido 4 e extremamente gracioso de Simon. Ela balançou a cabeça lembrando do soco sem esforço. Demasiado alto,

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moreno e liso, deveria ser Chuck Norris, mas ele certamente tinha os mesmos movimentos. E essa atitude infalível de proteção. Crom, o que a atraia como um ímã. Caramba, ela estava indo fundo. “Rona.” A voz de barítono de Simon ressoou, apesar de todos os seus auto-avisos, ainda enviou uma emoção através dela, como se seu corpo estivesse sintonizado com sua música. Ela se virou. “Sim, Senhor?”

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Ele andou até ela, parando perto o suficiente, podia sentir o cheiro do seu perfume e sabonete picante. Sentir seu calor. Ela endureceu sua espinha e olhou para cima. Escuro, olhos escuros ainda mantendo um traço de raiva. Então ele sorriu, e tudo nela se acalmou, como se tivesse chegado o primeiro sopro de primavera, depois de um longo inverno. “Moça, você fez bem. Não só no reconhecimento de que a garota precisava de ajuda, mas de consegui-la. E ajudá-la.” Ela encolheu os ombros. “Qualquer um teria feito o mesmo.”

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“Não, querida. Você se importa, e você age. Eficazmente. Essa é uma rara combinação.” Droga, a sua aprovação não deveria lhe agradar. Ela ignorou o calor incandescente em seu estômago e mudou de assunto. “Por que você não se sentou com ela, em vez de lhe dar a Jake? Você é...” reconfortante. Ninguém poderia ser tão reconfortante e seguro como Mestre Simon. “Jake é indiferente.” “Mas, assim como você.” Seus olhos enrugaram, e ele correu um dedo por seu rosto, seu olhar intento. “Eu estou rapidamente envolvido.”

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“Não!” A explosão de resposta alto dela. “Eu não vou me envolver. Não com você ou ninguém. Vou experimentar, brincar e desfrutar de todos os tipos de homens. Eu não vou limitar-me a apenas um. Nunca, nunca mais.” Ela virou-se rapidamente para escapar de sua reação e saiu correndo. Simon olhou atrás dela, meio inclinado, propenso a esmurrar algo. Talvez uma parede. Talvez ver se aquele Dom imbecil ainda estava fora. “Bem, ela fez isso bem claro.” A poucos metros de distância, Logan teve seu braço em torno4 de sua bela, sub curvilínea, Rebecca.

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“Ela certamente não tem nenhum problema em expressar seus pensamentos.” Disse Simon rosnando. Rebecca riu, começou a falar, e surpreendeu-se. Ela olhou para seu Dom. “Vá em frente, pequena rebelde.” “Eu não acho que ela ficaria tão chateada se não quisesse você.” disse Rebecca. “Ela me lembra... bem, eu. Profissional, um pouco atordoada com o material de BDSM, mas gostando.” Ela sorriu. “Eu vi como ela olha para você, e o assiste e odeia isso, mas ela não pode deixar.” Logan assentiu.

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“Ela definitivamente o quer.” “Eu sei.” Simon franziu a testa na porta, através da qual sua sub tinha fugido. “Mas, ela está sujeita a desaparecer, em vez de enfrentá-lo.” Seu ex era um canalha incompetente, que fez merda em seu casamento com ela, e a manteve lá, até que ela viu sua participação, como uma armadilha. Como contornar isso? “Ela pode insistir que esteja procurando por outros homens, mas ela não aceitou qualquer um que se ofereceu toda a noite.” disse Logan. “Mesmo Jake, ela rebateu. Ela é sua, meu amigo. Ela só não4vai admitir.”

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Ela pensa que quer uma tonelada de homens. Simon esfregou a mão no queixo. Quando Rebecca encostou-se em seu Dom, ela lhe acariciou os braços cruzados na coleira. Simon estava no clube nesta noite, quando Logan pôs sua coleira nela. Rebecca tinha chegado primeiro, querendo ver se outros Doms tinham o mesmo efeito sobre ela, como Logan. Quando Simon a havia tocado, sabia que ela respondeu ao dominante nele, mas não ao homem, porque seu coração pertencia a Logan. Ele poderia tolerar o que seria necessário para mostrar a Rona o mesmo? Para assistir outro homem dominá-la? E se ele instalasse isso, poderia assistir. Talvez vê-la sair com outro homem. Os músculos4 de seu estômago contraíram como se antecipando um golpe em cheio.

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Logan fez uma careta. “Tudo o que você está pensando, parece feio.” “Por mais doloroso que o inferno.” murmurou Simon. “Provavelmente não é feio.” Ele balançou a cabeça em Logan e sua sub, e foi seguro atravessar a cruz de St. Andrew. Isso precisava ser tão público quanto possível.

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Precisando de um momento para se recuperar, Rona visitou a cozinha e bebeu um copo de vinho. Na saída, avistou Mestre Simon limpando a Cruz de St. Andrew. Obviamente, ele planejava fazer uma cena com um dos submissos, e que por isso... Não importava para ela... Muito bem, importava. Um lugar no fundo de seu peito começou a doer. Provavelmente não um ataque cardíaco.

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Infelizmente. Eu realmente preciso ir para casa agora. Uma vez no quarto de limpeza, Rona começou a pegar suas roupas de rua. A porta se abriu atrás dela, e a sub com a coleira de Logan entrou. A ruiva sorriu e disse: “Aí está você. Eu estive procurando por você.” “Há algo de errado?” “Bem...” As sobrancelhas da sub, foram atraídas juntas. “Não exatamente, mas... Vamos lá. Eu vou mostrar a você.” Sem esperar pela resposta de Rona, ela empurrou as roupas dela de volta na bolsa 4 e liderou o caminho para fora. Para uma submissa, ela parecia muito assertiva.

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“É sobre aquela pobre menina?” Rona correu para alcançá-los. A ruiva se mexia surpreendentemente rápido, através do foyer e na sala grande. Na visão de Mestre Simon ao lado da cruz, sem outras sub lá, Rona parou e virou-se para recuar. “Rona.” Mestre Simon estalou. Os pés dela pararam, com as mãos úmidas, e seu coração foi tão irritante acelerando. Indo para cima e para baixo na dança de Mestre Simon. Ela se virou. Ele entortou um dedo para ela. Vem cá. Uma onda de desejo a percorreu, mas ela balançou a cabeça. “Eu não vou fazer uma cena com você.”

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“Não é comigo. Vem cá.” Seu queixo se levantou apenas essa quantidade infinitesimal, que derretia cada osso e gota de resistência em seu corpo. Como fazia isso? Sentindo-se como um condenado caminhando para a forca, caminhou para frente. “Bom.” Ele sorriu, mas o olhar em seus olhos era... Diferente. Nenhum sorriso se escondia nas profundezas. “O que há de errado?” Ela sussurrou. Mãos em seus ombros, ele a empurrou de volta contra a estrutura de madeira e ergueu seu braço 4 sobre sua cabeça.

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Fechou. “Hei!” Ela puxou o pulso que ele tinha acabado de restringir o braço no X. Maldição, tinha esquecido de que ainda usava algemas. Ignorando sua luta, ele prendeu seu outro braço. “O que você está fazendo?” “Rona, você insiste que quer uma variedade de homens, não apenas um, mas você não tem se esforçado. Vou deixá-la experimentar a variedade que queria.” O chão pareceu desaparecer embaixo dela. Homens? Outros homens?

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Antes que pudesse reagir, ele puxou a perna esquerda para fora e prendeu o fino tornozelo na perna do X mais baixo da estrutura. O toque de suas mãos calejadas enviou calor através do corpo dela. “Mestre Simon... Não.” Sua voz saiu fraca. Totalmente ineficaz, considerando que ele não parou. Sem falar, ele ancorou a outra perna, então apertou as restrições, até que não pudesse mexer qualquer coisa, não podia fazer nada além de mexer os quadris. Não percebeu, quando ele se virou e ergueu a voz o suficiente para ecoar através da casa. “Doms livres. Eu coloquei uma sub na cruz, para o seu prazer. Sua palavra segura é 'Houston'. 4 Cada Dom terá três minutos, para obter uma resposta interessada dela, usando as mãos ou boca... sem

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brinquedos. Quem for bem sucedido pode removê-la das restrições e levá-la. Depois disso, ela volta à cruz.”. “Simon...” ela assobiou. “Você não pode...”. “Não é isto o que você disse que você queria?” O olhar intransigente que lhe deu, disse aceite ou cale-se. Mas... Ele tocou seu rosto com a ponta dos dedos.

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“Mantenha a calma, gatinha. Eu vou estar fora, de um lado para garantir que nada escape das mãos. Você está perfeitamente segura, para desfrutar da sua variedade de homens.” Mas... E ele saiu. A respiração de Rona engatou dentro de sua garganta, até que sentiu que sufocaria. A sala estava em silêncio, deixando apenas a aceleração difícil de seus batimentos cardíacos em seus ouvidos. Ela não poderia deixar de puxar as algemas, mas ele tinha feito um bom trabalho em amarrá-la. De seguir4em

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frente. Mestre Simon era uma pessoa importante. Ela olhou para as costas largas e percebeu que mangas estavam abertas. Ele não iria participar. A decepção tinha um gosto amargo. Ela olhou para longe, e seus olhos se arregalaram. Cada homem livre na festa lotou a sala de estar, todos olhando para ela, avaliando, olhar dominante. Ela estava inclinada a encerrar, primeiro gritando ‘Houston’ e se retirando dali, tentando ser racional. Só o que era racional sobre sexo?

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Mas este era o seu objetivo e exatamente por isso que tinha vindo para a festa. Ela queria bagunçar ao redor, mas tinha focado tão duro, que malditamente trouxe o inferno fora de Simon, que não tinha notado qualquer outra pessoa. Muito estúpido dela, realmente, especialmente desde que o Senhor estava lhe envolvendo, obviamente, não tendo um problema em lhe entregar para outros homens. Sua garganta apertou, e ela engoliu e engoliu de novo, forçando a dor longe. Supere isso, Rona. Esta é a meta de sua lista; mantenha-se no plano, garota. Ela ergueu o queixo. Mostraria o quanto iria gostar de cada um destes caras. E agradecer-lhe pelo tratamento mais tarde.

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O Dom cortou cartões para escolher quem seria o primeiro. Um deles atirou sua carta vencedora e se dirigiu para ela. Altura média, vinte e tantos anos, talvez. Loiro, parecia sólido, muito bem em suas calças de couro e camiseta preta. “Uh. Oi.” ela disse. Os olhos azuis frios encontraram os dela. “Fique quieta. Quando eu quiser que você fale, eu vou deixar você saber.” Pfft. Ela franziu o cenho. Por que sua ordem a tentava a chamá-lo de idiota, mas aquele mesmo 4 comando de Simon teria enviado engraçados calafrios através dela?

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Ele foi direto para a matança, uma mão indo para sua vagina, a outra em seu seio. Ela ainda estava sensível da atenção de Simon e a sangria, e isso machucou, quando esse idiota puxou o mamilo. Quando ele massageava seu clitóris, ela encolheu-se no desconforto seco. Quando o Mestre Simon, anunciou. “Tempo.” ela deixou a ponta da cabeça para trás em alivio. O dom lhe deu um olhar frio e se afastou. O próximo era ainda mais jovem, no meio dos vinte anos, e um colírio para os olhos. Ele tinha um sorriso largo, quando disse. “Mmm, eu gostei da bomba de vácuo que você fez.”

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Ele a beijou suavemente, e sua mão roçava sobre seu peito. Muito bom. Não foi de tudo doloroso. Ele se inclinou e chupou seu mamilo. Ela se inclinou para trás, só não houve recuo contra a injustiça da sensação. Sua mão tocou sua vagina e... “Tempo.” “Inferno. Isso não é tempo suficiente.” Ele lambeu os dedos e gemeu. “Encontre-me mais tarde, querida, e vamos a isto.” Ela sorriu para ele, não prometendo nada. Seu toque tinha sido agradável, mas onde estavam 4 os arrepios?

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“Olhe para mim.” A voz cortou seus pensamentos, como um bisturi através de Kleenex. O olhar dela disparou e viu intensos olhos azuis. O Dom chamado Jake. “Onde está a garota?” Rona perguntou e fez uma careta. Não fale. Quando seus olhos estreitaram, ele lhe lembrou Simon, só que o coração dela permanecia lá, ao invés de fazer cambalhotas. “Uma amiga dela a levou para casa. Vamos nos assegurar que ela está bem.” “Ah... bom.” Sua grande mão pegou a bochecha dela, e ele inclinou a cabeça para cima.

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“Você é uma sub muito bonita, doçura. Eu gosto de você.” “Eu gosto de você também.” disse ela. Ele cuidava de pobres subs tão docemente e... “Olhe para mim. Diretamente para mim, garota.” A voz áspera do Dom. Seus olhos se encontraram, e foi capturada. Sua mão sobre o peito pastoreando, escorregou para seu estômago, e avançou lentamente em direção ao seu monte. E ela percebeu, com cada homem que a tocava, ela gostava menos e menos. Sua boca se curvou.

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“Isso foi o que eu pensei.” ele murmurou e inclinou-se para dizer baixinho no ouvido dela. “Eu apreciei provocar seu bonito clitóris, mas parece que você não vai desfrutar do toque de ninguém, exceto do Dom certo...”. Ela olhou para ele com espanto. “Não.” “Ah, sim.” Sua mão deslizou sobre sua boceta, e ela teve de força de não se afastar. Tinha que ser assim.

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“Algumas pequenas submissas desfrutam de uma variedade, algumas têm apenas um punhado de homens especiais. E algumas, querem apenas um. Apenas um Senhor para si própria.” Seus dedos acariciaram delicadamente a sua vagina, quando inclinou um braço em um dos pilares e conversava com ela. Um mestre. Apenas um. Mestre. “Devo dizer...” ele disse baixinho, como se falasse apenas para si mesmo. “Eu costumava pensar assim também. Queria apenas uma. Mas eu fiz isso, e... Não funciona...” Ele encolheu os ombros, e ela4viu a dor ardente em seus olhos.

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Oh, querido. Seu coração se apertou. Para desistir do amor... “Não, Jake, só porque uma vez não deu certo, você não deve parar de tentar.” “Tempo.” Sua mão apertou contra seu clitóris, ainda não excitado, dando mais um beijo em seus lábios. “Rona, só porque uma vez não deu certo...” repetiu ele voltando-se para ela. “... você não deve parar de tentar.” O olhar que lhe deu cortou suas defesas, como o bisturi de um cirurgião.

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Simon fechou os olhos e exalou. Se ele tivesse que ver as mãos de Jake em Rona por um segundo mais, teria que quebrar algo. Com um bom controle, algo que poderia ter sido a mesa, caso contrário, a mandíbula do bastardo. Sua sub sorriu para Jake. Ela conversou com ele e não se afastou. Sua mandíbula tensa o suficiente para doer, Simon zerou o cronômetro da pequena cozinha e acenou para o próximo Dom. Quanto disto poderia aguentar? Mas se ela realmente desejava variedade, então conseguiria isto, mesmo que a sua coragem 4 trançasse em nós dolorosos. Ela o queria, sabia disso, mas até que ela percebesse... Ou ela não iria. E se ela

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encontrasse alguém que.... Simon fechou os olhos ao ser esfaqueado com a dor pura, então que fosse isso. Ninguém nunca disse que a vida tinha de ser justa ou que, se você se apaixonasse por uma mulher, que ela deveria devolver o favor. Ele inalou e pôs-se a suportar um pouco mais.

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CAPÍTULO OITO Rona cerrou os dentes e sofreu no toque do próximo Dom em seus mamilos. Ele não era bonito, 4 mas mais velho e muito educado. Ela não sentiu nada.

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“Tempo.” Ela conseguiu um descanso de mais um Dom com cartões, e as palavras de Jake vieram a sua mente, circulando como daquelas músicas que não iam embora. “Apenas porque uma vez não deu certo...”. Ela foi casada uma vez, e envolvida. Apenas uma vez na sua vida. E não tinha funcionado. E com base nessa única experiência, decidiu não arriscar mais uma vez no envolvimento. Decidiu que precisava experimentar tudo o que tinha perdido. Mas depois desta variedade de homens -- e enfrente, qualquer 4 mulher gostaria de ter um homem como Jake, tinha que admitir que não sentira nada com ele.

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No entanto, uma palavra de Mestre Simon mandava arrepios e apitos através dela, como se seu corpo se transformasse em uma máquina antiga de fliperama. E era mais do que apenas excitação, ele parecia certo para ela. Como se pertencesse a ele. Então, por que teimosamente insistia em querer mais homens? Quanto tempo iria continuar a ignorar seus próprios sentimentos? Quando o próximo homem se aproximou, olhou nos olhos dele e disse: “Houston.” “O quê?” Ele se abriu para ela.

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“Estou acabando. Houston. Tire-me daqui.” Mestre Simon se aproximou rondando, sempre na marcha equilibrada. O dom estranho lhe disse: “Ela disse Houston.”. “Eu ouvi.” O olhar que Simon lhe deu, sem expressão alguma. Estava decepcionado com ela? Ela mordeu o lábio e desviou o olhar, quando a dúvida rastreou em seu estômago e enviou tentáculos frios através de seu peito. Talvez ele tivesse decidido que esta era uma boa maneira de encontrar mais de um cara.

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“A cena acabou, rapazes.” disse Mestre Simon aos Doms que esperavam. “A Sub os agradece por seu interesse.” Rona balançou a cabeça e tentou sorrir para os homens, sentindo seus lábios estremecerem. Seus olhos picaram. Ela pensou que Simon a queria, mas a forma fria que a olhava agora... “Eu quero sair.” Sua voz tremeu. Eu quero a minha roupa, e eu quero ir embora. Primeiro ele me queria, e então não quer mais, e... Os firmes dedos agarraram seu queixo, levantando-o. “Olhe para mim, Rona.”

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Ela desviou o olhar, por cima do ombro grande. Eu não vou chorar, não para este Dom frio que se debate como um peixe na terra seca. Um bufo macio de riso, em seguida, sua voz baixa. “Olhe. Para. Mim.” Os olhos dela brilharam nos seus, e foram capturados e presos em seu intento olhar. “Assim é melhor.” ele murmurou. “O que está passando pelo seu cérebro inteligente, moça?” O tom era morno, acariciando e embrulhando-a em calor. Ela tentou sacudir a cabeça e os dedos apertaram.

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“Responda-me.” “Você parecia tão irritado.” “E você pensou que eu estava com raiva de você?” Um canto da boca virou-se para cima. “Querida, você sabe como foi difícil assistir outros homens tocando em você?” Seu polegar acariciou seus lábios. “Eu não fui possessivo com uma mulher de qualquer forma, em muito tempo, mas você trouxe isso.” Oh, O alivio brotou nela como uma fonte borbulhante. “Eu não gostei de ser tocada por eles.”

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Seus lábios se curvaram. “Eu percebi isso.” disse ele agradavelmente. No mesmo movimento que Jake, ele apoiou um braço ao lado dela na vertical, obviamente preparado para ouvir, desde que ela quisesse falar. “Eles me entediaram.” Ela respirou fundo. “Eu estava entediada com o meu marido também. Me culpando por estar com apenas um homem.” Ele inclinou a cabeça. Vá em frente. 4

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“Parece que ter mais homens não é a resposta.” Ela sorriu para ele. O calor nos seus olhos mostrou que estava esperando pacientemente que ela terminasse, e então a levasse. O conhecimento definindo tudo dentro dela, fervendo. “Você não me aborrece, Simon.” Sua expressão fresca, enviando ansiedade e excitação correndo através dela. “Quem?” A palavra que Jake disse ‘Mestre’, escorregou em sua mente e tremeu todo o seu coração, mas ainda não conseguiu dizer. “Senhor.” ela ofereceu às pressas.

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“Isso é melhor.” Seus dedos enroscando através de seu cabelo. “Por isso, você merece uma recompensa.” As correntes da excitação cantarolavam através de seu sistema. Seus seios se arrepiaram. Ele não tinha sequer a tocado, e eles se arrepiaram. Este homem era definitivamente o Dom, o homem para ela. “Ah?” “Você está numa excelente posição para um açoitamento.” murmurou ele. Ele molhou um dedo e circulou o mamilo. Com a umidade fresca, a aréola era um cume dolorido. “Como as pontas de um açoite, 4 iriam se sentir contra toda esta pele tenra?”

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Mesmo que seus olhos se arregalaram, ela sentiu a umidade entre suas pernas. Relâmpagos correram até sua espinha dorsal. “Sim, ver essas nádegas ficarem rosa.” disse ele, este Dom que via tudo. Sua mão deslizou pelo mesmo caminho que Jake tinha tomado, e com seus olhos negros a olhando tão atentamente, apenas o seu toque a fez estremecer. Ele acariciou seu montículo, através da umidade crescente, e deslizou até sobre seu clitóris sensível. Ele tocou-lhe com firmeza, em seguida, delicadamente, até que ela gemeu. Seus quadris inclinaram para frente. Mais.

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“Não, você não vai gozar ainda. Ou mesmo, muito em breve.” ele sussurrou, mordendo seu lóbulo da orelha. “Primeiro eu vou te provocar com o açoite e com a minha boca e depois tomá-la, aqui mesmo na cruz, até você gritar tão alto que nenhum homem no lugar vai ter dúvidas de a quem você pertence, sub. E nem você.” Sua respiração ofegou. O sorriso que brilhou em seu rosto, definindo as batidas de seu coração, antes que tomasse seus lábios

num

beijo

devastador.

Ele

pegou

seu

peito,

anteriormente, e os músculos em sua mandíbula apareceram.

ainda

inchado

de

suas

atenções 4

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“Eu sei que você não quer saltar em qualquer compromisso, mas é tarde demais, minha prática moça.” “Mas...” Quando os olhos dele endureceram, sentiu cada gota de certa resistência sendo drenada fora dela. “E enquanto nós estivermos envolvidos, não terá um pacote de amostra, em variedade de homens.” Seu sorriso brilhou. “No entanto, eu garanto que não vou permitir que você se entedie, se estivermos juntos por um ano... ou cinquenta.”

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Mesmo que ela balançasse a cabeça em uma recusa reflexiva, lembrou-se da mulher idosa, comprando o brinquedo no quadragésimo aniversário de Henry. Obviamente, uma relação não tinha que ser uma armadilha. Rona poderia experimentar o mundo, com apenas um homem. Quando Simon começou a arregaçar as mangas, a boca ficou seca. Ele deu um passo atrás, inspecionando o corpo dela lentamente. “Diga: ‘Sim, Mestre’.” 4

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Ela queria dar-lhe mais? Dar-lhe tudo? Só porque ele poderia dominá-la? Mas ela queria. Apenas ele. Seus olhos lacrimejaram, borrando tudo exceto o rosto... E os olhos escuros, onde a ternura era tão óbvia, como o seu poder de controlá-la. Ele cuidaria dela. Ah, ele realmente faria. Seu coração deu uma cambalhota dentro do peito, então se acomodou, um peso de sólida aceitação. Era hora de escrever um novo plano de cinco anos. Ele correu um dedo por seu queixo. “Bem, moça?”

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“Sim.” Ela sorriu e inclinou o rosto em sua palma. “Sim, meu Mestre.”

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