03- Dead of Winter - The Arcana Chronicles - Kresley Cole

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Kr esl eyCol e-Cr ôni casAr canas03 AMor t edoI nv er no

Deci sõesdeCor t aroCor ação Ev i eest av aquaseseduzi dapel av i daeconf or t oqueMor t el heof er eceu;at éque Jackf oienganadopordoi sdosmai sat er r or i zant esAr canos,OsEnamor ados.El ef ar á qual quercoi sapar asal v ál o,at émesmoescapardami st er i osapr i sãodeMor t e,chei ade bel osobj et os, conf or t omat er i al . . .eol har esr oubadosdeum ant i goamor .

Vi t ór i aI ncer t a Apesardet erdei xadoumapar t edeseucor açãoport r áscom aMor t e,Ev i ese est abel eceem um per i gosodeser t opósapocal í pt i copar aseencont r arcom seusal i ados el ançarum at aquecont r aOsEnamor ados.I ni mi gost ãof or mi dáv ei sexi gem um pl anode bat al ha,eaúni camanei r ademat ál ospodesi gni f i carumaal i ançaent r eEv i e,Jack,e Mor t e.Ev i enãosabeoquev aisermai si mpossí v el :escr av ossobr ev i v ent es,apest e, Bagmeneout r oAr cano, ouconv encerJackeMor t edet r abal har em em conj unt o.

Doi sher ói sr et or nando Háumal i nhaf i naent r eoamoreoódi o,eEv i eapenasnãosabeondef i caent r e JackeMor t e.Ser áqueest et r i oi mpr ov áv elser ácapazdeder r ot arOsEnamor adossem mat arum aoout r oant es?

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OSARCANOSMAI ORES

0.OLouco, Guar di ãodosAnt i gos( Mat t hew I .OMago, Mest r edasI l usões( Fi nneas) I I .ASacer dot i sa, Sober anadasPr of undezas I I I .AI mper at r i z, NossaDamadeEspi nhos( Ev i e) I V.OI mper ador , Sober anodasRochas V.OPapa, OdosRi t osSombr i os( Gut hr i e) VI .OsEnamor ados, DuqueeDuquesaMai sPer v er sos( Vi ncent&Vi ol et ) VI I .ABi ga, CampeãoCr uel VI I I .AFor ça, Senhor adaFauna( Lar k) I X.OEr emi t a, Mest r edaAl qui mi a( Ar t hur ) X.ARodadaFor t una, Senhor adoDest i no XI .AJust i ça, Aquel aqueAt or ment a( Spi t e) XI I .OEnf or cado, NossoMi st er i osoSenhor XI I I .AMor t e, OCav al ei r oEt er no( Ar i c) XI V.ATemper ança, Col et or adePecados( Cal ant he) XV.ODi abo, Vi lPr of anador( Ogen) XVI .ATor r e, SenhordosRai os( Joul es) XVI I .AEst r el a, Nav egadorAr cano XVI I I .ALua, Por t ador adaDúv i da( Sel ena) XI X.OSol , Saúdem oGl or i osoI l umi nador XX.OJul gament o, OAr canj o( Gabr i el ) XXI .OMundo, AExt r aor di nár i a( Tess)

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OCAMPODEBATALHA Dur ant e o Fl ash,uma expl osão gl obalcat acl í smi ca,a super f í ci e da Ter r af oi t r ansf or madaem ci nzas,ecor posd’ águaev apor ar am.Todaf l or af oidest r uí da,amai or par t edaf aunat ambém.Agr andemai or i adoshumanosper eceu,asmul her essendoas mai s at i ngi das.Depoi s de meses de uma seca absol ut a,a chuv a começou a cai r const ant ement e.Osoldei xoudenascer ,dei xandoomundoem umanoi t eet er na.Pest es seespal har am.

OBSTÁCULOS Mi l í ci asseuni f i cam, consol i dandoopoder .Tr af i cant eshumanosecani bai scaçam nov as v í t i mas.Todos empenhados em capt ur ar mul her es.Os Bagmen,zumbi s cont agi ososcr i adospel oFl ash,v agam noescur o,sedent osporl í qui dos,especi al ment e sangue.

I NI MI GOS OsAr canos.A cadaer adet r ev as,v i nt eedoi sgar ot osnascem com poder es sobr enat ur ai sesãodest i nadosal ut ar em em um j ogodev i daoumor t e.Nossashi st ór i as est ãodescr i t asnascar t asdeTar ôdosAr canosMai or es.EusouaI mper at r i z;v ol t amosa j ogaragor a.Em meucampodev i sãoest ãoOsEnamor ados, queapr i si onar am Jack.

ARSENAL Par ader r ot arOsEnamor adoseosdemai s,t er eiqueusarosmeuspoder esde I mper at r i z:cur aacel er ada,ahabi l i dadedecont r ol arqual quercoi saquet enhar aí z esou f l or esça, t or nadosdeespi nhosev eneno.Por quesouapr i ncesadaf l or a. . .

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CAPÍ TULO01

DI A372D. F. ?( TALVEZ373? ) EM ALGUM LUGARNOTERRI TÓRI ODEMERCADOESCRAVO

I nspi r a. . .expi r a. . .i nspi r a. . .expi r a. . . Enquant oeucor r i aàcav al opel apai sagem r ur al , cont i nuav aouv i ndoasr espi r ações i r r egul ar es. Achuv acaí adeum céuenegr eci do,pi ngosbombar deandomeur ost o.O v ent o j ogav aacr i nadomeucav al oeagi t av aocapuzdomeuponcho. Por em, euai ndaouv i aar espi r ação. Ospel i nhosdet r ásdomeupescoçoer i çar am.Mi nhaéguaexal av acom f or ça,as or el hasapont andopar af r ent e.Eunãopossuí aaagudezaani mal deLar k, nem sent i dosde caçadorcomoSel ena, mas, podi asent i ral guém, oual gumacoi sa, meobser v ando.

Mesegui ndo? I nspi r ar . . .expi r ar . . . Cav al gueimai sr ápi do, f or çandoami m, f or çandomi nhaespant osaéguaanav egar pel ot er r enor ochosomai sdepr essadoqueoi ndi cado. Nãodor mi adesdequef ugidor ef úgi odaMor t edi asat r ás, seéquepoder i achamál osde“ di as”naquel aescur i dãosem f i m.Pur adet er mi naçãomemant i nhaem ci mada sel a.Est av acomeçandoadel i r ar . Tal v eznadaest i v essemesegui ndoemi nhapr ópr i ar espi r açãopar ecesseest r anha aosmeusouv i dos.Seeupudessedescansarsóporunsmi nut os. . .

Concent r ese, Ev i e!Hav i amui t acoi saem j ogo.Av i dadeJackest av aem j ogo. Euest av adet er mi nadaasal v ál odosEnamor ados, Vi ncenteVi ol etMi l ov ní ci . Osádi coVi ncentocapt ur ou;Vi ol etv i aj av apar aseencont r arcom oi r mão.Assi m queest i v essem j unt os,aquel esgêmeosassassi nosser i ai si r i am t or t ur arJackcom seus i nst r ument os. Eucor r i apar achegarant esdeVi ol et ,cor r endor i scosgi gant escos.Ai ndaagor aeu nãoacr edi t av anoquet i nhaf ei t opar aescapardeAr i c. A cadami nut o,umagot adechuv acaí abem dent r odeum dosmeusol hos,a ar dênci at ur v andoami nhav i são.Eupi scav apar al i mparosol hos,edet al hesdomeu úl t i moencont r ocom Mor t edesabr ochav am em mi nhament e. . . 5

Asensaçãopr ov ocadapel asaspal masdepel egr ossapel ousodaespadaquandoel eme segur oupel aci nt ur aemedei t ouem suacama.Suaspal av r asásper as:“ Seser enderami m,ser á apenasmi nha.Mi nha esposa em v er dade.Far eiqual quercoi sa par at eri sso. ”Mesmo me coagi ndo, pr omet endosal v arJack, porum pr eço.

Pi scoosol hos. Seuchei r omascul i nodesândal o,pi nhot i nhaenf r aqueci doami nhadet er mi naçãocomo umadr oga,suf ocandoocal ordabat al hadent r odemi m.Ai ndaassi m,conseguidi zer :“ I ssonão sai r ácomopl anej a” .

Pi scoosol hos. Suacabeçat i nhaseapr oxi mado,deci di dosol hoscordeâmbar ,poucoant esdosseus l ábi oscobr i r em osmeus.Seubei j ot i nhaum j ei t odeconf undi rosmeuspensament os, mef azendo esquecert odasascoi sasquepr eci sav al embr ar .

Pi scoosol hos. “ Pr ont o.Bem mel hor ” ,el ehav i amur mur adoaor emov ermi nhasr oupas.“ Dei xemeapenas v êl a. . .t ocál a” .Com suaf or çasobr enat ur al ,el edev et ersecont r ol adof i r mement epar anão r asgarar endadami nhacal ci nha. Quandof i queidei t adanuaàf r ent edel e, aquel esol hosambar i nosbr i l har am comoest r el as. Doi spont osdel uzquemeenf ei t i çar am.“ Tãobel a,si ev ā.Deuses,v ocêmer ebai xa. ”El et i nhame dadoum dosseusr ar ossor r i sossem r esguar da.“ Éj úbi l oi ssoquesi nt o, nãoé? ”Sent iv ont adede chor ar .

Pi sco.Pi sco.Pi sco. Sacudiacabeçacom f or ça.Pr eci sav apr est arat enção.Nãopodi amedarol uxode meper derem l embr anças.Demeper der , pont of i nal . Quando,em pâni co,pr epar av aumamochi l aemi nhasr oupas,Mat t hew medi r i gi u t el epat i cament e:“ Si gar i oaci maat éoTer r i t ór i odeMer cadoEscr av o.Encont r eoVal eda Ful i gem,eoat r av esse.Seencont r arasv al ascomuns,f oil ongedemai s.Subaapr óxi ma mont anhapar aaf l or est adepedr a. ” Mas, desdeent ão, el enãor espondi anenhum dosmeuschamados. Chegueiat éof i m deum v al echei odef ul i gem ecomeceiasubi r .Chuv acomeçoua cai r . Mi nut os?Hor as?Di as?Passar amse.Apesardaameaçaqueeupr essent i a,mal consegui af i caracor dada.Mi nhacabeçaf i cav acai ndo.Tal v ezpudessef echarosol hos. . . sóporum segundo.Caípar af r ent e,descansandoabochechanacr i nadocav al o,um br açoem cadal adodeseupescoço. Meusol hossef echar am. Quandoosabr i , est av aem Hav en.

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Aéguat i nhadesapar eci do.Sem chuv a, sem v ent o.Océuest av apr et oer epl et ode est r el as.Tudoàmi nhav ol t a, aquel esi l ênci osombr i odoD. F.

Mat t hew,est ouem umadesuasv i sões?Todososdet al hespar eci am t ãor eai s. Gost oamar godeci nzasnal í ngua.O chei r odecar v al hoecanadeaçúcarquei mados coçav aomeunar i z.Àdi st ânci a,Hav enHouseer aumar uí nanegr a.Api r adof uner alda mi nhamãe. Eui ncendi eiseucor poeonossol ar . Jacksecr et ament eaaj udouamor r er .Euent endi aopor quê.Nãoacei t av aocomo. Nãoconsegui aacei t arodepoi s. Quant asment i r asel econt ou. Pesarmer asgoupordent r o,pel ami nhamãe,pel anossav i daant esdoFl ash.A mi nhanov aexi st ênci aer at ãobr ut alev i scer alqueeumeper gunt av aseasmi nhas l embr ançaspr éapocal i pseer am nav er dadeum sonhobenev ol ent eei ndi st i nt o. Oqueer ar eal ?Oquenãoer a? Embor aMat t hew t i v essev i r ado o r ost o quando mi nhamãemor r eu,el eai nda consegui aacessarcenasdopassado.Est av amedandoal embr ançadesuamor t e? Umabr i sapassoupel aci nzanochão, um som bel o. . .comoumacanção.Ouv i av oz f r acadami nhamãedi zeraJack, “ Useot r av essei r o. . . ”

Não, Mat t hew!Nãoest oupr epar adapar av eri sso!Nãoest ou. . . Oui v odeum l obocor t ouanoi t e. *** Acor deide um pul o na sel a.A chuv a hav i a se t r ansf or mado em uma gar oa nebul osa.Quant ot empoapaguei ? Esf r eguei osol hosar di dos.Quasegr i t ei .Est av acer cadaporf i gur asobscur as. Esper a, nãoer am f i gur as.Àmi nhav ol t ahav i api l hasenor mesdepedr as, al i nhadas comol enhaem umaf oguei r a.Hav i at ant aspi l hasqueaár eapar eci amai sumaf l or est a. Umaf l or est adepedr a. Quem desper di çar i a as cal or i as par af azeraqui l o?E porque as achav at ão ar r epi ant es?

Mat t hew, est áaí ? Fi nal ment e, sent i apr esençadel eem mi nhament e!I mper at r i z!

Vi ol etj áser euni uaoi r mão? AVi ol etnãoest ál á. 7

Oh, gr açasaDeus. Em br ev e. Mer da!Vocêmedi ssequeVi ncentacampouem um l ugarquef i caàdi st ânci ade di asdocast el odeMor t e.Est oucav al gandoháDI AS. Ar canosport odol ugar . Ouv i oschamadosdel es, comodeum apar el hodesom. . .

“ Ol hosnocéu, r apazes! ”Joul es. “ Apr i si onadonapal madami nhamão. ”Tess. “ Comoum f al cãoeuoobser v o. ”Gabr i el . “ Cont empl em aPor t ador adaDúv i da! ”Sel ena. “ Nãool hepar aamãodel e, ol hepar aaquel a. ”Fi nn. “ Loucocomoumar aposa. ”Mat t hew. “ I r emosamál o.Donossopr ópr i omodo. ”OsEnamor ados. Mui t osAr canosest av am bem per t o.Oquesi gni f i cav aqueeuest av aper t o.

Ter r ordoabi smo! Hã? Ant esquepudesseper gunt arsobr eonov ochamado,mi nhasensaçãodeser obser v adar et or nou.Ol hei aor edor .

I mper at r i z,est áaumaf l or est adepedr aeaumacl ar ei r adedi st ânci a.Al guns. . . obst ácul osent r enós. Mov i ment o.Pel ocant odool ho, v ium homem seapr oxi mando, usandoaspi l hasde pedr apar aseocul t ar . Out r ohomem seapr essouem sej unt araopr i mei r o.Oparar madov est i auni f or me eócul osdev i sãonot ur nabem si ni st r o.Sol dadosdoexér ci t odosEnamor ados? Aspedr aser am par adarcober t ur a,comoum campodepai nt bal l !Háquant o t empoaquel eshomensest av am al i qui et os, esper ando?

Mat t hew,est ouem apur os!Bat iasr édeasnaégua.El ar ecl amou, masaument oua v el oci dade.Com ar espi r açãopesada, el af oi ev i t andoaspi l has. Vi r eiacabeçapar at r ás.Doi ssol dadosset r ansf or mar am em dez,t odoscom os r i f l espr epar ados.Agor aandav am sem seesconder .Porqueeuj áest av acer cada? Quando o chão começou a f i carmai s ni v el ado,as pi l has f or am di mi nui ndo. 8

Lev ant eiamãopar apr ot egerosol hos,meesf or çandopar aenxer gar .Àf r ent e,acl ar ei r a daqual Mat t hewf al ou. Mi nhaal egr i apassou.Sem v eget ação, er aum at ol ei r o, com águael amaf or mando poçasem enor mescr at er as. Al ém di sso,hav i aum mur odecer cadenov emet r osdeal t ur a.Oquehav i adet r ás del e? Um di spar osoou;umabal apassouaol adodami nhacabeça.Mi nhamont ar i a cor r eumai sf or t ecom osom. —Vamos!VAMOS! Em meupâni co,mi nhasunhasset r ansf or mar am em gar r asdeespi nhos.As pont as,af i adascomonav al has,cor t ar am mi nhasl uv as.Mi nhasgr av açõesdesper t ar am, mov endosepel ami nhapel e. Um segundodi spar o.Abal aqueporpouconãomeat i ngi u, per f ur oual amaaol ado doscascosdaégua.El ar el i nchou, gal opandomai sr ápi do. Osat i r ador eser r av am depr opósi t o.El esmequer i am, eaégua. . .v i v as. Mul her esecav al oser am duasv al i osascomodi dadesnomundoD. F. Desesper adaporpr ot eção,aper t eiosol hosexami nandoapar ede.Homensf azi am aguar dadeum por t ãobem i l umi nado. —Nessadi r eção, I mper at r i z . Mi nhaéguat er i adecor r erumaboadi st ânci apar aat r av essaracl ar ei r a.Er acomo um f ossodi ant edaquel apar ede.Ent ãoossol dadosmecapt ur ar i am mui t oant esque chegasse. Umacorber r ant echamoumi nhaat enção.At adaaum post ehav i aumapl acaf ei t a àmãoenf ei t adacom umacav ei r av er mel haeossoscr uzados, j unt ocom oav i so: PERI GO! MI NAS! Ei ssoexpl i cav aascr at er as.

Est ádebr i ncadei r a,Mat t hew?Sol dadosat r ásdemi m;mi nasàf r ent e.Comoeu at r av essoum campomi nado? Um gr i t oagoni zadosoouat r ásdemi m. Ouseiol harpar at r ás.Apenasnov esol dadossegui am.El escor r i am at r ásdemi m em um r i t momai sv el oz.Osquef i car am mi r av am asar mas. . .par aol ado. Out r ogr i t ot er r í v el . Emai sout r o.

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Um t i r ot ei oecl odi u.Canosdear masguer r eav am com anebl i na;eunãoconsegui a di scer ni rnada. Vi r ei par af r ent e.Gr i t ei . Tr êssol dadosest av am par adosàmi nhaf r ent e, osr i f l esapont adospar ameur ost o. Aégual ev ant ouaspat asdi ant ei r as, socandooscom oscascos. Osout r ospi st ol ei r ossómel ev ar am at éel es! Mas,at r ásdel es,umaf er anegr aseconf undi acom assombr as.Um br i l hant eol ho dour adoi l umi nav acomoumal ant er na.

Cy cl ops!Lar kmandouseul obodeum ol hosó, par amepr ot eger ? Exi bi ndopr esasdot amanhodeadagas,af er amaci çadeuum r osnadodegel ara col una.Oshomenssev i r ar am. . . Cy cl opsseat i r ounossol dadosabal adospel opâni co, der r ubandoosnochão.Suas pr esaspoder osassef echar am em membr oser i f l es, per f ur andoossosemet al . Par t esdecor posv oar am pel oar .Sanguej or r oucomoumaf ont edeshoppi ng.Eu f i zcar et a, embor adev esseest aracost umadaacoi sascomoaquel a. Ol oboer gueuacabeçadacar ni f i ci naer osnoupar aosest upef at ossol dados posi ci onadosdet r ásdemi m.Aquel esbast ar dost i nham mel ev adoaumaar madi l ha; Cy cl opsdev or ouaar madi l ha. Av i st andoof oci nhopi ngandosangue, el escor r er am. Par ami m,Cy cl opsbal ançouacal dachei adeci cat r i zes.— Lobãobonzi nho.Mui t o bonzi nho. Mat t hewdi sse: Váat éof or t e!Pr eci sachegaràmur al ha.

O que t em at r ás da mur al ha? Eu não duv i dav a que Mat t hew est i v esse me mandandobem par adent r odoacampament odosMi l ov ní ci s. VÁ! Par aasmi nas?Nósv amosexpl odi r !Esqueçaosmeuspoder esder egener ação; nãodav apar ar egener arumadecapi t ação. Àesquer da. Medesv i andodoper i go? Mev i r eipar aCy cl ops.— Nãoseiseconseguemeent ender ,ouseLar kest á di r i gi ndooseuani mal .Massi gaomeucav al ocom cui dadoanãoserquequei r af azer seusmembr osv ol t ar em acr escer .—El eai ndaest av amancandoporcausadanossal ut a cont r aaCar t adoDi abo.

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El eemi t i uum som or gul hoso,ebol hasdesanguesef or mar am em seuf oci nho. Com um bal ançarda cauda,mor deu desaf i ador ament e um br aço desmembr ado, car r egandoocomoum br i nquedi nhodemor der .Mas, mesegui u.

Est ouconf i andoem v ocê,Mat t hew.Engol iem secoegui eimeucav al opar aa esquer da. MI NHAesquer da! Cor r eçãor ápi da.Cy cl opssegui u.

Mai sr ápi do,I mper at r i z.OuosAsev ãosaberocami nhodonossof ossol abi r i nt o mi nado. Doquê?Quem sãoosAzey ? A. S. E. :Ar myoft heSout heast–Exér ci t odoSudest e.Puxepar aadi r ei t aport r ês segundos.Depoi sesquer da. Pr endendoof ôl ego,puxoasr édeasmai sumav ez.Mi leum,mi ledoi s,mi let r ês. Puxei asr édeaspar aadi r ei t a.

Mai sr ápi do! Logoeugal opav apel ocampomi nado,um Ar canot el epat aem mi nhament eeum l obogi gant eem meuscal canhar es. Dav apar aouv i raquel amesmar espi r ação.Er ao l obo quemesegui a!Seeu sobr ev i v esseàquel anoi t e, i adev erumagr andeàLar k. Opor t ãoabr i uàf r ent e,espor eiaégua,cor r endopar aal cançarof or t e.Sem i dei a al gumadoquemeesper av a. . .

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CAPÍ TULO02

Ospor t õessef echar am com f or çaat r ásdeCy cl op. Mat t hew est av al ápar anosr eceber ,com um sor r i sov azi onor ost o.Quandoel e v ei oat émi m eest endeuosbr aços,eudespenqueidasel a,asper nasbambas.El eme segur oucont r aocor po, meaj udandoaf i carem pé. —Quel ugaréesse?—Per gunt ei com ar espi r açãor ui dosa, absor v endoosdet al hes. Amur al haer af ei t adeent ul hosdemet al :capôsdecar r o,pl acasdeest r ada,bar r asde r ef or ço.Bar r acas gr andes,em est i l o mi l i t ar ,se espal hav am poruma ár ea bem consi der áv el .Tochascober t aspendur adasem l i nhasnoal t o, f or neci am i l umi nação. —OCaçadorandouocupadoenquant ov ocêest ev eausent e. —I sso é do Jack?— Cav al oscochi l av am em um est ábul o,gal i nhasem um gal i nhei r o, edúzi asdepessoasandav am deum l adopar aout r o. Todoshomens, cl ar o.El esnãosómesecar am com osol hos—umamul her —mas t ambém f i t ar am omeucol ossalguar dacost ascaol ho,quenomoment odev or av aoque r est av adoseubr i nquedi nhomast i gáv el humano.Lobospr eci sam seal i ment ar . Mat t hew meaf ast ou desi ,l ev ant ando amangadacami sa.— Ti r easl uv as, I mper at r i z. Foioquef i z ,cansadademai spar apr ot est ar .Mi nhacabeçar odav acomoseeu t i v esseacabadodesai rdeum r odar odadepar qui nho. El epegouumaf acaecor t ouobr açopál i doant esqueeupudessei mpedi r .Ent ão usouosanguepar adesenharumal i nhaem ci madosí conesdami nhamão.— Est eéo sanguedoGuar di ão.Aquihápr ot eção.—Ov er mel hocr uzouasduasmar casdasmi nhas v í t i masAr canas,comoseassi m cancel asseasmor t es.— Mui t osAr canosporaqui ,mas nóst emosast r ues.Ni nguém at acaem sol osagr ado. —Tr uces1? —AsTr ues.Ascar t asl eai s,—el edi sse,acr escent andoem t om ameaçador ,—por enquant o.— Mat t hew t i nhacr i adoumaár eal i v r edeconf l i t ocom um poderdoqualeu desconheci a. Ol heipar ael e.Nosúl t i most r êsmeses,el ecr esceuai ndamai s.Seuani v er sár i o t i nhapassado?Jáest av acom dezesset e?El eusav aumacapaàpr ov ad’ água,uma cami sadebot õesdel ã,j eansebot asdecami nhada,t udodeapar ênci anov a.Jackt i nha consegui dor oupasnov aspar ael e?

ComoAr i cconsegui upar ami m? 1

Ev i econf undet r uescom apal av r at r égua, em I ngl ês.

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Tr emori nt er no.—Obr i gada, Mat t hew.Vocêmet r ouxepar acáasal v o. Com seus ol hos cast anhos t ão ador ador es quant o os de um cãozi nho,el e per gunt ou, —AI mper at r i zémi nhaami ga?—I ssoel ecost umav adecl ar ar .Agor at i nhaque per gunt arpr i mei r o. Ai ndaest av acom r ai v aporel et erencober t oasment i r asdeJack?Fi queif ur i osa quandoel eensi nouAr i caneut r al i zarosmeuspoder es,masMat t hew pr ov av el ment e sal v ouami nhav i daaof azeri sso. Tal v ezeupr eci sasseacei t arquehav i aumar azãoem t udooqueel ef azi a.Conf i ei nel epar amegui arporum campomi nado( queexer cí ci omel horpar auni rum t i me? ) . Conf i ei em suaor i ent açãomi st er i osapar af ugi rdeMor t e. Mas,conf i arcompl et ament eem Mat t hew ser i acomomej ogarpar at r ás.Uma quedal i v r e.Euest av apr epar ada? Av i daer acur t ademai spar aseguar darasmágoasdeant esdoFl ash.Agor a. . .— Ev i eésuaami ga.—Passeiosbr açosem v ol t adel e,abr açandoocom f or ça.Quandome af ast ei , per gunt ei , —Mat t hew, cadêoJack? —OCaçadorest áper t o. —Comochegoat éel e? —Cav al o. Um homem demei ai dadedeapar ênci acomum seapr oxi mou.Com umaol hada caut el osaaol obo, el epegouasr édeasdaégua, pr omet endocui dardel a.Oh.Cav al o. Quando o car aal ev ouat éo est ábul o,mel embr eidepr esent eál acom uma gul osei ma.— Quem ét odaessagent e?— Al gunsl i mpav am ar masdebai xodeumal ona bem cl ar a,daquel asquesecost umav av erem f est i nhas.Out r osf er v i am águael av av am r oupa. —Humanos.Jackosr ecol he.Gost odasopadel es. —El essabem oquesomos? —Jackdei xaquepensem quesomosdeuses.El eschamam aquideFor t eAr cana, f undadonoanoum D. F. —Equant oamant eranossaexi st ênci aem segr edo?Vocêmedi ssequeAr canose nãoAr canosnãosemi st ur am.Medi ssequeoshumanosquei mam oquet emem. Um br i l hodeal gopr eocupant eat r av essouasf ei çõesdeMat t hew.— Nãosobr ou mui t oshumanospar asepensarassi m. Bem, eut er i aquepensarni ssodepoi s.—Mat t hew, eupr eci so. . . — At or r edeguar da!— El ecami nhouporum cami nhoest r ei t oqueat r av essav ao 13

acampament oenl ameadocomoumav i aexpr essa.Umav i af ei t adet ábuas.Eporl áel e f oi . —Aoquê?—Mi nhasper nasest av am t ãocansadasqueeumalconsegui aequi l i br a l asaot ent aracompanhar . Cy cl opsv i nhaaomeul ado,suapel agem f r i sadaenegr asacudi ndo.Seuf oci nho chei odeci cat r i zesbem àdi r ei t adami nhacabeça,osbi godesi mundosquaser oçandoa mi nhabochecha.Aspat asenor mesat i r andol amaem mi nhascal ças. Aqui l oer aum dedopr esonospel osembar açadosdebai xodoseuquei xo? Fuisegui ndoMat t hewat éoout r ol adodof or t e.—Vocêmemandouumav i sãoda mi nhamãe?Oueusonhei ? Porci madoombr o,el edi sse,— Nossosi ni mi gosdãor i sada.Doent eeLouco. Caí doeMor t o. Essaer aar espost a?Àsv ezessent i av ont adededarumasacodi danel e. — Chegamos.— Junt oàmur al hai nt er nahav i aumaest r ut ur adet r êsandar es, pr ot egi daem met al .Mat t hewsubi uumaescadaat éot opo. Eusegui ,dei xandool obov i gi andoembai xo.Acadadegr au,meuf ôl egoseper di a mai seeuf azi acar et a.— Podemos. . .porf av or ,f al arsobr e. . .um pl anopar ar esgat aro Jack? Noúl t i moandar ,Mat t hew l ev ant ouumapl acadecar r o,r ev el andoumapequena br echa.—I mper at r i z .—El ei ndi coupar aqueeuespi asse. —Ok, est ouol handopar aoque?Oh, uau.—Est áv amosbem al t o, em umaposi ção pr i v i l egi adaaol adodeum abi smo.Um r i oquepar eci at ãol ar goquant ooMi ssi ssi picor r i a l áembai xo.Umapai sagem i ncr í v el .Ant esdaschuv as,nãohav i aconcent r açõesdeágua comoaquel a. — Aposi çãodessef or t eégeni al .— O pânt anomi nadoconf i nav at r êsl adosda mur al ha, enquant oopenhascoeor i opr ot egi am oquar t o. —Jack,—el edi sse,com si mpl i ci dade.—OFor t eAr cananasceuporsuacausa.A mi ssão. . . Quando el e não consegui u me acharcom Mor t e,Jack se concent r ou nos Enamor adospormi nhacausa,epormot i v opr ópr i o.El et i nhaasuapr ópr i av i ngança cont r aosMi l ov ní ci s. Ol heipar aaáguaepar aopenhascodol adoopost o.Foguei r aspont i l hav am aár ea. Bar r acasseest endi am pel ooquepar eci am qui l ômet r os.Al gumasf or maçõesr ochosas er am al t as, of er ecendopr ot eçãocont r aat aques. — Aquel eéoExér ci t odoSudest e?— Er aenor me.Eut ent eii magi narondeJack 14

est av asendomant i dopr eso.Est art ãoper t oassi m del e. . . —Met adedoAzey .AzeySul .AzeyNor t enãoest ámui t ol onge. Oquequer i adi zerqueVi ol ett ambém nãoest av amui t ol onge.Comochegarat é Jackant esdel a?— Essev ent onuncapar a?— Eupoder i al ançarmeusespor osdal i , f azendocom quet odosossol dadosdor mi ssem.Depoi sat r av essar i aor i odebar co, ent r ar i anoacampament oear r ast ar i aJackdel á. —Ov ent osopr ar aanoi t ei nt ei r a.Queéodi ai nt ei r o.

El ásef oiami nhai dei a. . . Ti r ossoar am doout r ol adodor i o,v ár i oseaomesmot empo.Meuest ômago desabouquandoossonsecoar am aci madaágua.Vi r ei par aMat t hew.—Nãoéel e? —Não.Execuçãodi ár i a.—ComoosMi l ov ní ci smant i nham assuast r opasnal i nha. Rel axeicom um al í v i ot ãogr andequequasesent icul pa.Ent ãomeper gunt eio quant oaquel est i r osaf et ar am Jack. — El eachaquenenhumaaj udav i r á,— Mat t hew sussur r ou.— Sabequenãopode escapar .Achaqueseusami gosest ãomor t os. Ai dei adeJacksozi nho, sem esper ança, medest r oçav a.—El e. . .el eest ácom medo? —Cer t odequev ai mor r er .Sur pr esoporest art ãocal mo. —Dápar asabermesmo?Vocêsempr et ev edi f i cul dadeem f azerumal ei t ur adel e. Bal ançardecabeça.—Tr êsmesesdepr át i ca. —Masnãoconseguev eroseuf ut ur o? Mat t hewf r anzi uat est a.—Nuncaqui squei ssoacont ecesse. —Podedi zerquev amosat r ásdel e? Sem pal av r as, Mat t hewf oiat éaescadaedesceu.Euosegui , t odadesaj ei t ada.De v ol t aaochão, el edi sse, —Suaal i ançaf oi pr ej udi cada. El equer i adi zerqueosmeusal i adosder am par at r ásouqueami nhaal i ançaest av a abal ada? —Vai mel ev arat éFi nneSel ena?—Eunãoosv i ahámeses. — Do out r ol ado do pát i o,nas bar r acas.— Mat t hew começou a se af ast ar nov ament e, i ndoaumadi r eçãodi f er ent e, equi l i br andosenast ábuas. Com Cy cl opsaomeul ado,f uiandandopel ast ábuaschei asdel amaat éumaár ea cent r al , quepar eci aum quadr ado( chamaraqui l odepát i oj áser i ademai s) .

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QuandoMat t hewpar ouem f r ent eaumabar r aca,pediaol oboqueesper assef or a. El ebuf oudei ndi gnação, bat endocom aspat asnal ama. Respi r andof undo, bai xei ocapuzdomeuponchoeent r ei , Mat t hewat r ásdemi m. Sel enaeFi nnest av am dei t adosem camaspor t át ei s.Obr açodaAr quei r aenf ai x ado, obr açoquesegur av aoar co.Umaf l echanocol o, eel amexi anor êmi gedepenas, osom i gual aoembar al hardecar t as.El a, apar ent ement e, f i t av aonada. Umaper nadeFi nnest av ai mobi l i zada,el ev adaem ci madeumamochi l a.Uma mul et ademet al aol adodacama. Umaf oguei r aar di anomei odat enda,com umaaber t ur anot et o.Mai sAr canos sent av am em bancosem v ol t adel a:ATor r e,AJust i ça,Eacar t adoMundo,umaal i ança det r ês. Joul esmeol houdeci maabai xo.Gabr i eli ncl i nouumadesuasasasnegr asem cumpr i ment o.TessQui nnacenoumodest ament e,asunhasdasmãoscompl et ament e r oí das.Mat t hewsent ouaol adodel a. —Or a,or a,senãoéanossabel aI mper at r i z,—di sseJoul esem seuf or t esot aque i r l andês. Sel enadeuum pul o, ocabel ol oi r opl at i nadocai ndoporci madosombr os. —Ev i e!—f al ouFi nn.—ComoescapoudeMor t e? Essaer aumaper gunt abem del i cada.—Hã, t i v eumaopor t uni dadede. . .f ugi r .—De r oubarocav al oeasel adeMor t e,r oubarumanov amochi l a,r oubarasmi nhasv est es moder naseapr opr i adaspar at odot i podecl i ma.—Nãoi mpor t a.Est ouaqui agor a. —E, ai ndaassi m, nãoacei t ouami nhaof er t a.—Ocabel ocast anhoav er mel hadode Joul esest av adesgr enhado, seuol harast ut o. Sel ena,quenãohav i amecumpr i ment ado,di sse,— Seconsegui upassaraper na em Mor t eapont odeescapar , ent ãopoder i at ert r azi doopagament odeJoul es. Ar i cnãof oioúni coaof er ecerum acor dopar asal v arJack.Joul est i nhaexi gi doa cabeçadeMor t eem t r ocadeum r esgat e.— Nãoét ãosi mpl es,— di sseael es.— As coi sasnãosãocomopensáv amos. — Tev eachancedemat aroAnj odaMor t e,ounão?— OquequerqueJoul esl eu em mi nhaex pr essãoof ezdi zer , —Por r a, v ocêt ev e!Umaopor t uni dadecont r aoCav al ei r o Et er no!Aquel equesempr eganha! Sel enaabr i uosl ábi os.— Mor t emor r e;J. D.v i v e.Quepar t edessaequaçãov ocê t ev epr obl emapar aent ender ? — Podemos di scut i rsobr et udo depoi s.— Eu est av a quase engasgando de pr eocupaçãoeexaust ãoapont odecai rdur a.—Porenquant o, v amosnosconcent r arno. . . 16

— Ér amosumaal i ançapar ader r ot arMor t e,— Sel enacuspi u.— Umaquev ocê começou.QuandoMat t hew nosdi ssequet i nhar ecuper adoseuspoder es,acr edi t amos que f ar i a o que querque f osse par al i ber t arJ. D. ;pr i nci pal ment e dos Enamor ados psi copat as.—Sel enapassouumamãopel or ost ol í v i do.—Aoi nv ésdi sso, t r ai ut odosnós. J. D.mai sdoquequal querum!Sabeoquef ar ãocom el e? Mi nhaav ót i nhamedi t oqueel esper v er t i am edi st or ci am suasv í t i mas, f azendoas conf undi rdoret or t ur acom pr azer .—Euf açoi dei a!—Mi nhasi nscr i çõessemov er am em mi nhapel e,um si naldegr andeemoção,ouagr essão.Mas,l ut eiporpaci ênci a.—Eépor i ssoquepr eci samospar ardedi scut i rsobr ecoi sasquenãopodem sermudadase começar mosapl anej arum r esgat e! Tal v ezGabr i elt i v essev oadopar aav er i guaroexér ci t o;el esaber i aomapadat er r a doout r ol adodor i o.Poder í amospl anej arami ssão. — Começarapl anej ar ?— Sel enaper gunt oucom despr ezo.— Vocênãot em um pl ano?Tem mui t acor agem deapar eceraquisem r espost asnem pagament o,desf i l ando em suasr oupi nhasnov as, com acar adequem nãoper deuumar ef ei ção. Exat ament eaapar ênci aquet i nhanapr i mei r av ezqueav i . —Porsuacausa, J. D.est ásof r endoagor a.—Av ozseel ev andocom cadapal av r a, el adi sse,—Dev er i at erpagadoàTor r e!—Com suav el oci dadesobr enat ur al ,el apul ouda cama, at i r andosepar aat acar .

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CAPÍ TULO03

AmãoboadeSel enav oounoar , posi ci onadapar ameest apear ; i nst i nt i v ament e, as mi nhasgar r asdeespi nhosbr ot ar am. —OsanguedoGuar di ão!—gr i t ouMat t hew. Sel enaeeugr i t amosdedor , l i nhasv er mel hasi guai sbr i l handoem nossasmãos. Cy cl opsent r oucor r endonat enda,most r andoaspr esasmonst r uosaspar ael a. Usei oseumoment odechoquepar ameaf ast ar . Tesschor ami ngoueseaf ast ouoquant opôdedaf er a; Gabr i el abr i uasasas. — Es. . essel oboest av amor t o!— Fi nngaguej oudesuacamadear mar .— Os cani bai smat ar am t odososl obosdeguer r adeLar k. Joul esabr i uamãocom apal mapar aci ma; um bast ãopr at eadosemat er i al i zoudo nada, umadesuasl ançasder ai o.Em um bor r ão, el eseampl i ou, f i candoem seut amanho r eal .—Meur ai oj áf r i t ouessemesmoani mal ! Pori ssoapel agem deCy cl opser at odaf r i sada.— Osf ami l i ar esdeLar ksão. . . f or t es.—Ocul t ei av er dade: seust r êsl oboser am i mor t ai s, cont ant oqueel av i v esse. —El eest át epr ot egendo?—Sel enapar eci aper pl exa. —El enãomachucar áni nguém anãoserqueeucor r aper i go. — Éal i adadeLar kagor a?— Ool hardeFi nnf oidemi m aMat t hew,comoseO Loucot i v essequet eri nf or madoaqui l o.—Mesmodepoi sdeel anost erv endi do? Mat t hewsebal ançav apar af r ent eepar at r ásnobanco. —Lar knãonosconheci aquandof ezopact odenosent r egaràMor t e,—expl i quei . —Pel oquesabi a, podí amosmui t obem sercani bai scomoossegui dor esdoPapa. Fi nnol houpar aCy cl ops.—Mas, depoi sel anosconheceu, —el edi ssepar aol obo.

Esper andoqueLar kouv i sse? —Eai ndaassi m nost r ai u.Met r ai u.Fi camosl ápordi as, noescur oporcausadel a, eaáguacont i nuav aasubi r , pr est esanosaf ogar .—El ef i couv i si v el ment eabal adocom a l embr ança,eum gr unhi dol ev esai udopei t odol obo.—Quandoper cebiqueel at i nhame usado, i sso. . .acaboucomi go. — SeaI mper at r i zéal i adadeLar k,ent ãoéal i adadeMor t e,— di sseJoul es.— El a podeest araqui sópar aabr i rospor t õespar ael esenquant odor mi mos. Esf r eguei amãoqueai ndaquei mav a.—Nãot emost empopar ai sso!

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—Vocênãot em i dei adoqueacont eceunessesmeses.—Sel enasent ounacama por t át i l , aj ust andooapoi odobr aço.—Et udopar at esal v ardeMor t e! Fi nncol ocouocabel odecor“ l oi r osuj o”at r ásdasor el has.— Enquant of i cav a í nt i madosnossosi ni mi gos, embar camosem um cr uzei r opar aoi nf er no. El esf al av am comoseeut i v essei dopar aoout r ol adosem mei mpor t arcom nada. —Jáchega!Vocêst odospassar am porpr ov ações, maseut ambém. Sel enamedeuumacar ademepoupequer i da,mepr ov ocandopar aquef al asse mai s. — Um cr uzei r opar aoi nf er noéquandoum monst r ocom pésdebodel hedi zque est ápr est esaf azerum banquet ecom osseusossos;ev ocêacr edi t anel e.—Dei xeique i nt er pr et assem.— Lar kf i couaomeul adonal ut acont r aOgen,mesmoquandoel ef i cou dot amanhodeum pr édi odet r êsandar es!Porcausadessal eal dade,agor ael aest áem umacamachei adeossosquebr ados. Fi nnf ezumacar et aquandodi ssei sso.El enãot i nhadei xadodegost ardagar ot a, nãomesmo. —Est ar i amor t asenãof osseporel aeporaquel esl obos.—Quandogest i cul eipar a Cy cl ops,el esedei t ou,comoum r ei ,em posi çãodeesf i nge.Oef ei t of oipr ej udi cadopel o dedoqueai ndaest av apr esoaoseupel o. — Ouv i mosquandoOgenbat euasbot as.— Joul esusouacaudadocasacopar a pol i ra l ança mor t al .Sí mbol oseni gmát i cosador nav am o met alj á br i l hant e.— Não acr edi t ei mui t onor esponsáv el . —Foi Mor t e.Par asal v areueLar k. O ol hardeJoul esbr i l hou,ani mado.— El eel i mi nouum dasuapr ópr i aal i ança. Est ar ámai sf r acoagor a.Anãoserquev ocêsej aasubst i t ut adeOgen. Aper t eiapont edonar i z ,acei t andoquenuncaf ar i acom queaquel aspessoas ent endessem Ar i c.Ecomopoder i acol ocaramãonof ogo,v er dadei r ament e,porel e?— Joul es, v ai meaj udarar esgat arJack? —Pel oquesabemos,v ocêpodef i cart odaami gui nhadeVi ncenteVi ol et ,i gualf ez com Mor t eeLar k.Mi nhaal i ançanãov ai seest enderaessepont o.Vi emosaqui par af azer um t r abal ho.Ot r abal hof oi cancel ado.Par t i mosamanhã. Embor aGabr i eleTessnãot i v essem di t oumapal av r a,eupr essent i aquequer i am aj udar .Mas, Joul eser acomool í dert odopoder osodosi ndi cat odel es. —Sev ocêéum mer cenár i o, ent ãocom oquemai spossol hepagar ?—Est udeiseu r ost o,t ent andomedi rmeuoponent eeobt eral gumav ant agem,comooper cept i v oJack sempr ef azi a.—Vamos, Joul es.Todomundoqueral gumacoi sa.

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Mor t emedesej av aem suacama;Sel enadesej av aJack.Lar kansi av asobr ev i v erà adol escênci a.Ogent i nhaf omedesacr i f í ci osem um al t ar . Joul eser ai mpossí v eldel er ,comoum cal dei r ãobor bul hant e.Tesser aum l i v r o aber t o,masnãov inadaquepudesseusar .Omi st er i osoGabr i elt i nhaumaexpr essãode j ogadordepôquer . — Tudooqueeuquer oéacabeçadeMor t e.— Por queAr i ct i nhamat adoasua namor ada( em l egí t i madef esa) .— Nof i m,par ecequeser ápossí v el .v i r áat r ásdev ocê. I gual aosout r osj ogos.

Oi nsust áv elCav al ei r oEt er no.Est r emeci . — Eest ar emosesper ando.— Joul essel ev ant oupar asai r ,gi r andoaquel al ança, r odeandoCy cl ops. Roendoaunha, Tessosegui u.—Descul pa, pessoal . Gabr i elhesi t ounaent r adadat enda.—Adeus.—Seuol harf oiat éSel enaedesv i ou t ãor ápi doquequasenãov i odesej oest ampadoem seusol hosv er des. Al gunsmesesat r ás,suspei t eidasuaat r açãopel abel í ssi maAr quei r a,masseus sent i ment ost i nham cr esci do.Comousari sso? El esai u, medei xandocom Sel ena, Fi nneMat t hew. Em um t om der r ot ado,Sel enadi sse,— Nãosabeoquei ssof ezcom oJ. D. , i magi naroquant oMor t et emachucav a. —Tenhoumaboai dei a,j áquef i queif or ademi m det ant apr eocupaçãopensando nel eenf r ent adooexér ci t odosEnamor adoseosout r osAr canos.Possomui t obem cul par v ocêst r êsporel et ersi docapt ur ado! —J. D.nãov i aar azão.—El av ol t ouapegaraquel af l echa, al i sandoaspenascomo queem conf or t o.—El ef i coul oucopormeses; eent ãov ocêoabandonou, si mpl esassi m. Fi nnexal ouf or t e.—Ol ha, Ev es, eusi nt omui t opel opéssi mocomi t êdeboasv i ndas. Sev ocêbol arum pl anoder esgat e, v ouquer erouv i r .Aj udar ei comopuder . —Como, Mago?—Sel enadesdenhou.—Nãoconsegueandarsem umamul et a.Eu nãopossosegur armeuar co.Comoder r ot amosum exér ci t o?Joul eseGabr i eler am a nossamel horopção. — Voumei nf i l t r arnoacampament o,— f al ei .— Fi nnpodemedi sf ar çardesol dado ant esqueeuv á.— Sesuai l usãodur asseobast ant e.— El enãopr eci sadei xarof or t e. Assi m queat r av essaror i o, apagoosguar dascom osmeusespor os. —Oacampament oéenor me,—di sseSel ena.—Comov amossaberem quet enda Jackest á?

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Nós?Pl ur al ?— O l obopodef ar ej ar .— Cy cl opsemi t i uum som,suaexal ação aument andoof ogo. Fi nnaj ei t ouat al adaper na.—Nomeuest ado,nãoseisepossodi sf ar çarum l obo t ãogr ande.Pessoassãomai sf ácei s. — Al ém domai s,nãopodemosat r av essaror i odebar co.— Sel enabat euapont a daf l echanoquei xo.— Écont r ol adopel aSacer dot i sa.Sechegar mosper t odaágua,el a nosar r ast apar aof undodor i o. Ter r ordaspr of undezas!—El aest áaqui ?Est át r abal handocom osEnamor ados?— Todosol hamospar aMat t hew, pr ocur andor espost as, masel ef i t av aapr ópr i amão.Oque si gni f i cav aquepar ael eoassunt oest av aencer r ado. Vi r eipar aSel ena.— Cont i nuadi zendonós.Comomedi sse,nãopodesegur arum ar co. — Achoquev ouusarumapi st ol a.Ouumaespada.Mesmof er i da,ai ndat enhoos meusr ef l exosef or çasuper humanos.— Eer abem modest a, t ambém! Euv aci l eiedepoi sassent i .— Ok,t emosquedescobr i rout r omododeat r av essar . Tem umapont e? —Aal gunsqui l ômet r os,—r espondeuSel ena.—OndeJ. D.f oipegodesur pr esa.O Azeyt em umapat r ul haenor menel a. Acadapal av r aqueel adi zi a, meucor açãoaf undav amai s.Comochegarat éJack? Comochegarno. . . Umai dei asur gi u.— Senãopodemosat r av essaror i oenem darav ol t a,ent ão i r emosporci madel e.

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CAPÍ TULO04

—Vouf azercom queGabr i el nosl ev e. Sel enagi r ouosol hoscast anhosescur os.—Jesus, cr i at ur a!Vamost r at aresseDDA? El esacabar am dedi zerquenãov ãoseenv ol v erpornadaquenãosej aMor t e. — El esdi sser am i sso?Tenhoopr essent i ment odequeGabr i elv aimeaj udar .— Por quei af az ercom queSel enapaquer assecom el e.Temposdesesper ados. . .—El est em essel ancedemer cenár i os, masquem di ssequenãopodem v ar i ardev ezem quando? —El eéum car adecent e, —di sseFi nn.—Per gunt ardi r et ament eael enãodói . — Vouf al arcom el e.— Vi r eipar aaAr quei r a.— Eul hei nf or modoqueacont ecer quandot i v ert empo. Ar eaçãodeSel ena?Suaexpr essãopat ent eadade“ quesedane” .—Tudobem!Eu most r oondef i caabar r acadel es.— El aj ogouum casacoporci madosombr os,como umacapa. Vi r eipar aCy cl ops.— Vocêf i caaquicom Fi nneMat t hew.— Fal arcom oani mal sempr emedei xav amesent i ndor i dí cul a( ai ndaqueel ef ossemai si nt el i gent equemui t as f er as, equeeur eal ment epudesseest armecomuni candocom Lar k) . NoCLC,osanat ór i oem quemei nt er nar am,sócl ássi cospr ogr amasdet vacabo er am per mi t i dosaospaci ent es,comoLassi e.Eut emi aqueaqual quermoment of al asse, “ Oquef oi , Cy cl ops?Ti mmycai unopoço? ” . Sel enaeeumalsaí mosdabar r acaeel aj ácomeçouamecr i t i car .— Vaiapost ar al t oassi m.Joul eseGabesãot i po,— el al ev ant oudoi sdedos,— assi m.Osdoi st em um 2 br omance t ór r i do.Eudouumachanceem um bi l hão.Ousej a, v ocêéumai di ot a. Ol heipar ael acom r ai v a.— Sabecomoaher agr udanost i j ol os?El acut ucae cut ucaat éacharum pont of r acoporondeseent er r ar .Podemosf azeromesmo.Anãoser quet enhaal gomel horpar af azercom oseut empo. El aaper t ouosl ábi os.Mas, dev et erv i st oqueeuest av anomeul i mi t e, por quef al ou, —Est ouaqui , nãoest ou? —Ok, v amosf al ardosEnamor ados.—QuandoMat t hewmedeuasl embr ançasdos j ogosant er i or es,el edi ssequeel asv i r i am espor adi cament e( par apr ot egerami nha sani dade. . .haha) . Tent eimel embr ardosEnamor adosdo passado,masnada.Tal v eznuncaos t i v esseenf r ent ado. Tudoqueeucont i nuav av endoer aumal embr ançaf ugazdeum pi queni quecom a 2

Amoreaf ei çãocompar t i l hadospordoi shomenshet er ossexuai s.

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mi nhaav ó.“ Oquet em aí ,Ev i e? ” .Lembr av av agament edel acor t andoopol egarnacasca deumanoz, depr opósi t o, osanguesej unt ando. — Fal e,ent ão.— Sel enasal t av acomoumagazel adeumat ábuaaout r a,t oda gr aci osacom seusmembr osl ongi l í neos. Eumear r ast av aat r ásdel a,comosemi nhasbot aspesassem.— Mor t emedi sse queel essent em f omededor , maseunãosei omot i v o. —Tal v ezpor quesãor ui ns, comooPapaeoAl qui mi st a?

E Ogen? Possi v el ment e a Sacer dot i sa? E se t odos os Ar canos t i v essem a capaci dadedeset or narpur omal ?Eseer ai ssooquenost or nav aAr canos?Meuál t er ego,abr uxav er mel ha,assust av aat éami m mesma.— Medi gaoquesabesobr eos poder esdosEnamor ados. Sel enahesi t ou. —Essanãoéhor adeocul t ari nf or mação.—Par einomei odopát i o.—Pr eci samos t r abal harj unt as.Euv oudart udodemi m nesser esgat e.Ev ocê? El av ol t oupar asecol ocaràmi nhaf r ent e.— Euf uit r ei nadapar anuncar ev el ara i nf or maçãodosmeuscr oni st as.Mat t hewsempr edi z, “ Col et eeconser v e” .Fuiensi nadaa “ Col et ar , conser v ar , ocul t ar . ” . Cr uzei osbr aços, t ãoi nf l ex í v el quant oum car v al ho. Depoi sdeum bom t empo, el adi sse, —Pel oJ. D.v oucont r at odoomeut r ei nament o. Por quesempr edeicober t ur aael e,sempr ev oudar ,ei nf el i zment epr eci soquev ocême aj ude. Sempr e? — Na mi nha car t i l ha Ar cana,sempr e houv e mui t a especul ação sobr e os Enamor ados. El at i nhaumacar t i l ha?Euquer i aumacar t i l ha. Aoi nv ésdeuma, t i v eami nhaav ó, umaTar asov a, umasábi adoTar ô.El af or necer i a conheci ment osv al i osí ssi mos, seeuconsegui sseencont r ál a, al cançál a. Mas, Sel enat ambém poder i ameof er ecer , seconsegui sseconf i arnel a. — Al gunsdi zem queseosdoi ssussur r ar em em seusouv i dosaomesmot empo, podem t ehi pnot i zaref azercom queconf undadorcom pr azer .Sebat er em pal mas, dar em asmãosebal ançar em osbr aços,podem t edei xart ent adoaamarcoi sasr ui ns,como assassi nat oesui cí di o.I ssocombi nacom oquej áouv i u? —Si m, napar t edehi pnot i zar .Masnãomel embr odemui t acoi samai s. — Out r oscr oni st asf or am t ot al ment ev agossobr eel es.O I mper ador ?Todost e 23

di zem queel emov emont anhas, pr ov ocat er r emot os, eusal av apar amat ar .ASacer dot i sa mani pul a a água,af ogando os i ni mi gos.Coi sas cl ar as.Mas os Enamor ados est ão cer cadosdemi st ér i o.Podeserpor quesempr emor r em cedonoj ogo.Podeserquesej am bonsem esconder em ospoder esquepossuem.Comoamai or i adenós. —Euj ádi sset udooquepossof azer .Oquev ocêsest ãoescondendo? El amedi spensoucom amão.—Nãosabi aqueLar kt i nhaani mai sàpr ov adebal as nem queOgenpodi acr escert ant o.Fal andoni sso,v ocêf al oudoqueoDi abof ezcom v ocê, masnãof al ounadadeMor t e.

Mor t e?El equasemeseduzi uapont odemeapai xonarporel e,eent ãopar t i umeu cor ação. — Vamosnosconcent r arnosgêmeos,ok?Vout ent arar r ancarmai sdet al hesde Mat t hew. — Boasor t ecom i sso.Seéqueépossí v el ,el eest áf azendoai ndamenossent i do doqueant es, eandat endoat aques.SóJ. D.consegueacal mál o. Sent iumapont adaporJackt ercui dadodel e.— Joul eseot i medel enãot êm i nf or mações? — Aascendênci adeGabef oiaúni caqueescr ev euCr ôni cas,eseusl i v r osf or am dest r uí doshásécul os. Apost av aqueAr i csabi at udosobr eosEnamor ados.Comoat ualet r êsv ezes campeãoAr cano,el ev i v i ahámi lanos,col et andoi nf or maçõesdomesmomodoque r ecol hi apr eci osasr el í qui as. . . Doi ssent i nel asar madospassar am pornós.Vest i am um ponchocom capuzde camuf l agem el ev av am um r i f l e.Acenar am com educação. Bem bai xo,eu di sse,— Ar canosnão apav or am el es?Só asasasde Gabr i el chocar i am qual querum. —Nocomeço, si m.Mas, el esseespel ham em J. D. .Ador am “ oCaçador ”comoum her ói . Ocar i smát i coJackconsegui asert ãoi r r esi st í v el quandoquer i a. —El eusaanossaaj udapar amant eraor dem, —di sseSel ena.—OAzeypodet eros gêmeos,masJ. D.t em t r êsAr canos:um v i dent e,umai ncr í v eldeusado ar co eum i l usi oni st a. —Comoessel ugarsur gi u? — El e const r ui u boa par t e da mur al ha com as pr ópr i as mãos,t r abal hou at é desmai ar .I ssoaguent ar i aat éum t anque.— El anãot i nhacomopar ecermai sor gul hosa. —El er ecr ut ouosdi ssi dent esdoAzeyquet i nham t al ent os,dei xandomensagenspar aos 24

espi ões.Com asual i der ançaeasi l usõesdeFi nn,r oubamost onel adasdoexér ci t o: comi da, combust í v el , at éasmi nasqueJ. D.pl ant ounof osso. —Par ecequev ocêsest ãopr ogr edi ndo. Sel enaassent i u.—Pori ssoqueoAzeymandoumet adedaf or çaoper aci onalpar a oout r ol adodor i o.Asar masnãonosal cançam,porenquant o,masachamosqueest ão t r anspor t andoumaar t i l har i amai spesadadoAzeyNor t e.Sechegar em aqui . . . Out r apr eocupaçãoadi ci onadaàmi nhal i st a.—ComoJackf oi capt ur ado? —Í amos expl odi ra pont e da qualf al ei ,enquant o Vi ncentpassasse porel a. Tomamosposi çãoem um penhascocom v i st apar aazonadeat aque,esper andoqueo comboi opassasse.J. D.com odedonodet onador . —Mat t hewmedi ssequeVi ncentosur pr eendeu. — O bast ar dopar oupoucoant esdapont e.Enquant opensáv amosem um nov o pl ano,um doscar r osdocomboi oj ádi spar av anagent ecom umaBr owi ngdecal i br e ci nquent a. Assent i comosesoubessequear maer a.Par eci aumabem r ui m.—Cont i nue. . . — Asbal asr achar am amont anha.Fi nncai u,masJ. D.eeuconsegui mosnos segur ar .El esubi upar at ent arat i r arem Vi ncent ,ent ãosubit ambém,mas,em out r ol ugar , par aat r ai rosdi spar os.Quandomedei cont a, t ambém est av adespencando. —Comoel essabi am quev ocêsest ar i am al i ? El adeuumaol hadaem v ol t a.—Achoquet emost r ai dor esaqui , homenspl ant ados pel osMi l ov ní ci s. Esf r eguei anuca. —Seconsegui r mosl i ber t ál o, descobr i r emosquem são.—El aapont oupar at r ásde mi m.—Abar r acadoGabeéal i , poucodepoi sdopát i o.Comov amosf azercom el e? —Vocêv ai paquer arcom el e. —Enl ouqueceu? —El eéqueest ál oucoporv ocê. Sel enabuf oucom i mpaci ênci a.—Compr eensí v el .Mas, comoi ssov aiaj udar ?Quer queeuf i nj aquegost odel e?El eéal t ament ebi zar r o. Si m,el esempr eusav aum t er nor et r ôcom umagr av at aest r anha.Esi m,oseu mododef al arer aul t r apassado.Mas. . .—Eudi r i aexcênt r i co. El ar i di cul ar i zou, eent ãobai xouav oz.—Tessmedi ssequeel ef oi cr i adonoal t ode umamont anhai sol ada,em um t i po demonast ér i o Ar cano.Oscr oni st asdel eer am

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f anát i cosr el i gi ososador ador esdeasas.El essesepar ar am dasoci edadeporger ações, esper andoqueel enascesse. Nãoer adeadmi r arquepar ecesset ãoant i go.— Di ssequeosl i v r osdel ef or am dest r uí dos? — Osal deõest ent ar am quei marocul t o,àl aFr ankenst ei n;asCr ôni casv i r ar am f umaça.

Al deõest ambém t ent ar am mequei marem umav i dapassada.El esquei mam oque t emem. —Sel ena, nãoest oupedi ndoquemor ecom Gabr i el .Tudoquet em quef azerépedi r com mui t agent i l ezaquenosl ev ev oandopar aoout r ol ado.—Est endiobr açopar aaj ei t ar oseucabel ol oi r opl at i nado, col ocandoumamechasedosadet r ásdaor el ha.—Si nt of al t a deum gl oss, eécl ar oquev ocêt ambém. — Cal aaboca.Nãoacr edi t oqueest ouconcor dandocom i sso.Odei oquandoas mul her esusam essest r uques.Em umasi t uação nor maleuo est r angul ar i aat éque concor dasse. Eususpi r ei .—Esseéopl anoB.Àsv ezes, asher ast ambém f azem i sso.

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CAPÍ TULO05

—Ei , Gabe!—Dol adodef or adat enda, Sel enameol hav acom ódi o.—Pr eci sof al ar com v ocê. El esai uapr essado,aj ei t andoasasasnegr aspar apassarpel aaber t ur a.Seul ongo cabel onegr oest av aamar r adoem um r abodecav al o.ComoLar k,el et i nhagar r aseum conj unt odepr esas.Seusol hoser am v er def ol ha. El eer aum car i nhal i ndoedeapar ênci apoucocomum. —Sel ena, —el eexal ou, asbochechascor adas.—É. . .eaI mper at r i z, t ambém. Porqueeuest av amesmoal i ?ComoMat t hew di r i a,“ Nat ur ezaecur so.Amare desabr ochar ” . — Saudaçõesàsduas.— El eaj ei t ouocasacodopal et ó.Dev i aserhor r í v elal i nhar oscor t esnascost asdar oupacom asbasesdassuasasas.—Qualéoassunt oi mi nent e, senhor as? Sel enar ev i r ouosol hos.—Nãoser i amel horum: t udoem ci ma?

Uau, quej ei t ol i ndodepaquer ar .El aer amesmoumapr of i ssi onaldof l er t e. El eassent i u.— Pormi m,si m,cr ei oqueascoi sasf i cam mel hor esquandodef at o apont am par aci ma. Eueel aool hamos.Ocav al ei r oGabr i elpr ov av el ment enem i magi nav aquesuas pal av r assoar am mei omal i ci osas. — Quesej a.— Sem per dert empo,Sel enadi sse,— Vamosr esgat arJ. D.ev ocêv ai aj udar . El eol houpar at r ás, porci madoombr o.—Joul esj áf al ouacer cadoassunt o.Nossa al i ançanão. . . —Nãopeçonadaàsuaal i ança, —el ai nt er r ompeu.—Est oupedi ndoàv ocê.Agent e sópr eci sadot r anspor t e.Nãopr eci saf azernadaanãosernosl ev arv oandoat éoout r o l adodor i o. Eul embr eiout r odeseust al ent os:sent i dossi mi l ar esaosdosani mai s.— Ef ar ej ar Jack.I asi gni f i carmui t opar ami m, emui t omai spar aaSel ena.—Douumaol hadapar ael a. —É.I asi gni f i carmui t o, mesmo, Gabe, —el aacr escent ou, col ocandoamãoem seu br açomuscul oso. El eabr i uosl ábi osesuasasaspar ecer am mexeri ncont r ol av el ment e.Esper a,o mov i ment of ezcom queel ef i zessecar et a?Ti nhaal gumacoi saer r adacom onosso “ t r anspor t e” ? 27

—Tudobem?—per gunt ei . El enãor espondeu, sóf i couol handopar aamãoem seubr aço. Par anãodi zerqueel anãoseesf or çou,Sel enadeuum aper t odel ev e.— Ent ão,a gent epodecont arcom v ocê? Quandoel econt i nuoui ndeci so,ouembasbacadodev i doaot oquedel a,euf al ei ,— Nosaj udeaacabarcom osEnamor adosest anoi t e.—Bem, pel omenoscom um del es. Ser ecompondo, el edi sse, —Achei quenãodesej assej ogarest ej ogo, I mper at r i z. —Nãodesej o.Mas, pr eci sodet empopar aencont r arum j ei t odepôrum f i m nel e.— Euv i si onav aoj ogocomoumamáqui nacom engr enagens,umaqueeuansi av aexpl odi r . —Osgêmeosv ãocont i nuarv i ndoat r ásdet odosnós. —Qual éoseupl ano? — Fi nn nos di sf ar ça.Você nos t r anspor t a.Ent r amos no acampament o dos Enamor ados.Euenchoabar r acadel escom osmeusv apor es.Sel enaeeuext r aí mosJack. Gabr i el f i coucal adoporum bom t empo. Decar af ei a, Sel enat i r ouamão;nomesmomoment o, el edi sse, —Eudev oauxi l i ál ascom mai sdoqueomei odet r anspor t e,comomembr omai sexper i ent edot i me.Mas, t enhoumacondi ção. I ssov i ndodeum ogar ot ocom asas.—Vamosouv i r . — Vamosat él ápar aassassi narqual querMi l ov ní ci .Nãopar apedi rumaal i ança. Nãopar apoupál os. Euconcor dav at ot al ment e,masnãot i nhai magi nadoqueel ef osset ãohar dcor e assi m. —Vamospar ael i mi nar , —gar ant i . El eof er eceuamãocom gar r as,eeuaaper t ei .— Joul esf i car ádescont ent e. Pr essi nt oum moment oAC/ DCem meuf ut ur o.

Hã?—Comoabanda? —Não, comoacor r ent eel ét r i ca.Mas, l i dar ei com el e. —Façai sso, —di sseSel ena.—Tr agaumabandanapar af azerumamáscar acont r a osespor osenosencont r enat or r edev i gi l ânci a.Àmei anoi t eem pont o. Euf r anzi ocenho.—I ssov ai demor armui t o. — Ossol dadost em umar ot i nabem r egul ar ,— el aexpl i cou.— Comof azem aqui . Toquedeal v or ada,mesmoquenãot enhasolal gum.À mei anoi t e,amai orpar t edo acampament oest ádor mi ndo.—Par aGabr i el , el adi sse, —Nãodei xequenenhum humano 28

sai baoqueest amospl anej ando. —Ent endi do. Eudeium chut ef ur t i v onabot adeSel ena;el aseendi r ei t ouedi sse,— Oh.Val eu, Gabe.Nãov ouesqueceressa. —Opr azerser ámeu,Sel ena.Nãov ej oahor a.—Seusol hosseabr i r am mai s.—O quequer odi zeréqueasi t uaçãoépr azer osa. Sel enaol i ber t oudequal querconst r angi ment o.— Nãov ej oahor adeacabarcom aquel esassassi nosem sér i et ambém. El esor r i u.—Pr eci sament e. Começamosav ol t arpar aabar r acadeSel enaeFi nn.Namet adedocami nho,el a mur mur ou, —Nãoacr edi t oqueel ev aiseoporàJoul es!Ter i aapost adoomeuar coquei a r ecusar .MeuDeus, podemosmesmol i ber t arJ. D.hoj e.Ev i e, sei ssodercer t o. . .—Embor a Sel enaf ossecem porcent odur onadecar t ei r i nha,seusol hosbr i l har am,umar achadur a em suaf achadai r ascí v el .—Ser ecuper ar mosel e, euev ocêv amosv ol t aranosent ender . — Jánosent endemosant es?— Euer at ãodi f er ent edel a,enosodi amosmui t oa pr i ncí pi o.Mas,acabamosnosmi st ur andoat écomeçar mosaconf i arumanaout r a.E agor ael abai xav amai sum degr audesuaguar da. Assi m queopensament opassoupel ami nhacabeça,suaexpr essãoendur eceu.— Em t odososj ogos, aAr quei r asempr et em umaf l echar eser v adapar aaI mper at r i z. Euexal ei .—É, eul embr o. — Nessej ogo,podeserqueeuaper ca.— Com osombr oser gui dos,el adeuas cost aspar ami m. Enquant ocami nhav a, per cebi duascoi sas: 1.I ssoéomai sper t oqueel av ai chegardedi zerquesomosami gas. 2.Epormi mt udobem.

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CAPÍ TULO06

—Abat al hav em par aaI mper at r i z . Per t odamei anoi t e, Mat t heweeut í nhamosnosmet i donoandarmai sal t odat or r e dev i gi l ânci a.Sent amosum def r ent epar aoout r o,aspont asdasbot asset ocando. Fal áv amosem v ozbai xa, comof i zemosnat r asei r adaquel av an, com JackeSel ena. Umal ant er naagásf or neci al uz .Láf or a,umat empest adesef or mav a.Cy cl ops est av adev i gi anochão. —Est oupr epar ada.—Par amat arassassi nospsi cót i cosem massa.Par av oaraos céusem um gar ot oal ado.Um v ent of or t eat i ngi uat or r e,f azendoabal ançar .Nãoer am exat ament easmel hor escondi çõesdev oo. . . Depoi squeSel enaeeugar ant i mosaaj udadeGabr i el ,f uiv ercomoaéguaest av a ( mui t omel hor ;ai ndai r r i t adacomi go) ,depoi sf uiat éabar r acaqueJackdi v i di acom Mat t hew. Tent eidescansar ,mas,assi m quedei t einacamadeJack,seuchei r of ami l i ar ,de acel er arasbat i dasdomeucor ação,mecer cou.Al t er neient r eat aquesdesaudadeede pâni copel oseucat i v ei r o. Osonof oi pouco. —Queri rest anoi t e?—Per gunt ei aMat t hew. El eencol heuosombr os, comoseeul heof er ecesseum pedaçodef r ut a. —Tenhocoi sasaf azer . —Ti pooquê? —Coi sas, —el er espondeu, par ecendoum adol escent et í pi co. —Vai mecont arsobr eosEnamor ados?Al gumacoi saquesej a? — O DuqueeaDuquesaMai sPer v er sos.— El ebai xouai ndamai sav oz.— As car t asdel esest ãodecabeçapar abai xo.I nv er t i das.Per v er t i das. —Mas, oquei ssoquerdi zer ? El ebal ançouocor pocomoseest i v esseem umacadei r adebal anço.— Rancor , pai xões sel v agens,desar moni a,conf l i t o,i nv ej a.Quando di zem amar ,quer em di zer dest r ui r .Quer em v i ngançapor queescr ev em Cr ôni casesel embr am. —Quai ssãoospoder esdel es? Seubal ançardi mi nui u.—El esnãoosusam comoant es.

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—Oquequi sdi zercom doent e, caí do, l oucoemor t o? El eassent i u.— Àsv ezes,omundogi r aaocont r ár i o.Àsv ezesbat al hasf azem o mesmo.Apal av r acar r ossel querdi zerpequenabat al ha. Assent it ambém,comoseaqui l of i zessesent i do.—Mat t hew,oqueel esv ãof azer com Jackseeuf al har ?Vãohi pnot i zarel e?Cont r ol arasuament e? — El essãov ai dosos.Pr at i cam asuaar t e.Com f er r ament asaf i adas,r emov em coi sas,asdescar t am,t r ansf or mam pessoas.Vocêcomeçacomoumacoi saemor r e comoout r a.—Um sopr of or t eacent uousuaspal av r asbai xas. Ar r epi osme per cor r er am.Al iest áv amos,sent adosem uma est r ut ur a de t r ês andar es,cont andohi st ór i asdehor r orsócom al uzdeumal ant er na.Comocr i anças cost umav am f azerant es. Nopósapocal i pse, t odasashi st ór i aser am v er dadei r as. — Nãoquei r asabermai ssobr eaar t edel es.— Mat t hew est r emeceu.— Eunão quer i a.Poderéoseuf ar do; saberéomeu. —Quepoder ? —Tem mai shabi l i dadesagor a. Embor aeuest i v esseenf r aqueci danoger alporf al t adel uzsol ar ,t i nhaapr endi do um nov ot al ent o. Quandoest av anosj ar di nsdebai xodacasadeMor t e, mepr epar andopar aoat aque doDi abo,i nconsci ent ement eabsor v ioconheci ment odaquel aspl ant as,j unt ocom ode t odososseuspar ent es. Ant es,eur ev i v i aecont r ol av apl ant aseár v or es,masnuncaasconheci .Agor a consegui ar ecr i ál assem sement es;consegui ar egener arespor osdi f er ent esquef ar i am al guém dor mi rporcer t ot empo, oupar asempr e.Omesmocom at oxi nadosmeusl ábi os. —Phy t ogenesi s3, —eudi sse. —Phy t ogenesi s, —el eecooucom f or mal i dade. — Er aseupl ano,queeul ut assecom Ogen?Par aqueeuf i casseper t odet oda aquel av eget açãoenquant oosangueseder r amav a?—Conf i arnel eer acomosej ogarem quedal i v r e. —Jár ei v i ndi cousuacor oa? Er aacent ési mav ezqueeuf r anzi aat est anaquel anoi t e.—Ti po, adami nhacar t a? —AcenadaI mper at r i zeasuacar t anoTar ômost r av am el a/ eucom umacor oadedoze est r el asbr i l hant es.—Édel aqueest áf al ando? 3

Aor i gem eodesenv ol v i ment oev ol uci onár i osdaspl ant as.

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El ef i couol handopar aamão.Assunt oencer r ado.

Ok. . .— Mesmoquandol ut eicom Ogen,poupeiMor t eeLar k.Eucont r ol eiabr uxa v er mel ha.— Mat t hewdev er i amepar abeni zar . —Vocêpodecol ocarumamor daçanel a, podei nv ocál a?—Ounão.

I nv ocarabr uxa?—El aapar ecequandoest ousobat aque.—Dorat r azi acor r endo. Fúr i at ambém.—Émei oqueaut omát i co.Porqueai nv ocar i a? —Jacknãoest áaqui . Eususpi r ei , r esi gnadaadei xarqueel edi r i gi sseanossaconv er sa.—Si m, év er dade. —Seucor açãodói nov ament e.Odel et ambém.Esper anças.Al t as.Amor .Dest r uí do. El er ef l et esobr eapr ópr i av i da. —Ti pooquê? — Encr uzi l hadaseopor t uni dadesper di das.El et em mai sar r ependi ment osdoque osmai sv el hos.Quer i anuncat erment i dopar av ocê. —Eut ambém quer i aqueel enãot i v essement i do.—El ement i acom t ant amaest r i a quant ol i aaspessoas.Lev ant eiecami nheiat éaf r est a, pr ocur ando, comosepudessev êl odal i . Mesmoquet emessenuncamai sconsegui rconf i arnov ament enel e,euai ndao amav a. —El equer i at erv i st ov ocêsómai sumav ez.—Ot om deMat t hewpar eci at r av esso. —Eupossol hemost r arasr ef l exõesdel e. I nv adi rament edeJack?Porout r ol ado, el et i nhaescut adoaquel af i t acom ami nha hi st ór i adev i da; sem per mi ssão.—Noqueel eest ápensandoagor a?Memost r e. —Dosol hosdel e, —sussur r ouMat t hew. Umav i sãocomeçouasef or mar ,t ãoenv ol v ent equeomundoaomeur edor desapar eceu.Quandoumal embr ançadeJackset r ansf or mav aem umal embr ançami nha, euer at r anspor t adapar aacabanadecr épi t aondeel emor oucom amãe.Porumapor t a aber t a, dav apar asent i rochei r odocanal , ouv i rossaposeasci gar r as. Suamãesor r i apar ael e.El at i nhaaquel abel ezamagní f i ca,com apel ebr onz eada, maçãsdor ost oal t as,ecabel ocompr i do,negr oscomoaspenasdeum cor v o.Jack her douasmesmascor esdel a. Mas,sombr asenchi am osseusol hosci nzent osquandoel aoapr esent av apar a doi sv i si t ant es. Mamanmechamoupar aconhecerel as:umamul herdemei ai dadeeumagar ot aper t oda mi nha,det al v ezoi t oanos.Todosdi zem queeueMamansomospodr esdepobr es,masaquel as 32

duasnãopar eci am mui t omel hor es. —Jack, essaéEul aeasuaf i l ha, Cl ot i l e.Cl ot i l eésuamei ai r mã. El aer amagr i nha,sóper nasf i naseol hosgr andes,chei osdesent i ment o.Eumeenchide t r i st ezapor quesabi aodest i noqueCl ot i l et ev e. Em menosdedezanosdepoi sdaquel edi a, el asobr ev i v er i aaum apocal i pse, soment epar a depoi ssercapt ur adaporVi ncenteVi ol et .

Cl ot i l eescapoudel es, t emposuf i ci ent epar adarum t i r onacabeça.Jackai ndanão sabi aomot i v o.El at i nhasemat adopar al hedarumachancedef ugi r ?Oupor quenão consegui av i v ercom oqueosEnamor adosl hef i zer am? Eudi goàMaman,— Eunãot enhoi r mã.— Mast enhoum mei oi r mãomenor .Nocomeço dov er ão,Mamannosl ev ouat éSt er l i ngpar amemost r aramansãodomeupai .El adi ssequea mansãodev er i asernossa.Nósv i mosRadcl i f f eeoseuout r of i l ho,Br andon,ar r emessandouma bol adef ut ebolamer i canonoj ar di m. Meumei oi r mãomei oquesepar eci acomi go.Mas,aquel agar ot aer aesquel ét i ca,com o cabel ocast anhocl ar oeapel ebr anca. —Vocêst êm omesmopai , Radcl i f f e.—Mamanmalconsegui af al aronomedel e. —Tal v ez, Hél ène.—Eul ar i u.—Éumachanceem t r ês. Cl ot i l eol hapar aot et o.Tenhoasensaçãodequeel at em v er gonhapornãosaberquem éo 4 seupèr e, mas, quet ambém j áest ámei oqueacost umada. Eul acami nhaat émi m eagar r aomeur ost odeum j ei t oqueeuodei o.— Oh,v ocêt em o sanguedel e, com cer t eza.Nãoquei ssoi mpor t e.Nuncav aiconsegui rum cent av odel e.—El asol t a 5 omeur ost o.—Vábr i ncarcom Cl ot i l e.Suamèr e eeuv amosbeberum pouco. QuandoMamanbebeel av i r aumapessoadi f er ent e.Euol hopar ael acomoquem di z, “ Não f azi sso” .Masel adesv i aosol hos.Oqueeuesper av a? Cl ot i l epeganami nhamãocom um sor r i sol ar go, enóssaí mos.El aémui t odoce, eupenso. Enãot em cul padesermi nhai r mã. Eual ev oat éopí erf l ut uant equef i z,most r andocomov erasar madi l has.El aobser v a encant ada, comoseeut r ansf or masseáguaem v i nhooucoi saassi m. Donada, el adi z, —Achoquev ocêémeui r mãozão. Nãoseicomomesi nt o.El anãoémácompanhi a,nãof al amui t o.Seuest ômagoest av a r oncando,masel anãoadmi t i aqueest i v essecom f ome.Pel omenoseuapr endiameal i ment ar , sabi acaçar , pescarecozi nharoqueconsegui a.Podi aaj udarel adev ezem quando. —Tal v ezeusej a.—Eent ãof echoacar a, chut andoumaar madi l hanaágua.Just ooqueeu pr eci sav a:mai sumabocapar aal i ment ar !

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Pèr e: dof r ancês, Pai . Mèr e: dof r ancês, Mãe.

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Umacami nhonet ebar ul hent av em pel aest r adi nhaenl ameadaquedánanossacabana, est aci onandonaf r ent e.Doi shomensent r am, gr i t ando, f azendonossasmãesdar em r i sada. Consi goouv i roabr i dordemet albat endonasgar r af asdecer v ej a, ogar gal odeumagar r af a deuí squebat erem um copo.El esaument am amúsi cadeum r ádi oqueeu“ achei ”econser t eiuns mesesat r ás. Azy deco6nãodi sf ar çaoqueacont ecel ádent r o.Pel apr i mei r av ez, Cl ot i l epar ecechat eada. 7 Éaíqueeuper ceboquef ar i aqual quercoi sapar aev i t arqueaquel af i l l e pequeni naemagr i cel a chor asse. —Agent epodepegarempr est adaumacanoaei rmai sl onge.Eut enhomai sar madi l has. El aseagar r aàquel aopor t uni dadecom t odav ont ade, enósf i camosf or aporhor as. Per t odopôr dosol ,v ol t amossubi ndoosdegr ausdacabanaem si l ênci o.— Fi caat r ásde 8 mi m,meni na,— eusussur r o.Quandoosbeaux daMamanbebi am,el essempr epr eci sav am dar unssocos, ger al ment enel aouem mi m. Dent r o,t udoest áumabagunça.Eul aeum homem est ãonusedesmai adosnosof áonde eu dur mo.Cl ot i l e encol he osombr osao v eri sso,como se não se i mpor t asse,massuas bochechasest ãov er mel has, osol hosv i dr ados. Apor t adoquar t odaMamanest áaber t a,euouçoum homem r oncandonacama,massei quenãodev ool harnaquel adi r eção. Aol adodosof áest áami nhapi l hadel i v r osdabi bl i ot eca;ál coolder r amadosobr eel es. I ssomedei xat ãobr av o, queécomosef osseeuquem pr eci sassedarunssocos. Aper t andoosdent es,t i r oal gumascer v ej asdedent r odoi sopor .Cl ot i l enãoper denada,e pegaoabr i dor .Vol t amospar aopí er .Enquant oassi st i mososolsepôrent r edoi sci pr est es,el a abr eascer v ej ascomosej áf i zessei ssoháum t empo. Eununcabebi ,maspensei ,porquenão?Douum gol eenãogost omui t odogost o.Vou gost arcom ot empo. Nasegundacer v ej a, mesi nt oót i mo, r el axadoeàv ont ade.—Cl ot i l e? —Hum?—El apar ecemai sal egr e, t ambém embr i agada. —Todomundodi zqueagent enãot em esper ançadei rpar al ugarnenhum.Jápensouque 9 agent epodemer ecermai squeoBasi n? Sem hesi t ar , el adi z, —Non. Pensoni ssodandoout r ogol e.—Ouai s10, eut ambém não.

Meusol hosseencher am del ágr i mas. Mesmoassi m Jackt i nhapl anosdei rembor adoBasi nedel ut arporumav i da 6

Músi cat í pi cadosul daLoui si ana. Fi l l e: dof r ancês, Meni na 8 Beaux: dof r ancês, Namor ados. 9 Pânt ano. 10 Ouai s: dof r ancês, Si m. 7

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mel hor .El equer i asel i ber t ardet udoem quecr esceuacr edi t ando. Euachav ai ssoi ncr i v el ment ecor aj oso. El e ai nda sent i a que não mer eci a coi sa mel hor ?Se Cl ot i l e al guma v ez t ev e esper ançadeal gomel hor ,el af oicast i gadacom al gomui t o,mui t opi ordoqueav i dano Basi n. Comi godet est emunhadeseuspensament os,ament edeJacksev ol t oupar a out r aépoca. El eeeucami nháv amosdemãosdadas, l ogodepoi sdet r ansar mospel apr i mei r ae úni cav ez, epoucoant esdanossabat al hacont r aoscani bai s. Pr est esaenf r ent armer daspi or esdoquej áenf r ent ei ,t ot al ment esóbr i o,enuncamesent i t ãobem.Éi ssoqueésesent i rem paz?Nãoédeseadmi r arquet odomundoquei r asesent i r assi m. Ev i emeol hacom aquel esol hosazui s,epor r a,el aét ãol i ndaqueeuquaset r opeço.Seu chei r oédemadr essi l v a, oquequerdi zerqueel aest áquaser onr onando.Seusl ábi ossecur v am, e aquel esor r i someat i ngemai sf or t equeum mur r o.El anãosear r ependedenada. Ót i mo.Por quedomeul adoel anuncamai ssai r á.Podeserquer erdemai st êl apar ami m, masel anãopensaassi m.Euquer odi zeral gumacoi sa, di zercomomesi nt ocom oqueacabamos def azer .Tudoqueeupensoem di zerpodeseri nt er pr et adodomodoer r ado. Ent ãoeuaper t oasuamãoedei xot udosi mpl es, —Âmoi , Ev angel i ne.—Mi nha. El amepr omet e:—Sempr e. Eeuacr edi t onel a.

— Ei ,l oi r i nha!— Fi nnchamadebai xo.— Nessacasi nhadaár v or eaíépr oi bi do ent r adademeni nos? Eul ev ant oacabeça, meuel ocom Jackr ompi do.

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CAPÍ TULO07

—Chegoucedo, —di goaoMagoquandoeueMat t hewdescemos.Ai ndat í nhamos v i nt emi nut os. —Quer i aev i t arot r áf egodamei anoi t e. Nóst r êsf omosl ogopar aopr i mei r oandar .Aspar edeser am f ei t asdel âmi nasde met al .Fenomof adocobr i aopi so.Umamesat oscaedoi sbancoser am osmóv ei sdo ambi ent e. Fi nnsent ouem um,apoi andoaper nanor est odocompr i ment o.Mat t hew sent ou aoseul ado. QuandoCy cl opsent r ou, com hesi t ação, Fi nnr esmungou, —Of or t eél i v r e, v ásent ar ondequi ser .—Mas, el emei oquesor r i uquandool obosent oubem aoseul ado. — Podí amost erl hepr ocur ado,— f al ei .Andarporaquel eacampament odev i aser t er r í v el par ael e. Seul ábi oest av acober t odegot asdesuor , eel eest av asem f ôl ego.—Quant omai s per t odev ocêseuest i v er , mel hor esser ãoasi l usões. At or r edev i gi l ânci anãoer aassi mt ãol ongedasuabar r aca.Dequaldi st ânci a f al áv amos? El ecol ocouamul et anocol o.Adesi v osdegat osenv el heci dosdecor av am aspar t es demet al .Dequem er aaqui l o?—Ent ão,umaI mper at r i z,um cav al oeum l oboent r am em um f or t e. . . — Sef orumapi adi nhapesada,eudi spenso.— Sent i af al t adohumordoMago. I ncl i nandoacabeçapar ael e, f al ei , —Nãopar ecemui t obem, Fi nn. Ser áquet i nhasobr adoal gum anal gési co?O br açodeSel enat i nhaqueest ar doendo,t ambém,mascom o t r ei nament o quer ecebeu,el apr ov av el ment econheci a t r uquesJedi quel i mi t av am ador . —Emesi nt oum bal dechei odemer da, masv ouest arpr epar ado, —el emegar ant i u. —Cer t o, Mat t o? —Pr epar ado, Mago! Eusent einoout r obanco.— Ouv idi zerquev ocêsar r ancar am ocumedeuma mont anha. — Obr adoAzey .Aquel eexér ci t oat i r aBagger s11.Ami nhaf er i dadaar madi l hade ur sosnuncaci cat r i zout ot al ment e.Nãof oipr eci somui t acoi sapar aper naquebr arde 11

OuBagman/ Bagmen: Zumbi sdopósapocal i pse.

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nov o.Mas,Sel enaf i coubem pi or .El aquebr ouobr açoem doi sl ugar es,f r at ur ouas cost el aseacl av í cul a.

I ssosót i nhaumasemana?Euj ásuspei t av aqueel asecur av amai sr ápi do. —Nãosei comoel amear r ast oudev ol t aaof or t e. Sel enasecont erenãomat arum Ar canoer aumacoi sa.Out r acoi sabem di f er ent e er ael asal v arout r acar t a.El at i nhamost r adol eal dadeaal guém quenãoer aJack. Achoqueel aeFi nnsuper ar am aani mosi dadequesent i am. —Quebom quev oumor r erj ov em, —Fi nncont i nuouem um t om despr eocupado, — out er i amui t oazarcom essamer dadeper na. —Mor r erj ov em?—El enãoest av abr i ncando. — Jámeconf or mei .— El eencol heuosombr os.— Mei oqueachoquet odosnós dev í amosnosconf or mar . —Porcausadoj ogo?Ai ndanãosabemos.—Enquant of al av a, out r ar aj adasopr ou, f azendocom queachuv acaí ssenahor i zont al cont r aaspar edesmet ál i cas. Fi nnmeol houcom caut el a.—Nãosóporcausadoj ogo. Depoi sdet r êsmesesdechuv ast or r enci ai squasequeconst ant es,ocl i maest av a mudando.Ocasi onal ment e,hav i av ent oscom af or çadeum f ur acão,eumanév oat ão espessaqueer aquaset angí v el .—Jánev ouporaqui ?—Acheiquet i nhav i st oum f l ocona noi t eem queescapei deAr i c. — Nãoest oumui t oansi osopori sso.Gar ot osur f i st adoSuldaCal i f ór ni a,l embr a? Sói magi na: seanev ecai rcomoessachuv a. . . —Nev amar gedom!—gr i t ouMat t hew, f azendocom queosdoi scaí ssem nar i sada. —I sso,Mat t o,aquel amar mot a12 sai upar apr ev erum i nv er nonucl ear .Masdaíum Baggercomeuel a! El equasemef ezr i r .Sódepoi squeJackest i v esseasal v o. Ocompor t ament odeFi nnv ol t ouaf i carsér i o.—Ev es. . .—El eabr i uaboca, f echou, edepoi sf r anzi upar aol obo.Pr ov av el ment equer i af al ardeLar k, sem queel aouv i sse. Euaj udar i a.—Tem um médi coqueest ácui dandodel a. El eassent i u,masumaper gunt aper maneci aem seuol har .El epuxouoadesi v ode um gat i nhol ar anj a. — El af i coumui t omalcom oqueacont eceu,— f al eipar ael e.— Quandoel a 12

Tr adi çãoem queseacr edi t aqueocompor t ament odeumamar mot aaosai rdesuat ocapodepr ev eradur açãodoi nv er nonosEUAe Canadá.Conheci doi nt er naci onal ment ecomooDi adaMar mot af oi i ncl usi v et emadef i l me, OFei t i çodoTempo.

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per cebeuquev ocêssobr ev i v er am àquedadami na,seur ost oi nt ei r osei l umi nou.Os ol hosseencher am d’ água.El aest av at ãoaf i m dev ocêquant ov ocêdel a. — Temosumami ssãoaqui ,pessoas.— Sel enaent r ou.— Nãoest amosem uma t er api adegr upo. Gabr i el est av abem at r ásdel a, obser v andoaAr quei r a, comoum f al cão. El ameol houdeci maabai xo.— Vait erener gi abast ant epar ai sso?Nãoest ou v endoasi nscr i ções. Meu i ndi cadorde poderde I mper at r i z.— O suf i ci ent e.— Já que emoções al i ment av am osmeuspoder es, eut emi aquet i v esseat édemai s.—Ev ocê? Debai xodaj aquet a,el at i nhaum col dr e;porci ma,oapoi odobr aço.Um ci nt ode 13 pr enderespadaci r cundav asuaci nt ur af i na.— TenhoumaGl ockeum al f anj e .Me consi der ebem pr epar ada. Joul esi nv adi uol ocal , apel ebr i l handoder ai v a.AC/ DC.—Vaimesmof azeri sso?— El eexi gi uqueGabr i elr espondesse.—Sei nf i l t r arem um acampament oi ni mi gocom uma Ar quei r asem ar co,eumaI mper at r i znãoconf i áv el ?Comosabequeel anãov aipi r aret e mat armet endoasgar r asem v ocê? I di ot a. —Sel enat em ar mas, —acent uouGabr i el .—Eeuconf i onaI mper at r i zquant oai sso. Si m,eut i nhamai scont r ol edat er r í v elbr uxav er mel ha;nãoquer i adi zerqueer a i nf al í v el .Sef al hássemoshoj eeeunãov ol t assecom Jack, el aar r ancar i aacor r ent equea pr endi a? Ai , car a, esper av amesmoquenãoacabassemat andoGabr i el eSel ena. Li mpeiagar gant a.— Vocêst r ouxer am asbandanas?— Ot eci domol hadoser v i r i a comof i l t r ocont r aosmeusespor os.Er aoqueeuesper av a. Gabr i elt i r ouumadobol sodopal et ó.—Epegueiumacoi sacom ochei r odeJack, dabar r acadel e.Maspr eci soexami nál al á, depoi squev ocêsest i v er em posi ci onadas. —Sómeav i sequandoest i v erpr ont o.—Euagi acomoset i v essecont r ol eabsol ut o sobr eosmeuspoder es.Nãoi mpor t av aseasi t uaçãof i cassecadav ezmai sest r essant e, dol or osaoul et al . Joul escr i ouumal ançanapal madamão, gi r andoa.—Oout r ol adodor i oest áf or a domeudomí ni o, Gabe.Vocêv aif i carporcont apr ópr i a.Sem ni nguém par adarcober t ur a, sem r ef or ços. —Euj ádei mi nhapal av r adequei r ei . 13

Umaespadacur t aepesadacom umal âmi na.

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Joul esbr i l houai ndamai s.—Eeul hedi ssequeeunãoi r i a, nãosem pagament o. —Ent ão, nossepar amosaqui , porum per í odo, —Gabr i el di ssecom ser i edade. — Jádeucom essebr omance!— Di spar ouSel ena.— Joul es,est aár eaaquié r eser v adapar apessoasquev ãof azeral gumacoi sa.Ent ão,porgent i l eza,r et i r eesseseu t r asei r oi r l andêsdaqui . —Um di a, Ar quei r a. . .—Masel esev i r oupar ai rembor a, passandoporTessquese apr oxi mav a. —Eaí ,pessoal ?—El at i r ouocapuz,aj ei t andoocabel ocast anhocompr i do,corde camundongo.—Possoi rt ambém? Di v i di um ol harcom Sel ena, eent ãoper gunt ei , —Hã, porque? —Possoaj udaracar r egarJackseel eest i v ermachucado.Sel enasópodeusarum br açoeGabepodeest arocupado. Quandocont i nuamosnãomui t oconv enci dos,el adi sse,— Euj ádecepci oneiv ocê, Ev i e.Quer omer edi mi rpori sso. Tesshav i ahesi t adoquandot ev eachancedeapunhal arMor t e,mas,esenão t i v esse?Eununcat er i aconheci doov er dadei r oAr i c. Mesmoassi m,ser áquer eal ment eoconheci ?Ohomem port r ásdaar madur a?— Tess,set i v esseagi donaquel edi a,j áser i at ar dedemai s.Mor t ej áest av asel i ber t ando. Vocênãomedev enada. —Euseiquesouobj et oder i sodosAr canos, —el adi sseem v ozbai xa.—Mas, não possodei xardeseri ssoanãoserquef açaal gosi gni f i cant e.Est oupedi ndo.Porf av or . Gabr i elest udouaexpr essãodel a.— El av ai ,— el edeci di u.— El apodeaj udar . Tr ouxesuabandana? Tessassent i ucom av i dez. Sel enaar queouassobr ancel hasol handopar aoanj o.— Sabeal gumacoi sasobr e ospoder esdel aqueeunãosai ba?Comose, t i po, al gumav ezj áf unci onar am? Nodi aem queconheciTess,Mat t hew t i nhal i st adoal gumasdesuasmagní f i cas habi l i dades.Tel et r anspor t e,l ev i t ação,mani pul açãodot empo,emai s.El aer aaCar t ado 14 Mundo, agr andeQui nt essênci a .I nf el i zment e, el abat al hav acom seusdons. —El apodesur pr eendêl a, Ar quei r a. — Ent ãoel av ai .— Sel enaendi r ei t ouosombr os.— Est ácom sor t e,Ev i e.Senos per segui r em,el aai ndav aisermai sl ent adoquev ocê.— Par aTess,di sse,— Vocêf er r a com esser esgat eeeut eespet ocom ami nhaespadanov a.—El amost r ouum poucoda 14

Oqui nt oel ement o.

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di t aespadacom um ol harameaçador . Gabr i elf r anzi uocenho,mexendoassedosasasasnegr as.Eout r av ezf ezcar et a com omov i ment o. —Fal el ogodesseseuf er i ment o, Gabr i el , —f al ei . — Fuiat i ngi do dur ant e um v oo na semana ant er i or .— El e est i cou uma asa, r ev el andoum f er i ment odebal anaquel aexpansãodepenas.Um bur acoqueat r av essav a apar t ecom ossos.—Ai ndanãomer ecuper ei t ot al ment e. Dasemanapassada?Ent ãoel esecur av amai sr ápi do, comoMor t eeSel ena. —I nf el i zment e,asasf or necem um al v ogi gant e.ComoJoul esdi z,“ Essa,at éum cegoacer t a! ” — Umaf r aquezadoAr cano.— Podemosesper aral gunsdi as,senhor as,ou possol ev arumadecadav ezest anoi t e. —Vai serhoj e, —di sser api dament e. —Opr obl emaéquet ambém v amosum decadav eznav ol t a. —Temosquei rat r ásdoJack, agor a;nadamai si mpor t a.—Mev i r eipar aMat t hew. —Al gumadi ca?Al gumacoi saquequei r amedi zersobr eanossami ssão? —Euj ádi sse.—El emedeuum ol hardepur aconf usão.—Car r ossel ?Doent e?Ah! Vocênãoouv edi r ei t o! El ej át i nhaf i cadot ãochat eadocomi goassi m?—Cl ar oquesi m,cor ação.Sóf al ei deal gof or ai sso.Ei , t al v ezpossamedi zerquant ot empof al t apar aVi ol etchegar ? —Decer t omodo, el aest áaqui . — Comoassi m?Acheiquet í nhamosmai st empoat éosgêmeosser euni r em.— El esj át i nham começadoat or t ur adeJack? —El aest áaqui , decer t omodo.—El esót r ocouaor dem daspal av r as. Mi nhar espi r açãoacel er ou.— Gabr i el ,v ouat r av essarpr i mei r o,eser eiaúl t i mana v ol t a.—Mev i r ei par aFi nn.—Comeceat r abal har . — Podedei xar .— El egi r ouacabeça.— Vocêsv ãoconsegui rsev er ,maspar aas out r aspessoas, par ecer ãosol dados.—El ecomeçouum cânt i conasuami st er i osal í ngua mági ca, oarf i candot ur v onaal t ur adeseusl ábi os. Quando t er mi nou,nós quat r o par ecí amos homens bar bados de mei ai dade ar madoscom ar masaut omát i cas. Fi nn f i cou ai nda mai s pál i do.— Só t ent em não se est r essarmui t o.Suore bat i ment osacel er adosaf et am asmi nhasi l usões.Boasor t e, gal er a. —Obr i gada, Mago.—Eucor r opar af or a, osout r ossegui ndo.

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Gabr i el secol ocanami nhaf r ent e.—I mper at r i z, est ápr ont a? Euest av aconf i andodemai snel e,em um Ar cano.Embor adev esseumaaLar k,a suat r ai çãot i nhamexi dosi m comi go.—Hã, pr ont a. QuandoGabr i elmeagar r oudebai xodosbr aços,Sel enal ev ant ouoquei xo.— Te v ej odoout r ol ado.—El asabi aqueeut i nhadúv i das. Ast r uessóf unci onav am naquel ef or t e.Assi m quesaí ssemos,Gabr i elpoder i ame sol t arnor i o. Par aqueaSacer dot i samear r ast assepar aaspr of undezas. Eupoder i ausarasmi nhasher ascor por ai s,asquecr esci am dami nhapel e,par a mepr enderàel e, masi ssopoder i aacabarcom ai l usãodeFi nn.Euar r i scar i aumaqueda par asal v arJack.Euar r i scar i at udo. —. . .donossomodo, donossomodo. . . O chamadodosEnamor ados.Est av aal t oporcausadapr oxi mi dade,massoav a mei oest át i co.—Vamos, Gabr i el ! Sem av i so,el ev oouem di spar ada,af undandomeuest ômago.Aper t eiosol hos com f or ça, l ut andopar anãogr i t ar . —Nãohánadaat emer , —el edi sse.—Podeol haragor a. Abr iaspál pebr as.— Por . . .porquet ãoal t o?— Par ecí amosest aramai sdeum qui l ômet r o aci ma do r i o.Al iem ci ma,os v ent os er am t empest ades.Est áv amos pr ossegui ndo, aomenos?Ouf l ut uandonomesmol ugar ? — Desconheço o al cancedaSacer dot i sa.— Out r o segr edo Ar cano.— Mel hor pr ev eni rquer emedi ar .—Suav ozpar eci af or çada.Dadorem suaasa?Eseel acedesse? Meucor açãot r ov ej av a.Com osseussent i dosagudosel ecom cer t ezapodi aouv i r . —Pormai squesej aaI mper at r i z , ai ndaéumagar ot acomoqual querout r a, não? Acabei der ev el arum medodeal t ur a.El esachav am queeunãosent i amedo? Aper t eiosol hoscont r aov ent o,ol handopar aof or t e.For adocampomi nadoeu podi av erpont osdel uzem um sol oenegr eci do.Af l or est adepedr a.Depoi sdoFl ash, não hav i amai sabr i gosqueospr ot egessem em um t i r ot ei o;aoi nv ésde. . .ah,seil á,não at i r ar em unsnosout r os, el esconst r uí r am ár v or esdepedr a. Gabr i elsegui uomeuol har .—Doal t o,v ej ocoi sasquesãopoucocasuai s:f or mas, desenhos, pi st as, ot empot odo. Pi squeiout r av ez .Daqui ,aquel aspi l hasbr ancasmei oquepar eci am est r el asem um céunegr o.

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— I mper at r i z ,t enho os sent i dos t ant o de um anj o quant o de um ani mal ,e r econheçoor et or nodosdeuses. —Um, ok.—Cul t odosl oucos, cul t odosl oucos.Est oupr est esamor r er . — Nãoi mpor t aoqueacont eça,quer oquesai baquedesej ocom si ncer i dadeque sej acapazdeencer r arest ej ogo.

O queacont eça?El ef al ade,t i po,daquiaqual quersegundo?Eudev i at erme amar r adoael ecom aher a! Bem quandoest oucer t adequeel ev aimesol t ar , el edesceat éabei r adobar r anco, doout r ol ado.—Vocêéoúni coAr canoquel ut aporum f ut ur odi f er ent edaquel equenos der am. Quandot ocamosochão, mesent i cul padaporduv i dardel e. —Euv ouagor a.BuscarSel ena.—Ser áqueest av aansi oso?El ef ezumasaudação, eent ãov ol t ouav oar , ov ent osopr adoporsuasasassacudi ndoomeuponcho. Um bom t empodepoi sel ev ol t oucom aAr quei r anosbr aços,abr açandoabem j unt oaocor po, r el ut ant eem sol t ál aquandoat er r i ssar am. Sem per cebernada,Sel enaoempur r oupar asecol ocarem pé.Gabr i ell i mpoua gar gant a.—Vol t ar ei com aQui nt essênci a.—El edesapar eceumai sumav eznaescur i dão. Enquant oeueSel enaesper áv amos,dúv i dassobr eomeupl anodesper t ar am.— E seal goderer r ado?—Enf i eior abodecav al onocapuzdomeuponcho.—Oqueachaque osEnamor adosusar i am em r et al i ação?Ser áquear mas?—At éomoment o, amai or i ados Ar canossent i ar ej ei çãoporel as. Sel enaal ongouumadasper nasl ongas.— Al gunsdi zem queosEnamor ados at i r am f l echas de v eneno,i gualao pr ópr i o Cupi do.I sso não ser i a ador áv el ?— El a acr escent ouem um t om enoj ado.—Mas, esper ar i aar mas, consi der andooexér ci t odel es. Venenonãomeaf et av a,eumabal anãomemat ar i a.Omesmonãov al i apar aos out r os.Ser áqueest av agui andot odospar aamor t e?Eumeacost umeiaserl í der , adi zer às pessoas o que pr eci sav a serf ei t o.Ai nda assi m,não me acost umeicom a r esponsabi l i dade. —Mas, quersaber , Ev i e, mi nhaf l echaj áest áv i ndo.Ent ão, nãodouamí ni mapar ao queODuqueeaDuquesaMai sPer v er sost êm debai xodamanga.Semedi ssessequeos gêmeospodem ev apor arar quei r oscom osol hos, ai ndat ent ar i asal v arJ. D. . Est r anhament e,i ssof ezcom queeumesent i ssemel hor ,comoseel at i v esseme dadoum pequenodi scur sodei ncent i v o. QuandoGabr i elr et or noucom umaTessdeol hosar r egal ados,el edi sse,— Me per mi t am det ect arochei r odeJackemef ami l i ar i zarcom aár ea.Podedemor arum

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poucocom essesv ent os. Enquant oesper áv amos,aCar t aMundor oí aasunhasebat i acom um pé.Par a t odos, el apar eci aum sol dadodequasecem qui l oscom um di st úr bi oner v oso. Sel enabat eunamãodagar ot a.—Cal ma, Qui nt essênci a. —Vocêpodef i caraqui , —di sseaTess.—Dev i gi aoual goassi m. —El av aiondeeuf or , —di sseGabr i el .—Eeuconseguif ar ej ar .Senhor as, v amosao r esgat edoCaçador ?

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CAPÍ TULO08

O acampament o par eci aumaci dadef ant asma.Nenhum sol dado f azi ar ondas enquant onav egáv amosporum l abi r i nt odebar r acaseabr i gos. Umat endaenor meest av acom asl uzesacesas, ev ozesmascul i nasv i nham del a. Umamul herdemei ai dadeest av aper t odeum f ogãoàl enha,col ocandocomi da em t i gel as.Seust or nozel osest av am acor r ent ados, ospésdescal çosnochãogel ado. Uma escr av a.Sob asor densdo Gener alMi l ov ní ci ,esse exér ci t o sequest r av a mul her es, “ r ecr ut asi nv ol unt ár i as” . Mi nhasunhascr escer am, v i r andogar r asar r oxeadasdeespi nhos. Sel enadev et ernot adoami nhat ensão.—Nem penseni sso.Seconcent r eem J. D. Assi m quel i ber t ar mosel e, nospr eocupamoscom essespr i si onei r os. Com di f i cul dade, meaf ast ei damul her . Gabr i eli nal av aconst ant ement e.— Si nt oochei r odeJackbem nocant odaquel e sul co, mai sàf r ent e.El eest áem bar r acai sol ada, umav ant agem par anós. Sel enav ar r euaár eacom osol hos.—Podedi zerquant osguar das? —Achoquev i nt e, mai soumenos. Lev ant eiamangapar aal cançarai nscr i çãobr i l hosadeespor oem meuant ebr aço. —Col oquem asbandanas.Est ánahor a. Assi m queosdemai sseapr ont ar am,eu“ puxei ”ai nscr i ção,enchendoamãocom umat oxi naquecausav asono.Aodobr ar mosacur v a,sopr eiapal mapar aespal haros espor os.Comoapr i mei r achamaem um gr av et o. Dúzi asdehomensv i gi av am at endagi gant e.Et odosel esusav am. . . Máscar asdegás. Meuat aquei nv i sí v el passouporel essem l hesf azermal al gum, l ev adopel ov ent o. Tessof egou, mur mur ando.—Nãodápar af azercom quedur mam. —Fi quecal ma!—Sel enat i r ouabandana, eosout r ost ambém f i zer am. Eagor a, oqueí amosf azer ?Nãohav i amot i v opar aquenós, ouosquat r osol dados com quem par ecí amos, est i v éssemost ãodi st ant esdapar t epr i nci pal doacampament o. —Gabr i el , v ocêpr eci saf al arcom el es, —sussur r ei .—Di gaqueVi ncentnoschamou aqui .

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El ef al ou aos guar das,— Saudações!— podi a mui t o bem t er di t o“ Ol á, companhei r os, masquepr azeri menso! ” . Eugr unhi i nt er nament e.Tessof egoumai sumav ez. —Vi ncentnosconv ocou. Um sol dadoal t oemagr i cel a, ol í derapar ent ement e, di sse, —El enosdi ssequenão querserper t ur bado.—Ohomem soav abem si ni st r ocom aquel amáscar adegás.—Por ni nguém. . .—El ef oi di zendoepar ou, osol hossear r egal ando. Par aTess. Ai magem dai l usãodel api scav acomoadeumat el ev i sãov el ha,i ndodegar ot aa sol dador obust o.Gar ot a.Edepoi ssol dado. —I ni mi gosnoacampament o!—ber r ouum dosguar das. Nósr odamosecor r emos.Com osgr i t os, met adedoshomensnosper segui u. Gabr i el abr i uasasas, pegandoSel ena. — Nãomel ev epr i mei r o!— El al ut oucont r ael e.— El asmor r em sedei xar mosas duas! El eexpl odi unoarcomoum bungeej umpnosent i docont r ár i o,f or mandoum ar co par abem l onge. Tesseeucont i nuamoscor r endo.Reuni rosmeuspoder escor r endodaquel ej ei t o par eci ai mpossí v el .Eupr eci sav adet empopar ameconcent r aresemearomeuar senal . Oupr eci sav adabr uxa. . .

Sepudéssemosganhart empoat équeGabr i elv ol t asse!Obar r ancodav aem um penhascoescar pado,ent ãof uipel abei r ada,descendoamont anha.— Poraqui !— Gr i t ei , cor r endocomol oucaporumat r i l haem espi r al . Láembai xo,chegamosaumav al adepedr as,com osguar dasnonossoencal ço. Fi nal ment e,av al adav aem umaenseada,umapr ai aar enosanasmar gensdor i o.O domí ni odaSacer dot i sa. —Ter r ordaspr of undezas! Respi r andocom di f i cul dade, Tessper gunt ou, —Ououv i uel a, Ev i e? Osguar dasent r ar am napr ai a,nosencur r al andocont r aum Ar cano.I apr ef er i rser pr i si onei r adosEnamor ados?Ouapost ar i aqueaSacer dot i sanãomemat ar i aseeu i nv adi sseoseuel ement o? Escol hoosEnamor ados.—Par e, Tess.Nãoseapr oxi memai sdabei r ada. . . Um r uí dodeáguasoouat r ásdenós.Nosv i r amos.

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Pl umasgi gant escasf or madasporáguaexpl odi r am dasuper f í ci e.Comot ent ácul os, el asr oçar am aar ei a. Par aaf ogarTesseeu. Cor r emos na di r eção dos sol dados embasbacados,mas os t ent ácul os se concent r ar am em mi m.Apr essãodaáguasef echouem v ol t adami nhabot a.Capt ur ada!

Ai .Caídecar anochão, cuspi ndoar ei a, mei oquecegaporel a. Acoi samepuxoupar aor i o,meucor poar andoaar ei a.Tent eimev i r ar ,maso t ent ácul omer odoucomoseeuf osseum pei xe. Tesspul oupar aagar r arami nhamão.Euest endiobr açoem suadi r eção.Sempr e queel aseapr oxi mav a, ot ent ácul omepuxav a. Comosebr i ncasseconosco. Av ozsem cor podeumagar ot adi sse,— I ni mi gost odopoder osos.— Or i oest av a f al ando?—Achei quemedar i amai st r abal ho, I mper at r i z.

Mepr ov ocando?Depoi sdomeur esgat emalsucedi do? Fúr i a se amont oou dent r o de mi m,como combust í v el ,ou i sca,par a a br uxa v er mel ha.Mi nhasi nscr i çõessemov er am,meucabel oseav er mel hou.Mi nhasgar r as penet r ar am mi nhaspal masat ésangueescor r erpar asemearosmeuspr ópr i ossol dados. Cuspi mai sar ei a.—Sai adaf r ent e, Tess! El aengat i nhoupar al onge. Her as br ot ar am do chão,at i r andose como f oguet es naquel es t ent ácul os.As cor dasv er desseenr oscar am em cadabr açodeágua,est r angul andoos,f or çandoosa v ol t ar em asef or mar . Gabr i el gr i t oul ádeci ma.El ev ol t ou! Masnãopodi apassarpel aáguaepel asv i dei r aspar aal cançarTesseeu. Sempr equeaSacer dot i saat i r av aum t ent ácul odeágua, mi nhaspl ant asj áest av am pr ont aspar ai nt er cept areest r angul aromembr o.Meuar senalseal i ment av adodel a,se av ol umandodi ant edosmeusol hos, absor v endoaágua. Quandoot ent ácul oem v ol t adomeut or nozel oper deuaf or çaev i r ouumapoça, mecol oquei em pé.Asher asmer odear am, meaj udandoal ev ant ar . — Vamos,Sacer dot i sa,t oque.— Lev ant eiapal maet r êsf ar pasapar ecer am.— E pagueomeupr eço!—At i r ei asf ar pasnoar , eum f ur acãodeespi nhoscr i ouv i da. ASacer dot i sameat acoumai sumav ez,masot or nadoest r açal houaáguacomo umahél i ce.Ost ent ácul osf i car am mai sl ent os,ser egener andocom di f i cul dade.El a

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est av aenf r aquecendo! Ridel a.— A t er r af i cout ant ot emposem água,Sacer dot i sa.Ai ndadev eest ar sent i ndoosef ei t osdi sso. —Sóporum t empo,mi nhai ni mi gai r mã.—Suav ozaquosacar r egav aum sot aque mel ódi co.—Ah, essachuv a, el acai sem t r égua, não? Ost ent ácul osexaust oscaí r am,um úl t i mo spl ash nor i o.Umaúl t i maondase f or mou.—Nosencont r ar emosout r av ez, I mper at r i z.—Asuper f í ci ef i coucal macomoum v i dr oquandoaSacer dot i sar ecuou. Gabr i elpousouf or adoal cancedosmeusespi nhos, abr i ndoasasas, most r andoas gar r aseaspr esaspar aanossaout r aameaça. Ossol dadosest av am dequei xocaí do, masasar mascont i nuav am mi r adasem nós. Abr uxav er mel hadent r odemi m est av adespr eocupada:Nadaqueum bom ev el ho r edemoi nhodeespi nhosnãor esol v a.Eusor r ipar ael es,esabi aqueav i sãoqueeu f or mav adev i aserassust ador a.Si m, senhor es, t odosv ocêsest ãopr est esamor r er . — At r ásdemi m,Tess.— Quandoel asear r ast oupar af i caràsmi nhascost as, l ev ant ei amãopar aesf ol arapel edel es. . . Aquel el í deral t oi ndi cou que os out r os bai xassem as ar mas.Par a mi m,el e per gunt ou, —Vov ocêpodemat arosgêmeos?

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CAPÍ TULO09

—Nav er dade, v ouf azerexat ament ei sso, —pr omet i .—Logodepoi squecai rcomo um chi cot eem ci madev ocês.— Of ur acãoseest r ei t oucom mai sf or çaeasher asse er guer am, pr epar adaspar aat acar . Pont opar aol í der , quenãoper deuocont r ol edapr ópr i abexi ga.—Eu. . .meunomeé Fr ankl i n.Nãoquer emosl hei mpedi r .Quer emosaj udar . Tesssussur r ou, —Agent edev i aouv i roqueel et em adi zer . Jáqueomeupl anopr év i onãot i nhadadoem nada,euouv i r i aoqueaquel et alde Fr ankl i nt i nhaadi zer .I nal ei t ent andomeacal mareexpi r ei oar .Out r av ez.

Vol t a,Ev es.Amor daçaabr uxa.—Vamosdi scut i ri sso, —di sseael es, —assi m que t i r ar em asmáscar as. El eassent i upar aosseushomens,eum porum,el esf or am t i r andoaspr ot eções. Fr ankl i npar eci aest arnof i naldosv i nt e,t i nhacabel opr et o,ol hoscast anhosl ar goseum espaçoent r eosdent esdaf r ent e. Quando Gabr i elr ecuouasgar r as,dei xeimeut or nado desacel er ar ,um ci cl one compr i mi dogi r andopr óxi moaochão.— Fi cosur pr esaquesev ol t em cont r aosseus. . . l í der es.—Ti nhadi f i cul dadeem daresseadj et i v oaosEnamor ados. — Amai or i adoexér ci t oodei aosMi l ov ní ci s,masel est êm espi õesport odapar t e. Qual querum quesuspei t em sai rum poucodal i nhaéexecut ado,j unt ocom osami gose f amí l i a.Oupi or , ogener al ent r egaessaspessoasaosgêmeos. SeoPapamani pul av aosseussegui dor escont r ol andosuasment es,osMi l ov ní ci s f azi am doj ei t omai sant i go: usandot i r ani a. I ncl i nei acabeçapar aFr ankl i n.—Ját ent ar am mat arosgêmeossozi nhos? — Si m.Eusel eci oneium gr upopessoal ment e,eest amospr epar ados.Mas,t oda v ez, coi sasest r anhasacont ecem.Vocêspodem t ermai ssor t eni ssoj áqueét udot ão. . .— el enosi ndi coucom amão, —. . .é, hã, est r anho. —Mef al edeVi ncenteVi ol et , —pedi .—Quecoi sasest r anhas? — Achamosqueel esconseguem set el et r anspor t ar .Comonosquadr i nhos.— Fr ankl i ndev et eresper adoquef ôssemosr i rdasuacar a. Nós,ost r êsAr canos,escut áv amoscom at enção.— Cont i nue,— di ssedandouma ol hadapar aTess.El at i nhaamesmahabi l i dade.Em t eor i a. — Al gumassemanasat r ás,pl anej amosassassi narVi ol et .Bem ant esdahor a, r ecebemospel or ádi oqueel aest av anoout r oacampament o.Mas,eua t i nhav i st o

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poucashor asant es.

Nãoer adeadmi r arqueMat t hewt i v essedi f i cul dadeem l ocal i zál a! Comoenf r ent aral guém queconsegui aset el et r anspor t ar ?Cl ar oqueel esnão consegui r i am sesof r essem osef ei t osdosmeusespor ost óxi cos.—Possomat arosdoi s, —di sseaFr ankl i n.—Eéoquef ar ei .MasJackDev eauxéami nhapr i nci pal pr eocupação. El eassent i u.—Temosquenosapr essar , ent ão.Osgêmeosest ãoansi osos. —Vi ol etest áaqui ? —Euav i nat endapoucoant esdeVi ncentor denarquecol ocássemosasmáscar as. Meusespi nhossubi r am, v ol t andoaf or marum t or nado.Ossol dadosr ecuar am. Gabr i eli ncl i nouacabeça.—Év er dade.Possoouv i rosEnamor adosdaqui .Jackse r ecusaat or t ur arout r opr i si onei r o, ent ãoéel equei r ãot or t ur ar . Vol t eiacor r erdev ol t aaoacampament o,Gabr i eleTessat r ásdemi m,meus espi nhoseher asat r ásdel es.Ossol dadossegui am acer t adi st ânci a. Al cançamosobar r ancoem quepousamos.Ent r ei nspi r ações,f al eipar aGabr i el ,— Temosquechegarnel eant esque. . . Our r odedordeJacksoou.Mai sdoi sgr i t ossej unt ar am aoseu, si mul t aneament e. Osgêmeosest av am i mi t andoel e? Vi r ei par aoanj ocom osol hosar r egal ados.—Oquef i zer am? El ev aci l oupar at r ás, t apandoabocacom obr aço. —Oquef oi , Gabr i el ? El ebai xouobr aço,r ev el andoor ost opál i do.— Ér ui m.— Par eci aum médi co pr est esadarum pr ognóst i cot er mi nal .— I mper at r i z,el esusar am umacol herquent e par a. . .par aar r ancarum dosseusol hos. — OQUE?— Euouv ier r ado,ouGabr i elqueouv i u.Aqui l onãoacont eceu.Mi nhas gar r asr asgar am mi nhaspal mas, sangueescor r endo. — El eest ácego,— mur mur ouGabr i el ,at or doado.— El esr i em.Acabou.El eso dei xar am porenquant o.

Eu. . .f al hei . Fal heicom Jack.Caul esder osasbr ot ar am àmi nhav ol t a.Ochãocomeçouase mov er , r aí zescr escendo, comocobr asr ast ej andosobasuper f í ci e. Abr uxav er mel haar di apar af azercom queseusi ni mi gospagassem!Par af azer chov erespi nhosev enenonosEnamor adoseem cadaal mav i v adaquel eacampament o.

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Mas, oqueeur eal ment equer i aer anãot erdecepci onadoJack. Porquenãof uimai sr ápi da?Porquenãol ut eicom aSacer dot i samai sr ápi do?Por quecor r idossol dadosaoi nv ésdet erl ev adoasbal as? I magi neiadordeJackeber r eimi nhaf úr i a.Quandoosgêmeosr emov er am oseu out r ool ho,el esabi aquef i car i acegopar asempr e.Equeser i ai ncapazdeev i t ara mut i l ação. Umacol herquent e. Sent i acomosemeucor açãot i v essepar ado.Omeumundopar ou. . . Porent r eocaosdami nhament e,umamemór i amesussur r ou.Al goqueMat t hew di sse. Empur r ei asf ant asi asdef or çarVi ncenteVi ol etaar r ancar em osol hosum doout r o, ausar em um oescal podoout r o,emeconcent r einaquel ef r ági lbr ot odel embr ançaque pr ocur av aasuper f í ci e. Oarmedei xou.

Oqueeuquer i aer anãot erf al hadocom Jack. Vi r eipar aTess,osl ábi osent or t andoquandoasher ascer car am ai nocent egar ot a. Andeiat éel a,meusespi nhosnosenv ol v endo.— Tem um t r abal hoaf azer ,Mundo.— Enf i ei asgar r asem seusombr os. El adeuum gr i t o.—Ev i e? At r ásdemi m,Gabr i elur r ou,— Sol t ea,I mper at r i z.— Mas, el ej amai sconsegui r i a passarpel osmeusespi nhos. Hoj e, Mat t hewt i nhadi t o, —Àsv ezes, omundogi r aaocont r ár i o.Àsv ezes, bat al has t ambém.—Oqueel equer i adi zerer aqueaCar t adoMundopodi agi r araocont r ár i o. El apodi af azeromesmocom ot empo. —Porf av or , nãnãomemachuque! — Sabeoquet em def azer ,Tess.Nãoi nj et ar eiv enenoem v ocê,sedei xaro car r ossel gi r arev ol t arot empo. El af i couboqui aber t a.—Eunãot enhoomeubast ãopar ameapoi ar ! Euav i car r egandoum, mesesat r ás.—Oh, euser ei oseuapoi o. — Cadasegundoqueeuv ol t omeconsomeav i da.Nãoseicomoev i t ari sso.I sso popoder i amedest r ui r . Sem pi edade, aper t ei asgar r asem suacar ne.—Ent ãoémel hornosapr essar mos.

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CAPÍ TULO10

Ol hei par aosol hosazui sescur osdeTesseoseupodercomeçouasemani f est ar . Suapel eesquent ouem mi nhasmãos, eum zumbi doabaf adof oiouv i do.Umabr i sa sopr av aem um cí r cul oànossav ol t a.Dosmeusespi nhos?Não,acor r ent edearsegui a em sent i dohor ár i o. Seupoderaument ou,ocal orem seucor pocr escendoat équei marmi nhasmãos. Mas, eumer ecusav aasol t ál a.Ozumbi docr esceu.Cadav ezmai sal t o.Mai sal t o. Nossoscabel osf i car am em pé.Quandoseucor pocomeçoual ev i t ar , cr av ei mi nhas gar r asmai sf undo.Seeunãot i v esseal i par aancor ál a, el asai r i af l ut uandopar asabesel á onde? Or uí dof i cout ãoal t oqueasor el hasdel asangr ar am.Um l í qui doquent et ambém escor r eupel omeupescoço. Der epent e, Tessj ogouacabeçapar at r ásedeuum gr i t o.Pudeper ceberat er r a, ou anossaexi st ênci a, ouar eal i dade, ousej al áoquef or , par arpormenosdeum segundo. . . ant esdet udosemov i ment arcom v el oci dade.Aocont r ár i o. Gi r áv amospar at r ás!A Car t aMundo,opr ópr i oqui nt oel ement o,f azi aot empo cor r eraocont r ár i o. Pr i mei r ar ot ação.Àdi st ânci a,um bar ul hodeáguacai ndo,quandoaSacer dot i sa def er i useupr i mei r oat aque.O quesobr oudoar senalqueuseicont r ael acomeçoua desapar ecer ,dent r o do cí r cul o de Tess,eu cont i nuav a a mesma,mol hada e ensanguent ada. Tessmeol hou.Apel epál i da, asbochechasaf undando. Segundar ot ação.Ver sõespr év i asmi nhasedeTessf ugi am dossol dadospel o canal r ochoso. Debai xodasmi nhasgar r as,el aper di apesoem umav el oci dadeal ar mant e.— Por f av or , I mper at r i z .—Obr ancodosseusol hosest av av er mel ho, osv asi nhosest our ados.Da pr essão? Jacknãot i nhamai sol hos.For am br ut al ment er oubados.Ent ãoenf i eiasunhas mai sf or t enel a. Ter cei r ar ot ação.Ossol dadost i nham começadoanosper segui r . Tess r espi r av a com di f i cul dade.Seu r ost o emaci ado,os ossos das maçãs ev i dent es.Pedaçosdoseucabel ocaí r am, l ongasseçõesar r ancadas, absor v i daspel oét er . Quar t ar ot ação.Quat r oAr canosdi sf ar çadosandav am pel oacampament o,quase

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chegandoàt endadosgêmeos. Osol hosv er mel hoseaf undadosdeTessi mpl or av am.El apar eci acom umadas mi nhasv í t i masf ami nt asdeum j ogopassado.Fr ági l .Mor r endo. Seusbr açosper der am af or ça,mi nhasgar r assangr ent asr aspar am ossos.Raspa, r aspa. . . Eumat ar i aaquel agar ot apar asal v arav i sãodeJack?—Ai ndanão, Tess!Ai ndanão! Qui nt ar ot ação.Ai ndadi sf ar çados, Gabr i el eumav er sãoant er i ordeTesspousar am al i ,encont r andosecom Sel enaecom umav er sãoant er i ormi nha.Ocomeçodanossa mi ssão. —Jábast a!—gr i t ei . I gualaof i m deum aci dent edecar r o,osgi r osabr upt ament e. . .par ar am.Tess per deuaf or çanopescoçoeacabeçadespencoupar at r ás,oquer est av adoseucabel o cobr i ndoor ost o. At er r aseendi r ei t ouem mov i ment osi r r egul ar es,par ecendoof egardecansaço. Com um t r emor , ar ot ação, comoumaengr enagem, v ol t ouaonor mal . Asnossasv er sõesant er i or esdesapar ecer am,nosdei xando,duasgar ot as,ci ent es do f ut ur o pr óxi mo,masf i si cament emudadas.Eusem poderal gum,esgot ada,sem ar senal par aexi bi r . E Tess. . .eusol t eiseusombr os,segur andoaquando cai u,i nconsci ent e.Suas r oupas agor af ol gadas engol i am o seu cor po esquel ét i co.Os dent es bat i am,e el a est r emeci a, pedi ndopar aseraqueci da.El asobr ev i v er i a? —Quedi abos, Ev i e?—gr i t ouSel ena. El aeGabr i elnãot er i am i dei adomot i v odeTessest arnaquel acondi ção.Par ael es, sóum segundot i nhasepassado. —El ausouospoder es?—Qui ssaberGabr i el , seudi sf ar cev aci l ando. — Lev eadev ol t a,r ápi do!Dei xeabem aqueci daeaj udecomopuder .Gar ant aque el asobr ev i v a. —I r ei i medi at ament e.—El eapegounosbr açosepar t i upar aocéu. Quandosuai l usãosumi u,Sel enaest r ei t ouosol hos.— VocêeTessnãot êm di sf ar ces.Est ásangr ando et odamol hada.Foium por t alpar aout r adi mensão?Ou v ol t ar am not empo? — Vi ol etest áaqui .Temosquesal v arJacknospr óxi mosmi nut osouel ev aif i car sem osol hos. —Quant osmi nut os?—Sel enaj ácor r i anadi r eçãodoacampament o.El amexi aem 53

um r el ógi odepul soem seubr açoi mobi l i zado. Ti v e di f i cul dades em l he acompanhar .— Tempo bast ant e par a eu e Tess chegar mosàbei r adaáguael ut ar moscom aSacer dot i sa. Sel ena ar queou as sobr ancel has ant e essa i nf or mação.Ent ão v ol t ou sua concent r açãopar aami ssão.— Vamosdi zerquequat r omi nut osdecor r i da.Porquant o t empov ocêeaSacer dot i sasedesent ender am?

Desent ender ?—Nãof açoi dei a.Tr êsmi nut os?Tr i nt a? — Voudarunsonzemi nut osnot ot al .— Sel enaaj ust ouot i merdor el ógi o.— Em quebar r acaJ. D.est á?Sem Gabr i el . . . —Eusei qual é. —Nãoest amosdi sf ar çadas! —Nãot em sol dadosaqui .—Gui ei Sel enapel oacampament of ant asma. Quando passamospel a mul heracor r ent ada,l ev eio dedo aosl ábi os,pedi ndo si l ênci o.Depoi sdeum segundodehesi t ação, el aassent i u. Sel enaeeucont i nuamos, acel er andoquandov i r amosaesqui na. —Éaquel at enda. El adesacel er ou.—Aal t ament ev i gi adaporcar ascom máscar as? —Cont i nuecor r endo!—Passei porel a. —I ssoésui cí di o!—Masel aacel er ou. —Quersal v arJackounão?—Per gunt ei quandof i camosumaaol adodaout r a. —Dr oga, Ev i e! — Ti r eosupor t edei mobi l i zaçãodobr açoel i gueomodoAr cano.Mesmosem o seuar codápar acont i nuarpar ecendoesqui si t a.Comomedi sseumav ez:f açacom que par eçadev er dade, i r mãzi nha, ouv amosmor r er .—Eusegui omesmoconsel ho, i nv ocando asmi nhasher as. El assaí r am deumai nscr i çãobr i l hant eem mi nhanuca.Nadadeher asdel i cadas, dessav ezeuast r ansf or mei em um caul eder osasem espi nhos.Lembr andoamençãode Mat t hew aumacor oa,dei xeiqueseenr oscassem em v ol t adami nhacabeça,asf ol has gi gant esapont andopar aci ma,comoar cos.Nol ugardadúzi adeest r el as,f i zcom que dozer osasbr ot assem, enf ei t andoa. Rosaser am asf l or esdabr uxav er mel ha. Asmi nhasf l or es.

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Sel enar asgouosupor t edepanodobr açoeoj ogoudel ado.Acadapi sada, obr aço sof r i aum sol av anco, masel aaper t ouosdent espar acont eraagoni a. PorJack, Sel enaLuaf ar i aqual quercoi sa. 15 El acomeçouabr i l har ,apel enot om v er mel hol umi nosodal uadocaçador .O cabel opr at eadodançav aem v ol t adesuacabeçacomodi áf anosr ai osdel ua,umav i são i nt i mi dant e.

—Ok, Ar quei r a, quet al met erdúv i danessescar as?—Um dospoder esdaCar t aLua. — Nãoét ãof áci l .— Seusol hosi am deum l adoaout r o.— Nãodápar at eruma mi r adel asercom i sso.

Out r opodersecr et o?— Ah,i ssomel embr adeumacoi sa,achoqueosgêmeos conseguem set el et r anspor t ar . — Put aquepar i u!— El aol houpar aomeur ost o.— Suasi nscr i çõesest ãof r acas. Conseguef umi garat enda? — Achoquegast eit odasasf i chascom aSacer dot i sa.— El ásef oiai nt ençãode conser v arosmeuspoder es. Sel enaf echouacar a.—Euv oucom t udo, mesmocont r at el epor t er s16. —Comoseeunão? Quandoossol dadosnosav i st ar am, el esapont ar am asar mas, osol hosar r egal ados pel aapar ênci adeSel ena, sem menci onarami nha. Par amosem f r ent eàuni dade.Sel enaumav ezmedi ssequeaI mper at r i zdoVel ho Mundoer a“ comoumacobr a,assust ador aesexy ” .Lev eium pr eci ososegundopar a r ecuper arof ôl ego.— Est amosaquipar al i ber t ál osdosgêmeos,— di sseem umav oz r oucaenquant opét al ascai am domeui mensocabel oav er mel hado.—Sai am docami nho, eeuar r ancar ei ascabeçasdel es.Seuexér ci t oser ál i ber t o. Os homens ol hav am de Sel ena a mi m.Nós duas t í nhamos uma expr essão sobr enat ur al demal dade. — Épr eci socr i at ur ascomonós,par adest r ui rcr i at ur ascomoel es.Dei x eque f açamosnossot r abal ho, sol dados.Vãoembor a. El escont i nuar am par adosem choque. At endaat r ásdel eser at ãogr andequecaber i aum pequenoci r co.Jackest av aem al gum l ugarl ádent r o!Tãoper t o. . . Lev ant eimi nhasasquer osasgar r asgot ej ant es.Em um t om quepoder i adaruns 15

Luachei aqueocor r enohemi sf ér i onor t enoout onoondeal uaexi beumacorav er mel hada. Quem t em odom dot el et r anspor t e.

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cal af r i osat éem Mor t e, f al ei , —SeJackDev eauxper derosol hos, r asgar eisuascar nesem t i r aseesmagar ei seuspul mõescom mi nhasher as.Euf ui cl ar a, Fr ankl i n? Fi nal ment e, um homem seur i nou.Fr ankl i nseassust ouquandoeudi sseseunome. Um r i sco. Eent ão, engol i ndoem seco, el eacenoupar aqueosseushomensseaf ast assem. Agor aer acom agent e. Sel enav er i f i couor el ógi o.— Nov emi nut os.Det onaet oma.Ecui dadocom as aber r açõesqueset el et r anspor t am.Vamosl ev arJ. D.par acasa.

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CAPÍ TULO11

Naent r adadat enda,Sel enat i r ouaar maemov euabocaem Um. . .doi s. . .t r ês. I nv adi mos. Omauchei r o.Oarf edi af umaça, eput r ef ação. Lant er nasagásposi ci onadasal eat or i ament ei l umi nav am oambi ent e.Sombr asem mov i ment ocobr i am amai orpar t edoespaço.Vi gasl ar gassust ent av am ot el hadodel ona. Ser r agem r ar a deseencont r arcobr i a o chão.Com a madei r at ão escassa,aquel a ext r av agânci aser i aequi v al ent eàseda. Nasl at er ai sdat enda,osgêmeosf i zer am ár eassepar adascom l onas,comobai as deum est ábul o.Napr i mei r ahav i aumaj aul achei adeBagmenr osnando. Bagmensem r oupas?Suaspel es,v azandosecr eções,t ot al ment eexpost as.Eu nuncat i nhav i st oum del escompl et ament enu. Embor aascr i at ur aspar ecessem bem al i ment adas; ser áquehav i acanai spar aque osangueescoassedent r odaj aul a?Er am t ãohost i scomosempr e.Comocãesdeguar da dopósapocal i pse.Comoqueem l oucur a,el esest i cav am osbr açosmel ecadospel as bar r asqueosconf i nav am. Cadasersem i nt el i gênci adaquel est i nhaumamar caaf er r onopei t o, al gum t i pode sí mbol o, maseunãoconsegui di scer ni rdebai xodet ant opusesuj ei r a. At r ásdaquel aj aul at i nhaout r ai gual .Dent r o, quat r oj ov ensnusem posi çãof et alno chão,oscor poscober t osdemor di das.El esof egav am pel osl ábi oschei osdebol has comosemor r essem desede. Foient ãoqueent endi .Osgêmeosest av am f abr i candoBagmen.Aquel esquat r o est av am em f asedet r ansf or mação, esabi am di sso.Um chor av aem ci madeumagamel a desangue. Sel enacont i nuav aest oi ca.—Cont i nueandando.Oi t omi nut os. Abai asegui nt eabr i gav aum equi pament oquepar eci aum espr emedordef r ut a gi gant e.Est av achei odesanguecoagul ado. Em out r apar t i çãohav i aal goquepar eci aum cav al et edeser r adorcom um met al af i adoecompr i doem ci ma.Mai ssangueemat er i al or gâni co. Naout r abai a. . .umabancadacom bast ões, v ar as, chi cot esepi nças.Out r ascoi sas queeunãosabi aoqueer am.

Aquel esmesmosi nst r ument osf or am usadosem Cl ot i l e? Em Jack?

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O Papamat av apessoasporcomi da,eoAl qui mi st aassassi nav adev i doàsua buscadoent i aporconheci ment o.Eunãoconsegui acompr eenderporqueosEnamor ados t or t ur av am.—Ondedi abosJackest á? —Vamosencont r ar . Depar andomecom mai semai si nst r ument osdef azerosanguegel ar ,mesent io mai sdesl i gadaquej ámesent idet udo.Anosat r ás, noHal l oween, euf uiàumacasamal assombr adar epl et adecenasgr ot escas,par amedi v er t i r .Nenhumadaquel ascoi sas noj ent asdel áer am dev er dade. I ssoest av ar eal ment eacont ecendo.Cer t o?Mesmoquemesent i ssecomose houv esseent r adoem umasdasv i sõesdeMat t hew.

Er ar eal ?I r r eal ? Chegamosat éout r av í t i ma,um homem aj oel hadocom ospul sosamar r adose pendur adosnot et o.El eest av asem cami sa,ocor poesquel ét i co,osombr osem ângul os est r anhos.Desl ocados? Acheiqueest i v essecom ospunhoscer r ados,masdepoi sper cebiqueseusdedos f or am cor t ados. Aest oi caSel enachegouat erum cal af r i o.Aquel eser i aoseupi ormedo, nãoser i a? Nuncamai ssegur arout r af l echa. Abocadel eest av aaber t a.Sem dent es.Um cor t ef oif ei t oem seuest ômago.El e t i nhaumadaquel asmar casdebai xodacl av í cul a,maser amai sant i ga.Aci cat r i zer ado t amanhodeum mar cadordepági naseexi bi aum est r anhosí mbol o:um pardet r i ângul os sobr epost os, at r av essadosporduasf l echas, umaapont andopar aci ma, out r apar abai xo. Naf r ent edel ehav i aout r oi nst r ument oquepar eci aumamani v el aem ci madeum poçoant i go.Umacor danoj ent aest av aenr ol adaàmani v el a. —El esest ãopuxando, —mur mur ouSel ena. Puxandooquê?El apodi av ermel hordoqueeu!Ai ndaassi m al gumapar t emi nha dev et erent endi dopor quemeenchi denáusea. El esr emov em ascoi sas, sedesf azem del as, t r ansf or mam pessoas. O homem v ol t ouacabeçaem nossadi r eção.Seusol hoser am deum negr o absol ut o.Não, nãoer am ol hos.Bur acos.Osgêmeospl anej av am f azeri ssocom Jack. — Sei smi nut os,Ev i e.Vamosv ol t arpar aaj udaraqui .— Quandonosapr oxi mamos dof i m dat enda, el asussur r ou, —At r ásdapar t i çãol áat r ás.Ouça.

Gemi dos?Dedor ?Sel enapr epar ouapi st ol a.Eucol oqueiasgar r aspar af or a.Nos apr oxi mamos.

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Mai sper t o.Depoi sdadi v i são, v i mos. . . Osgêmeos. Euquasev omi t ei .El esest av am. . .sebei j ando.I ncest o. Quandocomeçar am aseagar r ar ,Sel enadi sse,— Jesus.Vol t em par aoút er o, aber r ações. Vi ncenteVi ol etdemor ar am par aseaf ast ar , osol hospr esosnosdoout r o.Osol hos deum azulcl ar oer am exat ament ecomoJackumav ezosdescr ev eu:v azi os, comoosde um pei xemor t o.

Porquenãosesent i am ameaçadospornós?Porquenãot ent av am noshi pnot i zar ? Embor af ossem gêmeosnãoi dênt i cos,er am quase,com apel epar eci dacom o már mor eeasf ei çõesf i nas. Suasr oupaser am t ot al ment enegr as,mui t o bem passadas.Vi ol etusav auma j aquet i nhacur t aeumasai aquemai spar eci aum v est i dodebai l e.Um casacoest i l o mi l i t armol dav aocor poal t oemuscul osodeVi ncent . Tr aços per f ei t os de del i neadorr eal çav am seus ol hos sem v i da.Suas unhas est av am pi nt adasdepr et o, nenhumaquebr ada. Vai dosos?Ah, si m.El esnãoer am boni t osf i si cament e, maser am i mpecáv ei s. Cadaum t i nhaum socoi ngl êsnamãoesquer da,bem comoumat at uagem que par eci agót i ca.Namãodi r ei t a, Vi ol etsegur av aoquepar eci aserum cont r ol er emot o. Os gêmeos f i nal ment e se v ol t ar am par a nós.El es me f i t ar am com mui t a i nt ensi dade.Comosev i ssem um f ant asma. . . — Nosper gunt áv amosquando chegar i a,I mper at r i z,— di sseVi ncent .Suav oz car r egav aum t r açodeal gum sot aqueeur opeu. Acenaout abl eaudosEnamor adosapar eceunaf r ent edel es,masai magem er a di f er ent edadosout r osAr canos.Adel esest av adecabeçapar abai xo; r ev er sa, per v er sa; e pi scav acomoumacópi amal f ei t a.Por quedi v i di am umasó? —Ondeel eest á?—Sel enaper gunt oudet r ásdocanodaar ma. Euol heiem v ol t a,v ibaús,mesas,eumacama;dosgêmeos,cl ar o.Masnadade Jack. — Vocêschegar am nahor a,— Vi ol etf al ou.— Onossov al et eser ecusouar odara mani v el a.—El aseaf ast our odandoasai aar mada, r ecuandomai sum poucopar ar ev el ar . . . — Jack!— El eest av adej oel hoscom asmãosamar r adasependur adasaci mada cabeça,comooout r ohomem.Est av asem cami sa,ot or socober t odemachucados. Par eci aest ari nconsci ent e, t ent andol ev ant aracabeçabamba. 59

Seusbr açosest av am desl ocados,ol adodi r ei t odor ost oensanguent ado.Ti nham sur r adoel ecom ossocosi ngl eses. Per di oar .Aquel esí mbol of oi mar cadoem Jack, bem naal t ur adoseucor ação. Osgêmeosest av am j unt os,el escomeçar am at or t ur a.Quei mar am apel emaci a em quemeapoi ei ebei j ei .

El esmar car am omeuJack. Quandoi magi neiaquel adorpr of ana,mi nhasi nscr i çõessei nf l amar am,r adi ando pordebai xodasr oupas.Fúr i abombeoudent r odemi m.Mi nhacor oader osasdesl i zouem v ol t adami nhacabeçaepescoçoenquant oeumef or t al eci a. Aquel esdoi sAr canosnãoi am apenasmor r er ;abr uxav er mel haf ar i acom que mor r essem umamor t esangr ent a. Sel enaer apur ogel oaomi r araar ma.—Vamosl ev arel eagor a. —Not oual gumacoi sa?—Vi ol etagar r ouocabel odeJackcom amãol i v r e.El enão r eagi u,no moment o compl et ament ei nconsci ent e.El a puxou sua cabeça par at r ás, expondoumacol ei r ademet alem v ol t adoseupescoço, com ar amesepont asaf i adas.— Seal gumacoi sameacont ecereeusol t aressesensordepr essão,— el al ev ant ouo cont r ol er emot o, —oCaçadoréper f ur ado.Eent ãooj ogot er mi na. Pav ormei nv adi u, eeul ut ei par acont r ol arabr uxa, par acont erami nhaf úr i a. —Sequerqueel ev i v a,sol t eaar ma,Ar quei r a.—Vi ncentapont oupar aapi st ol a.— Echut epar acá. Ext er nament ecal ma, Sel enaobedeceu.Ent ãoel aol houpar aosgêmeoscom mui t a det er mi nação, esper andoporumachance. Vi ncentpegouaar ma,sor r i ndopar aai r mã.— I ssonuncaf al ha.Cont r ol eoser amado, cont r ol equem ama. Vi ol etdev ol v euosor r i so,sol t andoJack.—Ent r amosnocor açãodeumapessoae v emosquem el aquer .Depoi s, escr av i zamososdoi s. Vi ncentenf i ouaar manabai nhadacal ça, v i r andosepar ami m eSel ena.—I magi ne anossasur pr esaquandodescobr i mosqueoCaçadoramaaI mper at r i z.Ser áqueer a cor r espondi do?Ouv i mososeuchamadoseapr oxi mandoesoubemos. . . —. . .quev ei oaquipar asal v arel e,— Vi ol etcont i nuouper f ei t ament e.— Nossos sol dadospodem t erf al hadoem l hecapt ur arnaf l or est adepedr a,masaf or çamosanos pr ocur ar .Podemosl hecont r ol art ot al ment e, porcausadosseussent i ment osporDev eaux . El eser am l oucos,ei ssoost or nav adi f í cei sdemedi r ,maseunãodet ect eiuma ani mosi dader eal v ol t adapar aSel ena.Par ami m?El espar eci am medet est ar .

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— Massi nt oout r acoi sa.— Vi ol etar r egal ouosol hos.— Seuamorest ádi l uí do! Out r or ei v i ndi couoseucor ação.Enãof oi qual querum! Vi ncentdeur i sada.—Éov el hoi ni mi godel a! Osgêmeosachar am aqui l oespant oso.Ebem, euachav aquer eal ment eer a. —I nf el i zment e, sót emosum homem queama, —di sseVi ncent .—Porenquant o. Vi ol etf r anzi uocenhopar aSel ena.—AAr quei r at ambém amaoCaçador ?Oqueel e t em det ãoespeci al ?Tudooquef azér oubar .— Quandoel aest apeouor ost odeJack, mi nhasgar r asdoer am dev ont adedesemet ernaquel epescoçocomosef ossem agul has hi podér mi cas.—Oh, mi nhanossa.El ej áapagouout r av ez.Oegoí st asóacor dapar al ev ar sur r a.Oqueobv i ament equerdi zerqueador al ev aruma! — Nósl hedemosumaescol ha,— Vi ncentf al oupar aum Jacki nconsci ent e.— Tor t ur arou sert or t ur ado? Vocês mor t ai s sempr e escol hem er r ado,at é que os apr esent amos à dor ,educando suas ment es.Ent ão nunca mai sr epet em a mesma escol ha! Eucor t eiasmi nhaspal masdemodof ur t i v o,f azendosanguepi ngarnochão. Vi dei r aspodi am passarporbai xodeVi ol et , eent ãoi r r omper em, segur andoaquel esensor . Masor i sco. . . Sel enanãot i nhaessashesi t ações,eseapr oxi mav a,sem f azersom al gum por ci madaser r agem.Com osseusr ef l exossuper humanos,poder i aat acarant esqueVi ol et r eagi sse? —Ent ão, comov amoseducal o?—Vi ol etbat i acom umaunhanegr anoquei xo.—A Per adaAngúst i a,aFi l hadoCar ni cei r o,oGar f odoHer egeouaAr anhaEspanhol a?Ou quem sabeum desmembr ament osi mpl es. —Excel ent ei dei a, Vi .Seusol hosdecaçadorv em nosobser v andodet ãoper t oque v ot oporar r ancarosdoi scom umacol her .— El ef oiat éumamesapr óxi ma,acendendo um f or nopor t át i l .Hav i aumacol hert ost adaaol ado. Um nó aper t ou o meu est ômago quando el e col ocou o ut ensí l i o na chama. Enquant o el a esquent av a,el e me deu um sor r i so casual ,despr eocupado,como se esper asseaáguadocháf er v er . Mas, Sel enaseapr oxi moubem mai s, eeupr eci sav adi st r ai rosgêmeos.—Porque f azeri sso?Porquet or t ur ar ? — Par apr at i caranossaar t e,expl or andoasdor eseospr azer esdacar ne,— f al ou Vi ncent .—Somosf er r ament asusadaspel oPr i mei r o.OPr i mei r oapr ender áat r av ésdenós. — Pr i mei r o?— VeraAr quei r ar odearsuapr esadaquel emodoassust adorme dei xav af el i zporest araol adodel a.

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Vi ncentv i r ouacol her .—OSant i f i cadoPr i mei r o, aquem ser v i mos. —Nãoent endo. El eexal ou.— O queouv i moséouv i do.O quev i mosév i st o.O quesabemosé conheci do.—Seest ádi zendo.—Mas, l ogodesenv ol v emosum gost opel at or t ur a, por que somosAr canos. Lógi cai nsanadegêmeos.—I ssonãoquerdi zerquepr eci sem t or t ur ar . —OPapaeoAl qui mi st amor r er am em paz?—Aexpr essãodeVi ncenter asuper i or . Ambosmor r er am em agoni a.—Euagiem l egí t i madef esa, nãoporout r omot i v o.— Mesmoassi m, abr uxav er mel hanãot i nhaf i cadol oucadeal egr i acom asmor t esdel es? Vi ol etdi spar ou,— Você gost ou bast ant e no úl t i mo j ogo!— Fi nal ment e,uma emoçãov i sí v el desuapar t e.—Duv i doqueosseusgost ost enham mudado. —Doqueest áf al ando? Quandoel aol houpar aVi ncent ,así r i sdel esf i car am br ev ement enegr as.— Di gaa el a.OPr i mei r ov ai v erasuar eação. —Éporsuacausa, —Vi ol etdi sseent r edent es.—Pr at i camost or t ur a, porsuacausa.

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CAPÍ TULO12

—Nuncaseper gunt ouporquemar chamosat éHav en?—meper gunt ouVi ncent .— Nosso pl ano er al he f azerpr i si onei r a do nosso amor ,consegui ndo assi m a nossa v i ngança.Mas,i ssoaquiéai ndamel hor .Sabemoscomoémai sdi f í ci lv erum amadoser at or ment ado.Vocênosensi noui sso.

Eu? Vi ol etacr escent ou, —Umav eznosdi sseque“ Oamoréaf or çamai sdest r ui dor ado uni v er so. ”Vocêt i nhar azão. Eusacudi acabeça.—Eeununcav i v ocês.Nãosei doqueest ãof al ando. — Não sef i nj adeesqueci da!— Sal i v av ooudosl ábi osdeVi ncent .— A sua l i nhagem écr oni st a, i gual zi nhoanossa. —Eununcal i ami nhahi st ór i a.Sósei deal gunsf r agment os. El esmeest udar am edev em t erdeci di doqueeuf al av aav er dade. — Ent ãov amosl heat ual i zar .— Vi ol etchegouper t odoi r mão.— Noúl t i moj ogo, f or mamosumaal i ança.At év ocênost r ai r .Vocêmepr endeucom assuasher as, masnão consegui ucapt ur aromeuamado.Par aat r ai rel e, met or t ur out ãobr ut al ment e. . . — queeumeent r eguei ,par apouparami nhaamada,— cont i nuouVi ncent .— Fi za escol ha de me sacr i f i car .Ao menos no f i nalf oif i elà sua pal av r a:nos el i mi nou r api dament e. — Tudooquef az emoséporsuacausa.— Vi ol ett ocouVi ncent ,br i ncandocom o cabel odesuanuca.— Cadaaçãoquenossaf amí l i at omal ev av ocêem consi der ação. MeupaimedeuonomedeVi ol etpor quesouaúni caf l orquev ocêj amai si r ácont r ol ar . Nuncamai s. El af al av acomoseueut i v esse. . .cr i adoel es?Comoel escr i av am nov osBagmen. Mi nhanáuseav ol t ouaf er v er . Pal av r as hor r i pi l ant es pul ar am na mi nha l í ngua:Eu só est av aj ogando.Mas, cont i nuei cal ada. Seahi st ór i adel esf osseescr i t a, euser i aav i l ã. Ent ãoper cebi queel af oi si m escr i t a. Nar r adaem Cr ôni cas. — Nóssomosescol ha,I mper at r i z ,— Vi ncenteVi ol etmedi sser am aomesmo t empo.—Somosv i ngança.Enósl embr amos.Logov ocêv er á.Vamosl heamart ant o.

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Euesper av aquedessem asmãosebal ançassem osbr aços, masVi ol etcont i nuou br i ncando com o cabel o del e enquant o segur av a aquel e sensor .El e cont i nuav aa esquent aracol her .Quandor ev el ar i am osseuspoder es? Meuol harv ooupar aSel ena.Oqueel apensav adet udoaqui l o? El aest av at ãoper t o.Eupr eci sav al hedarmai st empo.—Eusoudi f er ent edoquef ui noúl t i moj ogo, —f al eiaosgêmeos.—Tenhonoj odoquef oif ei t ocom v ocês.Mas, ai nda v ãomecast i gar ? Vi ncentmedeuum sor r i sodepr edador .—Demanei r ascomosedev emenci onar . Junt os, el esdi sser am, —Apr át i cal ev ouàper f ei ção. Cont i v eum cal af r i o. — Vocênosv er ár eduzi remat arohomem queama,— di sseVi ncent .— Ent ão l ev ar emosv ocêeaAr quei r aaonor t e,comopr i si onei r asdonossoamor .Vocêsv ão cont empl aroPr i mei r ocom seuspr ópr i osol hos, ant esqueosar r anquemos, nat ur al ment e. — El eol houpar aSel ena;el aj át i nhaf i cadoi móv el .— Quandochegar em l á,Ar quei r a,seu br aço j áest ar ácur ado,— el edi sseael a.— Umat el aem br anco par ao Pr i mei r o t r ansf or mar . Comoel esabi adobr açodel a?Espi ões?— Porquet or t ur arSel ena?El anãof ez nadacom v ocês. — Ocor podaAr quei r af i cav er mel ho,dacordasangr i a,— r ef l et i uVi ol et .— I sso f asci naoPr i mei r o.OPr i mei r ov ai at or ment arel apessoal ment e. — El asat i sf azosnossosgost os.— Vi ncentt i r ouosol hosdeSel ena.— Vocêésó porv i ngança. Di sseael e, —I ssoj amai sv ai acont ecer . —Comov ainosi mpedi r ?UmaI mper at r i zem um mundodeci nzas?—Zombouel e. —Esper áv amosquev ocêeosout r osf ossem um desaf i omai or .Ouv i most odososseus chamadosquandoser euni r am.Mas,soment eduasnosenf r ent am?I ssonãoénada di v er t i do. Vi ol etdesceuamãopar aesf r egarascost asdoi r mão.—Gost amosdej ogosede di v er são.Vocêsnãonosder am nenhum dosdoi s. —Mai sest ãov i ndo, —eudi sse, bl ef ando.—Acav al ar i apr i nci paldanossaal i ança. Somosapenasopr i mei r oat o. — Al i ançasf or çam escol has,— di sseVi ncent .— Quandoent r arem uma.Quando nãohonr aruma.Logo,l ogo,nenhum Ar canoser áv er dadei r ament eum al i ado.Vocês apenasseusam t empor ar i ament e. Meur el aci onament ocom Mor t emost r av aquei ssoer av er dade.Mas,equant oa 64

Sel enaar r ast arFi nndev ol t a,mesmocom osossosquebr ados?— I ssonãoév er dade. Nãoémai s.Est ej ogoédi f er ent e.Nóssomosdi f er ent es. Comoseeunãot i v essef al ado, Vi ol etsol t ouoi r mãopar aandarpar at r ásdeJack, com aquel esensornamão.— Pr i si onei r osdonossoamorf or çam escol has.Agor aque t emosasduaseoCaçador , or est odasuaal i ançav ai t ent arl i ber t arv ocês? — Cl ar o,— ment i .Gabr i elv ol t ar i a?Aúni cacoi saqueel esabi aer aqueeuf i quei l oucaemet i asgar r asem Tess, exat ament ecomoJoul esal er t ouqueeuf ar i a. — Est ápr ont aaí ,Vi ?Est áquasebom.— Par ami m,Vi ncentf al ou,— Quandoa col herquei maapál pebr asem queomet al t oqueacar ne, at emper at ur aest áper f ei t a. Vi ol etagar r ouocabel odeJackev ol t ouasacudi rasuacabeça.—Acor de, v al et e! —El aosacudi u.Nada.—El ev i r áquandoest i v erpr ont o, meuquer i do. Euosdi goàspr essas, —Sev ocêst i r ar em osmeusol hos, el esv ol t ar ãoacr escer .— Euachav aquesi m.— Al gunsmesesat r ás,cor t eiopol egar ,eel eser egener ou.Não quer em v eri sso?Podem cor t arosmeusdedosquant asv ezesqui ser em.—Umaf r aseque euj amai si magi nei quef ossedi zer . Vi ncentmedi spensoucom amão,desi nt er essado.— Vamoschegaraessapar t e. —El ei nspeci onouacol hersuper aqueci da. Euest av aent edi andoel e.Pense!—Em quepar t edonor t eest áessePr i mei r o?El eé opai dev ocês? Sel enaagar r ouopunhodaespada, osmúscul osf i candot ensos. — Or a,or a,Ar quei r a.— Com amãol i v r e,Vi ncentbr andi ueapont ouapi st ol aque t i r oudeSel enasem qual querdi f i cul dade. El acongel ou. El edef i ni t i v ament esabi acomousaraquel aar ma.—Váf i caraol adodaI mper at r i z, —el eor denou.—Quer oasduasnapr i mei r af i l a. QuandoSel enasev i r oupar ami m ev i seur ost o, mesent i comoquem l ev aum soco noest ômago. El at i nhaumaexpr essãoqueeununcav iant es:per pl exi dade.Pel apr i mei r av ez desdequeaconheci , aAr quei r anãot i nhai dei adoquef azer .

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CAPÍ TULO13

— Tudoquef i zer moscom el e,f ar emoscom v ocê,— Vi ncentmedi sseaose apr oxi mardeJack. Vi ol etsor r i af el i zdeansi edade.— Quer ot ant oouv i rosgr i t osdel e.— Com uma r i sadi nha, admi t i u, —El ev ai f i cart ãol i ndoquandogr i t ar . Vi ncentf echouacar a, ci ument o.—Vi ? —Nãomai sdoquequandov ocêgr i t a, meuamor . Enquant ot i nham suabr i gui nhadenamor ados, eusussur r eipar aSel ena, —Meuse. Comoum escudopar aasbal as.Pegueaquel esensor . —Por r a, épar aj á, Ev i e.—El aagar r oumeuombr o.—Pr ont a? Euassent i , mepr epar andopar aasbal as. Um assobi oensur decedorsoou,comoum f oguet easeapr oxi mar .Rui dosocomo umaexpl osão, al onadat enda. . .expl odi upar aci ma, desapar ecendonaescur i dãodanoi t e.

Gabr i el ? El ear r ancouot et odat enda! Asv i gascaí r am,osmóv ei st ambém f or am der r ubados.Ti r ando v ant agem da conf usãodosgêmeos,Sel enadesembai nhouaespadaepul ouem ci madeVi ol et .Com umav el oci dadef enomenal , el acor t ouf or aobr açodagar ot a.Ant esqueomembr ocaí sse nochão, Sel enaagar r ouosensor . El aaf ast ouopol egardeVi ol etdobot ão,subst i t ui ndoocom opr ópr i o.— Toma essa, suaput a. Vi ol etsor r i amesmoenquant oosanguej or r av a.— Essaf oii nesper ada,Ar quei r a. Cui dadocom aI mper at r i z .—El acai u, ocor poem umal i nhar et a. Comoumacar t a. Sel enapul oupar at er mi narcom Vi ol et ;Vi ncentur r ou,sev i r andonadi r eçãode Sel enacom aquel aar ma. Um t i r of oi di spar ado.El adesv i ou.

El e. . .er r ou. AAr quei r af i coui r ada.—Vouenf i aressaespadaat éocabonasuabunda, Vi nce.— Al âmi naensanguent adaf oiel ev ada, el acor r eunadi r eçãodogar ot o, quemi r oumai suma v ez.

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—Ol hosnoscéus, r apazes! —Láv em, Ev i e!—Gr i t ouSel ena, r odandonomei odocami nhopar ameempur r ar . Pr essãoagudanomeuombr o; eur odei noar , cai ndoem f r ent eaJack. —Cubr aJ. D. ! Pul ando,passeiasgar r aspel acor daqueosegur av a.Quandoel edesabou,me j oguei em ci madel e. Sem j amai sl ar garaquel esensor ,Sel enav i r ouamesananossaf r ent e,namesma hor aem queumal ançaaf undounot or sodeVi ncent .

Thunk. Vi ncentol houpar abai xo, ber r ando, —Euv ol t opar aoPRI MEI RO! Expl osão.Rai osmar car am océu.Aondadechoqueat i ngi uamesa,empur r andoa par aci madenóscomoum t r i t ur ador . — Ahh!— Sel enaempur r ounadi r eçãocont r ár i acom asper nas,r esi st i ndoao i mpact o.Amadei r aest i l haçouat ampadamesaquebr andoaor edordassuasbot as! Quant af or çael at em?El aaper t ouosdent es, nospr ot egendocom t odaaf or çaque possuí a. Quandoocal orabr asadorf i nal ment edi mi nui u, l ev ant eideci madeJackpar acor t ar aquel acol ei r adoseupescoço,suspi r andodeal í v i oaoj ogál adel ado.Ol heipar aas r uí nasdamesapar ai nspeci onaradest r ui ção, el i mi nandoqual querout r aameaça. Poucor est oudeVi ncent .Vi ol eter aumapi l hat ost ada.At r ásdenós,asbai as t i nham r uí do,r ev el andot odaaext ensãodal oucur adosEnamor ados.O r ai ot ambém el i mi nouosBagmeneasci ncov í t i mas.Fi nal ment el i v r esdador . Dev ol t aaJack.— Conseguemeouv i r ?— Cor t eiasal gemasdosseuspul sose t or nozel osencr ust adosdesangue.—Porf av or ,di gaal gumacoi sa!—El egr unhi udedor , masnãodesper t ou. Sel enaseer gueucom di f i cul dade.—Checaopul so. Col oqueidoi sdedosem seupescoço.—Achoqueest ánor mal .—Oqueameni zou omeupâni co.—Sel ena, t udobem com v ocê? Sangueescor r i adeum cor t eem suat êmpor a.— Tudobem.Ti r ouaquel acol ei r a del e? Apont ei par aacol ei r anochãocom oquei xo. El aol houcom r ai v apar aosensorquesegur av a.Quandoel aosol t ou,oespet o di spar oubem nocent r odacol ei r a.

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Euest r emeci aov eroquant oJackest ev eper t odemor r er . — El ev aif i carbem,Ev i e.— El apassouamãonat est a,dandodeombr osaov ero sanguequev ei oj unt o.—Tem um médi codoout r ol adodor i o.Um podól ogo, masf azero quê? Apel edeJacksol t av aáguaem v ol t adaquel amar caaf er r o.—Quemar caéessa? —Osí mbol odosEnamor ados.Oí conedel eséi gual . —Aquel esl oucosomar car am comosef ossedel es.—Um pr i si onei r odoamordos doi s.—Eosombr osdel eest ãodesl ocados.Oquemai sf i zer am? — El essó t i nham começado com el e.— El ao ol hou,ador ação t ot alem sua expr essão.—Oquequerquef i zer am, el ev ai super ar .El eéum sobr ev i v ent e. — Tem al gum cober t or ?Al gumacoi sapar acobr i r ?— Esper a. . .— Cadêor osár i o del e?Temosqueachar .—Er adamãedel e. — Épar aj á,I mper at r i z .— Sel enasómechamav aassi m quandoeuganhav aum gr ãozi nhodoseur espei t o.El av ascul houosper t encesdosEnamor ados,achandoum cober t or .Desdobr ouopanoepassoupar ami m. Euocol oqueiem ci madeJack,apoi andosuacabeçanocol o.Meusol hosse encher am d’ águaquandopasseiascost asdosdedospel ol adoesquer dodoseur ost o.O di r ei t oest av adespr opor ci onal ment ei nchado.Hemat omascobr i am suapel e. Quant omai sel eaguent ar i a?Eunãoquer i aquepr eci sasseserum sobr ev i v ent e.El e j áf oi f or çadoat eressepapel mui t ot empoant esdoapocal i pse. El epr eci sav aseaf ast ardosAr canos.E demi m.Mi nhal ágr i macai uem sua bochecha. Com um sopr odev ent o,Gabr i elpousouaonossol ado,par aoassombr odos sol dadosr euni dos.Joul escami nhav aat r ásdel e. ATor r ef oiquem mat ou, Gabr i eldeauxi l i ar .ComoAr cano, Joul esl ogot er i aoí cone dosEnamor ados, umamar capequenaqueapar ecer i aem suamão. Um t r of éu.Et al v ezum mododef azeracont agem ospont os? —Oi ,passar i nhos,gost ar am daexpl osão?—Joul esnosf ezumasaudaçãof or mal em zombar i a.—Eessaf oisóum em umaescal adezer oacem.QuandoaTor r eapar ece par asal v arodi a, casual i dadesacont ecem. —Podi at erf r i t adoagent e, —f al ouSel ena. —Ser i abem f ei t oporquaset er em mat adoTess.Nuncaav i most ãoper t odebat er asbot as. Ai ,Deus,Tess!— El aest ábem?— Agor aqueeunãoar di acom opoderdabr uxa 68

v er mel ha, ecom suaconf i ança, est r emeci aor ecor darmi nhasações. Gabr i el memost r ouaspr esas.—Fi car á.Em seut empo. — El aof i ci al ment enãoémai sal v oder i sodosAr canos,— di sseSel ena.— Por causadel a, i mpedi mosqueJ. D.per desseosol hospar aumacol herquent e. Aexpr essãoani mal escadeGabr i el di mi nui . —I sso ésér i o?— Joul esi nspeci onouasr uí nasdosi nst r ument osdet or t ur a, assobi andobai xi nho.—Nospr óxi mosdi as, Tessv ai v ol t araonor mal .Vai f i carf el i zport er aj udado.Aj ov em gost adeaj udar . Per gunt eiaGabr i el ,— Pode,porf av or ,l ev arJackaomédi co?— Nãoquer i ame separ ardel e, masel epr eci sav adeat endi ment o. Com um acenoposi t i v odecabeça, Gabr i ell ev ant ouocor panzi ldeJackf aci l ment e, col ocandooem ci madoombr o.Lembr et e:Gabr i elpossuif or çasobr ehumana.Com uma car et adedor , oanj oabr i uasasasf er i das. Euf i quei ol handopar ael eeJackat éosdoi sdesapar ecer em nocéunot ur no. Sel enav ascul hav aum t r oncov i r ado.— Porquev ei o,Tor r e?Vocêf oide“ nem f odendo”a“ porquenão? ” . — Abr iumacont anonomedaI mper at r i z .El amedev eumaagor a.Al ém domai s, Gabr i eldi ssequef ar i aoquef ossepr eci sopar al hesal v ar ,mesmoqueacabasset endo queusarasasasat équenãof unci onassem mai s.— Joul esmeol hou.— Eoque acont eceu, f i nal ment e? Cont eiopr i nci pal ,acabandocom:— Obr i gadapel or esgat e.Pel omot i v oquef or . Vocêéum her ói .—Est udei suasbochechas, quecor ar am.—Eachoquegost adi sso. Suav ozsai umal humor ada.—Vai sef er r ar .—El esai uandando. Sel enar et or nou.—Pegueiascoi sasdeJ. D.—El aest av acom abal est r adel epr esa àscost aseamochi l apendur adanoombr o.Or osár i obal ançav aem suamão. —Encont r ouor osár i o!—Possov er ?Eamochi l adoJack? El aospassoudemal gr ado.Euenf i eiascont asnobol so,abr açandoamochi l ano pei t o. El acai usent adaaomeul ado. Al ieueSel enaf i camos,sent adasnagar oa,ombr ocom ombr o,comosenada t i v esseacont eci doent r enósnosúl t i mosmeses.Comoseai ndanosent endêssemos. Comosenãoamássemosomesmohomem. El adi sse, —Mas, nãoconsegui encont r arasCr ôni casdosEnamor ados.

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— Dev eest arcom opaidel es.— Abat al haf oidi f í ci lpar ami m epar aaAr quei r a, masosEnamor adosagor aest av am mor t os.Ent ão,porqueomeumal est arcont i nuav a? Si m,ai ndat í nhamosqueenf r ent arogener al ,masoqueum mor t alpoder i af az er ?— Depoi sdehoj e, Mi l ov ní ci v ai cont i nuarat er r or i zandoaspessoas? —Quem podedi zer ?Sósabemosquemui t oem br ev eel ev i r i aseencont r arcom os f i l hos. Quandomai ssol dadosseapr oxi mar am par aol harest upef at ospar anós,par aos cor pos, par aasengenhocas, aquel ecar a, Fr ankl i n, chegouper t odenós.El eest av asem a máscar adegás, mascont i nuav acom aquel acar a.Car adequem usamáscar adegáspor um bom t empo?—Dev eauxv ai f i carbem? —Achoquesi m.Obr i gadaporper gunt ar . El emexeucom apont adasbot asem um bol odeser r agem ensanguent ada.— Vocêéanamor adadel e? Sel enaar queouassobr ancel has, comoseansi osapar aouv i rmi nhar espost a. — Jackeeuest udamosnamesmaescol a.— Porci ncodi as.— Nosencont r amos depoi sdo Fl ash.Meu nomeéEv i e.Essa éSel ena.Descul pa pel a ent r ada abr upt a. Est áv amoscom pr essa. —Euoconhecinauni dader eser v i st adaLoui si ana, ant esdoAzeyt omarpoder .El e t em umar eput açãoet ant odecaçadorcom abal est r a.Jádest r ui ucent enasdeBagmen sem gast arumabal a. Jackest av aset or nandoum her ói dasmassas? Sel enasev i r ou par aFr ankl i n.Com asuadi pl omaci at í pi ca,per gunt ou,— Na mani v el a; quem er aocar a? — Uns meses at r ás,doi s car as aj udar am Dev eaux a escapardo pel ot ão de f uzi l ament odogener al .El espuxar am cent í met r oacent í met r odast r i pasdoúl t i moque f i couv i v o. Er ai ssooqueeut i nhav i st o.Acor dasebosa.Oh,Deus.OsEnamor adost ent ar am f or çarJackagi r aramani v el a, par at or t ur arumadaspessoasquesal v ouasuav i da. — Nuncapensouem aj udaressesdoi s?— Sel enaqui ssaber .— Nem osquat r o v i r andoBagger s? Av er gonhadeFr ankl i ner apal páv el .—Euqui saj udar !Masomeui r mãomai snov o est ácom oAzeyNor t e.El esót em dozeanos.Todav ezqueeusaí adal i nha, euar r i scav a mi nhav i daeadel e.Háespi õesport odol ugar .— El eexal ouf or t e.— Oumel hor ,hav i a. El esder am of or a, r umoaonor t e. —Oquev aiacont ecercom asmul her esaqui ?—Pr ocur eiàsenhor aacor r ent adana

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mul t i dão. —Conf or measor densdeDev eaux, euj ápr ov i denci ei asol t ur a, pr ot eçãoesust ent o del as. Fr anzi ocenho.—Queor dens? — Agor aéel equem manda.Em suasmensagens,Dev eauxpr omet eul i der aros chapéubr ancosent r enós, osbonsquepr ot egem aspessoasnecessi t adas. — Obr i gada,Fr ankl i n.Voudi zerqueper gunt ouporel e.— Quandoohomem se af ast ou,mev ol t eipar aSel ena.— El enocomando?PorqueJacki r i aquer eresset i pode r esponsabi l i dade?Par aaj udarpessoasqueel enem conhece?— El er ecl amav asempr e queeuf azi aal gopar eci do, i nsi st i ndoquesópodí amosnospr eocuparcom nósmesmose com anossasobr ev i v ênci a. —Quandoel eassumi rocont r ol edaqui , v amosconsegui rl i ber t araout r amet ade. —I ssopar ecesermui t ar esponsabi l i dade. Sel enaassent i u.—El eest ádi f er ent eagor a. Euquer i aqueel ael abor assemai ssobr eaquel ecoment ár i o,masout r ossol dados cur i ososseamont oar am ànossav ol t a.Quandool har am par aami m eSel ena,Joul es v ol t oupar aper t o, pr oduzi ndoout r odar do. Fi couandando,gi r andoodemodoameaçador .Nospr ot egendo?— Oi !est áaf i m deum r ai ozi nho, meuchapa?—Suapel eel et r i zadaemi t i af agul hasnagar oa. — Essessol dadosnãoest ãopr epar adospar at ant osAr canosdeumav ezsó,— Sel enaf al ou.—Car ascom r ai osnasmãosegar ot asbr ot andoher as.Anj osv oador es. —Ni nguém aquimev i ubr ot arher as.Bem,év er dade,el esv i r am.Mas,sóant esde v ol t ar mosnot empo.—Emai sumav ez, out r af r asequenuncaachei quedi r i a.—Quenoi t e. — Meucér ebr opar eci aum mi ngau.Comoseest i v essequasepar andodef unci onar .— Sabi aal gumacoi sadessahi st ór i ami nhaedosEnamor ados?El esf al ar am av er dade sobr eoj ogopassado? —El esnãoment i r am. — Ter i asi dobom saberant esdet erent r adoaquipar aenf r ent al os.— Porque Mor t enãomecont ounadadaqui l o? El aencol heuosombr os.— At épenseiem cont ar ,masnãoquer i aquedessepar a t r ássópor quedoi sser i ai scom um exér ci t onascost aspl anej av am mut i l aremat arv ocê. Cer t o.—Comopodesabercom cer t ezaoquef i znaout r av i da? — Est ánasmi nhasCr ôni cas.Nosj ogospassados,aAr quei r av i aj av acom um cont i ngent eenor me,er am comocor r espondent esdeguer r a.El esv i r am osr est osdos

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Enamor ados.Ecl ar ament el ev av am osel odaI mper at r i z. Osel odabr uxav er mel ha. Sel enaexami nouobr açoi nchado.— Mat t hewdev i at erl hecont adoessascoi sas. Dev i at eral er t adoJ. D.dacapt ur a.Equet al um av i sosobr eaSacer dot i sa? — Nãopodepôracul panel e.El ef azomel horquepode.Et al v eznosdi gat udoo quepr eci semossaber ,enósquenãoconsegui moscompr eender .— Comoeuent endi quandoel emecont ousobr eTesspodermani pul arot empo. —Eaf i nal , comol ut oucom aSacer dot i sa? —El acr i out ent ácul osd’ água, depoi sosesmaguei com asmi nhasher as. — Tent ácul os?Ev i e,el apodi at erpuxadov ocêpar adent r odor i ocomoum pei xe. Ouesmagadocom um t sunami .Est av asóbr i ncandocom v ocê. Todav ezqueeui dent i f i cav aaúl t i macar t aquepr eci sar í amosmat ar , out r aapar eci a. Comosel essemi nhament e, Sel enaper gunt ou, —Ai ndaachaquepodemosacabar com t udoi sso? Em v ozabaf ada,f al ei ,— Aquinãot em t r uces,esónósduasj áv al emosquat r o í cones.Masnem Joul esnem Gabr i el nosmat ar am. — Nãoseidi zerquem émai sl ouca:v ocê,quecont i nuaacr edi t andoquepodemos darum f i m nessej ogo,oueu,porcomeçaraacr edi t arni sso,— el af al ou.— Nunca i magi nei al guém comov ocêl í der , anãosercl ar oquef ossedet or ci da. —Est amosnopósapocal i pse, achoquet odomundopr eci saev ol ui r . El al ev ant ouor ost opar aachuv ai nt er mi t ent e.—Jesus, Ev i e, ei ssopega?Esenós puder mosmesmov i v erem paz?Usarnossospoder espar aobem?

Eut i v eomesmopensament o!— Podí amost ernov osobj et i v os.— Comol ut ar cont r aapor car i adocr i me, ouqual querout r acoi sa. —SeosAr canosdomal nãosemet er em nonossocami nho.—Sel enameencar ou. —Fal andoni sso, oqueest ár ol andoent r ev ocêeMor t e?

Ent r enós?Mi nhaf ugaeasuaespada.Deacor docom osgêmeos:um desabr ochar doamor . Desdequeodei x ei , Mor t enãot i nhamecont at adot el epat i cament e, nem at acadoa mi nhament enav i agem.Eseel e. . .nãopudesse?— Fi queisabendomai sdami nha hi st ór i acom el e.Nãoénov i dadepar av ocê, masAr i ct em mot i v ospar ameodi ar . — VocêchamaMor t edeAr i c?— Per gunt oucuspi ndo.— Ent ão,aquel eassassi no t em nomedegent e?

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—Nem t udoépr et oebr anco, —i nsi st i , —eupassei amei mpor t arcom el e. El apar eci amai senoj adacomi godoquef i couquandov i uosEnamor adosse pegar em.—Semeencont r arcom el e, eusi m met oumaf l echanocor açãodel e. — Boasor t eni sso.Daúl t i mav ezquet ent ouassuasf l echassedesi nt egr ar am ao t ocar em aar madur adel e. —Ésér i oquegost amesmodel e?Est át udol oucomesmo.EJ. D. ? — Nãoconseguipensarem nadaquenãof osseor esgat e.Agor av out ert empo par ar ef l et i r .— Assi m quedescansarum pouco.Sódescanseipoucashor asem v ár i os di as. —J. D.nãof oioúni coquemudounessesúl t i most r êsmeses.Ascoi sasent r enós est ãodi f er ent es. Depoi sdeJackacharqueeuj áer a,el edeuaSel enaoqueel amai squer i ano mundo? El e? Al gopar eci docom pesarmei nundou.Euoquer i aomai sl ongepossí v eldaquel e j ogodoent i o.Seel ef i cassecom out r acar t a. . . ? Nuncameocor r eu, em hi pót eseal guma, queJackpoder i anãomequer ermai s, que poder i anãoi nsi st i rpar aqueeuouv i sseoseul adodahi st ór i a.—O. . .oquemudou? Ant esqueel apudesser esponder , oanj ov ol t ou.—Jackest ácom omédi co. —Obr i gada, Gabr i el . El eassent i udemodosol ene.Tal v ezel et ambém dev essei rv eromédi co.Depoi s doseumer gul hobomba, aquel ebur acodebal aagor aest av adot amanhodeum pi r es. El eof er eceuamãocom gar r asaSel ena.—Suacar r uagem aaguar da. Achei boni t i nho, masel aool houcom car ade“ sér i o? ”enãosemov eu. El anãot i nhacomosaberquef oiel aquem el el ev oupr i mei r o,pel omenosant es queot empov ol t asse.—Nãodev í amosv ol t arpel apont e?—I ndi quei suaasa. — Esper ar emosat équeapont eest ej acem porcent osegur a.— El emeol hounos ol hos.—Ai ndaéper i gosodemai s, par av ocêepar aSel ena. Ah, cer t o.El esupor t ar i aadorsópar apoderabr açál a. El af r anzi uat est aquandoel eapuxoupar aosbr aços, ani nhandoacont r aocor po. —Fal amosdepoi s, Ev i e. Eudei um j oi nhapar ael a; el amemost r ouodedodomei oquandoosdoi sv oar am.

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— Ei ,gar ot af l or i da!— ChamouJoul es.— Quant ot empodemor apar aoí cone apar ecernami nhamão?—Achoqueel equer i al ogooseut r of éu. Euodi av asaberar espost apar aasuaper gunt aporj át erganhadodoi s.— É basi cament ei nst ant âneo. —Ent ão, quem r oubouapor r adomeuí cone?

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CAPÍ TULO14

Enquant o Jack dor mi a,eu sent av a na bei r a da cama por t át i l ,pensando no pr ognóst i codomédi co. Oexamequeohomem f eznocr âni odeJackr ev el oudoi sgal osbem f ei os;mui t o pr ov av el ment e concussões.El e col ocou os br aços desl ocados no l ugar ,l i mpou os f er i ment osef ezum cur at i v onaquei madur adoseupei t o. El ef ezumapr ev i sãoder ecuper açãocompl et a, seJackmanei r asseporumasduas semanas.Mas,odout ort ambém mef al oudot empoqueJackf i car i acom amar cados Enamor ados, ol embr et econst ant edesuat or t ur a. Pel or est odav i da. Oquemedei xoucom v ont adedeenv enenaral gumacoi sa. Ret r aími nhasgar r asquesef or mav am,sussur r andopar aJack,— Com mar caou sem,par ami mv ocêsempr eser ál i ndodemor r er .— Aj ei t eiascober t ascom car i nhoem v ol t adel e, abal adapel oamorquesent i a. Tent eit ant oesquecêl o.Nuncaconsegui .Nav er dade,t i nhacomemor adoquando consegui apassarumahor asem pensarnel e. Mas,t i nhat ant acoi saquesecol ocav aent r enós.Mui t opoucaconf i ança,mui t o per i go. Eupr eci sav al i ber t ál o,f azercom quef ossepar al ongedet udoaqui l o.Mesmo assi m, t udooqueeuquer i aer ameani nharaol adodoseucor posof r i do. . . Ouv iJoul esl áf or a, subi ndoedescendopel at ábuadeacesso, r ecl amandosobr eo seuí coneper di do.El ej át i nhai nsi st i doem checarasmãosdet odososAr canos. At r ansf er ênci at i nhaenl ouqueci dopor queSel enadeuopr i mei r ogol pe, i ni ci andoo at aque? Asr espost asdeMat t hew àsper gunt ascal or osasdeJoul es,eàsmi nhas,não f or am dadasnodomí ni odacoer ênci a.Ogar ot opar eci aexaust o. Ol heipar aamet adedat endaqueer asua.Meupei t oaper t ouquandoper cebique osúni cosper t encesqueel et i nhanomundoer am asuamochi l a, um bonecoal i ení genade al gum f i l medef i cçãoci ent í f i ca, eum l i v r oMadLi bs. Aol adodacamadeJack?Rev i st asdeassunt osdi f er ent es:el ét r i ca,mecâni ca, const r ução ci v i l .Debai x o do col chão,el ear mazenav agar r af asdeuí sque,o queme dei xav apensandoseai ndaest av aem abst i nênci a.Em ci madeumamesapequena, mapasdar egi ão.El eosr edesenhoupar aquer ef l et i ssem asnov aspai sagens.

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Meusol hoscaí r am em suamochi l a.Abr ieol heident r o.Junt odosseusmei osde sobr ev i v ênci a, ai ndat i nhaaquel acópi adeRobi nsonCr usoéqueeul hedei . Eocel ul arqueer adeBr andon,meunamor adodeout r aépoca,emei oi r mãode Jack. Não que f unci onasse. Jack me di sse que t i nha car r egado o apar el ho const ant ement e, sópar apoderv ermi nhasf ot osev í deos. At éagr av açãodoAl qui mi st asobr eahi st ór i adami nhav i daeuencont r eiem um pequenot ocador . Cl ar oqueJacknãol ev ar i aessascoi saspar at odol ugarset i v essemeesqueci do. Peguei oseuenv el opedef ot os.Nami nhapr i mei r anoi t enaest r adacom el e, el eme most r ouocont eúdodamochi l aenor me, masnãoquer i aqueeuv i sseaqui l o.

Omundodáv ol t as,Jack.Euf uipassando, nãoencont r andonadader ui m, sóf ot os dosseusami gosedasuamãe. Jacksemexeu.Est av aacor dando?Enf i ei t udodev ol t anamochi l a. Seusol hosci nzent osseabr i r am.Ver mel hos,cansados,mast ãoconheci dos.— Ev angel i ne?—El epi scou, comosenãoconsegui sseacr edi t arqueeuest av aal i com el e.— Vocêédev er dade?Éout r osonho?—El epar eci aum mor t ov i v o. El eeeuf i camossepar adosport r êsmeses.Par eci am t r êsanos.—Est ouaquicom v ocê.—Peguei suamão.—Est ásal v oagor a. Com at est aenr ugada,el eesf r egouosdedoscal ej adosnami nhapel e,comose t est asseami nhar ealexi st ênci a.— Nuncapenseiquef osseescapardosgêmeos.Mui t o menosquef osset ev erdenov o. —Omédi coexami nouv ocê.Vai f i cart udobem. —Ev ocêest ácui dandodemi m?Mabel l l ei nf i r mi èr e.—Mi nhal i ndaenf er mei r a.El e sempr et i nhaamadoquandoeudav aumademãezona. —Ant esqueesqueça. . .—t i r ei seur osár i odobol so. El eof i t ouporum segundo,v ol t andoameol har .Com um pedaci nhodaquel e sor r i sodear r asarcor ações, per gunt ou, —Mi nhaspr ecesj áf or am at endi das, non? Nãof al einadasobr eoassunt o.— Sel enaqueencont r ou.— Eumei ncl i neipar a col ocarascont asem v ol t adoseupescoço. — Mer ci .— El ef i coul á,meol hando.— Cr i st o,sent it ant asaudadedessesseus ol hosazui s.Maf i l l eauxy euxbl eus.— Mi nhameni nadosol hosazui s.— Nãoacheique v er i aessesol hosdenov o. Quasenãov er i amesmo. Ent ãoel eol houpar aal gumacoi saat r ásdemi m.—Masquepor r a? 76

Cy cl opst i nhamet i doacabeçadent r odat enda.— Oh.Um dosl obosdeLar kest á mepr ot egendo.Longahi st ór i a.El enãov ai l heat acar . Jackpar eci aai ndamai sconf uso. Par adi st r aí l o, di sse, —Ei , quandov ol t araandar , podememost r aressel ugar .Nem t odocar at em um f or t e. —Nãopodesai rdaqui .—Seusmúscul osf i car am t ensos, f azendocom quef i zesse car et a.—Mepr omet aquenãov ai embor a. Eunãot i nhapar aondei r .Nenhum l ar .Masdesej av aum.Depoi sdet erv i st oas r uí nasdeHav en, sent i aumaf al t adeagoni zar .—Eunãov ouembor a. Comoseaquel aexpl osãodeener gi at i v esseesgot adot odasassuasr eser v as, suaspál pebr asf i car am pesadas.—Eusei . . .oqueel esf i zer am. . .com Cl ot i l e. Cur i osi dademeat acou.—Oquef oi , Jack?Eoquef i zer am com v ocê? El epar eci al ut arcont r aosonocom t odasasf or ças.—Nãoquer of echarosol hose nãot ev ermai s. . .—mas, nof i m, el eper deuabr i ga. Sel enat i nhaent r adonabar r acaeouv i uaúl t i mapar t e.Nãoconseguil erasua r eação.Apesardaspal av r asdeJack, al gopodi at eracont eci doent r eosdoi s.Eubem que poder i aserai nt r usaal i . El acol ocouabal est r adeJackem ci madamesa.Pel oquel embr av a, naúl t i mav ez em queav i ,el emodi f i couaar ma,adi ci onandoumal ant er naepi nt andoocar t uchode f l echasaut omát i co. —Joul esj áseacal mou?—Per gunt ei .—Encont r ouocul pado? —Aúl t i mat eor i ai mpr ov áv eldaTor r e?Um bi l i onési modesegundoant esdeor ai o cai r ,aSacer dot i saconsegui uaf ogari nst ant aneament eosgêmeosdeal gumamanei r a, enchendoosseuspul mõesdeágua.El eest áf ur i osoepl anej apescál ausando“ l anças” . — Sel enaenr ugouat est a.— Meper gunt oseel apodeserel et r ocut ada.— Vamosr ezar par aquesi m.—Mat t hewest ál áf or a, di zquepr eci saf al arcom v ocê. —Vocêf i ca? —Dã. Mesmo exaust a,me f or ceia l ev ant are v est imeu poncho.Tal v ez Mat t hew r ev el assepel oqueJackpassou.Cl ot i l e. . .

Ouquet alum r esumodami nhahi st ór i acom osEnamor ados? Enquant oest i v essel áf or a,f ar i aumasf r ut aspar aTess.Nadadi r i a“ descul papor t erv i r adoumabr uxadepesadel oseporquaset ert emat ado”mel hordoqueumacest a def r ut as.

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Saínagar oaenoargél i do.Cy cl opsv ei oat r ásdemi m,l at i ndoal gumasv ezes, comosemedi ssesseal gumacoi sa. —I mper at r i z .— Mat t hew par eci at ãomalquant oeu,or ost ocansado,osombr os cur v adosem est af a. — Oqueacont eceu?— El esesent i acul padopel ascoi sast er em acont eci docomo acont ecer am? El emeol houcom aquel esol hoscast anhosdepr i mi dos.—Tr edi ci seapr oxi ma. —Nãosei oqueéi sso, cor ação.Ei , nãoest áf el i zport er mosr esgat adoJack? —Nãoconseguiv er .—El eabr açouopr ópr i ocor po, bat endoospunhosnapar ca.— OsEnamor ados!—El esol t ouum mur múr i oquasemudo. Est endi osbr açospar ar el axarosdel e.—Nósganhamosodi a.Sobr ev i v emos. El emeol hou.—Osgêmeos. . .i nsepar áv ei s.Nuncasepar ados. —Agor aeuent endo.—Nav i da,enamor t e,el esper maneci am j unt os.—Mat t hew, pr eci sosaberoquef i zer am com Jack. —Um cami nho.Nãov ai gost ardeondel ev a. Fi queimesessem aquel asconv er sasem códi go.Eagor av ol t eicom f or çat ot al . Mesmopr est esadesmai ar , per gunt ei , —Comoassi m? — Nãopossoev i t ar ,nãopossomudar .Ant est i nhaondasour edemoi nhos;agor a, pedr a.Nossosi ni mi gosr i em. —Amor , est ámeassust ando.Eest oumui t ocansada.Podemosconv er sardepoi s? El el ev ant ouamão.—Esper e, porf av or . —Est áf al andocom out r apessoa?—Mat t hewer aacent r alt el ef ôni cadosAr canos, um médi um.—Com. . .Ar i c?El eest áem seusol hos?—Mev endoat r av ésdeMat t hew? Agor aqueJackest av aasal v o,mi nhament et r ai çoei r asev ol t av apar aMor t e.Eu sent i asaudadesdeAr i c;ou,pel omenos,dohomem queachav aqueer a.Sent i af al t ada suai nt el i gênci a.Sent i af al t adel ercom el eededançardi ant edeseuol harar r ebat ado. Umapar t emi nhaquasechegouaamál o.At éosgêmeost i nham v i st oi sso.Ai nda assi m aquel aépocacom el ef oiapagadaporcont adesuasat i t udes.— El ev i r áat r ásde mi m?— Ol heipar aamur al hadof or t e.Ser áqueocampomi nadoser i asuf i ci ent epar a i mpedi l o?Eunãopoder i ameesconderal i par asempr e. —Reuni ão!—Mat t hewpegoumi nhamão, mel ev andopar al ongedabar r aca. —Pr eci socul t i v arum poucoev ol t arpar af i carcom Jack. El emepuxoucom mai si nsi st ênci a.Ti nhaf i cadoai ndamai sf or t e,osombr os 78

est av am quaset ãol ar gosquant oosdeJack. Naf r ent edof or t e,Mat t hew acenou,esol dadosabr i r am ospor t ões.Ant esque Cy cl opspudessenossegui r , el essef echar am at r ásdenós. —Euf al ei par aJackquenãosai r i adaqui .Mat t hew? El enãor espondeu, sócont i nuouamel ev arat éumat r i l har ochosa, quedesci acada v ezmai s, enquant oanév oaf i cav amai sdensa. —Um, est amosi ndopar aper t odaágua. —Ai ndasuper f í ci e. At r i l haseabr i apar aumaár eaar enosa,par eci dacom umapr ai acomoadoout r o l adodor i o.—Aqui ésegur o?—Com caut el a, ol hei em v ol t a.Apost av aquepessoasi am al i ant es, t omav am cer v ej aenadav am em di asensol ar adosequent es. Sent i at ant af al t adessesdi asquemedeuv ont adedechor ar . —TERRORDASPROFUNDEZAS! Ochamador ugi uem mi nhacabeça.— Oqueéi sso,Mat t hew?— Tent eisol t ara mãodadel e. Nabei r ada, umapor çãodaáguaseel ev ou. —Est out eapr esent andoà. . .Sacer dot i sa.

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CAPÍ TULO15

QuandoaSacer dot i sadi ssequev ol t ar í amosanosencont r ar ,acheiquef al av ade um f ut ur omai sdi st ant e, em umabat al har emot a.

Nãonamesmanoi t e! Aquel aáguael ev adaset r ansf or mou,t omandof or ma.Osdet al hesf or am f i cando mai sr ef i nadosat équesur gi uocont or nodeumagar ot a. —Adeus, Louco, —di sseagar ot ad’ água. Eumev i r ei par aMat t hew. El et i nhai doembor a.

Por car i a!Vi r eipar aaSacer dot i sa.Embor ael anãosel embr assedanossabr i ga,a sensaçãodaquel est ent ácul osai ndaest av af r escaem mi nhament e.— Vaimeat acardo nada?—Out r av ez. — Nomoment o,não.Mas,t odoat aquemeuv em deum l ugarcer t o,nãov em?— Comoaáguapoder i aacharal goengr açado?— Est amosem pazpar asegui r moscom esseencont r o? Recor deiocoment ár i odopei xedeSel ena.ASacer dot i sanãomemat oue, aoi nv és di sso,mechamoupar aumaconv er sa.Tal v ezpudesseset or narumaal i ada.— Est amos em paz. Aáguav ol t ouat omarf or ma,f i candoov al ,comoum espel ho.Quandoasondas par ar am,um t empl oi l umi nadoporumaf oguei r aapar eceu.O“ espel ho”set r ansf or mou em umaj anel a, par aqueeuv i sseout r ol ugar ! Sent adaem um t r onodecor ai shav i aumagar ot amai soumenosdami nhai dade com ol hosl umi nososeamar el ados,pel edeébanoper f ei t aeenor mecabel onegr o, t r ançadoporci madoombr o.Usav aum r obeespumosobr anco( espumadomar ? ) ,l uv as at éoscot ov el osdeum azuli ncandescent e,eumacor oabr i l hant edeágua.Um t r i dent e dour adonocol o. El aer aencant ador a. —SaudaçãoTarRo, I mper at r i z .

Quê?—SaudaçãoTarRopar av ocêt ambém? — Qualéseunomenest ej ogo?— Suaspal av r ast i nham um sot aquecal or oso,os r i t most r azendoàment ebr i sasagr adáv ei sel ugar esl ongí nquos. —MeunomeéEv i eGr eene.

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Al goquenãodeupar av erpassouem v ol t adoseut r ono.Um t ent ácul odev er dade? —SouCi r ceRémi r e.—Águaescor r i apel aspar edesdepedr aat r ásdel a.Oseut empl oer a submer so? At équesoubessesual ocal i zação, nãopoder i al ut arcont r ael anem sequi sesse.— Vocêest áaqui , mas, aomesmot emponãoest á. — Possohabi t arcer t oscor posd’ água.Porexempl o,seaI mper at r i zsegui sseum cur sov i ndodamor adi adaMor t e, eupoder i asegui l a. El amesegui u.—Comoépossí v el ? —Comot udoi ssoépossí v el ?—El aacenoucom um br açoazul br i l hant e. Meusol hossear r egal ar am.El anãoest av adel uv as.Escamasdesl umbr ant es cobr i am seusant ebr aços,t er mi nandocom umabar bat anadeum azuldel i cadonaal t ur a doscot ov el os. Seeuachav aLar komáxi moport erumaav eder api nacom um capacet ezi nhode cour o, asescamasdeCi r ceest av am nomesmopat amar . —Oj ogot or naoi mpossí v el possí v el . Br uxas,anj osev i agensnot empo.Mi nhacabeçagi r av a.Eupr eci sav av ol t arpar a Jack.Al i ment arTess. —Ent endoquet ev eumanoi t ebem chei a.—Ci r cel i t er al ment enãosabi adamet ade del a.— Umagr andebat al haem mei oàquel eexér ci t odemor t ai s.— El apar eci aest ar começandoumaconv er sabem compr i da. ASacer dot i saer asol i t ár i a?ComoMor t eer a? — Bem chei a,— concor dei ,espi ando sua mão.Sem mar cas.— Sabe o que acont eceucom oí conedosEnamor ados?— Mai sdaquel er uí dodeal goser ast ej ando. Nãodav apar av eroquet i nhaaospés, ei ssot al v ezf osseumacoi saboa. —Oí conedel esest áondedev er i aest ar .Comoosdoi squev ocêpossui . Quej ei t oest r anhoder esponder .—Nuncaqui snenhum del es.Pl anej opôrum f i ma est ej ogo. El ai ncl i nouacabeçadel ado,medandooquepoder i aserum sor r i sot r i st e.— Sempr et ev eum concei t obem al t odesi mesma. — Comosaber i a?Achav aqueni nguém anãoseroLoucot i v essememór i asde v i daspassadas. — Ami nhaencar naçãoant er i orl ançouum f ei t i ço,meper mi t i ndor eav ermi nhas l embr ançaspormei odeest adosdet r anse.Quem pr eci sadeum cr oni st aquandot em acessoai nf or maçõesem pr i mei r amão?

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Um f ei t i ço.—Vocêéumaf ei t i cei r a? —Dependedapessoaaquem v ocêper gunt ar ,—el adi ssecom secur a.—OLouco l hedeusuasl embr anças?Em v i sõesesonhos? —Si m.Tenhov i st odev agar . —Sábi o.Euv ej oasmi nhas, dezmi nut ospordi a, t odososdi as, sem f al t a. El a par eci a ext r emament edi sci pl i nada epont ual .Di f er ent edemi m.Eu podi a passarsemanassem t erumav i são,eent ãot erumaov er dosedel as.Nãoer adeadmi r ar meucér ebr oest arpar ecendogel ei a. —Com cadamemór i a, apr eci omel horoquant oest ej ogoéépi co, —el acont i nuou. —El edáf or maàhi st ór i adosdeusesedoshomens,eai ndaassi m aI mper at r i znãoquer mai sj ogar ?Nãohácomopar ál o, Ev i eGr eene. — Porqueéi mpossí v el ?Vocêacaboudedi zerqueoj ogot or naoi mpossí v el possí v el .Quandoaal t er nat i v aéassassi nargar ot osegar ot as, t enhodet ent ardi f er ent e. —Vocêt ent ou?—El aol houpar aami nhamão, sabendoar espost a. —Tent ei .—Quer i apar ecermai sf or t e,masaf at i gameconsumi a.—Tent eimui t o, Ci r ce.Nãoéassassi nat osev ocêf azem l egí t i madef esa,nem par adef enderaspessoas queama. — AI mper at r i zf al adeamor ,esem zombar i a.Agor av ej opor queMor t eest át ão encant adocom v ocênest ej ogo.Vocênãoév ocê. — Obr i gada?— Eumesent i acomoum pei xef or ad’ água.— Ent ão,porquequer i a conv er sar ? —Vocêéum mi st ér i o.Eumepr eocupocom mi st ér i os.Com cr ençasocul t as.Com coi sasquedev em serr ev el adas. —Comoosmi st ér i osdaspr of undezas? —Exat ament e.—Out r osom deal gumacoi sasemexendo.—Em out r aépoca, out r o l ugar , eupoder i at ergost adodeconheceressasuanov aencar nação. —Porquenãoagor a?Podemosseral i adas. —Somosgr andesi ni mi gas, Ev i eGr eene. —Jáf omosal i adasal gumav ez? — Jur adas.Oh,osj ogosquej ogamos!Lembr oaf l or est aquet omamos.Eut i nha um r i o,ev ocêosseusv eget ai sassassi nos.Comor í amosj unt as!Nenhumacar t apodi a nosdesaf i ar , at éoI mper adorchegarcom osseusol hosdebr asachei osdef ogo, com as mãossangr andol av a.Écom el equedev i asepr eocupar .EsqueçaosEnamor adosedo seuhomem mor t al . 82

OsEnamor adosj áf or am r i scadosdal i st a.Jamai sr i scar i aomeuhomem mor t al .— SabedeJack? — Euouçosussur r os.El escor r em at émi m comoágua.Ai ndaassi m nãoconsi go compr eenderoquef azi acom Mor t e. Fi queiv i v endoem um mundopar al el ocom Ar i c, sem mei mpor t arcomoer ami nha v i daf or adeseucast el o?Ant esdeel emecapt ur ar , f uiami ga, namor ada, net a.Mi nhav i da humanaacabouv i ndoem pr i mei r ol ugar .

Ai ndav i nha? Cont i nuando. . .— O I mper adornãoest áper t o.Nãoouv ioseuchamado.— Não consegui al embr arqual er a. — Quandoouv i r ,j áser át ar dedemai s.— Ci r cesacudi uacabeçacom pesar ,edo out r ol adodaj anel adeágua,r edemoi nhoscomeçar am ar odarnor i o.O cober t orde nebl i naset r ansf or mouem mi l har esdeci cl onesf r acos.— El ev i r á.Com t ant osAr canos j unt os, t odosnossent i r emosat r aí dos, puxadoscomosepormar és. —Ev ocêv ai f i caresper andopar aar r ast art odospar asuasr espect i v asmor t es? — Comosempr e.— Em um t om mai sbai xo,el adi sse,— Àsv ezesel esmepedem par al ev ál osàspr of undezas.Àsv ezeséoúni col ugaraoqual sabem quei r ão. Suaspal av r asmeder am ar r epi os. — MasnãooI mper ador .Aquel et i r anosem pescoçodesej acal ami dades.Nest e j ogo,el esechamaRi cht er .Comoaescal a.— Com um sor r i so,el adi sse,— Dev í amos acabarcom el esoment epori sso. Vi meusl ábi oscur v ando.—Nósér amosami gas, nãoér amos?Nãoapenasal i adas. El amexeunot r i dent eem seucol o,l ev ant andooquei xo.— Tãopr óxi masquant o i r mãs, sedesej asaber . —At éeul het r ai r ? Ol hardeódi o. Com l i cença:quem eunãot r aíem j ogospassados?— Eusi nt omui t omesmo. Quer i aquenãot i v essef ei t oi sso. Aexpr essãor ai v osadeCi r cev i r ouumadeconf usão.—Vocênãoév ocê, —r epet i u. —At éapr óx i ma, saudaçãoTarRo, I mper at r i z . Aj anel ad’ águasedesi nt egr ou, comoseder r et esse. ASacer dot i sasumi u. ***

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Jackai ndador mi aquandov ol t ei àsuabar r aca. Sel enasent av aem umacadei r aaol adodacama.— Quedemor a.— Comoseel a desseamí ni ma. El aeeupodí amost erv ol t adoanosent ender ,masSel enasempr eser i aum péno sacosuper humano.—Mat t hewnãov ol t ou?—Euf i quei f or aum bom t empo. Depoi sdomeuconf usoencont r ocom aSacer dot i sa,Cy cl opseeuencont r amos um pedaçodechãoi sol adopar aqueeupudessecul t i v arasf r ut as.Ami nhaphy t ogenesi s er aum pr ocessobem l ent o, quedemandav amui t osangue. Nof i m,est av at ãodebi l i t adaquef uicambal eandoat éabar r acadeTess.Mas, conseguiumaboacol hei t a,um ponchochei odedel í ci as,mai sdoqueel aconsegui r i a comersozi nha. Com o ar canj o ao seu l ado,el a dor mi a,o cor po t ão pequeni no debai xo dos cober t or es.Mas, j ápar eci amel hor . Sel enasel ev ant ou.— Mat t o pr ov av el ment eest ápasseando pel of or t e.Como sempr e.—El aol houpar at r ásdemi m.—Vai dei xaressel obof ei osoent r ar ? — Omaj est osol obo,— quev i v esal v andoami nhav i da,— éum ani malquev i v e dent r odecasa.—Ti v eumanoi t ecomonenhumaout r a, esóquer i aapagar . —Quesej a.Vocêest ápéssi ma.Vádor mi r ,massepr epar epar aconv er sarquando acor dar . —Sobr eoquê? —Coi sas.—Com um ol hardemor adopar aJackel asai udabar r aca. Dor mi r .Si m.PegueiacamadeMat t hew,i magi nandoqueel emeacor dar i asea qui sessedev ol t a. Dei t eidel ado,par apoderf i carol handopar aJack.Apesardami nhaexaust ãoe r ecent eper dadesangue,cont i nueiacor dada,comosemeuol harser ecusassease separ ardel e. Noquedev er i aseroamanhecer ,gal oscomeçar am acant ar .Fazi am omesmona casadeMor t e,sem sedei xar em i nt i mi darpel af al t adesol .Lar kumav ezmedi sseque el escant av am noseupr ópr i or i t mo. Embor aoacampament oest i v essedesper t ando,t al v ezeuai ndaconsegui sseuma hor i nhadesono. Enquant oador meci a, meper gunt ei oqueaquel enov odi amet r ar i a. . .

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CAPÍ TULO16

DI A374D. F.

Ter r emot o? ! Acor deideum sal t odami nhacamademont art r emendo,t ont a.Porqueni nguém gr i t av a?

Ondeest av aJack?Mat t hew? Esf r egueiosol hos.Ah.Al ar mef al so.Cy cl opsdor mi aem ci madocol chão,se sacudi ndoenquant osonhav a. Est endiamãopar aacar i ci aroseupel of r i sado.— Ascoi sasqueaguent oporsua causa.—El eacor dou, espr egui çandoaspat aschei asdeci cat r i zes. Esper a, porqueeuest av anacamadeJack?Esem cal ça?Meuj eanspendur adona cadei r a.El et i r ouami nhar oupa? Mat t hewent r ounabar r aca.—I mper at r i z .—Par eci aai ndapi ordoqueont em. —Cor ação, t udobem com v ocê?—Cy cl opsl ev ant ouepassouporel e, i ndol ápar a f or a.Esper av aqueol obosoubessequenãodev i asai rdof or t e. — Nãoest oumesent i ndobem.— Mat t hew f oipar aasuacama,sent andocom r i gi dez. —Oqueest ádoendo? Suapel epál i dasedest acav acont r aocasaconegr o.—Meucér ebr o. —Vocêdor mi u? —Si m.Di asat r ás.—Quem nãof i car i aacabadosem dor mi r ? —Vaisesent i rmel horassi m quedescansar .—Oquepodi aserment i r a.Euacor dei t ãocansadaquant oant es, sóqueagor acom umadordecabeça. El eassent i u.—Umapausaénecessár i a.—Ant eci pandoami nhapr óxi maper gunt a, el egest i cul ounadi r eçãodor i o.— Jackf oiat éoexér ci t ocom aTor r eeoJul gament o. Or dem!Di sci pl i na!—Joul eseGabr i el est av am seenv ol v endo? — Jacknãodev er i aest arnacama,aoi nv ésdel áf or a,nachuv aenoescur o?— E t odaaquel aconv er sadenãoquer ermeper derdev i st a. —Quandoel epõeumacoi sanacabeça. . .

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Suspi r ei .—Eeunãosei ?—Mecust out ant ochegarnel eel áest av ael e,mai suma v ezf or adoal cance.—Quehor assão? Dardeombr os.—Noi t e. — Val eu.— Col oqueiasper naspar af or adocol chão.Af oguei r apr óxi maest al av a, maspoucof azi apar aaf ugent arof r i oúmi do.Mev isent i ndof al t adomeul uxuosoquar t o nocast el odeMor t e, eent ãot i v eumaondadecul pa. Mat t hewest udav aot et o, ent ãopudemel ev ant arpar apegaracal ça. Euaabot oei ,v endoqueest av af ol gada.Poucosdi asl ongedacasadeAr i cej á per di peso.Fal andoni sso. . .—Comov ai Tess? —El aest ábem.Comoum r eat or .El apr eci saser egener ar . —Comoeu? El er ev i r ouosol hos.—Nããão.Comoum r eat or . —Ent ão, quandoel av ai v ol t araonor mal ? —El aest á.Nor mal .—Just oquandocomeceiasent i rum al í v i o, el eacr escent ou, — Quasecar eca. Fi zumacar et a.—Vout erquemer edi mi rdoquef i z .—Pr ocur eiasmi nhasbot ase asencont r eiaospésdacama.— Podemos,porf av or ,conv er sarsobr eont em?Sobr eo queosgêmeosf i zer am com Jack?— Eupl anej av apedi rpar aquenãohouv essemai s segr edosent r emi m eel e, mascomopoder i adepoi sdet udoqueel esof r eu? —I ssocabeael econt ar . —Ét udoquev ai medi zer ? Seucabel omol hadocai unat est a,eel eoaf ast ou.Pr eci sav adeum cor t e.— O exér ci t omar cha, um moi nhodev ent ogi r a.—Nopassado, el emef al oui ssov ár i asv ez es. OAzeymar choupar aHav enpor queaf az endaer aequi padacom f ont esdi sponí v ei s deágua:bombasd’ águaeól i cas.Doseuj ei t o,Mat t hew meal er t oudachegadados Enamor ados. Mesmoassi m,f r anziat est a,l embr andooqueVi ncentmedi sse.— OsMi l ov ní ci s nuncaqui ser am aáguadeHav en.El essóf or am l ápormi nhacausa. —Ver dade. —Ent ão, porquef al oudosmoi nhosdev ent o? —El esr odam par aochei r oder osas. Suf ocandomi nhai r r i t ação,sent eiem um baúpar acal çarasbot as.— Querme cont ardami nhahi st ór i acom osgêmeos?— Ant eseut emi aqueabr ut al i dadedeMor t e 86

t i v essecr i adof or maporcausadasmi nhasv er sõespassadas.Fi zamesmacoi sacom os Enamor ados? —Eul hedei ahi st ór i a.Or est ocabeav ocê. — Acessarasl embr anças?Nãopodemedi zerl ogo?El esdi sser am quepr at i cam t or t ur a, pormi nhacausa. El eol houpar aamão.Assunt oencer r ado. —Ok, ent ão, equant oaSacer dot i sa?Podemosconv encêl aaf or marumaal i ança? —Nev ecai sobr esepul t ur as.—El eseabr açou. — Quesepul t ur as,cor ação?Est ácom f r i o?— Embor aaf oguei r aest i v esseacesa, ol hei em v ol t a, pr ocur andomai sl enha.Nãov i . Cl ar oquenão.Osr ecur soser am l i mi t ados.Quant odapr eci osamadei r aJack gast ounaquel af oguei r a, sópar ameaquecerenquant oest i v esseausent e? Mat t hewdi sse, —Tr edi ci seapr oxi ma. —OqueéTr edi ci ?—Er amui t ocedo, manhãout ar de, oquef osse, par aaquel et i po deconf usão.—Vai expl i car ? El epi scou, comoset i v essel hef ei t oumaper gunt ar i dí cul a. I nal ando,buscandopaci ênci a,f al ei ,—Ent ão.Hoj eéum di aet ant opar ami m.Tem al gum consel hoquenãov ádei xarami nhacabeçapi or ? —Tudoquev em demi mf azdoer .Poderéoseuf ar do.Saberéomeu.Mas, l hedei t udoant esdeper deracabeça. — Doqueest áf al ando?— Fuiat éel e,t ocandoascost asdosdedosem uma bochechamagr a.Nadadef ebr e.—Vai t ent ardor mi ragor a? —Mui t oaf azer . Ti nhadi t oi ssoant es.—Comooquê?Querqueeuaj udecom al guma. . . El el ev ant ou, sev i r oupar aaent r ada, emedei xou. — Aconv er saf oiót i ma,ami gão,— f al eisozi nha.Pegandoami nhamochi l a,f ui pr ocur arum l ugarondemel i mpar . Em umaespéci edebanhei r ocol et i v o,mel av eicom águaf r i a,escov eiosdent ese col oqueir oupasl i mpas;j eans,r egat a,casaco.Mesent imel hor ,masnãoconseguime l i v r ardaquel adordecabeçachat a. Fuiv erTess,queest av at i r andoum cochi l o,pr ov av el ment e“ r eat or ando” .Cer cade um t er çodasf r ut asquef i zpar ael at i nhasumi do,eel apar eci aganharpeso.Al guém dei xouum bonédebei sebol par acobr i rasf al hasem suacabeça. 87

Quandov ol t ei par aabar r aca, esf r egandoasmãosdef r i o, ospor t õesseabr i r am.

Jack. El epassoupel opát i omont adoem um bel í ssi mocav al oci nza.Fi queinassombr as, sem at r ai rat enção, sóobser v ando. Seur ost oest av amenosi nchado.Um pedaçodocur at i v oapar eci anaal t ur adagol a dacami sadef l anel aedaj aquet acamuf l ada.Abal est r apr esaaoombr o. Joul est ambém apar eceu,Gabr i elat er r i ssouper t o.Todasaspessoasdof or t e saudar am osher ói s. Quando uma cami onet e chei a de supr i ment os ent r ou,Jackpedi u or dem aos sol dados.Al gunsdescar r egar am est r adosdel at as.Out r ogr uposer euni upar ar et i r aruma ar maenor medacar r ocer i a. Jackdesmont ou,mov endosecom di f i cul dade.El et i r ouumabol sadepanoem est ampacamuf l adadasel a,apoi andoanocor po.Homensser euni r am em v ol t adel e, f azendoper gunt as.Apesardesuapoucai dade, t odospr est av am umaat ençãoabsol ut a. Suav i dai mpl acáv elomol dou, l hedandohabi l i dadesobt i dascom di f i cul dade, mas el enuncat ev eaopor t uni dadedeusál asem um ní v el daquel es. Foi pr eci soum apocal i psepar aqueJackencont r asseum l í derdent r odesi . Eusaídassombr as,eosnossosol hosseencont r ar am,osdel emui t ov í v i dose ci nzent os.Seuol harper cor r euomeur ost oecor podoj ei t oquef eznaquel enosso pr i mei r odi anaescol a, comoset i v essef i cadoanossem v erumagar ot a. Sem t i r arof ocodemi m,el edi sseal goquef ezoshomensassent i r em ese af ast ar em; eent ãocr uzouadi st ânci aent r enós. Sem pal av r aal guma,segur ouami nhamão,mel ev andopar aabar r aca.Comoeu abor dar i aaquel aconv er sa?Pr eci sav al hecont ardeAr i c,masagor anãoer aomoment o cer t o. Abar r acapar eci amui t omenorcom el edent r o,por queJacker aenor me.El et i r ou aquel abol sadascost as, col ocouabal est r adel ado. Fi camosol handoum par aoout r o,em si l ênci o.Dev agar ,el ev ei oandandopar ase col ocarna mi nha f r ent e.— Não achav a que pudesse f i carai nda mai s boni t a.— Enr oscandoodedodebai xodomeuquei xo, el eseabai xoupar amebei j ar . Fi queiest upef at a,i móv el .Ti nhai magi nadoonossor eencont r o,masnuncapensei queel ev i r i al ogomebei j ando.Umaemoçãomei nv adi u. Deus, comosent i f al t adaquel esl ábi os.Of eguei depr azer . Mas, bem quandomi nhasmãosdeci di r am t ocál o, meuspésmel ev ar am par at r ás.

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—Um, comoest ásesent i ndo? El ef i coucl ar ament edecepci onadocom ami nhar eação.Oquet i nhaesper ado?Os nossospr obl emasnãoser esol v er i am sozi nhos,comoem um passedemági ca.— Você meconhece: t êt edur e.—Cabeçadur a.—Fi quei mai spr eocupadocom v ocê. —Est oubem.Vocêmeconhece: r egener ação. Pel omodocomot i r ouocasaco,j amai sdar i apar anot araext ensãodosseus f er i ment os.Mas,aquel emúscul odamandí bul asecont r ai u.Er aoqueodel at av a.El e usav aum col dr ecom duaspi st ol asquet ambém t i r ou. —Quandocomeçouausarar mas? —Quandocomeceiaenf r ent argent ecom poderdef ogo.—El et i r ouocant i ldeum bol soedeuum gol e. Sent einacamadeMat t hew, t ãor í gi dacomoquandoel esent ouum t empoat r ás.— Ent ão, v ocê, Joul eseGabr i el assumi r am oexér ci t o? —Ouai s.Quer i av ocêeSel enal ápar adi v i di rocr édi t o, masel aest áf or aem al gum l ugarev ocêmeexpul souquandot ent eit eacor dar .—Sér i o?—Nãoquer i at edei xar ,mas t i nhaquegar ant i rqueasf i l l esf ossem t r at adasdi r ei t o. Cl ar o.Nunca t i nha conheci do um homem que odi asse t ant ov i ol ênci a cont r a mul her es. — Quandoopessoalv êAr canoscomoJoul eseGabr i el ,cost umam ent r arl ogona l i nha.— El eagi t ouaf oguei r a.— Nãodi spensoousodessemei opar aobt ercer t aor dem poraqui . El esent ounami nhaf r ent e,oscot ov el osnosj oel hos,cant i lapost os.O cabel o pr et oef ar t ocaí anat est a, emechasapont av am par aci maper t odasor el has. Enf i eiosdedosnaquel ecabel oumav ez,puxandoopar ami m.— Quandodeci di u exporanossaespéci e?—Agor at i nhaset edenósal i , umaLi gadaJust i çaAr cana. El edeuout r ogol e.— Lembr oquenoBasi nt odomundoseenganav a.Agent ese di zi aqueaguent av av i v eral iporcausadanossaf amí l i aedosnossosami gos.Ouque ér amosl i gadosàquel ast er r aspel anossapr ópr i ahi st ór i a.Comeceiaacharqueessa gent epr eci sav adenov ashi st ór i as, ecai uqueeut i nhaum gar ot oquecr i av ai l usi oni smos eumagar ot acom apel ebr i l hant e.—El eencol heuosombr os, eent ãopar eceul ament aro mov i ment o.—Agent edeunov ashi st ór i aspar aessaspessoascont ar em. Embor af osseal godi gno,ai ndaf i queisur pr esacom oseuenv ol v i ment o.— Ant es v ocênãosepr eocupav acom osout r os.Di zi aqueser v i raosseuscompanhei r oshumanos er ai di ot i ce.Di zi aqueopi ort i podepessoaer aasest av am v i v as. — Nãoconheci amui t agent edi gnader espei t onaépoca.Conhecinosúl t i mos

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meses. —Nuncapr ocur oupr obl emas.Par ecef ami l i ar ?I ssot udoaqui éum pr obl emão. — Di smoiquel quechosequej ’ connaî spas.— Mef al eal goqueeunãosai ba.— Masdescobr i al gumascoi sas. —Ti pooquê? — Agent epodeent r arem ext i nção,Ev i e.Ti po,anossaespéci ev aiper deressa bat al ha.Emesmoassi m, Mi l ov ní ciéoúni cor ecr ut andogent e?Al guém pr eci saseopora el e.Poral gumar az ão, essat ar ef acai usobr emi m.—Out r ogol e. —Vol t ouabeber .Achei quet i nhapar ado.—Ti nhacomeçadot ãoj ov em. —Ti nhaqueest aresper t opar ai rat r ásdev ocê.Par al ut arcom osseusi ni mi gos.— Umasombr aat r av essousuaexpr essão.—Masdepoi sdeum t empo, v ocênãoqui smai s queeuf osse. Nãopodi anegar .—Eagor a? Em um t om bai xo,el ef al ou,— Beberaj udacom ador .— Eusabi aquenav er dade el equer i adi zerangúst i a.Suat ol er ânci apar ador esf í si caser adescomunal .— Não esper av amai squev i esse, Ev i e. — Cl ar oqueeuv i r i a.— Em um t om mai ssuav e,di sse,— Vaimecont aroque acont eceucom v ocê, com Cl ot i l e? El emeol houcom umaexpr essãot ãoat or ment adaqueeuest r emeci .— Eununca v out econt ar .Jamai s. —Jack, eupr eci sosaber . —Eupensav adomesmoj ei t o.Agor a?RogoaCr i st opar ameesquecer .—Ocant i l t r emeuem suamão.—Quer i aeut ermat adoaquel esdoi s, quedemor assebem mui t o. —Seuami goest av al á.Eusi nt omui t o. Com at est af r anz i dat ensa, f al ou, —Jáseor denoupar ardepensarem umacoi sa? Com omeuchapa. . .— Jacksopr ouoarcomoseum pesol hepr essi onasseopei t o.— Est ouporum f i oaqui , Ev angel i ne. Oh, Jack.Meuol hardesceupar aapont adoseucur at i v o.Nãopoder i al hecont arde Ar i c, dej ei t onenhum.Nãonomoment o.Mer ecusav aacor t araquel ef i o. Jackl ev ant ouacami sapar aesconderocur at i v o.Com v er gonha?Demi m?— Sempr ev out eri sso, non?—Lev ant ouoquei xo.—Foi oqueomédi codi sse. —Vocêsobr ev i v euaVi ncenteVi ol et .Eésói ssoquei mpor t a. —Ev ocêquasemor r eu.Sel enamecont ouquet ambém l ut oucom aSacer dot i sa.

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Euassent i . —Equequasemat ouTesspormi nhacausa.Obr i gouameni naa. . .f azerv ocêv ol t ar not empo, par asal v arosmeusol hos.Oquedi abosacont eceu?Joul eseGabenãodi zem mui t acoi sa. Deci di ndosercompl et ament ehonest a,f al ei ,— Osgêmeosar r ancar am osseus ol hoscom umacol herquent e. —Nãoseicomor eagi rai sso.—Ent ãoel ebebeumai sum gol e.—ViTesshoj ede manhã.Mai gr e,non?— Magér r i ma,não?— Masnãoest av acom r ai v a.Sóf al av abem de v ocê. Ent ãoel anãodev i asel embr ardoqueacont eceu.— Ouv iosseusgr i t os.Fi quei l ouca. Esper ançabr i l hounosseusol hosci nzas.—Set ei mpor t at ant oassi m, v ocêv ol t ou par af i carcomi go?Comoant es?Ouagent epodev ol t arasercom ot empo? —Ascoi sassãodi f er ent esagor a.—Nãoquer i aqueel eesper asseal goqueeunão t i nhacer t ezaquepoder i adar .—Éav er dade. —Tal v ezt enhav ol t adoporcul pa.PorqueAr canosest av am comi go? —Euj ápl anej av at eencont r ar , ant esdev ocêserl ev ado. —Mor t ei at edei xari rembor a? —Nãoexat ament e.— Nunca.—Nãoi mpor t a.Est ouaqui agor a. —I mpor t asi m.Comoescapou? —Mat t hewmeaj udou.—Ver dade, masev asi v o. — Mas v ocê não mat ou o Anj o da Mor t e?— Mai s uma v ez sent iJack se decepci onarcomi go.—Mesmodepoi sdoel equef ezcom agent e?Mesmodepoi sdeel e dei xareu, cooy ôn, Fi nneSel enal ápar amor r er ?—El eapont oupar aasmi nhasmãos, par a osí cones.—Vocêmat oudoi s.PorquenãoMor t e? —Fi queisabendomai ssobr eahi st ór i adosj ogos, sobr eomot i v odoódi odel epor mi m.Nãof uinenhumaMi ssSi mpat i anopassado.Euot r aídemanei r asquev ocênem podei magi nar . Jackpassouamãopel or ost omachucado.—Exper i ment e. — Écompl i cado.Eunãopr essi oneipar aquev ocêmedesser espost aseagor a quer oquemudedeassunt o. El epar eci asóest arcomeçando.— Joul esmef al oudaof er t aquet ef ez.Tev e opor t uni dadedemel i ber t ardi asat r ás, masnãoacei t ou!

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—Hámui t osobr eMor t equev ocênãosabe.Queeunãosabi a. —El ev i r áat r ásdev ocê. Eunãoest av aconv enci da.—Nãot enhoi dei adoqueesper ar . —Sabi aqueer aaúni caqueel epodi at ocar ? Sacudi acabeça.—Nãoant esdeserl ev ada. —Nãoachav aquemui t acoi samai sf ossemechocar .Aídescubr oqueobast ar do t equer i apar ael e.Nãopar amat ar , maspar af i carcom el e.I ssoév er dade? —Er a.—Umav ez. —Cooy ônmef al out udodel e.Um cav al ei r onobr eer i co.Fal aoi t ol í nguasoucoi sa assi m.Tedeuum quar t oquent eem um cast el oepr ot eçãodapor r adessemundot odo.— Or deneiqueMat t hewcont asseaJackqueeuest av aasal v o;el epodet erexager adona quant i dadedei nf or mações.—Tal v ezt enhasi dobur r adesai rdel á.

Bur r a?—Masémui t oat r ev i ment ov i ndodev ocê!Foiv ocêquem ment i upar ami m. —Lut ei cont r ameut emper ament o, mel embr andodet udooqueel epassou. —Mor t et edi sseessascoi sassópar anossepar ar . —Set i v essesi dosi ncer ocomi go, av er dadenãot er i asi doogol pequef oi . —Comoqueeui at econt ardasuamãe?—El eacaboucom t odool í qui dodocant i l . —I magi neiasuar eaçãoumasmi lv ezes.Nãot i nhanadaqueeudi ssessequenãof osse mef azert eper der . — Passeimui t ot empopr esacom Mor t esem cont arcom ami gosnem f amí l i a.Aí descubr oquev ocêf ezi sso.Quement i upar ami m.Com t ant af aci l i dade.— Mi nhas pal av r aspar eci am l hemachucarmai sdoqueat or t ur ar ecent equesof r eu.— Lembr a quandopr omet emosquenãohav er i amai ssegr edosent r enós?Eul embr o.Lembr oque v ocêdesv i ouosol hos.—Comosef osseont em. . .

“ Est áment i ndopar ami m?Jack,nadaémai si mpor t ant eagor adoqueconf i ança. Consi der andoessej ogo, essemundo, nóspr eci samoscont arum com oout r o. ” “ Nãoest oument i ndo.Podeconf i arem mi m,Ev i e.Nãot enhosegr edos,peekôn. Ti r andooquant oeut equer o. ” — Fuit ãoi di ot adeacr edi t arem v ocê,— f al ei .— Compr eit udooquemedi sse, mesmoquandomeucor açãomeal er t ou.Vocêf i cav at ãoi ndi gnadoporeuesconder umascoi sas, quandof az i ai gual ! El eenf i ouosdedosnocabel o.—Pr essent i aquet i nhaal gumacoi saest r anhacom v ocê.Quecor r i aper i go.Pr eci sav asabermai s,por quequer i at epr ot eger .Mas,aúni ca coi saqueosmeussegr edosf i zer am f oi separ aragent e.

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— Ent ãov amosv eragor a.Mecont eoqueacont eceucom ami nhamãenaquel a noi t e. — Pr eci saouv i ri sso,né?Par apodersuper ar .Ent ãov oucont ar .Voucont ar .— Se pr epar ando, el et i r ouumagar r af adedebai xodacama, v ol t andoaencherocant i l . Der epent eeunãot i nhamai scer t ezasequer i aouv i r .

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CAPÍ TULO17

— Suamèr ecol ocouessai dei anacabeçaquandov ocêapagoudepoi sdaquel e epi sódi ocom aescopet a. Mi nhapr i mei r aeúni cav ezdi spar andoumaar ma. —El anãoconsegui adesceraescada, mui t omenospegaraest r ada, ent ãoqui sque eut el ev asseembor a,quet esal v assedoAz ey .Quandoeudi ssequev ocênuncaa dei xar i a, el av ai edi z, “ Não, anãoserqueeuest ej amor t a. ” . Enquant oeuesper av aof egant e,el ev ol t ouasent ar ,cant i lnamão.— Kar enme di sse, “ Vocêv ai meaj udar , meuf i l ho; sónãosabedi ssoai nda. ” . Embor at i v essemer ecusadoav erav i sãodasuamor t e, Mat t hewdev et ermedado aquel amemór i a.Com cadapal av r adeJack,det al hesdacenaf or am penet r andoami nha consci ênci a. Dav apar asent i rol ev ear omadegar dêni asnoquar t odami nhamãe,eochei r odeJack: cour o, eosabonet eCast i l equeel eusoupar at omarbanhonaquel edi a. Ouv i aadi f i cul dadedar espi r açãodami nhamãe.Seur ost ocont or ci dodedor ,queel a escondi ademi m.Dav apar av erapul saçãonopescoçodeJackquandoel eseaf ast oudami nha mãe, di zendoael aquenãopodi aaj udál aamor r er . . .

—Nãof ar i aaqui l odej ei t onenhum.—Seuol harf i coudi st ant e.—Dej ei t onenhum. Masel at i nhaaquel aexpr essão,comoset i v esseaçonosol hos.El amepr omet euque cor t ar i aapr ópr i agar gant acom um pedaçodev i dr osef ossepr eci so.Edr oga,Ev i e,eu acr edi t ei nel a. Mi nhamãev al ent et er i af ei t oi sso.— Comof ez?— Aspal av r assaí r am comoum sussur r o. — EueKar ensabí amost udodedr ogas,at édemai spar aonossobem.Ti nhaum t r af i cant enocanal .Ant esquev ocêacor dasse, f ui l ápegaroest oquedel e. —Ent ão, naquel ej ant ar , v ocêsdoi ssabi am oquei aacont ecerquandoeudor mi sse. Nuncasuspei t ei nadadoseucompor t ament o. —Tent ei dei xaromai sagr adáv el possí v el . — Ent ãoel a. . .t ev eumaov er dose?Nãof oi ,— engol icom di f i cul dade,— v ocênão usouot r av essei r o? Jackf i coupál i dodebai xodet odosaquel eshemat omasr oxos.—El amepedi u.Já est av aamanhecendo,eoexér ci t ochegando.Eel at i nhamedoquev ocêacor dasseant es dadosef azeref ei t o.Pedi queel aesper asse, eadi st r aí , f azendoper gunt assobr ev ocê. Enquant oeudor mi a. 94

— Cr i st o,comoqui squeaquel esr emédi osf unci onassem,nãodav apar ai magi nar t erquef azeraqui l ocom el a.Mas, achoquet i nhat ant acoi saem j ogoque. . .quet er i af ei t o. El aachav aqueeuconsegui r i a, mef al oui sso.—El el ev ant ouocant i l .—Nãosei oquei sso di zsobr eel a, nem sobr emi m. Com os ol hos enchendo d’ água,exami neio r ost o de Jack.Como aqui l oo assombr av a!Mi nhamãet i nhasacr i f i cadot udopar amesal v ar , masaquecust o?El ausou um adol escent epar aaj udál aasemat ar . Nãoconsegui asent i ródi oporel e.Mui t opel ocont r ár i o. El esal v ouami nhav i daepôsum f i m aosof r i ment odami nhamãe, enquant oeume pr endi aaumaesper ançav ão,comoumai di ot a.El eapoupoudohor r ordeumamor t e v i ol ent aef i coucom el aat éof i nal . Pal av r asdeMat t hew, “ Sempr equeel eaj uda, el esemachuca” . Jackaj udouesemachucou. Hámui t ot empooassoci av aàdorporcausadoseuenv ol v i ment onamor t edel a. Aquel aassoci açãoagor adei xoudeexi st i r . — Nof i m,achoqueosr emédi osapegar am desur pr esa.El aest av aol handopar a aquel af ot osua, del aedasuagr andmèr e.Est av amei oquesor r i ndo, mei oquechor ando, comoseest i v essef el i zpel osdezessei sanosquepassoucom v ocê, masassust adacom oseuf ut ur o.Nadadesepr eocuparcom el amesma, não.Di sseael aquet omar i acont ade v ocêpel ot empoquepudesse.Ent ãoosol hosdel a. . .sef echar am sem mai s. Agor aeusabi a.Agor apoder i adei xaraquel eassunt oem paz.ComoJackumav ez medi sse, mi nhamãe“ mor r euem est adodegr aça” . —Ev i e, oquev ai serpr eci sopar aquemeper doe? Enxugueiosol hoscom amanga.—Eut eper doo.Nãot enhodúv i dadequeami nha mãet er i af ei t oaqui l odet odoj ei t o.Porsuacausa,el amor r euem paz.— Mi nhav ozse r ompeu.—Porsuacausa, nãoest av asozi nha. —Mas. . . —Mas, nãoseicomopossoconf i arem v ocê.Vocêémui t ohabi l i dosoment i ndo.É comoum t al ent oAr canoseuoucoi saassi m.—QuandoJackapar eceuem Hav endepoi s doFl ash, desconf i ei v eement ement edel e.Agor a, sent i aamesmadesconf i ança. El el ev ant ou, começouaandardeum l adopar aout r o.—Eunãoquer i ament i r ! — Vocêt em um padr ão.Quer i al eromeudi ár i o,ent ãor oubouel e.Quer i asaber sobr eosAr canos,ent ãoouv i uami nhahi st ór i anaquel af i t a.Vocêexi gehonest i dadeda mi nhapar t e, masnãomedáem t r oca.

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El epr endeumeusol hoscom um ol harf r enét i co.— Nuncamai sv oument i rpar a v ocê! —Comopossoacr edi t arni sso?—Gr i t ei ,t ambém mel ev ant ando.—Jáexi st euma coi saocul t aent r enósdoi s, oqueosEnamor adosf i zer am com v ocê. — Vout edi zerumacoi saagor a:eut enhomai ssegr edos.Um mont ãodel es.E al gunsv ãocomi gopar aot úmul o.Vocêv ai t erqueacei t ari sso. Sei r í amosmant erossegr edosdel eent er r ados,ent ão,eut ambém podi aent er r ar osmeus. Não.Nãocont arsobr eAr i cser i aomesmoquement i r .Ev ent ual ment e,t er i aque cont ar . El eseapr oxi mou,at équaseencost ar .— A v i dai nt ei r agost eidemi st ér i os,de mont arquebr acabeça.Seosgêmeosmeensi nar am al gumacoi sa,f oiquet em cer t as coi sasquev ocênãopr eci sasaber .Coi sasquesãoai ndapi or esquandor ev el adas. Aspal av r asdaSacer dot i sapassar am pel omeucér ebr o.Mi st ér i osdesv endados. Decer t af or ma, el aeJacksepar eci am. . . —Vocêmeama?—Suaper gunt adi r et amepegoudespr ev eni da.

Si ncer i dadet ot al ?Engol i em seco.—Si m. Seusol hossef echar am porum segundo.Acheiquepar t edasuat ensãopassar i a, masel ar edobr ou.—Ót i mo.Ent ãov aiacei t arosmeussegr edos, ev aimeacei t ar .Por que eunãoconsi gocont i nuarcom i ssosem v ocê. —I sso?— Aspont asdosnossosdedosdospésset ocav am,nossasr espi r ações acel er adas. —I sso,Ev i e.Av i dadepoi sdoFl ash.Lut arporal gomel hor .— El eemar anhouuma mãonomeucabel o, t ocandoami nhacabeça.—Ét udoporv ocê.Oupornadamai s.—Me abr açandof or t e, el ecol ouabocanami nha. Um gost odeuí squeencont r oumi nhal í ngua, comoum f ósf or oem um gr av et oseco. Meucor poseencheudedesej o, comosef osset r ei nadoar eagi ràquel al embr ança. El emepuxouai ndamai s, meper suadi ndoacor r esponderobei j o.Sent i at ant af al t a del e!Com um gemi do, cor r espondi , passandoosbr açosem v ol t adoseupescoço. El egr unhi udepr azer , edeal í v i o? Der r et icom ocal ordoseucor pocol adoaomeu,t ent andoabsor v êl opar adent r o demi m.Sóf i camosj unt osumav ez.Mer ecí amosout r omoment oi gualànossapr i mei r a v ez.El emer eci asent i rapazquev i nhadepoi s. Oquenosi mpedi a. . . ?

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Mor t e.Oqueeuf i zcom Ar i c.Epar aAr i c. Deal gumaf or ma,conseguimeaf ast ar .—Pr eci sof al arcom v ocê.—Euexpl i car i a, f ar i acom queent endesse. El econt i nuoubei j andomeupescoçodaquel ej ei t odemef azeraper t arosdedos dospés.—Sent it ant asaudade, Ev angel i ne.Mas, t ant a.Quandov ocênãoqui smai ssaber demi m. . .—El eexal oucomosesent i sseum cal af r i onami nhapel emol hadadesal i v a.— Pensei queenl ouquecer i a. Mai sbei j os, mai scal or , mai sconf usão. Est av ezcom el epar eci ai mpor t ant e,comoseest i v éssemospr est esat r i l harum cami nhodoqual euj amai sdesv i ar i a.

Cami nho? —Ah, madr essi l v a.—El esol t ouomeucabel o.—Também sent i usaudadedemi m, peekôn.—El ecol ocouasmãosnasl at er ai sdomeupescoço, l ev ant andoami nhacabeça com ospol egar espar aquenossosol hosseencont r assem.—Euf ar i at udodenov opar a t et erdev ol t a. El eseper mi t i r i asert or t ur adoemar cadoaf er r osópar af i carcomi go?—Jack. . . El et omounov ament emeusl ábi os.Ant esqueeunot asse, caí mosnoseucol chão, e seucor popar eceut ãocer t oem ci madomeu, oquadr i l est r ei t oent r emi nhascoxas. Ent r ebei j os,el emur mur ou,— Doucecommedumi el .— Docecomomel .Suav oz er aar dent e. — Eu. . .eu. . .— Nãoconsegui al embr aroqueest av apar adi zer .Ocupadademai s aj udandoat i r armi nhacami sa? Mi nhasi nscr i çõesci nt i l av am comol oucas,i l umi nandomai sabar r acadoqueo f ogo.Suasmãosgr andesecal ej adascobr i r am meussei os,aper t ando,esquent andoa mi nhapel eporci madosut i ãdeseda.Eugr i t ei ,ar queandoascost as,pedi ndomai s. Quando esf r egueiem suaspal mas,el edeu um gemi do r ouco quemedei xou t oda ar r epi ada. El edesceu,bei j ando do meu pescoço ao col o,segui ndo osmov i ment osdas mi nhasi nscr i ções.Ent r emeussei os.Em ci madel es.—Vocêémi nha, Ev angel i ne.—Bei j o. — Mi nha.— Passadadel í ngua.— Eeusout eu.— El epegoumi nhamão,ent r el açando nossosdedos, ol handopar aomeur ost o.—Penseit ant oem v ocê, ni sso.Jet ’ ai me.Eut e amo.Sempr ev out eamar . Desv i eiosol hosdaquel er ost ol i ndo.— Maseut enhoquel hecont ar . . .— não cont i nuei . Um est r anhoal er t asecr av oudent r odemi m.Meucor açãoj áest av aacel er ado.

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Agor a el e gol peav a mi nhas cost el as por que t i nha al guma coi sa er r ada.Al go se apr oxi mav a. Al guém. Empur r ei Jackemel ev ant ei . —Oquef oi ?—El eper gunt ou.—Fui r ápi dodemai s?Agent epodei rmai sdev agar . —Nãof oi v ocê.—Vest i acami sa.—Tenhoquev erumacoi sa. —Aondev ai ?Voucom v ocê. —Não!—Vi r ei com amãoer gui da.—Podeesper araqui ?Porf av or , sódessav ez.— Dei xei osent adocom umaexpr essãodeconf usãonor ost o. Láf or a, umanév oadensat i nhasef or mado, anoi t ei gualaumacâmar acom t odoo arr et i r adodel a.Quandocami nheipar al ongedabar r aca,mesent if or adomeupr ópr i o cor po, f l ut uandonadi r eçãodeumaquedai nev i t áv el . Ol heiporent r eanév oa.Mat t hewaguar dav apr óxi moaospor t ões.El esj áest av am aber t os? Meuest ômagodespencou.Oquef oi queel ef ez? Naescur i dão, af or madeum cav al ei r osur gi u, v est i docom umaar madur anegr a. Mor t eest av aaqui .El epassoupel ocampomi nadoej ápenet r av aamur al ha! Eeunãot i nhai dei adoqueel ef ar i a. Mi nhasi nscr i çõesbr i l har am porum mot i v ocompl et ament edi f er ent eer ef l et i r am na nebl i na.Per f ur eimi nhas pal mas e busqueipr ot eção,mi nhas her as cr escendo l ent ament epar amer odear .Dev agardemai s.Sem sol , nãot i nhamer ecar r egadodaúl t i ma bat al ha! Enquant oseapr oxi mav a,osdet al hesdesuaapar ênci af or am f i candomai scl ar os. A ar madur aj ust acont or nav aosombr osl ar gos,asper nasebr açosmuscul osos.El e cav al gav aer et oeor gul hoso,t ãonobr e,mont adoem seugar anhãof ant asmagór i code ol hosv er mel hos. Quandomi nhasher asser et or cer am nadi r eçãodocéu,ool hardeMor t epousou em mi m. Seusol hoscomeçar am abr i l har .Comoasmi nhasi nscr i çõesdapel e,osol hos ci nt i l ant esi ndi cav am umaemoçãof or t e, ouv i ol ênci a. Luzseder r amoudasgr adesdoseuel moassust ador . Nebl i nanosenv ol v euquandoaquel aúl t i manoi t ecom el eser epet i uem mi nha ment e. . .

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Quandochegamosàbei r adesuacama,t ent eimai sumav ezl hedi ssuadi rdaqui l o.— Por f av or , pensenoqueest áf azendo!Est ámecoagi ndoador mi rcom v ocê.Comopodesesent i rbem com i sso? El eagar r oumi nhaci nt ur aemeer gueucom f aci l i dade, medei t andoem suacama.Embor a suaspal masf ossem gr ossasporseust r ei noscom aespada,seusdedoser am el egant es, r ev er ent es.—Émai sdoqueapenasdei t arcom v ocê.Seent r egar seami m,ser ámi nhasoment e. Mi nhal egí t i maesposa.Dar eiqual quercoi sapar at eri sso.Qual quercoi sapar at êl a. Quandoel emesegui unacama,mi nhasmãospr essi onar am seupei t or alnuet at uado. Aquel asmar casv í v i dasenegr ascont av am anossahi st ór i a,umal embr ançaconst ant epar aque el ej amai sconf i asseem mi m.Mas, eut i nhaganhadosuaconf i ança. Est av apr est esaper dêl aout r av ez?—Medei xei rembor a, Ar i c.Medei xei rdessel ugar .Eu j ur oquev ol t o. —Nunca, esposi nha.Nuncadei xar eiquev á. Mi nhaspál pebr asf i car am pesadasquando seusmúscul osse mov er am sob mi nhas pal mas.Seuchei r o;sândal o,pi nho,mascul i no,enf r aqueci aami nhadet er mi naçãocomouma dr oga, r epr i mi ndoocal ordabat al hadent r odemi m.Ai ndaconseguidi zer :—I ssonãov aif unci onar comopensa. —Não?—El eaj ei t oumeucabel odet r ásdaor el ha.—Eucr ei oquequal querr esul t adoser á mel hordoqueper deraúni camul herquepossopossui rnaTer r a.Aúni caqueagor aamo.Éum i nconv eni ent ej ust o. Amor .— Eunão est ar i anecessar i ament eper di da.Mas,secont i nuar ,éi sso quev ai acont ecer . El ecur v ouosl ábi os.Tãosensual ,t ãol i ndo.Sabi aoquant omeaf et av a.— Com ot empo, possoper suadi rasuar ai v a.Jáf i zi ssoant es. El eapr oxi moumai sacabeçadami nha, osol hosambar i nosdeci di dos. Resi st a, r esi st a. . . Tomoumi nhaboca,embar al handoosmeuspensament os,mef azendoesquecert odasas coi sasquepr eci sav al embr ar .El eapr of undouaquel econt at oat énossasl í nguasseencont r ar em. Com cadacar í ci aper i gosadadel e, meucor poar queav a, comoseocont r ol ef ossesoment eseu. Embor anãof al asse,el eai ndasecomuni cav acomi gopel obei j o.Mel embr av aquej amai s mel i ber t ar i a.Medi zi aqueoacei t asse. Quemeent r egasse. Eupoder i ameper dert ãof aci l ment enaquel ehomem,noqueel eof er eci a.Quandogemi , el eseaf ast ouum pouco,osol hospesados.— Pr ont o.Assi m émel hor .— El ecomeçouat i r ar mi nhasr oupascom asuav el oci dadesobr enat ur al .—Medei xev êl a. . .t ocál a. Assi m quet i r out udomenosmi nhacal ci nha, el ef i t ouomeucor po, umaav i dezest ampada em cadal i nhat ensadoseu.— I mper at r i z. . .— el egr unhi u,descendopar abanharmeussei osde bei j os, aquel esdedosel egant esmemassageando.

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Seusl ábi ossef echar am em um bi coendur eci do;meusol hosquasev i r ar am par at r ás. Quandoel ef oipar aomeuout r osei o,meugr i t of oit ãof or t equeosom met i r oudaquel e at or doament o. Resi st a, Ev i e!Seeuper desseocont r ol e, eupoder i a. . .meper der .

Opensament oper f ur ouomeudesej o,at i v andoat oxi naem meusl ábi os.Seel enãomei a mel i ber t ar , eumel i ber t ar i a. Ent ãosegur eior ost odeAr i c,puxandoopar aum bei j o,queel eansi osament edesej ou. Vár i asv ezes. Depoi sdeum t empo, el eseaf ast oupar at i r arami nhacal ci nha.—Quer opr ov ál aout r av ez. Pensoni ssoconst ant ement e.— Com af or çaquepossuí a,el edev i aest arsof r endopar anão r asgarar enda.—Ah, ev ocêt ambém pr eci sademi m. Quandof i queinuanaf r ent edel e,seusol hosambar i nosbr i l har am comoest r el as.Doi s pont osdel uzquemeenf ei t i çav am.—Tãobel a,si ev ā.Deuses,v ocêmepr ost r adej oel hos.—El e medeuum dosseusr ar ossor r i sossem r eser v as.—I st oéf el i ci dade, oquesi nt o, nãoé?

Sent iv ont adedechor ar . Seusdedosdescer am,pr ocur ando,met ocandocom r ev er ênci a.— Hoj ev ocêmet omar á par asi , —el edi ssecom av ozr ouca.—Per t encer ásoment eami m. Masseusol hosseest r ei t ar am.—Rosas?—El emesol t ou. Meuchei r ot i nhamudado.Dur maagor a, Mor t e. —Oquef ez, cr i at ur a? Engat i nheipar al ongedel e,v est i ndoacami sa.— Vi ml hepr ocur arpar apedi raj uda.Você meof er eceucoer ção. El eseaf ast oucom í mpet odemi m,masseusmov i ment oser am desaj ei t ados,mi nha t oxi naj áf azendoef ei t o.El econsegui uv i r aracabeçanami nhadi r eção,ospunhoscer r ados.—E ai ndaassi m. . .dev er i at eresper adopori sso.Seubei j oenv enenado.Out r av ez.— Suaexpr essão er aar r asada.—Memat ar i aant esdemeacei t ar . — Mat ar ?Vocêsóv aidor mi r !— Lev ant ei ,er guendoosombr os.— Depoi sdet udoque passamos,assassi nat oéapr i mei r aconcl usãoquet i r a?Eapr i mei r ar eaçãoquet em éme apunhal ar ?—Aceneipar asuaespada, meucor açãosepar t i ndo. Ascoi sasent r enóscl ar ament enãomudar am t ant oquant ot i nhapensado.—Euj ur eique j amai somachucar i a,Ar i c.Out r osAr canospr omet er am sal v arJackseeut i r asseasuav i da,mas eumer ecusei . Mai sumav ezel et ent oual cançaraespada,par ecendo obr i garseusmúscul osase mov er em.El ecor t ar i aami nhacabeçaagor aset i v esseopor t uni dade?Foioquej áf ezduasv ezes. — Queosdeusesmeaj udem,si ev ā,v ocê. . .pagar á. . .— Suaspál pebr assef echar am, ocul t andoseusol hosangust i ados.Seur ost oencant adorf i coul i v r edet odat ensão,ocor po 100

i ndef eso. Acabandodedei xarsuacama,nãoacr edi t einoquev i .Nãoer apossí v elquet i v esse t ent adopegaraespada.El ej amai smemachucar i a.Mas,seeuoabandonasset ãov ul ner áv el assi m eout r apessoaopegasse,euser i aar esponsáv el .Seucãodeguar daest av amor t o.Os l oboscont i nuav am com Lar k.Qual querum poder i ai nv adi rocast el o. Um sent i ment odepr ot eçãocr esceudent r odemi m.Eumev est i ,depoi scomeceiaf azer umabar r i cadanapor t adoseuquar t o, pl anej andodescerpel aj anel adosegundopi so. Raci onal i zeicadaação quet omei .El esempr eer aal v o dosout r osAr canos.Ar r ast ei espadasdet r ei no.El enãomemachucar i a.Não!Puxeiar madur as.El ei apegarout r acoi sa. Encai xeium escudodebai xodamaçanet adapor t a.El emeama. Ent ão, porquet ent oumecoagi r ?Porquej ur ouqueeui r i apagar ?

Meui nst i nt odepr ot eçãodesapar eceu,abr uxav er mel hasel ev ant ando.Ol henoquedeu sual i gaçãodeal mas, el asussur r ou.El ev al eCI NCOí cones. Regr apr át i ca:seum homem cor t ouasuacabeçaem mai sdeumaocasi ãoet ent apegara espada. . .

Agor ael ev ei oat r ásmi m,v ei omef azerpagar .Um anj odamor t eem f or made cav al ei r o. Euool hei ,admi r adaport eraf or çanecessár i apar adei xál o,par aenv enenál o. Quandopasseidi assem ouv i rnot í ci assuas,mepr eocupeiquet i v essel hedadomui t o v eneno, quel het i v essef ei t omal .Mepr eocupei pornada. Sol dadospar ar am eol har am boqui aber t os.Nasúl t i masduashor as,t ant oAr i c quant oJackt i nham ent r adoporaquel espor t ões.OndeJackcomandav ar espei t o,Mor t e pr ov ocav apur omedo. Viaf or madeum l obogi gant eaol adodoseucav al odeguer r aem ar madur a. Cy cl opsv i nhaj unt o, abocachei adepedaçosdecor posdoshomensdaf l or est adepedr a.

Af er agui ouMor t epel ocampomi nado!Oumel hor ,Lar k.El anãot i nhamandadoa pr ot eçãoext r apor quesei mpor t av acomi go.Oquemandouf oi um espi ão. Ai ndameol hando, Mor t eescol heuumadesuasespadas.Não! Ochei r oder osasencheuoarquandomi nhasher asf i car am t ensasecr escer am mai s.Mi nhasgar r asgot ej av am v eneno, meusespi nhosdepr ont i dão. Mas,el epoder i acor t arasmi nhaspl ant as,esuaar madur ar epel i aamai or i ados meusdemai spoder es.Semequi sessemor t a, euest av apr est esaest ar .Anãoserque. . . Tr êsout r osAr canoscor r er am pel opát i oenev oado. —Omal di t oAnj odaMor t e!—gr i t ouJoul es, bem quandoJackber r ouat r ásdemi m, —Ev i e!

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Foi aí queospor t õesdoi nf er noseabr i r am.

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CAPÍ TULO18

—Vouf r i t arv ocê!—gr i t ouJoul es. Gabr i el passoucor r endoat r ásdeum al v o?Jack? Cy cl opspul oupar af r ent edeAr i c, apost os. Pál i doeest r emecendo,Mat t hewmur mur av aTr edi cisem par ar .Tesssepôsat r ás del eecomeçouachor ar .Sol dadoscor r i am par al ongedaconf usão. Apel edeJoul escent el hav ananév oaquandoel eer gueuum deseusdar dos. Meuol harsev ol t oupar aMor t e.Osombr ospr ot egi dospel aar madur adocav al ei r o subi r am edescer am,em um exal arcansado.Par ael e,aquel eer asómai sum di a,out r o í conepar acei f ardeum Ar cano.Oudev ár i osdenós. QuandoaTor r ear r emessousual ança, Ar i ct i r ouosol hosdemi m.Mai sr ápi doque or ai oasuaespadaf oiempunhada.Met alsechocoucom met al , eor ai osai uv oandopor ci madamur al hadof or t e.Or ai obi f ur coueumaexpl osãof oi ouv i danadi st ânci a. Joul esur r oudef r ust r ação. — Quem dei xouel eent r ar ,por r a?— Jackgr i t ou.Gabr i elt i nhai nt er cept adoel e, ev i t andoumamor t ecer t a.—Ev i e, v ápar al ongedel e! —Porquev ei o, Ar i c? Mai sumav ez , Mor t esev i r oupar ami m.—Par af azeroquesempr eacabof az endo com v ocê. El esempr eacabav a. . .memat ando. El el ev ant ou as mãos e r emov eu aquel e el mo assust ador .Como sempr e,o Cav al ei r oEt er noer abel oapont odeserhi pnót i co,com ocabel ol oi r onaal t ur ado col ar i nhoemol dur andof ei çõesmar cant eseol hosambar i nosr adi ant es. Em umav ozr oucaegr av e, f al ou, —Eusempr eacaboporper doál a. Meusl ábi osseabr i r am.—Oquê? —Engul ai sso, Cei f ador !—Joul esar r emessouout r or ai o. Ar i coev i t ou,dest av ezsem t i r arosol hosdemi m,comoseseusol hosest r el ados sent i ssem f omedemev er . —Per doar ?—Fi nal ment econsegui f al ar .—Vocêpr omet euquemef ar i apagar ! — Éoquequer of azer ,I mper at r i z ,masnãodomodoquepensa.— Suaspal av r as com um sot aquef or t eest av am chei asdei nsi nuações. 103

— Comopossoacr edi t arni sso?Logoqueat oxi nacomeçouaf azeref ei t o,v ocê pr ocur oui medi at ament eaespada! Suassobr ancel hasl oi r asseapr oxi mar am.— Tent eial cançarum f r ascocom o ant i t óxi co.Euof or mul eiant esdoFl ash,naesper ançadeneut r al i zarosseusv enenos. Sempr emequest i onei sef unci onar i a.

Ant i t óxi co?Conf usãomeabal ou.—Mmasl ut amosum cont r aoout r ot ant asv ezes. Ev ocê. . .v ocêsempr eganha. Out r or ai o; out r adef esadeespada. —Ev i e, sai adeper t odel e!—Jackber r ou. — Sabebem queeuj amai sser i acapazdef er i l a,— Ar i cf al oucom r epr ov ação,— mesmosequi sesse.Domesmomodoqueser ecusaamef er i r .Tev eduaschancesdeme mat ar .Naúl t i mav ez, deuseaot r abal hodemepr ot eger . —Masv ocê. . .depoi s. . .suaespada? El emeol houcom umapaci ênci ai nf i ni t a.—Nuncamai s, si ev ā. Ol heiem seusol hos,aquel asensaçãodeumaconexãodeal masmear r ebat ando. Oh, meusdeusesquer i dos, eu. . .acr edi t av anel e. Pr eci sav aneut r al i zaraquel asi t uaçãoant esqueal guém saí ssef er i do.Ast r ues! MasMat t hew nãopoder i api nt arapel el et aldeMor t ecom oseusangue.Ser áqueeu poder i ausarosanguedoGuar di ãodoJogo?Cor r i at éMat t hew. El ej áest av acor t andoobr aço.—Leal , —el esuspi r ou.—Porenquant o. Passei oi ndi cadornoseucor t e, eent ãocor r i par aAr i c. — Nem penseem f azeri sso,I mper at r i z !— Ant esqueeupudesseal cançarMor t e, Joul esdi spar ouout r av ez. Ar i cdesv i ouor ai o, av ozest r ondandonanoi t e: —Começoamecansar , Tor r e. —Ar i c, medei xapi nt arasuamão! El eembai nhou aespadaedesmont ou com umagr açaassust ador a.Com as espor asf azendobar ul ho,cami nhouat éondeeuest av aer emov euumal uv achei ade est acas. —Nããão!—gr i t ouJoul es. Desenhei umal i nhav er mel haem ci madosí conesdeAr i c. Com ot oque, el eest r emeceudef el i ci dade, osol hospesados, em chamas. —Sai adaí !—Jackt i nhasel i ber t adodeGabr i el , ecor r i af ur i osament enadi r eçãode Ar i c.Av al ent i adeJacker acomoumacoi sav i v adent r odel e, sempr equer endosel i ber t ar . 104

— Par e!— Cor r ipar ai mpedi r ,masel emeempur r oupar at r ásdesi ,col ocandose em f r ent eaAr i c.Osdoi ser am quasedamesmaal t ur a, seusol har essepr ender am. —Nãopodel ut arcom Mor t e, —gr i t ei .—El ef azpar t edat r ues. —Eunãosouum Ar cano, —Jackdi spar ou. —Embr i agadoesem espada?—Ar i cquest i onoucom despr ezo.—I ssonãot em o menorapel o. Jackf i cout enso, osmúscul osi nchando.Por queest av apr est esaat acar .El esor r i u deum j ei t osi ni st r o.Ját i nhav i st oaqui l oant es.Um ani malmost r andoosdent es.Est av a pr est esasel ançarpar aci madeMor t e, ospunhossi mi l ar esabi gor nasv oador as. —Jack,nãopodebat ernel e!Nãopodet ocarnapel edel eesobr ev i v er !El esóest á sem oel mopar ausarcomoi sca.—Mev ol t eipar aAr i c.—Semachucarel e, v ocêéquem v ai mepagar ! El ev ol t ouacol ocaroel mo.— Nãot enhoai nt ençãodeagr edi rqual querpr esent e, amada.Chegocom umami ssãosi mpl es, agor aquej ácompl et ouasua. —Mi ssão? Em um t om casual , el edi sse, —Vi ml ev armi nhaesposapar acasa.

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CAPÍ TULO19

Jackj ogouacabeçapar at r áscomoset i v essel ev adoum gol pedeumamar r et a. Um r uí dogut ur al emer gi udeseupei t o.El eer gueuobr açopar abat erem Ar i c. Eugr i t ei , masAr i cbl oqueouosococom opul sopr ot egi dopel aar madur a. Ocav al ei r ool hounosol hosdeJack.—Sempr er econheçoquandoal guém desej aa mor t e.Desej amor r er , mor t al ?Possoconcedersuav ont ade.

Desej odemor r er ?—Par em com i sso!—Tent eimecol ocarent r eel es.—Nãopode t ocarnel e! Or ost omachucadodeJackest av av er mel hodef úr i a.—Podeserquev al haapena sópar at i r aresser i si nhodessacar a! — AI mper at r i zest ácer t a.Sóépr eci soum t oque.Bem,pel omenospar at odo mundo,excet oel a.— El ebai xouacabeçapar ameol har .— Comoer apar aser ,si ev ā.— El epar eci asedi v er t i rcom t udoaqui l o, comoset i v esseacabadodechegaraumaf est a. Em um bor r ãodemov i ment o,Jacker gueuamão,umapi st ol aapont adapar aa cabeçadeAr i c. Meupei t osecont r ai u, ospul mõesf i car am sem ar . Ar i csecur av ademodoacel er ado, mas, nem mesmoel esobr ev i v er i aaumabal ano cér ebr o.Seal goacont ecessecom el e. . .Agor aqueeusabi aqueel enãov ei oaquipar ame f er i r , sent i ment osconf usosmei nundar am. Pâni co, aquel esent i ment odepr ot eção, eumadorem meucor ação. . . Jackdest r av ouaar ma, pr essi onandoocanonat est adeAr i c.—Sóum mot i v o. Enquant oeul ut av apar ar espi r ar , ool hardeAr i cmeabandonouef oi com r el ut ânci a at éJack.Eai ndaassi m, Mor t epar eci asedi v er t i r .—El aj amai soper doar ápori sso. —Acabacom el e, Caçador !—gr i t ouJoul es.—Aper t aomal di t ogat i l ho! Col oqueiamãonobr açodeJack.—Bai xeaar ma.—Nada.—Sef i zeri sso,nunca mai st er emosv ol t a. Noúl t i momoment o,el esev i r oupar ami m.— Quemer dadeconv er saéessa? Esposa?ESPOSA? —Écompl i cado, —r epet i . Aquel emúscul osecont r ai ur epet i t i v ament eem suamandí bul a.— Possoent ender mui t obem, Ev angel i ne!

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— Vouexpl i cart udo,sev ol t arcomi gopar aabar r aca.— SeJackat i r asseem Ar i c, osdoi sest ar i am mor t ospar ami m.Lágr i masar der am meusol hos.—Poporf av or ,est ou pedi ndoquef açai ssopormi m. — Esper aqueeuodei xesol t onomeuacampament o?Vocênem dáamí ni mapor el equer ermemat ar ? —El enãov ai l hemat ar . —Comopodet ert ant acer t eza? Ol heipar aAr i cedi sse, —Seel el hemachucardamanei r aquesej a, el esabequeeu j amai sdei xar eidesent i ródi oporel e.— Dev ol t aaJack.— Porf av or .Conv er secomi go, l ongedaqui . El edev et erouv i doopav orem mi nhav oz.Fi nal ment e,v ol t ouat r av araar mae bai xouobr aço.Deuum ol harassassi nopar aAr i c,eseaf ast oucomoum f ur acão.Euo segui , ol handopar aocav al ei r oporci madoombr oecom r ai v a. El emef ezumasaudaçãogal ant e, osor r i sosat i sf ei t oai ndanol ugar .El esabi aque seugol pej át i nhaencont r adoodest i no. *** —Quepor r aéessa?—Jackandav apel abar r aca,bebendodaquel ecant i lcomose ni nguém t i v esseodi r ei t odecr i t i car .Malconsegui ameol haroudi zermui t acoi saquenão f ossem pal av r ões. — Eudi ssequeeueMor t et emosumahi st ór i a.— Com asmãosest r emeci das, af ast ei al onadaent r adadabar r aca, espi andol áf or a. Ar i cpasseav acom Thanat ospar aqueogar anhãoassust adoresf r i asseocor po.O ani maldeol hosv er mel hospar eci aumami st ur adepur osangueÁr abe,com t anquede guer r a.Ti nhaat éasuapr ópr i aar madur anegr a. Cy cl opsf azi aum l ancheal i per t o.Cr unch.Cr unch. A cer t a di st ânci a,os out r os Ar canos ol hav am par a Mor t e boqui aber t os, pr i nci pal ment eTess, quepar eci ahi pnot i zadapel asuabel ezadi v i na, masaat ençãodel es demodoal gum par eci aper t ur bál o. Fi queit ensaquandoMat t hew seapr oxi moudeAr i c.Pel oqueeusabi a,Mat t hew t i nhaper di dost at us, quebr andoum acor doqueosdoi sf i zer am. Mas, el eeMor t econv er sav am com cal ma.Oqueser áqueest av am di scut i ndo? —Cr i st o, Ev i e, nãoconseguenem t i r arosol hosdel e? Euf echei aaber t ur a, eent ãof ui par aocol chãodeMat t hew. —Quant ahi st ór i av ocêeoCei f adorpodem t er ?Sót em t r êsmesesqueconheceel e. 107

Sent ei com asmãosj unt as.El asnãopar av am det r emer .Omedoquesent i adeAr i c medei xav aper pl exa.—Fi camosj unt osem umav i dapassada. —Di smoi l av ér i t é!—Medi gaav er dade! —Éav er dade.Ar canosr eencar nam. Suabocaabr i u, depoi ssef echou. —Quem ganhaessej ogov i v ecomoi mor t al .Or est odenósr eencar naacadaj ogo. Mor t eganhouosúl t i most r ês,ent ãov i v euesset empot odo.Mas,t enhol embr anças mi nhascom el e. Mai sandardeum l adopar aoout r o.— Aquel ebast ar donãoest áagi ndocomose f ossecoi sadopassado!Dor mi ucom el e? —Vocêpr eci saent ender : euachav aquenósnãoi r í amost ermai snada. Osol hosdeJackf i car am enl ouqueci dos.—Vocêdor mi ucomel e? — Não,maseu. . .f i queicom el e.— Nanoi t equeel emesal v oudeOgen,t i nha deci di dot r ansarcom Ar i c.Masnãocompl et ei oat o. — Nãoest ououv i ndoi sso!— Jackpuxav aoarcomosenãoconsegui sser espi r ar di r ei t o. — Eupensav aquenuncamai sf ossev erv ocê.Et ambém nãoconsegui adei xarde pensarnapr omessaquef i z,del hedarumachancedemeal cançar .Ent ão,nãof uimai s al ém com el e.Di ssepar ael equequer i adescobr i roseul adodahi st ór i a. Jackv er t euocant i l ,enxugandoabocacom amangadacami sa.— Est ouaqui , quasemor r endot odososdi ast ent andot eencont r aroucr i arum l ugarmai ssegur opar a v ocê.Ev ocêest av aquasedandopar aohomem queporpouconãomemat ou! —Nãopossoexpl i caroqueeusent iquandosoubedassuasment i r as.Foicomose al gosequebr assedent r odemi m.— Bat inopei t o.— Mor r essedent r odemi m.Mesent i t ãot r aí daporv ocê.EporMat t hew t ambém.Ent ãosoubequeem um j ogopassado,me caseicom Mor t e.Quet ent eienv enenál o,nanossanoi t edenúpci as.Em out r o,f i zcom queel ev ol t asseaconf i arem mi m, sópar av ol t araat acar . Jackdi mi nui uav el oci dadedospassos.—Ent ãof i coucom el eagor aporcul pa? Em cer t opont o,chegueiapensarnaqui l ocomoumapeni t ênci a.Em out r o,f i quei abal adapel anossal i gação.—Eunãosei . —Vocêv ol t oupar acá, pormi nhacausa.Di ssequemeamav a!Er ament i r a? — Não!— Aper t eiast êmpor as.Adordecabeçachat at i nhaset r ansf or madoem umaenxaquecadasf or t es. —Amaaquel ebast ar do? 108

— Eumei mpor t ocom el e.Senãof ossev ocê,pr ov av el ment eamar i a.— Esenão f ossepel oacor doqueel emepr opôs. —Sempr egost oudosr i qui nhos.—Oandarpar al áepar acáeabebedei r av ol t ar am com t udo.—Osmeni ni nhosdesangueazul .Cl ar oquei aquer erum cav al ei r o. —I ssonãoéj ust o! —Nãoconsi gonem i magi nari sso!El et esequest r ou.Achaquenãov ei oaquipar a t esequest r ardenov o?Tal v ezquei r ai rcom el e? —El enãopodemef or çar .Vol t ei at erosmeuspoder es. — Év er dade,el er oubouosseuspoder espormeses,ev ocêr ecompensouel epor i sso.El et ent oumemat aremat arosseusami gos,ev ocêdáumar ecompensa.Dr oga, Ev i e, cadêasual eal dade? — Equant oàSel ena?Esqueceuqueel apl anej av amemat arnanoi t eem quea conhecemos?Senãoest i v essel á, eut er i amor r i do.Decapi t ada. Achoqueaqui l ot udot i nhasi dov ar r i dopar adebai xodot apet e.— Ascoi sas mudam,Jack.Essej ogof azdet odosnósv i l õesem cer t opont o.E,al ém di sso,Ar i cnão t ent ou mat arnenhum de v ocês.Ogen demol i u a mont anha.Mor t e poder i at ernos emboscadomui t oant es. —Eporquenãof ezi sso? —Achoquenof undoel eesper av aqueeunãof ossemá.El esabi aqueeuj amai so per doar i aseal gum dev ocêsmor r esse.At épensouem acabarcom v ocêsnami na,mas nãof eznada. —Achaqueel econsegui r i a?Tem bast ant econf i ançanel e. —El eéMor t e, mat arédanat ur ezadel e.—Al gunsdi r i am quemat arj ust i f i cav asua exi st ênci a.—Euuseiomeuar senalcont r ael e, l ut eicom t udooquet i nha.Enãoconsegui der r ot ál o. — Emesmoassi m dei xouquet ebei j asse?Tocasse?— Suav ozest av ar oucapel o uí sque,osot aquemai spr onunci ado.— Mesmoquandopenseiqueest av aper di dapar a mi m, nuncapr ocur ei out r a! Out r a.Sel ena.Jackest av amedi zendoquenuncaf i coucom el a.Mesmoassi m Sel enat i nhaadmi t i do, —Ascoi sasest ãodi f er ent esent r enós. — Sej át i v emot i v opar aodi aral guém nav i da;nuncachegueiaodi art ant oquant o odi eiMor t e.— Ar i ct i nhamef al adoomesmodel e.— Comopossonãomat ál o?— Jack est av anol i mi t e. Eeuj áest av achegandoper t odomeu.Umasemanaat r ás,oDi abot i nhame est r angul ado.“ Car neboa” ,el ezombouenquant osuababasuj av ameur ost o.Col oqueia 109

cabeçaent r easmãos.— Pr eci soi rdev agar ,t ert emposuf i ci ent epar apensar .— Quer i a queTesspudessepar arot empo. — Agent enãot em essel uxo.Nãodesdequeessebast ar doapar eceuaqui .Tem umagr anadadent r odesseacampament o, sem opi nodesegur ança. Naest r ada,Jackt i nhameexpl i cadosobr egr anadas:Quandov ocêpuxaopi no,a gr anadanãoémai ssuaami ga. —Oquequerdemi m, Ev i e? — Quer oquev ocêsdoi snãobr i guem.Quemedeem t empoder esol v erumas coi sas.—Encont r ei seusol hos.—Est oupedi ndoquenãoomachuque. — Nãoposso. . .nãopossopr omet eri ssoagor a.Est áar r ancandomi nhast r i pas pedi ndoi sso.— El eesf r egouocur at i v o.— Eut i nhaessaesper ançadev ol t araf i car cont i go, er aaúni cacoi saquemef azi asegui rem f r ent e.—El eol houpar aum pont oat r ás demi m.—Masagor a, nem consi gool harpar av ocê. —Porf av or , t ent ev erascoi sasdo. . . Um gr i t osoounoacampament o.

Ót i mo.OqueMor t ef ezagor a?

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CAPÍ TULO20

QuandoJackeeusaí moscor r endodabar r aca, encont r amosAr i cem pé, aol adodo seucav al o.Mat t hewnãoest av amai scom el e. Jackol houpar aocav al ei r ocom um ódi ocont undent e;i móv el ,Ar i ct i nhaosol hos pr esosaosmeus. —El asumi u!Lev ar amna! —Foi Fi nnquem gr i t ou?—per gunt ei . Jackcor r eupar aabar r acadoMago, enquant oeut ent av aacompanhar . Ládent r o, Fi nnest av asent adonocol chão, Mat t hewaoseul ado.Nal uzdaf oguei r a f r aca, nãodav apar adi zerqual dosdoi spar eci api or . Gabr i el , Joul eseTesschegar am cor r endoat r ásdenós. —Oqueacont eceu, par cei r o?—Jackper gunt ouaFi nn.—Fal ebem dev agar . —Sel enaf oil ev ada!Pordoi ssol dados.Chegueinahor aem queum del esl hedav a umai nj eção.Oout r ov ei oport r áset ambém mei nj et ou.Euacabei deacor dar . AsasasdeGabr i el seabr i r am.—Comoal ev ar am dof or t e? —Medi gav ocê, —r espondeuFi nn, desnor t eado. —Ti nhaumasuspei t adet r ai dor espl ant adosnoacampament o.—Jacksol t ouum pal av r ãof ei oem f r ancês.—Quandof oi i sso? — Umasci ncoousei shor as?— Fi nnsev i r oupar ami m.— Quandoeuest av a apagando, um del esr ecl amoudol oboquet epr ot ege.Achoquev ocêt ambém er aum al v o. —Al v odequem?—quest i onouJack. Eu t emi a sabera r espost a.— Pode sero Gener alMi l ov ní ci .OsEnamor ados di sser am quequer i am l ev areueSel enapar aonor t eat éal guém quechamar am de “ Pr i mei r o” .Tal v ezf al assem dopai ?— Ai dei amenauseout ant oquant oof ezont em à noi t e. —Possoal cançál osporcéu, —di sseGabr i el , —ant esquecheguem àout r amet ade doexér ci t o. Jacksacudi uacabeça.— El esv ãof i cardeol honocéuporsuacausa.Têm r i f l es nast r asei r asdascami nhonet esquev ãot equebr arnomei o. Gabr i el sev i r oupar aMat t hew.—Ti nhaquet erv i st oi sso, Louco! Fi nnl ev ant ouamul et apar adef enderMat t hew,masJackbl oqueouoar canj o.— 111

Cal maaí , Gabe!Agent ev ai pegaraSel ena. Bem naquel emoment o, um chamado, comoumaest át i ca, soouem mi nhacabeça. —Nósl heamar emos.Donossopr ópr i omodo. TodososAr canoscongel ar am em choque. —EessenãoéochamadodosEnamor ados?—Tessaj ei t ouoboné, ocor poai nda magr oest r emecendo. —Nãopodeser , —mur mur ei , embor at i v esseouv i do. —Tem cer t ezaquev ocêsacabar am com el es?—Fi nnol houpar acadaum denós. —Si m?Ent ãoachoqueopoderAr canodel eséapor r adar essur r ei ção. Mat t hewdeuum gr i t obai xo.—El esest ãol i gando.—El eenr i j eceuesuav ozmudou, par ecendov i br arquandov ocal i zouamensagem:“ I mper at r i z,pl anej áv amosl het or nar umapr i si onei r adonossoamor ,masnãodeucer t o.Fel i zment e,t er emosSel enapar anos f azercompanhi a.Dei xar áqueel asof r aem seul ugar , pel oscr i mesquev ocêcomet eu? ” —Quecr i mes?—per gunt ouJoul es, mast odosocal ar am. Mat t hewcont i nuou:“ Seér eal ment et ãodi f er ent equant odi z, v i r ásal v arsuaal i ada. Nósal i ber t ar emosem t r ocadev ocê,edoCaçador .Est amosacampadosnasmar gens das Mi nas Sal i nas Dol or ;est ej am aquiem quat r o di as.Nenhum Ar cano pode l he acompanhar .Seouv i r mosout r ochamado,comoodoar canj o,ent r egar emosSel enaao nossoexér ci t o.Aescol haésua,um t est edesuaal i ança.Quandof or maruma,quando honr aruma. . .quat r odi as, I mper at r i z.Vamosl heamart ant o. ” Mat t hewsecur v ou, amensagem ent r egue. —Vi ncenteVi ol etest ãov i v os?El esest ãocom el a!—Gabr i elseapr essoupar asai r dabar r aca. Euof i zpar ar .— Esper eaí !Nãopodecol ocarav i dadel aem per i go.Pl anej ar emos out r or esgat e.Tal v ezMat t hew possabl oquearosnossoschamados.— Vi r eipar ael e, of eguei aov ersangueescor r endodoseunar i z .—Cor ação, oquef oi ?—Euot oquei . Jackj áest av aaomeul ado.—Cooy ôn? Mat t hewsebal ançav apar af r ent eepar at r ás,sangueensopandosuacami set a.— Cui dadocom asi scas. . .at aquepr i mei r o. . .ousej aapr i mei r aat acada. Ti r eiumabandanadobol soeapr essi oneiem seunar i z.Seusol hosi mpl or av am; par aqueeuf i zesseoque?Porqueeunãoconsegui adescobr i rcomoaj udál o?Quandoo sanguedeMat t hewenchar couot eci do, eunãopensei , sógr i t ei , —Ar i c! —Porquechamaporel e?—Jackpar eci aest arpr est esamat arum.—Soueuque cui dodecooy ônport r êsmeses.Eu.

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Sent ei aol adodeMat t hew.—Ar i csabecoi sas.Coi sasAr canas. Um segundodepoi s, Mor t esi l enci osament eent r ounabar r aca. Joul esar r egal ouosol hos,pr oduzi ndoum dar do.AsasasdeGabr i elv ol t ar am ase abr i r .Tessf ugi upar aosf undosdabar r aca. Asi l usõesmai sr ecent esdeFi nnapar ecer am porci madel e.—Qquedi abos, gent e? — El eest ev ei nconsci ent e,nãosabi aqueAr i cest av aal i .Amul et adoMagov ol t ouase l ev ant ar . —Mor t eest ácom at r ues, —f al ei . Jackaper t ouamandí bul aat éeuchegarapensarqueseusmol ar esv i r ar i am pó.— Vocêgost adei raondenãoébemv i ndo, Cei f ador . —Fr equent ement e.—Ocabel ol oi r ocl ar odeAr i cbr i l hounal uzdof ogo,seur ost o est ont eant er eal çado. —I ssoest ámesmoacont ecendo,—Joul esf al ouent r edent es.—Est amosem uma bar r acacom essebast ar doi nf el i z .— Fal andopar at odos,di sse,— Vocêssabem queem det er mi nadomoment oel emat out odosnósnosj ogosant er i or es. Mor t ecur v ouosl ábi os.—Al gunsmai sdeumav ez. Comoeu. —Fodase, nãoaguent of i caraqui .—Joul esol houpar aAr i ccom umaani mosi dade cáust i ca.—Essedemôni omat ouami nhameni na, mi nhaCal ant he. Mor t eest r ei t ouosol hosambar i nos.—Suaal i ançaat acouami nha. Gabr i elsegur ouoombr odeJoul es,di zendobai xi nho,—Fi que.Conheçaoi ni mi go. —El et i r ouamãoquandoapel edaTor r ef agul hou. — Por r adeCei f ador .— MasJoul esf i cou,di r i gi ndosuaf úr i aaJack.— Dev i at er expl odi doacabeçadel equandot ev echance! —Achaquenãomear r ependo? Lev ant ei osol hospar aAr i c.—Sabeoqueest áhav endocom Mat t hew? — Em j ogospassados,o Louco f i cav aassi m ocasi onal ment e,quando al guém est av apr est esamor r er .Al guém queel enãogost ar i aquemor r esse. Todososol hossev ol t ar am par ami m.Er aeupr est esaper deracabeça?OuSel ena? — Al ém di sso,dev eest arsobr ecar r egado,— f al ouAr i c.— Jáv ii ssoant esda met adedoj ogo.Suament esi mpl esment eest áchei a. —Comoassi m?—Af ast ei ocabel odeMat t hewdasuat est amol hada.

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— Éi ncomum t ant osAr canosser euni r em porper í odost ãol ongos.Osnossos chamadossoam comomegaf onesconst ant esdent r odesuacabeça. Acent r al t el ef ôni cadosAr canos. — Sem menci onarque el e est áv endo o f ut ur o de t odos nós,deci f r ando e const ant ement et ent andoat ual i zarsuasi nf or mações. Mat t hewt ent oumedi zerquepr eci sav adeum descanso.El esabi aquesuament e f i car i at ãopr ej udi cadaassi m? —Loucoedoent e.—Sal i v api ngav adesuaboca.—Pr ogr ameoj ogo.Redemoi nho. Redemoi nho.Agor aeupul odopr eci pí ci o, ocachor r oem meuencal ço. Jackpegounoombr odel e,segur andocom f i r meza.— Cooy ôn,pr eci sador mi r agor a.Pr endl éai sé.Compr ends?— Pegal ev e.Ent endeu?—Esegur ei ssononar i z, —el e acr escent ou, ent r egandoout r abandanaaMat t hew. Ogar ot opar out ot al ment e.—Compr ends. Eu j át i nha v i st o Jack acal mál o ant es,mas não desse j ei t o.Mat t hew se compor t av acomoum sol dadoacat andoaor dem deum of i ci al . — Comoépossí v elessadosEnamor ados?— Joul esper gunt ouani nguém em par t i cul ar .—Euat i r ei osr est osdel esnor i o! Mor t edeuumar i sada. —Oqueét ãoengr açado? —Sópor quedest r ui uaquel eparnãoquerdi zerqueest ej am mor t os. Agor ael et i nhaaat ençãodet odos. TodososAr canosdev i am est arpensando queumaf ont edei nf or mação,um campeãodedoi smi lanosai ndav i v oer espi r ando, est av af al andocom el es.Todost er i am per gunt as.El epoder i at erasr espost as. EAr i cconsegui anosl ermui t í ssi mobem.— Aww,acabeidemet or narapessoa mai spopul ardest at enda?— Não er apar ael eest arsedi v er t i ndo t ant o.Seut í pi co t emper ament ode“ eut enhopodersobr et udo”est av aem al t a. Ti nhaai mpr essãodequeel ef azi amov i ment osem um t abul ei r odexadr ezet odos nósér amososdesaf or t unadospeões.— Vai ,porf av or ,expl i carcomoel espodem ser dest r uí doseai ndacont i nuar em v i v os?—Aj udeiMat t hewaaj ust arabandananonar i z.O f l uxodesangueest av adi mi nui ndo? —Nenhum dev ocêsol houcor r et ament epar aacar t adel es?—Ar i col houpar acada um.—Comoel aev ocaomul t i f acet adoGemi ni ?Comoseassemel haàcar t adoDi abo? Ol har esconf usos. 114

— Ah,ent endo.Eporqueeur ev el ar i aopoderesot ér i coquepossuem?Pel as nossasami z adeset er nas?—Mor t epr at i cav aaocul t açãodoquesabi a.—OsEnamor ados pr ov av el ment eder r ot ar ãoal gunsdev ocês.Aj udál oscont r ael esser i ai nsensat o. —Conf i aem mi m quandodi goquenãol ut ar emoscom v ocê?—per gunt ei ael e. Joul esdi spar ou, —Fal eporsimesma, I mper at r i z, —aomesmot empoem queJack di sse, —Nãocont ecom i sso.—Suamãopassoumesmoper t odocol dr edaar ma? I gnor andoos, Ar i cmedi z , —Édi f í ci l desconsi der arv i nt esécul osdeexper i ênci a. —Seupassadocomi goéoquel hemet euem pr obl emas, em pr i mei r ol ugar .—Euj á f al eipar ael equeset i v esseapar eci doem Hav enl ogonocomeço,comoum ami go,ao i nv ésdemeat or ment arpormeses,eut er i ameapai xonadoporel e,bem ant esdeJack ent r arem cena. —Tal v ezpossacompar t i l haral gunsdet al hes.—Ar i cumav ezmeacusoudet erum br i l hodeconl ui anosol hos; bem, eur econheci obr i l hocal cul i st anosseus. El esev ol t oupar aosout r os.— Cont ar eisobr eosEnamor ados,em t r ocade al gumasv ant agens.Quer ooj ur ament odet odoAr canoaquipr esent edej amai sl ut ar cont r aaI mper at r i z .Umat r ueset er na.

Mepr ot eger ?Det odasascoi sasqueMor t epoder i at erexi gi do. . . At éJackpar eceuum t ant i nhomenosi ncl i nadoaat i r arnel e. — Essapassoul ongedoqueacont eceuaunsmesesat r ás,Cei f ador ,— Joul es i ndi cou,— quandonosdi ssequenãopodí amosacabarcom el apor queser i av ocêquem f ar i aoser v i ço! — Ér eal ment eumar ev i r av ol t anot áv el ,— concedeuMor t ecom asuacost umei r a f r anqueza. —Mi nhaal i ançaj áj ur oununcacaçaradel a, —f al ouJoul es. —Mui t ocor t ês,mascaçarnãoser ánecessár i o.Oj ogogar ant equecheguem ase encont r ar . — Eununcamachucar i aal oi r i nha,— Fi nndi sseàMor t e,seuchoqueant er i or apar ent ement esuper ado.—Mas, v ocêt em omeuj ur ament o. Tessemendou, —Eeut ambém pr omet o. —Um j ur ament o.AoCei f ador ?—Gabr i elpar eci adi v i di doent r esual eal dadeàTor r e e seu desej o de conhecero i ni mi go.— Joul es,pr eci samosdessa i nf or mação par a sal v ar mosSel ena.—El eencar ouAr i c.—Eupr omet o. — Ah,quepor r aéessa!— Apel edeJoul esv ol t ouacent el har .— Tudobem,eu pr omet o, massópor quei ssonãoest av amesmonosmeuspl anos.

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— Mui t obem.— Depoi sdeumapausadr amát i ca,Ar i cdi sse,— OsEnamor ados podem cr i arcl ones. —Oh, meuDeus.—Al embr ançadomeupi queni quecom mi nhav óv ol t ou.Eut i nha cer ca de set e anos.Est áv amossent adasem uma mant a debai xo de um car v al ho. Enquant oel adescascav anozes, eubr i ncav acom papelet esour a, cor t andoasf or masde um meni noedeumameni na. —Ev i e, oquet em aí ? — Gêmeos,— r espondicom or gul ho.— Oumai sdoquedoi s.— abr iopapelquese emendav acomoum acor deão.Meni nosemeni nasi dênt i cosf or am apar ecendo,t odosdemãos dadas. —Mui t obem.—El apegouum pedaçopont udodacascapar acor t aropol egar . —Vov ó! —Shh.—Est r ei t andoosol hos,el apassousanguenospr i mei r osmeni noemeni na.—El es pr eci sam mi st ur arossanguespar asedupl i car em. Fr anziat est a.Àsv ezesmi nhav óf al av acoi sasest r anhas. —Esequi sessemat art odosel es?Comof ar i ai sso? Mor diol ábi o,pensandoporal gunsmi nut os.Dobr eiopapeldev ol t aaoparor i gi nal .— Mat ar i aessesdoi s? Vov óf i coucont ent ecom ar espost a, osol hosescur osbr i l hando.—Quemeni nai nt el i gent e. El a medeu aul assobr eosAr canossem nem menci onarascar t as!Quant asl i ções di sf ar çadasdessaseuesqueci ?

—Osgêmeosor i gi nai ssãoo“ Pr i mei r o”ouo“ Cor ação” , —f al ouAr i c.—Seuscl ones f or mam o“ cor po” .Sãochamadosdecar nat es.Vocêsdest r uí r am um pardel es. Pedaçosdoquebr acabeçaseencai xav am.— O Vi ncentcl onemedi sse,“ O que ouv i moséouv i do.Oquev i mosév i st o.Oquesabemoséapr endi do. ”Osgêmeosor i gi nai s v eem eouv em at r av ésdoscar nat es.—ComoLar kat r av ésdeseusani mai s. Per gunt asbr ot ar am dosout r osAr canos:—Esemat ar mossóum, el esconseguem cr i arout r o? —Quant ot empodemor aem sedupl i car em? —El est êm um exér ci t oder épl i casescondi doem al gum l ugar ? Sel ena, naquel emoment o, est av aacami nhodesert or t ur adapel oPr i mei r o? — OsEnamor adosf azem oscl onescom acombi naçãodeseussangues.El es v er t em sanguecomoal guns, —Ar i cmei ndi cou, —masnãosecur am demodoacel er ado. Ent ão, onúmer odecar nat esél i mi t ado.

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— Eosout r ospoder esquedi zem quepossuem?— per gunt ei .— Comohi pnose? Dandoasmãosebal ançandoosbr aços,ousussur r andoj unt osnosouv i dosdeuma v í t i ma?— El esf i zer am i ssocom Jack?Ol heipar ael ecom umaper gunt anosol hos.El e negoubr ev ement ecom acabeça. —Bal ançam osbr aços?—Fi nnar r ancouout r oadesi v odegat odamul et a.—Como umav er sãoAr canadosSuper gêmeos? Ar i cer gueuassobr ancel hasl oi r as.Sepr ef er eassi m.— OPr i mei r opossuiesses poder es, masoscar nat esnão.—El esev ol t oupar ami m.—Em qual quercaso, v ocêser i a i mune, j áquer ompeuocont r ol ement al doPapa.—Sópor queel et i nhameaj udado. — Ent ãoest oupr epar ada.— Assi m quechegasseaosgêmeosor i gi nai sem Dol or , poder i amat arosdoi s.Pr obl emanúmer oum: ondedi abosf i cav aDol or ? — Jáenf r ent ouosEnamor ados?— Gabr i elmeper gunt ou.— Dequecr i mesel es f al av am? Ol handoem v ol t a, abr i osl ábi ospar aconf essaraal i ançaquet r aí . . . —El aconsegui upegál osdesur pr esanoúl t i moj ogo, —Ar i cr api dament ef al ou, —e assi m osdest r ui u.— Cl ar o,el esabi aoqueeut i nhaf ei t o.Seuol harmeal er t oupar aque f i cassecal ada.

Lev ant aamãoal guém queeunãot r aí . —I nf el i zment e, apr ender am asl i çõesdopassado.Est ar ãopr ont ospar af r ust r aros poder esdaI mper at r i z. —Quem osder r ot ounopenúl t i moj ogo?—Gabr i el ol houdemi m par aAr i c. — O Papa,— r espondeu Ar i c.— El e hi pnot i zou os car nat es,or denando que mat assem suasf ont es.

Mer da.Ol hei com r ai v apar aoí conedel enami nhamão.—Lásef oi essaopção. — Ant esdi sso,oI mper adorexecut ouosEnamor adoscom umat empest adede f ogo,t r ansf or mandoos,j unt oscom t odasassuasr épl i cas,em ci nzas.— Ar i caper t oua mãodosí cones.Um dosgest osquedel et av asuasemoções.

Qualer aahi st ór i adaMor t ecom aquel acar t a? — Tal v ezEv espossaconv enceressecar aaf azerpar t edanossaal i ança?— per gunt ouFi nn.— I mper adoreI mper at r i z .Par ami m,par ecequev ocêst êm al goem comum. Aí r i sdosol hosdeAr i cescur ecer am apont odef i car em um âmbargel ado.— Os doi sganhar am essest í t ul ospor quegov er nar am homens,em doi si mpér i osem guer r a.— Sér i o?Eu?Ok,cl ar o.—QuandooI mper adorat acouosEnamor ados,nãopoupounenhum mor t al . 117

Ent ãoRi cht erer at ãodespr ez í v elquant oaSacer dot i saf al ou.Esper aum mi nut o. . . El amedi ssequeoí conedosEnamor adosest av a“ ondedev er i aest ar ” .El asabi aquenão t í nhamosmat adososgêmeosv er dadei r os!Nossa, Ci r ce, v al eupel ai nf or mação. —Dest r uaar ai z, —mur mur ouMat t hew.—ALuasepõe.ALuanasce. —NãopodemosdespacharaI mper at r i zeJacksozi nhos, —di sseGabr i el .—Oque podemosf azer ?Oqueeupossof azer ? —OsEnamor adost êm r azão,—eudi sse.—Nãov oudei xarSel enapagarpel oque f i znopassado.Possol ev arol obocomi goepl anej arum at aquesur pr esadeal gum t i po. —Euv ouat r ásdeSel ena.—Ant esqueeupudessepr ot est ar ,Jackcami nhouat éa saí da, bat endooombr onodeAr i c, cober t opel aar madur a. El et i nhaf ei t oamesmacoi sacom Br andonnaescol a.Por queJackser ecusav aa desv i ardocami nhoporquem querquef osse. Pul ei em pépar asegui l o.—Fi nn, cui dedeMat t hew. —Dezquat r o17, l oi r i nha. Ant esdeeusai r ,Mat t hew l ev ant ouosol hospar ami m.Umal ágr i masol i t ár i a escor r i apel oseur ost oensanguent ado.

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Códi gosi gni f i candoaf i r mat i v o.

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CAPÍ TULO21

—Jack, esper a! Quandooal cancei ,el ej át i nhapegadoamochi l a,abal est r aeaquel ami st er i osa bol sadepanocom est ampacamuf l ada. —Aondev ai ? — Vouacabarcom osgêmeos.— El epar ouum sol dadoquepassav a,di spar ando al gumasor denssobr eumahi er ar qui adecomando,oucoi saassi m.Depoi s,segui una di r eçãodoest ábul o. Eucor r ipar aacompanharosseuspassosl ongos.— Achaquepodeapar ecer sozi nhoeel i mi narosgêmeos? — Quersaberseacho queposso f azeri sso sendo mor t al ?OsMi l ov ní ci sse i nf i l t r ar am nomeuf or t e.Possof azeromesmonoacampament odel es.Tenhoami gos nast r opasdel es.Vout eraj uda. — Éar r i scadodemai s!Eomédi codi ssequedev i aest ardescansandoporcont a dosf er i ment os,daconcussão.Cabeami mf azeri sso.El esmequer em mai sdoquea qual querum. —Pormeses, Sel enameapoi ou.Ont em f oii ssoqueel af ezpormi m.Achaquev ou dei xarqueel af i queav ernav i os?Voupegarocav al o, agor a. —Acav al o?Sóat éoout r ol adodor i opar apegarumadascami onet esdel es, cer t o? El enegoucom acabeça.— OAzeyNor t econt r ol at odasasest r adasquechegam em Dol or .Est ar i am esper andopormi m.Voupegarar ot adost r af i cant esdeescr av os. —Quer ot aéessa? —Éporondeoschapéuspr et ost r anspor t am asmer cador i aspar aser em l ei l oadas. Noest ábul o,el ef oiat éoenor mecav al oci nzaquemont oumai scedo,l ev andoo at éaár eaondesecol ocav aasel a.—Ev ocê?Vai f i carsent adi nhaaqui . I gnor andoi sso,pegueiami nhaégua.El apar eci ameol hardecar af ei a.Quer i a poderl hedarum descansomai or , masmesmoai ndaser ecuper ando, el aser i amai sf or t e doquequal querout r ocav al odal i . —Dr oga, Ev i e, v ocênãov ai !Tem noçãodoquant oessar ot aéper i gosa?Sãot r i l has quepassam porr av i nasbem í ngr emes.Chei asdepar t esest r ei t as, ar madi l hasepedági os, ondeéesper adoquesepaguecom pessoas.Seconsegui rpassarpori sso,v aiar r i scar passarpormai smi nascani bai secol ôni asempest adas.Bagmenport odol ado.Aqui l oal i éaconcent r açãodet udooquenãopr est a.

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—Ent ão, porquer ai osv ai pegaressecami nho? Jacksev i r oupar ami m com osol hosci nzent osdur oscomopedr a.—Por queel es nuncai am esper arqueeupegasse. —Vocênãov ai sozi nho.Sabequeeusei cui dardemi m. —Vocêsóv ai meat r apal har . — Eucav al got ãor ápi doquant oqual querpessoaaqui .— Com exceçãodeMor t e. Ar r egal eiosol hos.—Ar i c!El econseguecont r ol aropr ópr i ochamado.— Seéqueel et i nha um.—El esnuncaoouv i r i am. — Umaov aquei ssov aiacont ecer !Mesmoseeunãoest i v essepr est esamet er umabal anacabeçadel e, nãoécomoseel ef ossesedi sporaaj udarSel ena.El eadei xou par aquemor r esse.Lembr adi sso, hã? Jackt i nhar az ão.Euest av aat r i bui ndoàAr i ccar act er í st i casquesi mpl esment enão exi st i am.Porqueoi mpi edosov encedordosúl t i most r êsj ogossear r i scar i apar asal v ar out r acar t a, ai ndaporci maumaquenãoper t enci aàsuaal i ança? Como seconv ocado,Ar i cent r ouno est ábul o.— I mper at r i z,seusami gossão encant ador es.Ter r i v el ment ei gnor ant esacer cadosj ogos,maséassi m queger al ment e pr ef i r oosout r osAr canos. Ocor poi nt ei r odeJackf i cout enso.— Eunem t enhot empopar apensarem v ocê. Masv ai t eroquemer ece.Eupr omet oquev ai . — Ouçoi ssohádoi smi lanos,mor t al .— Ar i csev i r oupar ami m com osol hos br i l hant es.—Eai ndaassi m, j amai sr ecebi oquedev er i amer ecer . Cor ando, desv i ei osol hos. El eapoi ouoombr ocober t opel aar madur aem um dossupor t esdot el hado.—Sent i f al t adasuacompanhi anessesdi asl ongos. Deium pul oaosent i rsuaspal av r asem mi nhament edepoi sdeumaausênci at ão l onga.SeMat t hew er aacent r alt el ef ôni ca,Mor t eer aor eidast r ansmi ssõessonor as,e t i nhaapr endi docom opassardossécul osasecomuni cart el epat i cament ecom qual quer Ar cano.

—Ohumanomalconsegueol hál a.Dev et erl hecont adoqueat i v eem mi nhacama. Mor diabochechapordent r oer espondi ,— Essemét ododecomuni caçãomef az l embr art odasassuasameaçast el epát i cas.Lembr oquandomedi ssequeeusent i r i ao pesodasuaespadaem menosdeumasemana.

—Casof osseamesmadeant es, eut er i acumpr i doessapr omessa. Àsv ezes, suasi ncer i dademechocav a.—Oqueest áf azendoaqui ?Fi coul ongepor

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t ant ot empoquepenseiquenãov ol t ar i a. —Sent i uami nhaausênci a,eagor aest ácur i osa.Sai baqueest av aadqui r i ndoal go quegar ant i r áomeusucessocom v ocê. —Mai scoer ção? — Um pr esent e.Épori ssoqueconcedicer t al i ber dadeaomor t alemecont i v ede comet erassassi nat o.Por quev ocêest ápr est esasermi nha. Suaconf i ançamepr eocupav a.Ébom saberquesepr eocupoucom asuaesposa v i aj andosozi nha.Dei xouqueeuf i zesseami nhaj or nadasó.Equeenf r ent asseosgêmeos! Mesmosabendooquant oel esmeodi av am.

—Sent iconf i ançadequev ocêemai ssei sAr canos,umadasmai or esal i ançasque j áv i ,consegui r i am el i mi narum parde car nat es i nsi gni f i cant es.Par a pr ot egêl a,no cami nho, pediaLar kquedespachasseol obo. Par ameespi onar .Cy cl opsogui oupel ocampomi nado. Em v ozal t a,Ar i cdi sse,— Lar kmandal embr anças,quersaberquandov ol t apar a casa.Apr opósi t o, est ásesent i ndomel hor . — Eut er i aper gunt ado,masmi nhament eest áum poucoocupada.Quem sabeo quepodeest arsepassandocom Sel enaagor a?— Quem sabeoquesepassav apel a cabeçadeJack? —Est ádet er mi nadaai rat r ásdel a?—per gunt ouAr i c. —Tot al ment e.El aémi nhaami ga. —Nãoper gunt ar áseest oudi spost oaaj udál a? Eunãopar ei ,apenascol oqueiami nhaconv eni ent esel aem mi nhaconv eni ent e égua.—Far i adi f er ença? Em um t om cont empl at i v o,el er espondeu,— Tal v ezat enhaj ul gadomalnoi ní ci o dest asemana.— El eer acal cul i st aat énessesmoment os!— Tal v ezsej amov i dapor sacr i f í ci o. —Aoi nv ésdeacor dos? — Per f ei t ament e.Subest i meio t amanho de sua af ei ção pormi m,I mper at r i z. Quandof i queii nconsci ent ecom oseubei j o, —um r i si nhopar aJack, —f ezquest ãodeme pr ov ersegur ança.Suabar r i cadanapor t adonossoquar t of oit ãoencant ador aquant o encor aj ador a.Ar madur a, espadas, eescudos, comoum passar i nhoconst r ui ndoseuni nho. Jackenr i j eceu, aper t andoosdent esat éosmúscul osdamandí bul asal t ar em. — El eest ápr ov ocando,Jack.Vaif azeri ssoat équesi nt av ont adede,— mev i r ei par aAr i c, —est r angul ál ocom umaher a! 121

Sem seabal ar , Ar i capenaser gueuassobr ancel haspar ami m.—Bem? Lut eicom o meu t emper ament o.Pr eci sáv amos mesmo del e.Se houv esse a mí ni machancequef ossedel econcor dar . . .—Vai nosaj udar ? — Com duascondi ções.Pel ot empoquedur aresser esgat e,v ocênãot omar á deci sõesacer cadoseuf ut ur o,com r el açãoami m ouaomor t al .Er esi st i r áaosseus av anços.

—Est amosquaseem umacoer çãoaqui , Ar i c. —Essessãoosmeust er mos.

—Tudobem.Mas,t ambém t enhoumacondi ção.Nãov aimachucaroJacknem o col ocarem umaposi çãoem quev ásef er i r . Ar i ci ncl i nouacabeça,di zendoem v ozal t a,—Mi nhaespadaest áav ossoser v i ço. Háumar az ãopar aquemeuest andar t el ev eumar osa.—El epar eci aum cav al ei r oaf al ar com suar ai nha. Oucom asuaI mper at r i z. Jackt er mi noudesel aroci nzent o.—Mas, dej ei t onenhum, cav al goaol adodel e. —Excel ent e, —di sseMor t e.—Vocêi r ásozi nhoeeuaacompanhar ei . Fal eipar aJack, —Consi der andot udo, quant omai s, mel hor .Pr i nci pal ment equando ar ot aét ãoper i gosaquant odi z. —Nãopodeconf i arnel e!Láf or a, épr eci soconf i arnaspessoasqueest ãocont i go. Ar i cendi r ei t oumai sosombr os.—Dei l hemi nhapal av r aquenãoomachucar i a. Ent r edent es, Jackf al ou, —Tent e. —Jack. . . — Equant oav ocê,Ev angel i ne?Vocêpl ant ouassuasher asquandoel echegou, por quenãosabi asepr eci sar i asedef enderdel e! Mor t edi spensouaqui l o.—Hábi t osant i gossãodi f í cei sdemudar .Mas, l ánof undo, el asabequeeuj amai samachucar i aout r av ez.— El el ev ant ouacabeçapar aJack.— Cur i osoquesej acapazder ecusarmai sumaespadapar apr ot egeraI mper at r i z, amul her quepr of essaamar ? —Nãov ouaoseul ado, Cei f ador .Nem v ai Ev i e. —I ssodef i ni t i v ament econdenar i aaAr quei r a.Quepena.Pel oqueouv i , agor asabe comoosEnamor adosgost am debr i ncar .Apar t ef í si caéapenasumaf r açãodoquesão capazesdef azer .Ouf oioquemedi sser am.Gost ar i adessedest i nopar aanossapobr ee quer i daSel ena?

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Joul esent r oucor r endonoest ábul o.Com um ol harmor t í f er opar aMor t e,nos cont ou,—Mat t hewest av adi zendoumascoi sasquer eal ment ef azem al gum sent i do,por ent r eababa, osol hosmal ucoset udo.Di ssequeouv ocêst r êsv ãoembor aj unt os, ouel a mor r enof i nal dasemana. — Ent ãonãot emosescol ha.— Fal eipar aJackepar aAr i c,— Vocêsdoi sv ão comi goenósv amossal v arel a. Joul esdi ssebai xi nho, —Não, moça.Ouv ocêssaem daqui , ouv ocêmor r e. CAPÍ TULO22

Enquant osegui aJackpel ocampomi nado,ar r i squeiumaol hadapar at r ás,par ao f or t e. Mat t hewnãof or neceumai si nf or maçõessobr ecomoeumor r er i aal iat éof i m da semana.— Dest i nomar couv ocê,— el et i nhasussur r ado,bal ançandoem seucol chão.— Demui t oal ém daf l or est a, I mper at r i z .Dest i noexi geoquel heédedi r ei t o. Depoi sdessepr onunci ament o,Ar i ceJacksecal ar am esepr epar ar am par aa v i agem.Nomoment o, eucav al gav aent r eosdoi s.Apr opr i ado. Ti v et empodepegargazespar aaquei madur adeJack, epar amedescul parr ápi do com Tess.Pr omet iaGabr i elquev ol t ar í amoscom Sel ena.Em um í mpet odeot i mi smo, pegueioseuar copar al heent r egarem nossav i agem dev ol t a.Abr aceium Mat t hew i ndi f er ent eaomeuabr açoat équaseacharqueel ef ossequebr ar . Fi nnj ur oucui dardeMat t hewenósdei xamosol obopar apr ot egerosdoi s.Quem sabeseout r ost r ai dor esai ndaest ar i am i nf i l t r adosal i ? Jackachav aqueconsegui r í amoschegarem Dol orem t r êsdi as.Set ent aeduas hor aspar achegarat éSel ena.Osgêmeosr eal ment eesper ar i am queoseubr açof i casse bom par acomeçar em at or t ur a? Oscar nat esi nf l i gi r am t ant omalaJackem t ãopoucot empo.Sombr asquenão exi st i am ant es escur eci am seus ol hos.Nov os segr edos que nunca se r ev el ar i am supur av am dent r odel e.O quet i nham f ei t ocom el e?Nãopar av ademef azeressa per gunt a. Meuspensament osest av am per t ur bados, mi nhament esobr ecar r egadacom t odas ascoi sasqueacont eci am conosco.Car amba, hor asat r áseut i nhav ol t adonot empo. I ssoer asóumaamost r adecomoascoi saser am com Mat t hew? AchegadadeAr i csóaument ouocaos.Quandosaí mosdospor t ões, el emedi sse, — Tudooqueeuquer i aer al ev ál adev ol t aànossacasa,cont udo,agor ameencont r o auxi l i andoomeui ni mi gomai sodi adopar asal v arout r acar t a.Vocêmel ev aaf azercada

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coi sa, esposi nha. Ol hei porci madoombr o.Seusol hosest av am pr esosem mi m. Ol heipar af r ent e, det er mi nadaai gnor ál o.El epodi anãot eri nt ençõesr ui nsquant o ami m, masi ssonãoquer i adi zerqueoper doei . Quandopassamospel asmi nasepel af l or est adepedr a,chuv acomeçouacai r . Jackl ev ant ouocapuzdaj aquet a.Sem ol harpar ami m, el eespor eouocav al o, cr i andoum gal opef er oz . Enquant osegui a,meper gunt av aoqueencont r ar í amosnaest r ada?Ouquando enf r ent ássemososgêmeos? Ecomoeuf ar i apar aev i t arqueAr i ceJacksemat assem. Jacker ameunamor ado,t al v ez.Seel enãot i v essel av adoasmãoscom r el açãoa mi m, poreut erl açoscom Mor t e, eseeuconsegui ssedescobr i rcomov ol t araconf i arnel e. Ar i cer aomeu“ mar i do”l et al ,um mest r emani pul ador ,quesempr et i nhaum t r unf o namanga. Eu, JackeMor t ej unt osem umami ssão. Oquepoder i adarer r ado?

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CAPÍ TULO23

Opr i mei r oper cal çodanossaj or nadapel ar ot adost r af i cant eshumanospar eci a um t i podechar adamacabr a. Um: umaest r adi nhaest r ei t adet er r acober t acom camadasdecadáv er esi nchados. Doi s: el esmor r er am af ogados.Tr ês: nãoexi st i am r i osnem l agosporper t o. Depoi sdev ár i ashor ascav al gando,par amosàbei r adomardecor pos.Achuv a t i nhaseacal madoev i r adogar oa,at emper at ur acaí a.Aquel anév oaD. F.bi zar r anos env ol v i a, di st or cendoossonsdoambi ent eeocul t andoonossocami nho. — Oqueacont eceuaqui ?— Eeupensandoquei r i aador arqual queropor t uni dade dedescanso.Mi nhaenxaquecapi or av aacadaqui l ômet r o,emeusmembr osest av am dor ment es. — Abar r agem r ompeu,— di sseJack,sem ol harem mi nhadi r eção.— Ar r ast ouos mor t osporqui l ômet r ospel odesf i l adei r o. A mai or i a das v í t i mas er a de homens mai sv el hos.Apar ent ement e,t i nham consegui doev i t arost r af i cant eseapr aga,ef or am sur pr eendi dosporal goquenunca esper av am, econt r aoqual nãopoder i am l ut ar . Agent epodeent r arem ext i nção. Ar i cl ev ant ouov i sordoel mo, r ev el andoogl or i osor ost o.—Viomesmoem out r os l ocai s.Rompi ment oscat ast r óf i cosdebar r agens.Aest i agem r achaabar r agem,eagor a t emoschuv asi ni nt er r upt as.Ni nguém par acui dardasest r ut ur as, ni nguém par aescoaras i nundações. —Ent ão, i ssov aicont i nuaracont ecendo.—Umanov ar eal i dadedopósapocal i pse. — Porque os cor pos est ão di spost os assi m?— El es est av am quase ni v el ados e espal hadospormet r osemet r os, cobr i ndot odoodesf i l adei r o. —El espr ov av el ment ef or r am amai orpar t edest aseçãodaest r ada.—Ar i cpassou amãoenl uv adapel opescoçodeThanat os.— Suspei t oqueest ej am aquihásemanas, sepul t adosem l ama,gr adual ment er ev el adospel achuv a.Podeserqueest ej amosem ci madeout r osdebai xodest acamadadesol o. Hor r i pi l ant e.— Temosquepassarpel osexpost os?— Eunãov i aout r omodode at r av essaraqui l o. El eassent i u.— Eémai sdi f í ci ldoquesepensa.Cor pospodem r ol ardemodo i mpr ev i sí v el .Suaspel esest ãoescor r egadi aseapodr eci das.Àsv ezesmor r em agar r ados acoi sas,comoar masebol sas.Bast amesegui r ,Thanat oscr i ar áumapassagem.—Seu maci çocav al odeguer r at i nhaoscascosaf i ados.Aqui l ot i nhat udopar aseri nt er essant e. E, pori nt er essant e, est ouquer endodi zernauseant e.

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Jackpar eci achat eado,sem dúv i daachandoqueeudev i at erf i cadonof or t e.Uma v ezel emedi ssequef i cav adeol hoem mi m par amoni t or arcomoeuest av apor quenunca r ecl amav a.MasAr i ct i nhar azão; Jackmal consegui ameol har . Em cont r ast e,euencont r av aosol hosdeAr i csempr eem mi m.Epormai squeel e meol hasse, t ambém anal i sav aJack. Mai scedo, quandof omosf or çadosai rmai sdev agaraopassarporumamont anha em er osão, Jackt i nhaf i nal ment eexpl odi do, —Oquei nf er nool hat ant o? —Tem al gumacoi saer r adacom v ocê. —Émui t acar adepausuaf al ari ssodemi m, Cei f adordev i das. Houv eout r ast r ocast ensasdepal av r asent r eosdoi s.Mas,namai orpar t edo t empo, el essecompor t ar am. Jackespor eouocav al oporci madoscor posem um r i t mor ápi do.Oscascos r ompi am ascar caças, at i r andodej et osenl ameadospel oar .Ossossequebr ar am.

Cr équi , i squel chi , cr équi . — Bast amesegui r ,I mper at r i z .— Ar i ccomeçouat r av essi a.O i mensopesode Thanat oscompact av aoscor pos.Cai xast or áci casecr âni ossedesi nt egr av am debai xo dosseuscascos.

Cr équi , i squel chi , cr équi . Passarporci madeum cadáv ercom um car r oer aumacoi sa, masi sso. . . Gi r eiacabeça,al ongandoopescoço,eent ãoi nci t eimi nhaéguaasegui ror ast r o sangr ent odeThanat os.Pr eci sav adarum nomeàquel aéguacom ur gênci a.El api sav a com aspont asdoscascos, comosedi ssesse, “ eca, eca”acadapassada. Nami nhaf r ent e,Mor t eder epent eagar r ouopunhodaespada.Thanat osf i cou agi t ado, bal ançandoacal dat r ançada. — Oquef oi ?— per gunt ei .— Ouv i ual gumacoi sa?— For aossonsqueoscascos f azi am? Jackcont i nuav aporper t o.Cr équi ,i squel chi ,cr équi .—Porqueest ádesacel er ando, Cei f ador ? —Háumaameaçapr óxi ma. —Em qual di r eção?—Jackv ar r euol ugarcom osol hos, abal est r aj ápr ont a. —Mesmocom osmeussent i dosexcepci onai s, nãoconsi gol ocal i zarpr eci sament e. — Mor t ei nspeci onouaár eacom um ol harf r i o.— Duv i doqueal guém consi ganest a nebl i na.

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— Pr ov av el ment esóBagger s.— Jackcol ocouabal est r adev ol t anoombr o.— I nf er no, t al v eznãosej anadaesóest ej aat r asandoagent edepr opósi t o. —Mai sumav ez , si nt aseàv ont adepar apr ossegui rsem nós. — Pel oquesei ,ébem capazquev ocêsej aal i adodosEnamor ados.Todosos out r osAr canosseuni r am cont r ael es.Mas,v ocêsóapar eceuum di adepoi s.— Jack r et omouopasso. Ar i ci aat r ásdel e.Cr équi ,i squel chi ,cr équi .Nossat r i l hasonor anoj ent apar eci a pi or arot emper ament odosdoi s.—Tal v ez, eumer ament eest ej asendov i gi l ant eaol ev ara I mper at r i zporci madecor posencober t osporumanév oasobr enat ur al .Nãot em sensode combat e? —Agent et em um pr azo. — Ah.Ent ão,par ar esgat ara gar ot a que at ual ment e pr ef er e ar r i scar i a a que cost umav a pr ef er i r .Pode t eruma mul hersobr essal ent e,mas,est ou det er mi nado a cont i nuarcom aúni caquepossuo. —Est ái nv ent andocoi saagor a?Nãov ai r ol ar . — Par asal v arasuapr eci osaAr quei r a,est ál ev andoaI mper at r i zdet odosos Ar canosem umaj or nadat r ai çoei r aquechegar ádi r et ament eaosEnamor ados,apesardo f at ododest i not êl amar cado.Ai ndaassi mi nsi st i uem segui r . —Foi cooy ônquenosdi ssepar ai r mosj unt os, par asal v araEv i e! — O Louco não di sse que o f i zesse de modo i mpr udent e.Não di sse que sacr i f i casseumamul herporout r a.Euv al or i zoaI mper at r i zaci madet odasascoi sas. Exat ament ecomof azcom aAr quei r a.

Cr équi , i squel chi , cr équi . . —Vocênãosabedoqueest áf al ando. Eumur mur ei , —Est ouaquiat r ás, pessoal .Ef i candocadav ezmai spar at r ás.—Só chegueiat éamet ade.Esper aaí . . .oscor posembai xodemi mt i nham acabadodese mexer ? Não, não.Cl ar oquenão. Ar i ccont i nuoucom Jack.—Vocêconst r ui uumav i dacom Sel ena.Compar t i l hando r ef ei ções,mi ssões,comemor açõesdev i t ór i as.O r eiaear ai nhadoFor t eAr cana,o caçadoreasuacaçador a. — Écom essamer daquev em enchendoacabeçadeEv angel i ne?Met eui ssona cabeçadel a,semeandodúv i dasobr emi m?— Assi m quepassoudal i nhadecor pos expost osel epar ouocav al o.

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Ar i cent oou,— Eucont eimui t asv er dadesàel a.— El et ambém par ou,ambos v i r andopar aesper arpormi m. — Ent ão,depoi sdeumat or t ur ament aldequaseum ano,r esol v eusequest r ál a. Apost oquedepoi st or t ur ouai ndamai s. Nosúl t i mosdoi smeses,euhav i abl oqueadot odoot r aumadami nhacapt ur a. Mi nhasmãosenl uv adasaper t ar am asr édeas.Out er i am aper t ado;nomoment oel as est av am dor ment es.Si m, euer r ei com Ar i c.Masaquel anãoer aeu.Oquequer i adi zerque eunãomer eci aserat or ment ada. Jackol houdeAr i cpar ami m edev ol t aaAr i c.—Logodepoi s, encheacabeçadel a com as suas v er dades? — Seus ol hos encont r ar am os meus e al if i car am.Suas sobr ancel hassej unt ar am,comoset i v esseent endi doal go.— Agor aent endooqueest á acont ecendo.Nãoconsegui aent enderant es.— Achoquev ium pouqui nhodepena passarpel asuaexpr essão, depoi sumapi t adadeemoçãof or t eef ur i osa. —Fasci nant e, mor t al . I gnor andoel e,Jacksedi r i gi uami m,— Voupr ocur arum abr i got empor ár i o,bébé. Vamosdi mi nui ropasso.Sóaguent eum pouqui nhomai s.

Hã?Asat i t udesdeJacki am deoi t oàoi t ent a.Senãoest i v esset ãoexaust ae congel ando, poder i aent enderaquel asi t uação. Oscor posr ol ar am.Agor asem dúv i da.—Uh,ascoi saspar ecem est arsemexendo debai xodemi m,—f al ei .—Epar ece,nãosei ,mei oquemai sf undonessecant o.—Como set i v esseumapi l hadecor pos. —Pr ov av el ment eest áem ci madeal gum t i podeaquedut oobst r uí do,—f al ouAr i c. —Ondeoscor posci r cul ar am odr eno.Cont i nuesegui ndo, I mper at r i z. —É.Est oui ndo. Api l hasubi u, l ev ant andomeucav al oeeu.—Oqueest áacont ecendo? Umasubi damai sf or t e.Aéguaassust adal ev ant ouaspat asdi ant ei r as;mi nhas per nasdor ment es, mãos. . .Nãoconsegui memant ermont ada! Eucaídasel a.Decost as.Em ci madecor posmel equent os.Oh, Deus, oh, Deus. Aéguaf oiembor a,meabandonandonacar ni f i ci na.Podeseesquecerdeganhar um nome! Ot apet edecor poscont i nuav ar ol ando,subi ndoedescendocomoum br i nquedo i nf l áv el depar qui nho. — Jádet er mi neiondeseencont r aaameaça,— f al ouAr i c.— I mper at r i z,el aest á debai xodev ocê.

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—Oquê? Umamãoemer gi u, agar r andomeur abodecav al o. Um poucoal ém dasmi nhasbot as, duascabeçasdeBaggerapar ecer am.

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CAPÍ TULO24

—Bagmen!—gr i t ei . Em um t om despr eocupado, Ar i cf al ou, —Useosseuspoder es.

El esai ndanãoest ãor ecar r egados!Pegueinomeur abodecav al oet ent eipuxál o damãoqueoagar r av a.Apegadaer abem f i r me.—Vocêsdoi spodem meaj udarsabe, se si nt am àv ont ade! —Quepor r av ocêest áf azendo, Cei f ador ? Ar i chav i ai nt er cept adoJack,secol ocandonaf r ent edel e.— Nomoment oem que el apr eci sardeassi st ênci a, ser ei opr i mei r oaent r arnadi sput a. O parde Bagger sl ut av a par a chegarà super f í ci e,enf i ando os br aços pel as “ aber t ur as” ,pr ocur andoencal ço,osol hoscordecr emev azandopusepr esosàmi nha gar gant a.El esconsegui r am emer gi roscor posmel ecadosat éaal t ur adaci nt ur a,como v er messai ndodeumamaçãapodr eci da. Quant ot empomai sat équesaí ssem compl et ament e? O céu escol heu aquel e moment o par a abr i r ,der r amando bal des de chuv a. Pi scandocont r aaáguaecuspi ndo, gr i t ei , —Est ãot i r andoumacom ami nhacar a? OsBagger spr esossear r emessav am par amepegarcom t ant af or çaqueosseus t or sosdav am sol av ancospar at r ás.Out r osesf or çososl i ber t ar am at éapar t edeci madas coxas,aument andooal cance,bem quandoapi l hav ol t ouasubi r ,r ol andomeucor pona di r eçãodopar .

Um pegouami nhabot a! —Seuspoder es, —di sseAr i c. —Nãoposso. . .semearnadaem cadáv er es!—Euchut eipar amesol t ardacr i at ur a. —Ev enenonão. . .f unci onaem Bagmen!

Mas, mi nhasgar r aser am af i adascomonav al has. Vi r eiecor t eiapont adomeur abodecav al o.Amãocont i nuouagar r andoocabel o descar t adocomoum t r of éu. Li v r epar amemov er , mel ancei noBaggeragar r andomi nhabot a, mi r andoasgar r as em suagar gant a.El ebai xouoquei xo, mor dendo, quasepegandomeusdedos. —Mer da! —Vamos, si ev ā, suasgar r asnãoexi st em par aser em usadasassi m. —Ar gh, v ocêéum f i l hodamãe! 130

—Her asser i am mel hor es. Der epent e,umaf l echasai udo cr âni o deum dosBagger .Depoi sdo Bagger segui nt e.El escaí r am par af r ent e.Jackdev et erat i r adoasf l echasporpoucodesv i andoa cabeçadeMor t e! Eul ut eipar af i carem pé, quasecai ndoquandoapi l hat r emeu.Umabol hapr est esa expl odi r . Ar i cf i nal ment esai udocami nho,per mi t i ndoqueJackv i essedecav al oat éonde est av a. —Rápi do, bébé!—El emeof er eceuamão.Quandoconseguipegál a, el emepuxou par aci madasel a, espor eandoocav al o.Nomeuouv i do, di sse, —Umaj oi ar ar aessecar a quev ocêt em al i , Ev i e. Assi m quef i camosasal v o,Ar i cmeol hou,decepci onado.Jáest av acansadade gar ot osmeol har em com aquel aexpr essão! Par aJack, el edi sse, —Enquant ov ocêav êcomoumamer agar ot a, j áf ui v í t i mados seuspoder es.Jáav isacudi rat er r acom f úr i a,di zi mandopopul açõesi nt ei r as.Eua conheçopel adeusaqueé.—Par ami m, el ef al ou, —Li mpar ei asuj ei r aquef ez. —Qquesuj ei r a? Abol haexpl odi u. Bagger sui v av am aoemer gi r em, empur r andopar t esdecor posdocami nho.El esse v i r ar am em nossadi r eção, r osnandopornossosangue, osol hoscr emosossem pi scar em nachuv a. Cav al gandocom asmãossol t aspar aomei odamul t i dão,Mor t et i r ouasduas espadaseat acou. Eut i nhaassi st i doassuaspenosassessõesdet r ei no,masal et al i dadef r i aem exi bi çãoi mpr essi onouat éami m.El esemov i at ãor ápi doquemaldav apar av erassuas espadas. Sóosr esul t ados.Nachuv a,cabeçasv oav am,cor poscaí am porci madeout r os, f r agment osdeossoseent r anhassal pi cav am oar .Thanat ospi sot eav aosquenãot i nham emer gi docompl et ament e. Oconf l i t odur oumer osmi nut os. Quando Mor t er et or nou,magní f i co em sua ar madur a mol hada de chuv a,el e l ev ant ouov i soreest r ei t ouosol hospar aJack.A t ensãoi r r i t ant eent r eosdoi ssó aument ou.— Foibom ent r arl áesal v ál a,não f oi ?I magi neo quant o el aapr eci aa sensaçãodeder r ot arosseusi ni mi gos, sozi nha. *** 131

—Comoumasombr a,Ev i e,—Jackmur mur ouquandonosapr oxi mamosdanossa possí v el par ada.Achuv at i nhaset r ansf or madoem um nev oei r o, pi nt andoapequenacasa deconcr et ocom umal uzf ant asmagór i ca. El eest av at enso,abal est r aapost os,por queaquel apoder i aserumat ocade t r af i cant esdeescr av os. Depoi sdet r êshor aspassandoporumaest r ut ur ai ncendi adaat r ásdaout r a,eu est av at ãocansadaquepr ef er i aenf r ent arost r af i cant esacont i nuarcav al gando.Achuv a f or t edemai scedot i nhameensopado, emeusdent esbat er am def r i oporqui l ômet r os. Aomenosel at i nhal i mpadoof edordosBaggereasuj ei r adoscor posdemi m, comoum l av aj at o. Jackmeconv i douacav al garcom el e,masr ecusei .Duv i dav aqueMor t ef osse apr ov ar .EJackt i nhamedei xadoconf usa.Porquesuaat i t udecom r el açãoami m mudou comoadi r eçãodeum bumer angue, deumahor apar aout r a? Subi mososdegr ausdaf r ent e,Ar i cat r ásdenós.— Fi cosur pr esoqueest ej a di spost oaf azerumapar ada,mor t al .Com ot empopassandoet udomai s.AI mper at r i z podecav al garcomi go, econt i nuar emosem di r eçãoàSel ena. —Mesmoquehouv esseumachancenaf or madeumabol adenev enoi nf er node Ev i emont arcom v ocênessacoi saquechamadecav al o,— f al ouJack,— agent eest á ent r andonot er r i t ór i odoschapéuspr et osdev er dade,oquequerdi zerqueosnossos cav al ospr eci sam ser ev i gor ar . Nãodemosf ol gaael esodi ai nt ei r o.NãoqueThanat ospr eci sassededescanso. Thanat osl ev ant av acent oeoi t ent aqui l ossócom aspat asdi ant ei r asedev or av at i j ol os par asedi v er t i r . — Est el ugarf oir ecent ement eocupado.— Ar i cpegouumadesuasespadas.— O queof azcr erqueseusr esi dent esnãor et or nar ão? —Car r oçassaí r am daqui .Asmar casdasr odassãof undas.Ost r af i cant esl ev ar am acar gapesadadecat i v ospar aonor t e,par av ender ,par aoschapéuspr et osdev er dade queacabeidemenci onar .—Jackcl ar ament eent endi aoquesepassav anaquel apar t edo mundo.—El essaí r am depoi sdaúl t i machuv a.Mas,sev ol t ar em,agent eosmat a.Anão serqueoCei f adort enhamedodemor t ai st r af i cant esdeescr av os? — Nasv i dasquev i v i ,el esapar ecer am em v ár i asmani f est açõesdi f er ent es.Nunca ost emi . Jackt ent ouapor t a.Tr ancada.El eachut ou,eent r amosem umasal adeest ar .O i nt er i orf edi a,comoseal guém t i v esseseesqueci dodecol ocarol i xopar af or a( par aum cami nhãodecol et aquenuncamai sv i r i a) .Amai orpar t edamobí l i aest av adest r uí da, pr ov av el ment epar av i r arl enha. Umal i nhadeal gemasest av apr esaàpr egosnapar ede.Def i ni t i v ament eumat oca. 132

—Odei oapor r adessest r af i cant es, —r ugi uJack.—Mai sdoqueBagger s. Euf i t eiasal gemas.—Quandonãot i nhaágua, osescr av oscav av am poços.Qualé oapel oagor a? — Ti mesdecol et a.— Com ool haral er t o,Jackchecouum ar már i o.— Ex i st em est oquesdecomi dasesouberdi r ei t oondepr ocur ar ,abr i gossubt er r âneospar t i cul ar ese dogov er no,car gasdenav i osqueencal har am,v agõesdet r em.E,àsv ezes,oschef es t r ocam escr av osporout r asmer cador i as. Ent r amosem umasal acom um chei r omel hor .Ti nhaduascadei r asdet er r aço, uma mesadepl ást i co, umal ar ei r adepedr a. Jackencar ouAr i ccom um br i l homal dosonosol hos.— Tal v ezEv i edev essel he per gunt arsobr eesseassunt o, j áquef oiv ocêquem asequest r ou.Basi cament eamesma coi sa,non?Meper gunt o,comoamant ev epr esa.Al gemoua?Umagar ot adedezessei s anos? Aoi nv ésdenegar ,menospr ezandooqueel edi sse,Ar i cf al ou,—Sem dúv i da.—Lá est av aaquel asi ncer i dadesur pr eendent eout r av ez.—Eassi m queel adecepouopr ópr i o pol egarpar asel i ber t ardasamar r as,i nv ocouum exér ci t ov er dequequasedest r ui ua t odosnós. Amer al embr ançadaquel edi aer asuf i ci ent epar ameesgot ar .—Podemospar arde f al aragor a? —Venha,Ev i e.—Comi goaol ado,Jackv ascul houdoi squar t oseum banhei r o,me empur r andopar aoúl t i mo.— Porquenãoset r oca?— El edi sse,acendendosual ant er na ext r a.— Vouat r ásdel enhapar aacenderum f ogo.Fi queaquident r o,edemor eot empo quequi ser .—El eobv i ament enãomequer i aasóscom Ar i c.

Lenha?Ser áquei ssoai ndaexi st i a?—Eupossoaj udar . —Non, dei xecomi go. Acul papesav a.—Év ocêquem est áf er i do. —Par ami m, l ev arumasur r anãoénov i dade, bébé.—Por queosbeauxdasuamãe t i nham l heapr esent adoàv i ol ênci adesdecedo. Quandoel emeaj udouat i r aramochi l aeoponcho,euper gunt ei ,— Porqueest á sendot ãogent i l comi go? El esev i r oupar ai rembor a,mashesi t ounapor t a.— Vej oascoi sascom mai s cl ar ezaagor a. Eusent i aocompl et oopost o. Assi m quesai u, agar r eiabancadadapi a, l ut andocont r aumaondadet ont ur a.Ser á queconsegui acont i nuarcav al gandonaquel er i t mo?Mi nhacabeçadoí ael at ej av a, mi nhas 133

per nasebr açost r emi am.Ol heipar aoespel ho.Mi nhapel eest av at ãopál i daquemeus ol hospar eci am gr andesdemai snomeur ost o. Nar ef l exodoespel ho,v ium daquel esr odospequenosdel i mparov i dr odoboxe sent i um aper t oaopensarnosdonosdaquel acasa. Queper dadeum t empoquej áer al i mi t ado. As coi sas podi am serpi or es.Eu poder i a est armor t a como el es.Embor a enchar cada e congel ando,cont i nuav al i v r e.Nenhuma al gema pr endi a meus pul sos, nenhumamor di dadeBaggermar cav ami nhapel e. Ti r eiar oupaeapendur ei ,depoi sabr iamochi l a.Dent r o,eut i nhaum mi nisacode dor mi r , bar r asener gét i cas, um cant i l , at adur aspar aJack, emai sr oupas.Pr ocur ei r oupas. Bat i dassoar am deal gum l ugardacasa.OqueJackest av af azendo? Ti nhaacabadodet er mi nardemev est i rquandooouv i v ol t aràsal a.—Ent ão, v ocêé doi smi lanosmai sv el hodoqueel a?—El eper gunt ouàAr i c.—Exi st eaexpr essão“ papaanj o” , eéi sso.El aéumaadol escent e, seuf i l sdeput ai n. —Quandocaseicom el a,euer aomai sj ov em,—Ar i cf ezquest ãodef r i sar .—Não possocont r ol arof at odet erv i v i dot odoesset empo.Dequal quermodo,cont andoas v ár i asencar naçõesquet ev e,el apassoumai sdeum sécul ov i v anest aTer r a.Tem l embr ançasdej ogosondeer amai sv el ha, j ámul her . —Agar ot asol t ei r aal ident r osechamaEv i eGr eene.El aest udav anaSt er l i ngHi gh, ecr esceunaspl ant açõesdecanacomoeu.Emesmoquet enhasecasadocom el a, nuncaconsumi uoat o,nunca.— El econsegui asert ãodepr eci at i v oquant oAr i c.— Não comoeueEv i ef i zemos.— Gol pebai xo, Jack. —Far ei com quepaguepori sso.Not empocer t o. — Agor aseiporquet ent oui mpedi ragent enaquel anoi t e.Oqueachou?Av i da i nt ei r aaspessoasmef al ar am quepassei aper nanamor t e.Achoqueest av am cer t as. — Ahonr anãoper t enceaopr i mei r oqueel aescol hepar adei t arem suacama,— Ar i ccuspi u.—Per t enceàquel equeel aescol hemant ernel a. —Eachaquev ai serv ocê?Est ácaducandocom ai dade, v ocê. Ahost i l i dadecont i nuav acr escendoent r eosdoi s, j unt ocom umar i v al i dademor t al . Agor aeuest av apr est esamemet erbem nomei odi sso.Tont a, mev i r einadi r eção dapor t a,quasedei xandoamochi l apar at r ás.Acost umadaàsegur ançadacasadeAr i c, hav i aesqueci doapr i mei r ar egr adesobr ev i v ênci anaest r ada. Jackt ent out ant omeensi nar .Eeuachav aqueel esóest av asendocr uel . E, agor aeusabi aporqueel ef i cav abr av ot odav ezqueeuf i cav acom f ome.Nunca

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v oumeesquecerdai magem dequandoer aum gar ot i nhochut andoaquel aar madi l ha, f r ust r ado. . . Dev ol t aàsal a,umaf oguei r aest av aacesa.O esper t oJackt i nhaar r ancadoa madei r adaspar edesdacasa. El eest av asent adoem f r ent eàl ar ei r al i mpandosuabal est r a,amochi l aaosseus pés, aj aquet asecandoal i per t o. El moem mão,Ar i candav aaol adodeumaf i l ei r adej anel ascom t er r aencr ust ada, ol handopar aoext er i or .Naquel anoi t e,el esemov i acom aquel aar madur asem f azer bar ul hoal gum.Àsv ezessuasespor asbat i am quandoel eent r av aem um aposent o; out r asv ezes,si l ênci o.Tal v ezel eaj ust asseopasso.—Omor t aléef i ci ent e,I mper at r i z.O seupr ópr i oescudei r o. Jacknãomor deuai sca, meper gunt ando, —Comeual gumacoi sa? Sent eiaol adodof ogo,pondoabol sanochão.— Ai ndanão.— Est i queiasmãos par aocal or . Assi m quemeusdedosdegel ar am,r et i r eiomeucant i lej ant ar ,umanut r i t i v abar r a ener gét i ca.Aquel asbar r asmef or neci am ascal or i asdeum di ai nt ei r o,masogost oer a t ãor ui m quecadacal or i aer amer eci da.Abr iaembal agem,sabendoquepr eci sar i ade ener gi apar aacompanharaquel esdoi s. Jackpol i aocar t uchodef l echasdesuabal est r acom acami sa.— Vaif i carcada v ezpi ornessar ot a.Tr ouxeum col et eàpr ov adebal asext r apar av ocê.—Comooqueel e usav a.—Quandof or mosembor a, quer oqueexper i ment e. Eumeper der i adent r odaquel ecol et e. Mor t ezombou, —El apodel ev arcem bal asnocor açãoesobr ev i v er . —Apost oquesabemui t obem oquepodemat al a,j áqueacaboucom av i dadel a t ant asv ezesnopassado. —Eunãodi r i at ant as.Eel at ent oumemat arnamesmapr opor ção.—Ar i cf ezuma úl t i mar ondanasj anel as,eent ãosent ouencost adoàpar ede,per t odapor t a.Um br aço descansandonoj oel ho. — Comoassassi nouumagar ot aqueconsegui aser egener ar ?Decapi t oua?— Se um car aj ál hedecapi t ouem mai sdeumaocasi ão. . .—Fezcom el aoquef ezcom aquel es Bagger s?Par ami m, v ocêsdoi ssãocomoáguaeazei t e. Ar i caper t ouospunhos,omet aldesuasl uv aschei asdeest acasr angendo.Sem dúv i dael esent i av ont adedeenf i araquel asest acasnacar adeJack.—Di f er ent edev ocê edaAr quei r a,quet êm t udoem comum?— Par ami m,Ar i cdi sse,— Euaaconsel har i aa per gunt araomor t alseel eest ev ecom el adur ant et odosessesmeses,masseiqueel e si mpl esment ement i r i a.

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Aspal av r asdeAr i cpenet r ar am bem nocor açãodosmeuspr obl emascom Jack: f al t adeconf i ança.Apesardesuanegação, v ol t eiameper gunt arseal got i nhaacont eci do ent r eel eeSel ena.El aodesej av at ant o. . . Abar r at i nhagost odepapel ão.Lut eipar amast i gar .SeJackt i v essement i dosobr e el a, eununcamai sser i acapazdel heacei t ar . — Mexendonessacol mei aout r av ez,Cei f ador ?ÉEv i equem euquer o.Sempr ev ai serassi m. Euol heipar ael ecom umaper gunt anosol hos.Em umaquest ãodehor as,f omos denem consi gool harnasuacar apar aaqui l o.Porquear ev i r av ol t a? —Tev emui t asmul her esant esdaI mper at r i z.—Ar i ct i r ouumapedr adeamol arde umabol sadeseuci nt ur ãodeespadas.—Também t er ádepoi sdel a.—El edesembai nhou umaespada. Aquel emúscul osecont r ai unamandí bul adeJack.—Encont r ei umacom quem v ou f i car .Par ami m ésóel a.Pont of i nal .Eapr ot ej ocom ami nhav i da. Ar i ccor r euaquel apedr apel al âmi nadaespada.Óóót i mo.—Assi m comoeu. —Comof ezcom osBagger s?Ent endi aquel ahi st ór i adeendur ecerEv i e, masaqui l o f oi mui t oar r i scado.

Óóót i mo.— Ar canossãosuper humanos,nossasl i çõesdev er i am t eri nt ensi dade mer ament ehumana?Oumel hor , sequerhumana?Aquel esBagmenf or am ar r ast adoscom asv í t i mas,ent er r adosv i v osent r eel asdur ant esemanas,t al v ezmeses.Escol her am l ev ant arhoj e,por quef i nal ment et i v er am um i ncent i v o.Expl or ar am aspr of undezasde suasnat ur ezassedent asdesanguepar aconsegui rf or ça.Nabat al ha,aI mper at r i znão dev ef azermenosquei sso. —El anãopodef azeri ssoseest i v ermor t a. — Est ouaqui ,— gr i t ei .— Bem aqui .Sev ocêsdoi sv ãobr i gar ,ent ãobr i guem por al goquenãosej aeu.— Guar deior est odabar r aj unt ocom ocant i l .O j ant art i nha of i ci al ment eacabado. Ar i cer gueuassobr ancel has.—For av ocê, nãot enhodi sput aal gumacom omor t al . El eéum ébr i ogr ossei r oquet r uci daal í nguai ngl esat odav ezquet ent af al ál a,maseu pr ov av el ment enãoomat ar i apori sso. — Vácont i nuandocom essaconv er sadememat ar ,Cei f ador .Vamosl áf or apar a v ersev ocêconsegue. Mi nhai mpaci ênci aext r av asou.—Par em osdoi s!Seconcent r em noj ogo.Est amos aqui par asal v arumav i da. Depoi sdeumahesi t ação, Jackv ol t ouaat ençãopar aabal est r a, Ar i cpar aaespada.

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Per gunt ei àAr i c, —PodechamarSel enasem queosEnamor adosouçam? —Cl ar o. — Di r áael aquev amosat r ásdel a?Eper gunt ar i asobr equal quercoi saquepossa nosaj udar ? —Oqueaf azpensarqueel ar esponder i aàMor t e?— Óóót i mo.—Mas, porv ocê, eu t ent ar ei , por quepar ecequenãohánadaquepossat enegar .—El ef ezumapausa, ool har f i candodi st ant eporum moment o.—El aest ámei gnor ando, dei xandomi nhaspal av r asse per der em ent r eseuspensament os.Um f ei t opoucof áci l .Al guém aensi noubast ant e sobr econcent r ação. Aquel et r ei nament oext ensi v odaAr quei r a.Ol handodeAr i caJack,per gunt ei ,— Qual onossopl ano? —Também est oucur i oso.—Ar i csev ol t oupar aJack.—Oquant oest ádi spost oa ar r i scaraI mper at r i znest adi l i gênci a? —Senãof ossepel apr ev i sãodocooy ônel aai ndaest ar i anof or t e. Bal anceiacabeça.— Eupr eci sav aaj udar .Jack,osEnamor adosquer em sev i ngar demi m.For meiumaal i ançacom el esnoúl t i moj ogo, masost r aí .Deum modohor r í v el .A l i nhagem del esescr ev eCr ôni cas, ent ãoel essabem det odososdet al hes. —Porquenãomecont ou? —Eunãosabi aat éel esmedi zer em. El eapont oupar aAr i ccom oquei xo.— Apost oqueel esabi adessahi st ór i a.Acho quenãoachout empoem t r êsmesespar at eal er t arquet i nhadoi spsi copat asat r ásda suacabeça.

Eut i nhapensadoamesmacoi sa. Maaar av i l ha.—Depoi squeel aganhoumi nhaconf i ança, sóobt i v epoucashor asao seul ado, porcausadasuacapt ur ai mpr udent e.Enav er dade, i ssoéum i nsul t oaoLouco. Esf r eguei ast êmpor as.—Podemossóf al ardopl ano, porf av or ? Jackdeuum úl t i mool harf ul mi nant epar aAr i c,depoi sv ol t ouaat ençãopar ami m. —Voumeencont r arcom unsdi ssi dent esdoAzeyNor t eamanhãnaest r ada.Voumev i r ar com oquef i carsabendonahor a, v ersepossoconf i arnel es.Napi orsi t uação, el espodem mepassarumai nf or maçãosobr eSel ena.Namel hor , v ãomeaj udarapegarosgêmeose ogener al desur pr esa.Mat oost r ês, l i ber t oSel enaeassumoocomando. Ar i cl ev ant ouaespada,av al i andoal âmi na.— Ent ão,onossopl anodependedo quãobem omor t al écapazdel eraf i dedi gni dadedosseuscúmpl i ces? —Tem umai dei amel hor , Cei f ador ?Sout odoouv i dos.

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—Assumequeosgêmeosor i gi nai seaAr quei r aest ar ãoem Dol or ? —Ouai s.At équef i quesabendodeout r acoi sa.Éaúni cabasequeeut enho. Euper gunt ei , —Seal gumacoi saderer r ado, osEnamor adossev i ngar ãoem Sel ena? Ousedescobr i r em queháout r oAr canocomi go? —I mper at r i z, el esj áest ãot or t ur andoa. Euest r emecieacheiqueJackf ezomesmo.Sem dúv i dar ev i v endosuapr ópr i a t or t ur a, osupl í ci oquej amai smecont ar i a.—El esamat ar ão?

Ar i cnegoucom acabeça.— Nãoporum t empo.El aéobem mai sv al i osoque possuem.Consi der eot r abal hoquet i v er am par aobt êl a.Seoobj et i v of osseassassi nál a, j át er i aser eal i zado. Mor t et ev emui t ot r abal hopar ameobt erecont i nuarcomi go.El et i nhaumasuí t e pr epar adaem seucast el oqueer aàpr ov adeapocal i pses.Consegui aent endercomoAr i c t i nhaacumul adot ant opodernopassardaser as, par asuper arer esi st i raof i m domundo. MascomoosMi l ov ní ci st i nham secol ocadoàf r ent edet odos?—ComooGener al consegui uf or marum exér ci t o? — El et i nhaumaempr esadesegur ançanaVi r gí ni a,— r espondeuJack,— com um mi ni exér ci t odemer cenár i os,com ot i podeapar at omi l i t arquer esgat av apr esi dent esde empr esassequest r adosecoi saassi m.OsMi l ov ní ci seessesmer cenár i osdev em t erse abr i gadonoFl ash.Depoi s, seushomensseapoder ar am depequenasmi l í ci asnoSudest e, umaat r ásdaout r a.El ef or mouoAzeycomoumabol adenev e. Umabol adenev esangr ent aeassassi na. Der epent e, t ant oAr i cquant oJackf i car am t ensos.Thanat osr el i nchoubai xi nho. —Oquef oi ?—per gunt ei . Ar i csel ev ant oucom aquel agr açal et al .—Voumont arguar da. Jackt ambém sel ev ant ou.—Set i v eral gumacoi sal áf or a, est oupr ont opar al ut ar . — O di aem quepr eci sardesuaaj uda. . .— Ar i csei nt er r ompeudepr opósi t o.— Jamai spr eci sar eidesuaaj uda,mor t al .—Par ami m,el ef al ou,—Dur maum pouco.Pode descansardespr eocupada, si ev ā. —Oqueessapal av r aquerdi zer ?—Jackqui ssaber . Ar i csedel ei t ouem l her esponder , —Si ev āsi gni f i caesposa.

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CAPÍ TULO25

Fi queiol handoapor t amui t ot empodepoi sdeAr i ct ersaí do,sem acr edi t arque t enhamedei xadoasóscom Jack, com ousem ameaçal áf or a. Suspei t av aqueest av amet est ando, t est andoami nhapr omessa. —Est áol handopar aol ugarqueMor t esai u, —f al ouJack, at r ai ndomi nhaat enção. Rai v aeconf usãoguer r eav am em suaexpr essão.—Pr eocupadacom el e? Meui nst i nt opr ot et orcom r el açãoàAr i cnãot i nhadi mi nuí do.— Si m.— Est av a chei adepr eocupação; mepr eocupav acom el eecom Jack.Com Sel enaeMat t hew. —Por queachaqueagent epr eci sadel e?Oupor queachaquegost adel e? —Pel osdoi smot i v os.—Eugost av amesmodeAr i c, t al v ezmai squegost av a. Fal eipar aJackeAr i cseconcent r ar em nanossami ssão.Quem er aeupar af al ar ? Nãoconsegui apar ardecompar arosdoi s. Apai xãoeadet er mi naçãodeJackv er susai nt ensi dadedeMor t eeanossal i gação Ar cana.QueDeusmeaj udasse, poi seuconsegui amev ercom osdoi s. Ou. . .com nenhum?Osdoi st i nham memagoado.Abr uxav er mel hadent r odemi m sussur r av a, “ Essaéaut i l i dadedopó:t odosr et or nam àel e. ” Quer i at eracessoaum consel homai sobj et i v o.Dr oga,quesaudadesdami nha mel horami ga,Mel .El apr ov av el ment emedi r i apar af i carcom osdoi s,par acol eci onar homenscomobol sas. Jackcol ocousuabal est r anochãoecomeçouaandarem f r ent eàl ar ei r a, osol hos mui t ov í v i dosàl uzdof ogo.Ocabel opr et ohav i asecado,r ef l et i ndoaschamascomoas asasdeum cor v o.— Mor t et emachucoudev ár i osmodos,masv ocêai ndasei mpor t a com el e.— Seucant i lapar eceu.— Nãof uisi ncer osócom umacoi saev ocênãosabe di zerseai ndav ai f i carcomi go? — Secol oquenol ugardel e,Jack.Eut ent eimat ál odepoi squeoconv encique est av acompl et ament eapai xonada.Fi zi ssocom el enãosóumav ez, masduas. — Vocênãof eznadacom el e,não!UmaI mper at r i zdemui t ot empoat r ásf ez.Já ouv i uf al ardaSí ndr omedeEst ocol mo?Éi ssoqueest ár ol ando. Abr i osl ábi os.—Épori ssoquemeol houcom pena!Épori ssoquet odasuaat i t ude mudou?Nãomeodei amai sport erf i cadocom el e, por quecol ocouacul pat odanel e. Jackpar oudeandarpar ameencar ar .—Um homem dedoi smi lanosr oubouuma gar ot af r ági l eamani pul ou. El ef al av acomoseueuf ossePer séf one, af i l hadeDemét r i o, f or çadanosubmundo 139

porHades.Mas,Jacknãoent endi a:em r el açãoàat i t ude,euest av amai spar aof ur i oso Demét r i odoquepar aav ul ner áv el Per séf one. — Eunãosoumai sumagar ot a.Euv i v imai sdecem anos;si nt oessasv i das passadas.Mas, mesmoquenãosent i sse, osanosdepoi sdoFl ashsãocomoosanosdos cachor r os, cadaum v al eporset e.DesdeoFl asheucui deidami nhamãecomosef ossea adul t a, mat ei , pl anej ei eexecut ei gol pes.Ti v equecr escerr ápi do. El ebebeudocant i l .—Porquenãomecont acomof oi com Mor t enocomeço? I nf er no.Seeudesseosdet al hes, el esai r i aporaquel apor t aedar i aum t i r oem Ar i c, queusav aumaar madur ai mpenet r áv el .Umabal asi mpl esment edesv i ar i a.— Nãoquer o f al arni sso. — El emexeucom asuacabeça,— i nsi st i uJack.— Épori ssoqueachaquesent e al gumacoi saporel e.Nãot em out r ar azãoqueexpl i queessamudança. —Acr edi t amesmoquesof r i umal av agem cer ebr al ? —Ev i e, —Jackpr endeumeuol har , —i ssoj át eacont eceuant es.— Nacl í ni ca.—Vi odesenhoquef ezdeMor t enoseudi ár i o,ant esdoFl ash.Vocêdesenhouum monst r o. Um scél ér at .— Um v i l ão. —Ar i cmef ezmui t acoi sa.Mas,t ambém meaj udou.Com oPapa,est i v epr est esa comer . . .car nehumana.El af i couaum cent í met r odosmeusl ábi os.Eut er i ameper di do par asempr e.—Comoossobr ev i v ent escom membr anassobr eosol hosquemecaçar i am at é que eu mor r esse.— Ar i c at r asou Gut hr i e o bast ant e par a que o meu v eneno f unci onasse.Eent ãomesal v oudemor r eraf ogadaedepoi sdeOgen. —Vocênãoest ar i aem nenhumasi t uaçãodessassenãof osseporessebast ar do! El epr eci samor r er .Pel asmi nhasmãos. —Vocênãoest ámeouv i ndo!Todav ezquedi zquev aimat al o, oqueest ádi zendo équet em um j ul gament omel hordoqueomeu. —Quandof i car mosj unt osdenov o, v ocêv ai enxer gari sso. —Tem t ant acer t ezadequev amosv ol t ar ? Umaexpr essãodesol adal hepassoupel or ost o.— Cl ar oquet enho!Euf al eiquea gent eaguent av aqual quercoi sa, ef al ei sér i o. —Achomesmoquef al ousér i o, naquel aépoca. — Naquel aépoca?Aquioconst ant esoueu.Eu!Nuncadesi st idagent e,nunca f i quei com out r a, nem quandoaopor t uni dadeapar eceu. — Com Sel ena?— Acont eceual gumacoi sa?OuJacki nsi st i aem menci onari sso por quesear r ependi adenãot eracei t adosuaof er t a?

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— Não i mpor t a com quem f oi .Mor t e pode i nsi nuaro que qui ser ,mas não acont eceunadaent r emi m eel a. Euquer i apoderacr edi t arem cadapal av r aquesaí apel asuaboca;quer i aquea mi nhadesconf i ançadesapar ecesse. Masnãopodi a;eel anãodesapar eci a.—Dequal quermodo,ai ndaachoer r adol he env ol v ercom osAr canos. —I ssoaqui émai ordoquev ocêeasout r ascar t as.OsEnamor adosest ãol i gadosà mai ort r opadosul .Tal v ezdomundo. Opr ópr i oFl ashpodet ersi doumahomenagem,queacaboudandoer r ado,àcar t a Sol . — Mai sdoquesói ssoest áem j ogo.— El ev ei opar aper t odemi m.— Ascoi sas nuncaest i v er am t ãosér i asassi m.Est amosnol i mi t e.—Nossosol hosseencont r ar am.— Bébé, podemenegarporout r osmot i v os, masnãoporserAr cana. —Equet al porquenãoconsi goconf i arem v ocê? El eseaj oel hounami nhaf r ent e,col andoat est anami nha,asmãosquent es cobr i ndomeusombr os.—Vouganharsuaconf i ança.Medêt empoquei ssov ai acont ecer . Ev angel i ne,pel oqueagent et em j unt o,— seusol hosest av am dacorci nzagr ani t o,— ça v autl apei ne.— Val eapenal ut ar . Jacker av i v i do,chei odepai xõesf or t esev ont adesqueat r aí am asmi nhas.Meu Caj unmol dadoporumav i dadur a.Suasmãoscomeçar am amov er ,esf r egandomeus ombr os, meusbr aços. El ei amebei j ar .Embor aqui sesse, meaf ast ei .—Essanãoéumaboai dei a. Jackest udoumeur ost o.—Est ápr eocupadaqueMor t ev ol t eebr i guecomi go?

Si m!—Podemosconv er sar , oueupossoi rdor mi r .Essassãoassuasopções. Com umar el ut ânci acl ar a,el emesol t ou.—Conv er sarsobr eoque?—Hã,sobr eo quemai sacont eceunasuav i da?—Hor r í v el . —Acont eceuumagr ande.—El esent ouaomeul adoem f r ent eàl ar ei r a.—Cooy ôn deuumadi cadequeeupr eci sav ai rpar acasa,quepodi af azeral gobom porl á.Assi m quepegar mosSel enaeosEnamor adosmor r er em, v ocêv ai par aLoui si anacomi go. —Loui si ana, —ex al ei , apal av r apr ov ocandoumaconf usãodeemoções. — Seaquel eexér ci t oqui serqueeugui e,ent ãov aimar charpar aosulnapr i mei r a opor t uni dadequet i v er .Eut ef al eiquer econst r ui r i aHav enpar av ocê.Porquenãoocupar aár eaper t o dasuaf azenda,est abel ecerumaNov aAcadi ana?Ser i aum r ef úgi o de sobr ev i v ent es.

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Eu desej av a um l ar !— Acha mesmo que é possí v el ?— A v ont ade de v ol t ar pr ot est oudent r odemi m. —Mai sy eah, com cer t eza.Jánãosabedi sso?Junt osagent ef azqual quercoi sa. — At épôrum f i m aessej ogo?— Mi nhaempol gaçãodef i nhou.— Jack,pr eci so encont r armi nhaav ó.— Embor at i v essedúv i dasqueel af ossemeaj udarem mi nha mi ssão( nav er dadeel amei nci t ar i aaj ogar ) , el aai ndaer aami nhaúl t i mapar ent ev i v a. —Vocêpr eci saacei t arqueel apodeest ámor t a. — Nãoacr edi t oni sso.— Eusent i aqueel aest av av i v a,mesmocont r at odasas possi bi l i dades.—Epr omet i àmi nhamãequei r i aat r ásdel a. — Ent ãov amosf azerum t r at o.Depoi sdeagent eat r av essaressar ot a,seme di sserquepodeaguent arpassarmai sunsmesesporaí , sem abr i go, euv oucom v ocê.A gent el ev aum cont i ngent edoexér ci t o. Decer t omodo,concor darcom i ssoser i acomof i r marum compr omi ssocom el e. Mai sumav ezv ol t eiaol harpar aapor t a.Ar i cest av al áf or a, sozi nho.Umal embr ançadel e sur gi u,f i t ando a noi t e,mur mur ando,“ Meu nome er a Ar i c.Si gni f i ca um sober ano, et er nament esozi nho” . —Podemosdei xari ssoem aber t oporhor a?—per gunt ei aJack. Depoi sdeumahesi t ação,el ef al ou,— Vamosr esol v ert udoent r eagent e,peekôn. Mas,enquant oi sso,t enhoumacoi sapar av ocê.— El epegouabol saet i r ouumal ar anj a dami nhar ecent ecol hei t a.—Tessmedeui ssopar adarboasor t e.Quer i adi v i di rcom v ocê. —Comof i zemoscom aSpr i t equemedeu. El emedeuaquel er i si nhodepar arocor açãodel e,ai ndat ãosexy ,mesmocom o r ost ot odomachucado.—Ouai s.Nem l embr oquandof oiaúl t i mav ezquecomiumaf r ut a f r esca.—El ecomeçouadescascál a. —Dev i acomert udo. — Mer ci ,non.Per dioseuani v er sár i o.Consi der ei ssoaquiumaf est aat r asada.— El emepassoumet adedaf r ut asucul ent a. A suadespr eocupaçãocomeçouaf azersuamági caem mi m,al i v i andomi nha t ensão.—Também per di oseu? El eencol heuosombr os,dandoumamor di da.— Deust odopoder oso,mul her ,que cozi nhei r aboav ocêé, sabedi sso?Quedel í ci adel ar anj a. Ar queei assobr ancel has.—Dev i av eroqueeuf açocom um abacaxi . Sent amosem f r ent eaof ogo,def r ent epar aoout r o,comendoaquel al ar anj a.Er a como se não t i v éssemos passado um t empo separ ados,como se nada t i v esse

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acont eci do. — Mecont aoqueest ápassandonessasuacabeça.— El ej ogouascascasf or a, esf r egandoasmãosnoj eans.—Fi caconv er sandocomi go. —Porquenuncamemost r ouasf ot osdasuabol sa? —Mexeunami nhabol sa?Achoquemer eciessa, non?—Quandoassent i , el edi sse, —Nãosei sepodi amesegur ar . —Mi nhamãeumav ezmedi ssequeàsv ezesv ocêpr eci saf i carcom r ai v aout r i st e. Àsv ezespr eci sasedei x arsent i r . Ov ent oaument ou,chuv abat endonaj anel a.Ondeest av aAr i c?Nosúl t i most r ês meses, quandoast empest adesdesabar am, el eeeuf i cáv amossent adosper t odal ar ei r a, l endoj unt os. — Vamosdarumaol hadanel as,ent ão,— f al ouJack,pr ov av el ment epar ame di st r ai rdeMor t e.El esecol ocoudecost aspar aal ar ei r a. Lembr andooquant oAr i cer ai nv encí v el , sent ei aol adodeJack. El emeof er eceuocant i l .

Ah,quesedane.Eupodi amor r eramanhã.Est av amui t oconf usaeduv i dav aqueo meuest adoment alpudessepi or ar .Acei t eiouí sque,dandoum gol ef ar t o.Quei mação. Tossi da. El et i r ouoenv el opedamochi l aeabr i u.Apr i mei r af ot oer adasuamãe,sent ada com out r asmul her esem v ol t adeumamesadecar t as.— Mamèr e,Hél ène.El aer a j ogador adeboor ay .— Bour r é,um j ogodeapost apopul arent r eCaj uns.— I ssof oiuns anosat r ás, ant esdascoi sasf i car em r ui nsmesmopar ael a. — El aer at ãol i nda,Jack.— Com aquel asmaçãsdor ost oeosol hosdeum ci nzat empest ade, el apodi at ersi domodel o. — Ouai s.Pauv r edéf unt eMaman.— At r aduçãol i t er aler apobr emamãef al eci da, masosCaj ususav am af r asepar adi zermi nhasant amãezi nha. —El asobr ev i v euaoFl ash?Vocênuncamedi sse. El ef i cout ensoaomeul ado.—Esseéum dossegr edosquev ãopar aot úmul o. Abr iosl ábi ospar ai nsi st i r ,masmecont i v e.Mai scedoel econf essouqueest av a pr est esaest our ar .Agor aest av amost r andoaquel asf ot os, l ogodepoi sdeumadi scussão sobr eMor t eedepoi sdecav al garhor ascom umaconcussão, edemesal v ardosBagger s. Podi adarumaf ol gapar ael e. Apr óxi maf ot oer adel e,Cl ot i l e,seumel horami goLi onel ,edoi sout r osgar ot osdo Basi nqueent r ar am nanossaescol a.El esest av am em al gum t i podeshow,sor r i ndo,os 143

ol hosani mados.—Nessanoi t eagent eapr ont ouf ei o. Eul embr av acomoer aandarcom ami gosdel ongadat a: acamar adagem, aspi adas i nt er nas,ar i sadaf áci l .Meuol harf oipar aapor t a.Ser áqueAr i cj át i nhav i v enci adoi sso? Cl ar oquet ev eami gosant esdoToquedaMor t esur gi r . Ser áqueel esel embr av adoqueer aami z ademesmodepoi sdet ant ot empo? Av ozdeJackf i coumai sgr ossa.—Si nt of al t adel es.Pr i nci pal ment edeCl ot i l e. Col oquei amãoem seubr aço.—Mat t hewmemost r ouodi aem queaconheceu. Jackseenr i j eceudebai xodami nhapal ma.— Aquel edi anãof oium di abom par a v ocêv er . —El esóaument ouosent i ment oquet enhoporv ocê. El er el axou.—Ent ãool heoquant oqui ser , peekôn.Aguent omel horagor a. —Porquê? —Ant esdoFl ash,nãot i nhacont r ol esobr eami nhav i da,hã.Agor a,mesmocom o desconheci doecom osper i gos, t enhomai scont r ol esobr emeudest i nodoquenunca. —Sér i o? — Meuspr obl emasagor asãomeus.— El emepr endeucom ool har .— Ecabea mi m descobr i rasol ução. Per t oassi m del e,euconsegui av erat éospont i nhosci nzasmai sescur osem sua í r i s.—I ssoébem madur o, Jack.—El enãoer amai sum gar ot o. —Tenhomeusmoment os. — Achoquemui t aspessoassubest i mar am v ocê.Mast ambém achoqueesses di asacabar am.Sei quenãof ar ei mai si sso. Oscant osdosseusl ábi ossecur v ar am.El econsegui af azeromeucor pot odof i car mol esócom um sor r i sodaquel e,eel esabi adi sso.— Um,um,um,si nt ochei r ode madr essi l v a? Oesper t oJackt i nhadescober t oqueeuemi t i acer t osar omasdeacor docom o meuhumor .Rosas?Quer i adi zerqueeuest av apr est esaat acar .Ol i v adocei ndi cav aque euest av aani mada.Esi m, madr essi l v aer aomeuequi v al ent ear onr onar . Passeiout r af ot o,essadel eedor est odogr uponadandoem um l ago,t odos br onzeadoser i ndo. Láf i camos, eueJack, r el embr ando, t omandouí sque.Eporum moment o, f uicapaz debl oqueart odaat r i st ezadoFl ash.Porum moment o, mesent i f el i z. El ememost r ouumaf ot odapai sagem naquel apr i mav er a.—Acâmer av i r oupar ao 144

l ado, nãoenquadr ouni nguém.Sempr equi sj ogaressaf ot of or a, masagor a. . .ol hasópar a essasár v or es, Ev i e.Aáguacr i st al i na.—El emepassouocant i l .—Acr edi t oqueagent ev ai t eri ssodenov o. — Acr edi t amesmo?— Euer at ei mosaem i nsi st i rquepodi apôrum f i m aoj ogo, masaquel asnoi t esi nt er mi náv ei sest av am mexendocomi go.O solnuncav ol t ar i a?Er a mel horem out r aspar t esdomundo?Tal v ezper t odal i nhadoEquador ? —Ouai s.—El eenf i ouasf ot osdev ol t anoenv el ope.—Suamèr emedi ssequev ocê er aespeci al .Suagr andmèr et edi ssequev ocêi asal v aromundo.Acr edi t oquev ai . Pr eci sasal v ar . —Sem pr essão, —di ssecom um sor r i soembr i agado. —Nãodápar apar ar , f i l l e.Eut enhoumaenv i eporcoi sas.— Umaânsi a. Dei out r ogol e.—Comooquê? El emedeuum sor r i sodel obo.— Cer i ses.— Cer ej as.Comí amoscer ej asant esde dar mosnossopr i mei r obei j o. — O quemai s?— Quandoseusor r i sopr edadoraument ou,f al ei ,— Queout r as comi dasv ocêdesej a?Cont i enst oi .— Secompor t e. El el ev ant ouasmãosem r endi ção.—Jecesse.Pourl emoment .— Voupar ar .Por enquant o.—Tenhodesej odequi abof r i t oemi l hocozi do.Ev ocê? —Hushpuppi es18epur êdebat at a. —Euf azi aunshushpuppi eset ant onof ogãov el hodacabana.Façopar av ocêum di a.—Seuol harf i coudi st ant e,acabeçacaí dapar at r ás.—Vocêl embr aoquant oaquel a br i sadosulpodi af i carquent e?Com chei r odemaredel ugar esdi st ant es?Odi av at ant o aqui l oquet er i ai doembor apar aqual querl ugardomundo.Agor apeçoaDeuspoder v ol t araoBasi n. Umav ezmear r ependi poreueJacknuncat er mosconv er sado.Agor a, quandot udo est av a pel os ar es,per cebique só pr eci sáv amos de t empo par a conv er sar .Sempr e est áv amoscor r endo, l ut andopel asnossasv i das.Enãopr eci soudemui t opar af azercom queel ef al assedoassunt ocer t o: dol arquet ant osent í amosf al t a. Eupasseiocant i l ,nossosdedosset ocar am.—Far i aqual quercoi sapar av eruma pl ant açãodecanasobum céuazul .Or aspardaf ol hagem f azi aomeucor açãocr escer dent r odopei t o. — Um di a,euev ocêv amosf i carnav ar andadacasadeHav eneagent ev aiv er qui l ômet r osequi l ômet r osdev er de.Vamosnadarnor i oei rashows.— El et ampouo cant i l , col ocandodel ado.—Quandool honessesseusol hos. . .

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Bol i nhasf r i t asdepol meef ar i nhademi l ho.

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—Oquê? — Nãosobr oumui t acoi saazulnessemundo.Nem océu,nem aágua.Ol honos seusol hosev ej oonossof ut ur o.Si nt o.—El ecol ocouamãonobol sodaf r ent edacal ça, t i r andoami nhaf i t av er mel hov i v o. —Ai ndat em el a! — Lev ocomi gopar at odol ugar .Monpor t ebonheur .— Meut al i smã.— El aqueme di zquev amosf i carj unt osdenov o. Aesper ançaem suaexpr essãomecat i v ou, quasequecompl et ament e.

Quase.Eusonhocom v ocê,Jack,equer i apoderconf i arem v ocê.Tem mai s al guém mexendocom omeucor ação. . . —Vout edei xarf i carcom el aporenquant o.—El eenf i ouaf i t anomeubol so.—Me dev ol v aquandonãoconsegui rmai ssev ercom out r ohomem quenãosej aeu. Fi carcom Jacker acomoencost arem f ogo.Quandoseusdedossedemor ar am em meuj eans, r econheci achamaqueset r ansf or mar i aem um i nf er no. Mi nhar espi r açãof i couapr essada; osol hosdel ef i car am i nt ensos. El et ocoumeuquadr i l , mel ev ant andonocol ocom asper nasaber t as. —Jack!—Apoi ei asmãosem seusombr os. Com seuol harem mi nhaboca, el emor deuol ábi o, comosemeconv i dandoaf azer omesmocom el e.—Dar i aomeubr açodi r ei t osópar at epr ov aragor a. Um sent i ment odecer t ezaf l or esceudent r odemi m.Fi carcom el e.Esquent arcom onossof ogo.Est arpr est esadarum bei j o,af azeramor .Mi nhasi nscr i çõesbr i l har am, r ef l et i ndoem seusol hos. El eagar r oumeuquadr i l ,mepr essi onandoem ci madasuaer eção,eeuof egueide pr azer .—Si m. Com aspál pebr aspesadas,el emebal ançounocol o,aument andoaquel ef ogo ent r enós.— Àmoi ,Ev angel i ne,— el edi sse,av ozf i candomai sr oucadet ant al uxúr i a.— Vocêémi nha.Eeusouseu.Vaiencont r arocami nhodev ol t apar agent e.—El edesceuas mãospar aami nhabunda, ocal ordassuaspal masmequei mandoporci madoj eans. Quandoel eaper t ou,eugi r eioquadr i l ,ar r ancandoum gr unhi dobai xodoseupei t o. Seusl ábi osseabr i r am par aqueconsegui sser espi r ar .Of eguei , pr est esaper derocont r ol e. Aquí mi caent r enóser aexpl osi v a.Comoumasubst ânci ai nf l amáv el .Seel esent i amet ade dav ont adequeeusent i a. . . Mas, seaqui l of ossemai sal ém, cadav ezeui r i aquer ermai s.Jáansi av apel assuas mãosmet ocandoem t odol ugar , porsómai sum t oquedaquel achama.

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Logochegar i aaum pont oondeser i at ar dedemai spar apar ar ,por quej át er i ame quei madoi nt ei r a. El edev et ersent i domi nhahesi t ação.— Mas,nãov out eapr essar ,não.— El e est r emeceuaomel ev ant ardocol o.—Est ounessaat éof i m. Est av amei ot ont aquandoel emecol ocounochão.El emepuxoupar aper t o, j ogandoobr açoem ci madosmeusombr ospar ameabr açar .— Sóapoi aacabeçaem mi m. Er ai mpossí v el nãof azeri sso, hi pnot i zadapel obat erdoseucor ação. —Vout econt ardodi aqueagent epassounocanal , quandonãot i nhaFl ash.Odi a queagent edev i at erpassadoj unt os.Nossopr i mei r oencont r o. Ai ndar ecuper andoof ôl ego, f al ei , —Oquef i zemosnesseencont r o? — Começoucedi nho. . .— El emudoupar aof r ancês,mur mur andonaquel av oz r ouca. . .— . . . por queeuquer i apassaromai ort empopossí v elcont i go.Lev amoscomi da, cer v ej aeum r ádi o.Ent ãoagent epegouacanoaat éum pânt anodeci pr est esqueeu conheci a, bem nomei odaágua.Asuper f í ci eer at ãopar adaqueespel hav aasár v or es.As ci gar r asf i cav am qui et i nhassempr equeagent echegav amui t oper t o.—El edeuum bei j o nami nhacabeça.— Agent edeci di uqueaquel eer aonossocant o.Demai sni nguém. Por quef oi l áquev i r amosEv i eeJack. Eumeaconchegueimai sper t o,dei xandooseuf r ancêsmur mur adobai xome i nundar . —Vocêest av acom um bi quí niv er mel hoquemef azi achi ar“ mi ser i cór di a,senhor ” t odav ezquet ev i adeum nov oângul o.Ev angel i ne,v ocêquasemecol ocoudej oel hos.— Eul embr av aquet i nhausadoum em al gumasf ot osdocel ul ardeBr andon.Apar ent ement e, Jackt i nhagost adodel e.—Quandooarf i couapi ment adocom madr essi l v a, eumesent io donodomundo. El edescr ev euascomi dasquecomemos,or i t mosensualdobl uesqueouv i mos,a sensaçãodabr i sadosul ,quenãomai sochamav apor queel eest av aexat ament eonde dev i aest ar . El emexeucom t odososmeussent i dos,at éeuconsegui rsent i rov ent omor no br i ncandocom asmechasdomeucabel o, ebal ançaraosom damúsi ca.Fi queir el ax ada, emi nhaspál pebr aspesadas. Enquant oador meci a,el ef al ou,— Bébé,euv ouesper ar .Por quenof i m,sempr ev ai serEv i eeJack. Nossonhos, eur ev i v i out r adesuasl embr anças. Jackest av aem pénaf r ent edeum espel honobanhei r odof ór um,pr est esaser pr ocessadoporsur r arum homem quet i nhaat acadosuamãe.El epar eci at ãoj ov em, não

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passandodosdezessei s.Apel ebr onzeadaemaci a,osol hosdeum ci nzat empest ade. El eaper t ouagr av at a, edepoi saf ol gou, desconf or t áv el porusaruma. Tant odependedessedi a,eeuner v osoassi m.Segur oapi aeaper t oat est aquandoas mi nhasmãosnãodoem.Nenhum machucadonov omar caosmeusdedoschei osdeci cat r i zes.De al gum j ei t oCl ot i l eev i t ouqueeubr i gasseat éodi adessaaudi ênci a.El aeLi oneler am osúni cosal i . Mamanest á. . .r ui m. Omeudef ensorpúbl i coent r apel apor t adobanhei r ocom osol hosi nj et ados.Ocar abebe comopei xe,comoseeupudessef al ar .El eédeSt er l i ngedespr ezaagent e“ bai xa”doBasi n, dei xoui ssobem cl ar onaúni cav ezquenosv i mos.—Oh.Év ocê,—el emur mur aaoseapr oxi mar dour i nol . Pel obem demamanedeCl ot i l e, mef or çoasereducado.—Comoest amoshoj e, par cei r o? El emeol haporci madoombr o,comoseeuf ossemet erumaf acanassuascost as.O mov i ment oeoseuest adodeembr i aguez. . . Oh, Cr i st o, mi nhav i daest ánamãodeum car aqueacaboudemi j arnopr ópr i osapat o.

Enem not ou. El ef echaozí peresev i r apar ami m.—Vocêest ácom sor t e.—El equasef al aar r ast ado.— O est adot em um pr ogr amadecont r ol enov o,par acr i mi nososv i ol ent oscom t emper ament os i nst áv ei s.Vocêéper f ei t opar ael e. I nst áv el ?Eudei um av i soaof i l sdeput ai nquemachucouMaman.Di ssequenuncat ocasse nel aout r av ez.Napr óxi mav ezquev iodesgr açado, el eaar r ast av anochãopel oscabel os.

—Al gunsest ãochamandodePr ogr amaEnj aul aLeãopor queosi nt er nosai ndasur r am uns aosout r os, sóapr endem manei r asnov as. Euquer i amost r arasmanei r asqueeuj ásabi a.—Nem mev enhacom por r adef av or . El eaper t ouosol hosv er mel hos.— Comoseuadv ogado,v oul heexpl i caral gumascoi sas. Jáv ioseut i pomui t asv ezes,econsi gor econhecerum f ut ur o“ pr i sãoper pét ua” .Quandoest i v er v el ho,ol handopar aasgr ades,v ail embr aressaconv er sa.Vail embr arqueeuest av acer t o.Anão serquet eapaguem ant esdi sso.—El esaicambal eandopar aapor t a. Euesmur r ooespel ho, quebr andoov i dr o, r eabr i ndocadaci cat r i zem mi nhamão.

Vár i asev ár i asv ezes,oscacosdev i dr omanchadosdesanguer ef l et em adornos ol hosdeJack. Por quepar t edel eacr edi t av anaquel ehomem.

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CAPÍ TULO26

DI A375D. F.

Ouv i mossuaagoni amui t oant esqueachuv aenev oadanosper mi t i ssev er . Hoj e,dur ant ehor as,Jack,Ar i ceeucav al gamosal ar go,desacel er andosópor causadi sso: dacol ôni apest i l ent aqueJackt i nhacoment ado. Nanossaf r ent e,um v al echei odemor i bundos,cent enasdehomens.Sangue escor r i apel osseusol hos,nar i zesebocas.Adoençat i nhar et or ci dot odasasj unt asdos seuscor pos, comoseosossosest i v essem f r at ur ados. Seusgr i t ospr ov ocav am um bar ul hot ãoal t oquant oodeum est ádi ochei ode t or cedor es.Jackt ev equeel ev arav ozpar adi z er ,— El eschamam essadef ebr equebr a ossos.Porcausadoj ei t oqueopessoal f i ca, epor queacham queadoréi nsupor t áv el . —Hát ant os.—Av i sãomedei xouper pl exa.Odi at odomesent iest r anhaporcausa domeusonhocom Jack, masaqui l o. . . — A col ôni aest ácr escendo,— el edi sse.— Sóer aum pedaço.— Fi l ei r asde bar r acasal eat or i ament edi spost asenchi am at er r aar ada.—Al gunsdi zem queessel ugar v aicont i nuarseexpandi ndo,comoumapr agadecar r apat os,at équenãot enhamai s sobr ev i v ent esdoFl ash. Pel oper í met r o,cor posf or am descar t adosem pi l has.El eser am di f er ent esdos cor posqueencont r amosocasi onal ment epel ocami nho,edosquepassamosporci ma. Cor poscom pest eer am t ãodi sf or mesquenãof i cav am dei t adosr et osnochão.—Como sepega? —Parl esang.— Pel osangue.—Tal v ezpel oar , t ambém.Eupl anej av aqueagent e f ossepassarporper t o, nãopel omei o. — Todosesseshomensf or am abandonadosaqui ?— Não v i a mul her esnem cr i anças.—Sem ni nguém par acui dardel es? Ar i cl ev ant ouov i sor .—Écont agi osodemai s.—Mor t enãosepr eocupav acom uma i nf ecção.—Assi m queosanguesemost r a,est ãocondenadosaumamor t eangust i ant e. Sem cur a,sem sobr ev i v ent es.I magi noqueadorest áquasenomesmoní v eldacausada pel oseuv eneno. —Oupel oToquedaMor t e?—Hoj ef al eipoucocom Ar i c.Vagament emel embr av a del ev ol t ando,meencont r andoacabandodeacor dar ,l ev ant andoacabeçadopei t ode Jack.El ev ascul houmeur ost o,ent ãomedeuum acenodesat i sf ação,— Cumpr i usua pr omessa.

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—Per f ei t ament e, I mper at r i z . —Seest áseespal hando, ondev ai par ar ?— El aal cançar i aoFor t eAr cana? Jackabr i uosl ábi ospar af al aral gumacoi sa,depoi sachoumel hornão.— Vamos pensarni ssomai snof ut ur o, bébé.Umacoi sadecadav ez, non? —Comoev i t amosessev al e? — Nãodá,oununcav amoschegarem Dol ornopr azo.Agent et er i aquer ecuar qui l ômet r os at é a úl t i ma passagem pel as mont anhas.Os t r af i cant es dev em t er descober t oum desv i o, t al v ezporumami na.Mas, eunãoconheço. Det ant asmanei r asdemor r ernaquel emundonov o, af ebr equebr aossosest av ano t opdaspi or es.—Vamosopt arpel asegur ançaev ol t ar . —Ol ha, v ouusarumabandana, eu.—Jackt i r ouumadamochi l a, dei xandoachuv a enchar carot eci do.— Tem umat r i l hanamar gem oest e.— El eapont oupar aumat r i l ha est r ei t aent r eaúl t i maf i l ei r adebar r acaseum cur sod’ água.— Vamosporel aeagent e at r av essaem poucosmi nut os. —Sóháespaçopar aum porv ez, —obser v ouAr i c. Vi r ei par ael e.—Nãoconcor dar ei com i ssoanãoserqueJackv áat r ásdev ocê. Di v er t i ment o.—Eupr epar oocami nhopar aoseuescudei r o? — Nãov aif i cardoent e,v ai ?Nem eu.— Euachav a.— Vápr i mei r o,depoi sJacke depoi seu.Éoquemai sf azsent i do. Ar i ccur v ouacabeçadaquel ej ei t oconv enci do.— Comodesej a.Lembr em omeu sacr i f í ci o. — Ev i e,v ocênãopar a,pel omot i v oquef or ,— f al ouJack.— Essanãoéhor ade aj udarumav í t i manem demost r arcompai xão. — Nar eal i dade,euconcor do.— Ar i cbai xouov i sor .— Nosapr oxi mamosdos Enamor ados.Pr eci saconser v arseuspoder es. —Ent ão, nãouse, —acr escent ouJack. —Ouv i osdoi smui t obem. —Ót i mo.—Ar i cespor eouocav al oedesceu.Jackf oibem at r ásdel e,ol handopor ci madoombr opar asecer t i f i carqueeuest av aporper t o. Descendoov al e, osgr i t oser am mai sal t os.Porl ongoset ensosmi nut oscor r emos pel at r i l ha, oscascosl ev ant andot er r a. Quaseat r av essando! Doout r ol adodov al e, Ar i ceJacksubi am ael ev ação.Eunãoest av amui t oat r ás. . . 150

Um homem passounaf r ent edomeucav al o. Com um gr i t o,puxeiasr édeas.Aéguasacudi uacabeçaeendi r ei t ouaspat as, desl i zandoat épar ar .Mai sal gunscent í met r oseeut er i apassadoporci madohomem! Ol hosder r amandosangue,abocaaber t a,el egr i t oudedor ,comoset ent assese comuni carassi m.Mai sdoent esv i er am mancandoem mi nhadi r eção.Aomeul ado,um homem v omi t ousangueem um pequenoaf l uent ed’ água.Aéguaseaf ast oupar aol ado com osol hosar r egal ados, asnar i nasdi l at ando. Comoseassi st i sseaum descar r i l ament oem câmer al ent a,seguiocur sodo sanguequecor r i a.El eencont r ouor i o,l ev adoembor apel acor r ent e,comoseapest e pr essent i ssenov asv í t i masr i oabai xo.

Quant osser eshumanosmai spoder í amosper der ? Osdoent eser guer am osbr açoscont or ci dospar ami m.I mpl or andosem pal av r as, el esof er eci am asmãos; osdedosaber t os, dobr adosem ângul osest r anhos. Comogal hos. Os homens não t i nham i nt enção de at acar ,só r ogav am com os ol hos ensanguent ados,gr i t andoent r eespasmos.El esquer i am queeudesseum f i m aosseus sof r i ment os.

Eupoder i a?Eupoder i acont erapr opagação?Mi nhasi nscr i çõessemov er am, como semeuspoder est i v essem esper adoporum pr opósi t oassi m. Lágr i massef or mar am quandoeuent endi .Poderéoseuf ar do.Er ai ssoque Mat t hewt ent oumedi zer . Esseshomensmor r er i am em agoni a,oumor r er i am agor a.Dequal querf or ma,j á est av am mor t os.Comof i zcom Tad,eupoder i af azercom quedor mi ssem ej amai s acor dassem. Umamor t et r anqui l a. Ov ent osopr av aameuf av or . JackeAr i ct i nham chegadoaoout r ol ado.Osdoi smepedi r am par anãof azeri sso, t i nham concor dadoqueer aumapéssi mai dei a. —Ev i e, v em!—chamouJack. Umapar t epequenaquedesapar eci adent r odemi m quer i aqueeuf ossel ogocom el es.Queeunãobal ançasseobar co.Quesegui sseoqueel esquer i am eesper av am de mi m. Ent ãol embr eiqueaI mper at r i zdet odososAr canosl ev av aumacor oaporum mot i v o.

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19 Abr uxav er mel hasussur r ou, “ Demét er det ém com cr uel dade, edáem abundânci a.

DÊ. ” Espor eiami nhaégua, f or çandomeucami nhopel amul t i dão.El eschor ar am quando achar am queeunãopoder i a,ouquenãoi r i a,aj udál os.Al gunssear r ast ar am at r ásda mi nhaégua.Obar ul hof i coucaót i co. Eut i r eiumal uv a.Enr ol eiamanga,expondomi nhasi nscr i çõesdour adas.Aúl t i ma v ezqueusei omeusí mbol odoespor o, sót i v eai nt ençãodef azerossol dadosdor mi r em. Agor aenchimi nhamãocom omeuv enenomai sl et al .Com asl ágr i mascai ndo, dobr ei amão. Junt andoosl ábi os, sopr ei . Comosemandasseum bei j o. Vi r eiquandoosol hosdohomem mai spr óxi mosef echar am.Ol handopar af r ent e, chor andosi l enci osament e,cav al guei .At r ásdemi m,meuv enenoseespal houcomouma ondadeexpl osão. Or uí doconst ant ef oidi mi nui ndoat éeuconsegui rouv i rcor poscaí r em.Um eco f i nal dosseusgemi dos.Um chor oper di doaqui eacol á. Eent ão, si l ênci o.Nomeur ast r o, dei xeium agl omer adodecor pos.Poderer aomeu f ar do. El epesav at ant oquant oumacor oadeest r el as. Quandochegueiaocume,Jackest av acom assobr ancel haspr óxi mas;osol hos br i l hant esdeAr i cseest r ei t ar am.Mas, nem mei mpor t ei seest av am com r ai v a. Jackmesur pr eendeu, di zendo, —Agor aqueacabou, f i cocont ent e.Vocêcaut er i zou umaf er i daesal v ousabesel áquant omai spessoas. Col oquei al uv a.—Tudobem, podef al ar , Ar i c. — Comoomor t aldi sse,t er mi nou.I mper at r i z,v ocêl i v r oumui t osdeum cur t oe despr ezí v eldest i no.—Seut om est av achei odeor gul ho.—Àsv ezes,um cei f adorébemv i ndo. Jackf r anzi uat est apar ael e, comosenãoconsegui ssel i garaquel ehomem com o assassi noi ndi scr i mi nadoqueel eacr edi t av aqueocav al ei r oer a.Ar i csegur ouseuol har .— NuncanegueopoderdaMor t e.

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Deusagr ega.

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CAPÍ TULO27

DI A376D. F.

—Tem al gumacoi saer r ada,—f al ouJackmai sàf r ent e,abal est r aj áapost os.El e est av aem umat r i l hasul cadadent r odeout r aem um câni onest r ei t o.Ar i ccav al gav aao meul ado. Desdeacol ôni adeont em, f al eipoucocom osdoi s.Ànoi t e, nosabr i gamosem um v el hopost odegasol i na, eeuapaguei nomoment oqueescor ei acabeça. Apesardof at odeest ar mospassandocomoal i nhapel oor i f í ci odaagul haqueer a um agr egadodemi nascani bai s. Agor a,nós t r ês exami náv amos os ar r edor es. Ou t ent áv amos. Depoi s de qui l ômet r ossem f i m naest r ada,anév oat i nhaengr ossadoat éser mosobr i gadosa desacel er ar .Jacki aasóunsquat r omet r osàf r ent e, maseumal consegui al heenxer gar . —Cer t o, Cei f ador , est ásent i ndoal gumacoi sa?—Jackesper ouquechegássemos, eent ãosecol ocoudomeuout r ol ado. Ar i ci ncl i nouacabeçapr ot egi dapel oel mo.—Umaameaçanapr óxi macur v a. —Querv ol t ar , v ocê? —Assi m quemev i rem um v er dadei r ocombat e, saber áquenuncadev er i amef azer essaper gunt a.

Eacompet i çãoaci r r adapr ossegui a! —Eudi ssequesi nt oumaameaça, nãoum exér ci t o, —Ar i cacr escent ou, bai xandoo v i sor .—Massev ocêest i v erapr eensi v o. . . —Sót ent ameacompanhar , v ocê. Quandof i zemosacur v a,espi eipel aescur i dão.Hav i aal gogr andemai sàf r ent e. Um car r ot anquecapot ado? Hol of ot esmov i dosael et r i ci dadeacender am,penet r andoanebl i na,machucando meusol hos. Quandomi nhav i sãoaj ust ou,v ium ôni buspar adoat r av essadonaest r ada,chapas met ál i cascobr i ndoasl at er ai s.Aspal av r asPEDÁGI OHUMANOest av am pi nt adasnel as com t i nt av er mel ha.Em ci madoôni bus?Umat or r edear t i l har i acasei r a.Al guém t i nha ar r ancadomet adedeumaant enadesat él i t eef ei t oumaaber t ur apar aencai xarumaar ma dasgr andes.

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Ser i a a que Sel ena t i nha chamado de cal i br e ci nquent a? Se uma daquel as consegui apenet r armont anhas, podi anospar t i raomei o. —Bl oquei odoschapéuspr et os, —mur mur ouJack.—Mal di t ost r af i cant es. Um t r i odel espr eenchi aot opo,um at r ásdat or r eemai sdoi ssócom ascabeças par af or a, det r ásdeumabl i ndagem deaçoenr ugado.Eunãoconsegui av erocar adat or r e, masosout r osdoi ssepar eci am, com r ost oschei osdesar dasecabel osr ui v oscompr i dos debai xodosbonés.Ti nham queseri r mãos. Oôni busnãochegav aaosl i mi t esl at er ai sdar av i na,ent ãoost r af i cant est i nham col ocadoar amesl ami nados,quechegav am at éaal t ur adosmeusombr os.Dei xandoo bl oquei oàpr ov adef uga. —Mãospar aoal t o,t odosv ocês!—OCar adat or r egr i t ou,gi r andoaar ma.—I sso aqui éum pedági o.Sequi ser em v i v er , v ãof azert udoqueagent emandar . Eu l ev ant eias mãos,f r anzi ndo a t est a par a Jack.Quando f oique t i nha se apr oxi madot ant odoôni bus? Ar i ct ambém l ev ant ouasmãos.— Nãoquer emospr obl emas.— El epar eci ase f or çarpar anãor i r . Aat ençãodost r af i cant esf i couconcent r adanel e,um est r anhocober t oporuma ar madur a.—Ondeconsegui ui sso?—Car adat or r eper gunt ou.—Saqueouum museu?— El eol houporci madaant enapar at erumav i sãomel hor ,r ev el andoabar bacompr i dae sobr ancel hascom pel osgi gant es. Em umav ozr essonant e, Ar i cexpl i cou, —Umadi v i ndadedamor t ememandouuma v i são,conduzi ndomeaum ossuár i o,umacr i pt adeossos.— Est av aganhandot empo par aJack?Par aquef i zesseoque?— Encont r eiest aar madur anocor podeum not ór i o guer r ei r o, omodel o, er asàf r ent edeseut empo, com omet alj ái mpr egnadodemor t e.Um bom si nal par aal guém comoeu. Ocar adat or r eol houpar aosseuscompanhei r os.—Out r omal uco.Seucav al oest á doent e? Agor apoder i aserum bom moment opar ai nv ocarabr uxav er mel ha.Oshomens not ar i am seeuf ur assemi nhasmãoser gui das?

Massemearher asdemor ar i amui t o. . . Um daquel eshol of ot essef ocouem mi m, t ãof or t equedeupar asent i rseucal or . —Você, omeni noaíat r ás!Bai xeocapuz. Pr ot egi osol hos.Oqueest áacont ecendo, Ar i c?Jackpar eci aumasombr a.

—Seumor t alest ápr est esaat acar .Di st r ai aoscom al go.

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Toqueimeucapuzeodesci ,cent í met r oporcent í met r o,enquant oel esmef i t av am com t odaat enção. OCar adat or r ear f ou.—Sant oCr i st o!Umagar ot a!Quem querserosegundo? Um dosr ui v osdi sse,— Umaadol escent e.Li ndacomoessanoi t equenãoacaba. Av i sem acasa.—Oout r oest av amexendoem um r ádi o? Um segundodepoi s, Jackest av aem pénasel a, bal est r anasmãos. —Quepor r aéessa?—Ocar adat or r ev i r ouaar manadi r eçãodel e, masami r adel a nãochegav aat él á. Jackpul ouem ci madoôni bus,apont adeumadasbot asbat endonal at er alde met al ; el esegur ouot et ocom amãol i v r eepul ounel e. —Não, Jack!—Ti nhamui t os! Mor t ear r emessouumaespada,espet andoum dosi r mãosnot ór ax.Jackat i r ou umaf l echanoout r o. Osr ui v oscaí r am, masnãoant esdeum t i r oserdi spar ado. PorqueJackv aci l oupar at r ás?Eaper t av aopei t o! Ti r o. —NÃO! —Omor t al v est esuapr ópr i aar madur a, I mper at r i z, —di sseAr i c. QuandoJackser ecuper ouecor r eu,meengasgueicom um suspi r odeal í v i o.O col et e! I ssonãoquer i adi zerquenãoi r i al hemat arporsert ãodescui dado.Sóum denós poder i amor r eraol ev arumabal a, el e! El emi r ouabal est r anocar adat or r e, or denandoqueseapr oxi masse.QuandoJack apont oupar abai xo, ohomem seaj oel houobedi ent ement e. —Tem quant osmai snacasa? —Agent enuncaqui sf azermal , f i l ho!Eunãoi amachucarel a. —Quant os?Ouf açoi ssobem dev agar zi nho, eu. —Vai medei xarv i v oseeut edi sser ? —Ver emos.Quat r o.Tr ês.Doi s.Um. —Tem nossochef eemai scat or ze. —Ar mas? 155

—At éosdent es.Édel esquedev i ai rat r ás!El est er i am est upr adoasuanamor ada, —f al ouohomem queper gunt ouquem ser i aosegundo. —Tem mul her esàv enda? Ocar adat or r esor r i u, sem dúv i daachandoqueest av asal v o.El enãot i nhai dei ade quecav av aapr ópr i acov a.Seadmi t i ssequemachucav amul her es. . . —Aqui não, f i l ho, mas, t emosumal ev adenov i nhasv i ndo.—El eal i souabar bacom umaexpr essãosaf ada.— Ascoi si nhasmai sboni t i nhasquej áv i unav i da.Tr ei nadase t udomai s.I nf er no, eudei xar i aquev ocêexper i ment assedegr aça. Jackat i r ounohomem ent r eosol hos.—Por r a, odei ot r af i cant es.—El er ecol heuas f l echas. Or ádi osoouum segundodepoi s:—Ouv ium di spar o,seusi mbeci s.Nãov oudi zer out r av ez, nadadegast arbal ascom Bagmenper di dos.Osmer di nhasent ender am? Jackl ev ant ouosol hos.Nadi r eçãodacasadost r af i cant es?Achei a,com qui nze homensar mados? —Jack. . .oqueest áf azendo? El ej át i nhapul adopar aoout r ol adodoôni bus. — Seumor t ali nv adi r áat ocadost r af i cant es.— Ot om deAr i cer amei odi v er t i do, mei oapr ov ador .— Pel opr esent e,est oumeconv i dandoàpar t i ci pardesuai ncur são.— Com osol hoschei osdev i da, el eespor eouocav al onadi r eçãodoar amel ami nado, enão par ou. Comoum t r at ordeest ei r a, Thanat osat r av essouacer caaf i ada, l ev andooar amena ar madur a, ar r ancandoaobst r ução.Bar r i cadadest r uí da, Ar i cf oi at r ásdeJack.Eusegui . O chef edost r af i cant esv i v i aem umacasadef azendadedoi spi sosi l umi nada comoumacasadeant esdoFl ash.Nal at er al , ger ador esagasol i nat r abal hav am.Osseus negóci osdev i am serbem l ucr at i v os. Ar i cgal opoupassandoporJackat éaent r adaf r ont al .Jackoxi ngouem f r ancês, cor r endomai spar aacompanhar . Em um mov i ment of l ui do,Ar i cdesmont oudocav al oqueai ndacor r i a.Sem par ar um moment o,el ecami nhoucom suav el oci dadesobr ehumanaat éapor t a,v oandopel a dr ogadosdegr aus!El ebat eu,comoseest i v essel ev andoumat or t a,eent ãoer gueuas mãosem r endi ção. Oshomensnãot er i am medodechecarquem er a,sóv er i am um car aest r anhode ar madur a, sem ar maal guma. Um t r af i cant eabr i uapor t acom um ol harameaçador ,eumapi st ol aapont adaa mei omet r odopei t odeAr i c. 156

Mor t ef al ou.O quequerquet enhadi t of ezohomem aper t arogat i l ho.A bal a r i cochet eou, pegandoot r af i cant enacar a. Jackol houduasv ezesesegui upar aosf undosdacasa.Ar i cpegouaespadae i nv adi uar esi dênci a. Eent ão. . .um pandemôni o. Lâmpadascaí r am nochão, escur ecendoaár ea.Sombr assemov i am.Lampej osde di spar os.Bal asdesv i av am deum met al mí st i co, em um r epet i t i v opi ng, pi ng, pi ng. At éumaamebaj át er i aent endi do àquel aal t ur aquenão sedev er i aat i r arna ar madur adeAr i c. Gr i t osv i er am doqui nt al .Euespor ei mi nhaéguaat éJack.Mas, el enãopr eci sav ade aj uda,at i r av aem qual querum quef ugi sse.OCaçadorsabi aqueumav i sãocomoade Mor t el ev ar i aoshomensacor r erpel osf undosdacasa.Ent ãoel esóf i coul á, esper ando. Oconf l i t ot er mi nouem mi nut os.Ar i cmat out odosdedent r o; Jackosdef or a. Af i l ei r adecor posi adoqui nt alat édent r odacasa.Bem ondeoscor posper f ur ados com f l echast er mi nav am, osdecapi t adoscomeçav am. Oi ni mi go er a hi st ór i a.Nem Jack nem Ar i c me per mi t i r am aj udar .Nenhuma i nv ocaçãodabr uxaf oi necessár i a. Com um acenopar ami m, Jackr ecol heusuasf l echas, or ost omachucadov er mel ho com agr essão, eent usi asmo? Ocal ordabat al ha. Napor t adosf undos, Ar i cl ev ant ouagr adedoel mo, sor r i ndopar ael e.—Oi t oaset e. — Sóum amai squeeu?— Jackpegouum r ádi odoci nt odeum homem mor t oe encai xounoseu.—Et em umaar madur adacabeçaaospés. Osdoi spar eci am. . .meni nos.Sent i av ont adedeest r angul arosdoi s.Nenhum dev i a t ersi dot ãoi mpr udent ei ndoat éal i , nem f i cadot ãosat i sf ei t odepoi s. Out al v ezest i v essei r r i t adapornãot erpar t i ci pado. Napor t a, um homem com umaf l echanool hogemeu.Ai ndav i v o.Jackseadi ant ou par at er mi nar , masMor t echegouant esdel e, r emov endoal uv anocami nho. Ar i col houpar aJackaoencost aramãonor ost odohomem. Li nhasnegr ashor r endasser ami f i car am pel apel edot r af i cant equasemor t o.El e ar f oupar agr i t ar , t ent andoaf ast aramãodeAr i cem um f r enesi . Nãohav i adormai ordoqueot oquedaMor t e.El aul t r apassav aat éadapest e,ea domeuv eneno.

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— Penseduasv ezesaot ent armeat acar ,— Ar i cdi sseaJackquandoohomem f i coui móv el .—Oh, eagor aopl acarest ánov easei s.—El el ev ant ou, v est i ndoal uv a. Jackpegouaf l echa, ev i t andocont at ocom apel eem put r ef açãodomor t o. Ar i cdeur i sada.— Meut oquenãoécont agi oso,mor t al .A Pest eNegr af oium t r i but oàmi m; nãoocont r ár i o. — Dánomesmo. . .— Jackenxugouapont adaf l echanasol adabot a.— Sej á acaboudeseexi bi r , euv oul i mparessel ugar .—El echut ouocor popar al ongedapor t ae acenoupar aeuent r ar ,par aqueassi m pudesset r ancaraquel aent r ada.— Vamosf i car aqui um t empi nhoedarum descansoaoscav al os. Eumor diol ábi o.— Temost empo?— Dol orf i cav aasóum di aacav al o,eeu ansi av apar achegarem Sel ena. —Agent ecompensacom oscav al osdescansados.Venha, v ocê. Gar r asapost os,seguiJackeAr i cat éaf r ent edacasa.Meuquei xocai uaov era dest r ui çãopr ov ocadaporMor t e:cabeçasebur acosdebal aport odol ugar .Aspenasdo sof ácol adasaosanguenaspar edes.Ar masesf umaçandopr esasnasmãosdosmor t os. Of ogonal ar ei r aquei mav a, al hei oaoqueacont eceu. —Com r el ut ânci a, admi t oqueest oui mpr essi onado, mor t al , —di sseMor t e.—Achei quesóer abom em r oubos. Com um sor r i somal doso, Jackf al ouar r ast ado, —Rouboéasegundacoi sanaqual soumesmobom.—El esev i r oupar ami m, t odoconv enci do.—Nãoév er dade, bébé? Mor t eagar r ouopunhodaespada.Jacknãot i nhai dei adoquãoocav al ei r oest av a per t odel hedecepar . —Ar i c,porquenãov aipegarsuaout r aespada?—acr escent eiment al ment e,Você mef ezumapr omessa. —El ecor t ej aapr ópr i ar uí na.

Porf av or ? —I mper at r i z, —el edi sseent r edent es, i ncl i nandoacabeçaant esdesai r . Assi m quef i coul ongedoal cancedenossasv ozes,f al eipar aJack,—Nãopr eci sa pr ov ocál oassi m. Jackchecouat r ásdeumapor t a.Eem out r ocant o.—Pr ov ocopar aext r av asarum pouco, senãoexpl odo. —Esef orl ongedemai s? — Vocêt em essai dei adel ecomosef ossei nv encí v el .Todohomem t em uma f r aqueza. 158

Mat t hewsempr edi ssequeaf r aquezadeAr i cer aeu. — Tem umar achadur aem al gum l ugardaar madur ado Cei f ador .Só pr eci so encont r ar , eu. Ant esdepoderdi zermai s, Jacksev i r ounadi r eçãodaescada. Noandarsuper i or ,i nv est i gamoscant osear már i os.Um quar t oest av achei ode r oupasepacot es,r oubadosdosescr av os,enquant omai st r êsest av am mobi l i adose i mpecáv ei s.Também, aquel echef eusuf r uí adeum t r abal hodomést i coescr av o. — Oh,ouai s,v amospassaranoi t eaqui .Asj anel asaquisãopr egadas,nãot em nadapar asubi rdol adodef or a.Segur ançadecent e. —Nãoachaquemai st r af i cant esv ãoapar ecer ? —Non.Mas, sópar agar ant i r , v amosar r ast art odososcor posecol ocarl ánaf r ent e. —Descemosasescadas.—Qual querum com um poucodej uí zov ai passardi r et o. —Porquesear r i scout ant o?Pul andonoôni bus?—Nãot i v et empopar apr ocessar suas ações.Agor a não er a a hor at ambém,mas i guala Jackdi sse,eu pr eci sav a ext r av asarum pouco.Par ei nabasedosdegr aus.—Quandoeuv i v ocêl ev arum t i r o. . . El esev i r oupar ami m, enr oscandooi ndi cadordebai xodomeuquei xo.—Euest av a bem. —Nãof i nj aquef oi bobagem. — Euseimecui dar .Epossot epr ot egert ãobem quant oMor t epode.Pr ov er , t ambém.El esópassounami nhaf r ent e, non? Jackt i nhaar r i scadoav i dapar amepr ov ari sso? — Aquel ebast ar dosabi aqueoFl ashv i r i aedei xout udopr ont i nho.Sómedêum t empo. —Nãosear r i squemai sdessej ei t o. El ebai xouamãoquandoouv i uomeut om mai squesér i o.—Nãopossopr omet er i sso.Nãosabemoscom oquev amosbat er . — Umum.Não.Nãov aimai ssear r i scarassi m out r av ez.Pessoasdependem de v ocê.Seeumecompr omet ercom v ocê,eesseseéum se bem gr ande,pr omet eu mer ecerami nhaconf i ança.Nãopodef azeri ssoseest i v ermor t o.Tal v ezsi nt av ont adede mor r er ? El er ol ouosol hos.—Eunãosi nt o. —Mepr omet aquenãov ai mai scor r err i scosdesnecessár i os. El eabr i uabocapar aar gument ar ;dev et erv i st oqueeunãoengol i r i a.—Tudobem.

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Pr omet o.Sat i sf ei t a, v ocê? Depoi sdeum t empo, euassent i . —Ent ão, v amos.Vamost er mi nardel i mparessel ugar .—El ef oi naf r ent e. Agor aquef echamosaspor t aspar aoext er i or , opr i mei r opi sot i nhaesquent ado, ar quent eexpel i dopel assaí dasdear .Nacozi nha, ol heiadi spensaeaencont r eiabast eci da com al i ment osenl at adoseencai xot ados. QuandoAr i csej unt ouanósal i , Jackf echouacar a.—Acheiquenãof osseagour ar anossapor t apormai st empo. — Lembr esequeeupossuov el oci dadesuper humana.Também t i v et empode l ev art odososcor pospar af or a,nai nt ençãoder epel i rv i si t asi ndesej adas.— El et ev ea mesmai dei aqueJack.— Depoi sdeamar r aroscav al os,apr essei mepar ar et or narpar a per t odemi nhaesposa. — Cont i nuechamandoel aassi m,masseumaf i l l et ent assememat arnami nha noi t edenúpci as, eupensar i aduasv ezessobr eessecasament o. Ar i cest r ei t ouosol hos. Mecol oqueient r eel es.— Nãodev í amosv ascul haror est odacasa?Sobr oua gar agem. Depoi sdeum moment odet ensão, Jacksegui uem f r ent e.Comoseem um acor do si l enci oso, el eeAr i cmedei xar am nomei o. Quandoent r amosnaár eadeser v i ço, amáqui nadel av arest av al i gada.—Porqueo chef e usa t ant a el et r i ci dade?Com os hol of ot es e os aquecedor es,e t odos esses el et r odomést i cos, t er i aquedei xarosger ador esl i gadosdi r et o. —Ohomem pr ov av el ment esabequeocombust í v el v encer áem br ev e, —f al ouAr i c. —Vencer ? Jackr espondeu, —Gasol i nasódur aum anooudoi s. —Oquê?—Dev i at erapr ov ei t adomai sael et r i ci dadedacasadeMor t e! —Sódur aesseper í odo, —Ar i cdi sseal egr ement e, —anãoserqueal guém possua adi t i v osespeci ai si nt r oduzi dosem seuest oque.—Par ami m,el eacr escent ou,—Anossa f i car ápr eser v adapormai sdeci nquent aanos. Jackpar ou deandar ,sev i r ando par anosol har .— Osadi t i v osmi l i t ar esnão aument am av al i dadedel apormai sdeci ncoanos. —NosEUA?Compr ei essat ecnol ogi anoest r angei r o. — Quant osbar r i sv ocêt em?— Jackool hav acom t ant ai nt ensi dadequemef ez

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pensarqueAr i cpr ov av el ment esof r er i aumai nv asãoder esi dênci amui t oem br ev e. —Bar r i s?Nenhum.Tenhot anques. Jackcoçouoquei xocom um ol haráv i do.Mast ambém hav i aal gomai s,cl ar oque nãopodi aserum r espei t oi nv ol unt ár i o? Ar i cmeol hou.— Seuest údi odedançasempr ef i car ái l umi nado,comooseu est údi odear t e.Asbi bl i ot ecas, écl ar o.Api sci nacont i nuar áaqueci dapel ot empoem que v i v er mos.Quem pr eci sadesol quandot emosacr esdel âmpadasul t r av i ol et as? Ol heidei medi at opar aJack.Eupodi al hedart odoot empodomundo,enão i mpor t av aoquant oseesf or çasse,nuncapoder i achegaraomesmoní v eldasi t uaçãodo esconder i j o de Ar i c.Achav a que Jack chegou à mesma concl usão naquel e exat o moment o. —AI mper at r i znãocont oucomoer aasuanov av i da?—quest i onouAr i c.—Como er ami madaem t udo?El aapr eci av acomi daf r escadi ar i ament eeum cozi nhei r opar a pr epar ál a.Dor mi aem suacamaquent eem umaopul ent at or r er echeadacom um guar dar oupanov oecom t odacomodi dadei magi náv el . Jacknãoer af ãdegent er i caant esdoFl ash.Nãoachav aquei ssomudar i asópor causadeum apocal i pse. — El at ev et empopar al eredesenhar .Nav er dade,— Ar i csei ncl i noupar af r ent e, pr endendoool hardeJack, —el acost umav adançarpar ami mt odososdi as. Aquel emúscul osecont r ai unamandí bul adeJack.El epar eci at ãoi r adoquant oda pr i mei r av ezqueAr i cmechamoude“ esposa” .Masdaí ,el er i di cul ar i zou:— Nocomeço nãof oiassi m, não.Tudoi ssov ei odepoi squeent r ounacabeçadel a.Achaquei ssonãoé Sí ndr omedeEst ocol mo? —Ossi nt omasr eal ment eexi st em. Jackpi scoucom asi ncer i dadedeAr i c.— Porquenãomecont aoquef ezdepoi s queasequest r ou?Ev i eser ecusaacont ar . —Mui t obem.Euaf i zcami nharl éguas, descal ça, sem agasal hosecongel ando.El a f i couamar r ada, par anãoconsegui rr ompersuascor r ent es.Ot empoi nt ei r oj amai ssoube nem sei r i anem quandoi r i amat ál a.—Opor t edeAr i cnãoer anem um poucoor gul hoso, masel epar eci adet er mi nadoaadmi t i rt odoomal quecomet eu. Ent ão, ent endi ; aqui l oer aamai spur af r anqueza. El enãot i nhat er mi nado.—Gar gal heiquandoel achor ousuamor t eeai nsul t eicom amai orf r equênci apossí v el .Embot ei seuspoder escom um ci l í ci oquepenet r av amai sem seubr açoacadahor adodi a.Par al i v r ar sedel e,el at ev equeper suadi rFaunaaar r ancar suacar necom asgar r as.

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Mi nhasi nscr i çõessemov er am quandomel embr ei dador . Jackar r egal ouosol hos.— Umapar t emi nhaquercast i garv ocêport udoi sso. Out r apar t equerquecont i nuef al ando, quecont i nuecav andoapr ópr i acov a. Ar i cexal oudemodocansado.—Vocêai ndapr eci saent enderoqueéav er dade. —Eoqueé? — Qual quermalqueeuf açaem mi nhabuscaporel aécompensadopel ami nha honest i dade.A I mper at r i zsupor t aqual quercoi sa,menosf i ngi ment o,por quesempr e pr eci sasaberondepi sa.El aéassi m desdeocomeçodost empos. El et i nhar azão.Euacei t av amel horaper dadeum br açodoqueasment i r asde Jackpar ami m: “ Segr edonenhum.Sóoquant oqueeut edesej o. ” Jacknão sei nt i mi dou.— Ver dade?Como cont ou sobr eamãedel a,f or ade cont ext o?Apost oquenãov i aahor adecont ar . —El enãocont ou, pormeses, —euf al ei .—Esóquandoeuopr essi onei . Ar i csemov eupar amai sper t odemi m.— Set i v essef ei t oomesmocom amãe del a,eeut er i af ei t o,sem hesi t ar ,aI mper at r i zt er i af i cadosabendoi medi at ament e.—Em um t om t ãoant i goquant oot empo,Mor t edi sse,— Mor t al ,seháumacoi saqueapr endi em t odososmeusanos, éque: ment i r assãomal di çõesquej ogaem si mesmo. Meusl ábi osseabr i r am.Naquel emoment o,l embr eipor quet i nhacomeçadoame apai xonarporAr i c. Tr emori nt er no.Seaomenosel et i v esseapr endi dodur ant et odososanosque v i v euanãocoagi rmul her esat r ansar em com el e. Comoset i v essel i doami nhament e( embor anãot enhasent i dosuapr esençanel a) , Ar i cper gunt ouaJack, —Sabeporqueel amedei xounaquel anoi t e? —Par av i rmer esgat ar ! — Cont eiael aquepoder i al i ber t ál of aci l ment eseel ador mi ssecomi go.Eua pr essi onei , eaoi nv ésdeseent r egarami m, el amedr ogoupar apoderescapar .Ent ão, se achaqueeupoder i af azercom queessamul herf i zesseal goquer eal ment enãoquei r a f azer , umav ezquef osse, est át ãoenganadoar espei t odel aquant oeuj áest i v e. Jackpar eci aesmagarosmol ar es.—Emecont ai ssot ambém? —Nãot omoat i t udesquenãopossar el at arpubl i cament e.Senãoconseguef al arde seusf ei t os, ent ãonãoosf aça. Seabr av ur adeJacker acomoal gov i v odent r odel e, asabedor i adeAr i cr adi av a. Jackcl ar ament enãosabi aoquepensardeMor t e,umasi t uaçãoi ncomum par ao per cept i v oCaj un.Jáquear espost adeescol hadeJackt endi apar aumader ai v apur a, 162

com um l adodeação, eupr eci sav aev i t ál a. —Ol ha, gent e, podemosassegur arl ogoessel ugar ?Est ouexaust a. Dev ot ersoadot ãocansadaquant oest av apor queJackassent i u.—Ouai s.Vamos, bébé. Nof i naldaár eadeser v i çohav i aumapor t a.Um mol hodechav espendur adona par edeaol adodel a.El aspar eci am com chav esdecar cer agem, ant i gas. Jackl ev ant ouabal est r ael i gout odososi nt er r upt or es.—Seaf ast e. Ar i cdesembai nhouumaespada, meempur r andopar adet r ásdesi . QuandoJackabr i uapor t a,l âmpadasf l uor escent esf ai scar am nagar agem gél i da, i l umi nandooespaço. Espi ei port r ásdeAr i c.—Oh, meuDeus. . .

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CAPÍ TULO28

—Dev et erunsv i nt e.—Jackbai xouabal est r a. Homenspar ci al ment ev est i dos, t odost r emendodef r i o. Ar i cembai nhouaespada.— Est ãopr esos.— Ospr i si onei r osf or am acor r ent ados pel oscal canhar esem par af usossepar ados. —Pr esos?—sussur r ei .—Nãov amossol t arel es? Tant oJackquant oAr i cnegar am com acabeça,edepoi spar ecer am i r r i t adospor concor dar em em al go. —Sópor quef or am pegospel ost r af i cant esnãoquerdi zerquesej am i nocent es,— f al ouJack.— Podem sert r af i cant esr i v ai s,assassi nos,est upr ador es.Nãopr eci sam t er t odososdent espar aser em cani bai s. Al gunshomensmeol hav am deum j ei t oper t ur bador .Um passouamãopel a geni t ál i aaomef i t ar .Ar gh! Associ eiport ant ot empo pessoasal gemadasa pessoasboasque sent ium i mpul soequi v ocadodeaj udar . Um homem mai snov onomei odel esf al oupar aJack,— EusouRodr i goVasquez. Fr ankl i nmepassouumamensagem,di ssequeeui ameencont r arcom v ocênaest r ada. — O car at i nhacabel oescur oai ndamai scompr i doqueodeGabr i eleol hosdeum cast anhoescur o.Boni t i nho.Eami gáv el ?—Masf ui capt ur ado. Jackpegouochav ei r o, eent ãof oiat éopr eso.—Tem mai sal gumacoi sapar ame di zer ? —Oh.Si m.—Rodr i godi spar ouumasequênci adenúmer osel et r as.

El est i nham um códi go? Jackt i r ouasal gemas.— Vápegarr oupaseassuascoi sas.Al er t esuagent epor r ádi o.Di gaqueest oupr ont opar ameencont r arcom el es.— Oscoconspi r ador es.Seu pl anoest av af unci onando! Aquel esonhodel eai ndaest av af r escoem mi nhament e.Meper gunt av aporque Mat t hewt i nhamedadoumav i sãot ãoespecí f i ca.Tal v ezt i v esseal goav ercom Jackse t or narum l í der , desseumapi st asobr eoseuf ut ur o, dascoi sasporv i r . Nenhum homem poder i at ermai sdet er mi naçãoem sef azerseral guém. QuandoRodr i gopassoupormi m eporAr i ceent r ounacasa, el eengol i uem seco. Ar i c suspi r ou.— É de se pensarque depoi s de doi s mi lanos,eu j á est ej a

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acost umadoaexpr essõesdemedo. Par aor est odoshomens,Jackf al ou,— Nãov amosmat arv ocês,secooper ar em. Vouf azerumasper gunt as. — VocêéoCaçador !— Um homem maci l ent oexcl amou.— DanaçãoCaj un.Ouv i f al ardev ocê. Out r ocar af al ou, —Vocêmat ouunsmi l Bagmen!Sócom asmãos. Jackest av aset r ansf or mandoem umal endav i v a.El esópr eci sav adeum t our o 20 azul chamadoBabe . Ao i nv és de negaruma al egação t ão est r amból i ca,Jackdi sse,— Eu est av a ent edi adonaquel ef i naldesemana,eu.— El enãoer aum conv enci dopornat ur eza,mas, al i ment araquel er umorer ai nt el i gent e. —Vocêandacom aquel esAr canos, —di sseout r ohomem. —Tenhoum parnov i nhocomi goagor a, —Jackr espondeu.—Um v aif i carcomi go, oout r ov ai embor a. Ar i cdeuumar i sadasem gr aça.— Équasef asci nant eoquãoel eéconf i ant e.— Comof ezont em, Mor t eobser v av aJackcom av i dez. —Dev ol t acom asper gunt as, —f al ouJack.—Tem al gum médi coaqui ? Ni nguém l ev ant ouasmãos. —El et r i ci st aoumecâni co?Enãomeenr ol em, por queseiosuf i ci ent epar adi zerse est ãoment i ndo.— Jackt i nhal i doaquel esl i v r ospar aconsegui rdet er mi narseal guém t i nhaounãohabi l i dadesút ei s.— Al gum t em exper i ênci acom al goquet enhav al orhoj e em di a? Al gunsl ev ant ar am asmãos. —Nadadeadv ogados,—Jackcuspi u,eum homem bai xouamão.—Nãopr ocur o r est aur ador esdecar r o,ger ent esdef undomul t i mer cado,nem v endedor es.— Com uma pi scadapar ami m, el edi sse, —Epel oamordeDeus, nadadepsi canal i st as. Nãosobr oumãonenhumanoar . — Vousol t arv ocêsquandoest i v er mossai ndo.Agor a,t em al gunspr ov av el ment e pensandoem segui ramabel l ef i l l eaqui , por quedev em sermesmobur r os.—El eest r ei t ou osol hospar aum car aquemeol hav ael ambi aosl ábi os.—El aéum Ar cano.AI mper at r i z del es.Oquequerdi zerqueébasi cament eumaMãeNat ur ezav i ol ent a. —Seacar apuçaser v e.

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Ref er ênci aaoher ói popul aramer i canoPaul Buny an.

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Cal aaboca.Nãoest av acom humor .Embor aasi ncer i dadedeAr i ct i v esseme af et ado, ai ndaest av aum poucoabal adaporr ev i v eroquepassei com el e. —El aéchei adev eneno, ej áv i r asgarum homem nomei ocom assuasher as. Jacksev i r oupar ami m.—Most r epar ael esum poucodoquet em, I mper at r i z. Euhesi t ei .Nuncaexi bimi nhashabi l i dadespar ani nguém quenãof osseAr cano. MasMat t hewt i nhadi t oquemant ersegr edonãoi mpor t av amai sagor a. Ent ãodei xeimi nhaher acor por alcr escer ,um caul eder osa.Sai ndopel omeu col ar i nho,el asubi ucomoumaser pent e,eent ãoseenr oscouem v ol t adami nhacabeça em posi çãode“ cor oa” ,f ol hasnascendo.Descobr iqueusál aassi m er aumamanei r ade conf or t o. Quei x oscaí r am. Quandooarf i couf or t ecom ochei r oder osas, er guimi nhasgar r asr oxas.Tocando oquadr odedi st r i bui çãodeener gi amai spr óxi mo,cor t eiapor t ademet alcomosef osse depapel . Ar f ar esf or am ouv i dos. Com umar i sada, Ar i csepôsaent r arnacasa, eeusegui . Ouv iJackdi zeraoshomens,—Qual querum quenãof ormui t of ãdopr ópr i osaco, v át ent aral gumacoi sacom el a.Or est osai baquenósv amosconst r ui rum r ef úgi ona Loui si ana,um l ugarchamadoNov aAcadi ana,sópar achapéusbr ancos.Sepr eencher em osr equi si t osnecessár i os, v ãot eral gomui t obom pel oqual l ut ar . QuandoJackt r ancouagar agem esej unt ouami m eaAr i cnasal adeest ar , Rodr i got i nhar et or nado, v est i do, ar madoesegur andoum r ádi o. QuandoAr i ccami nhoupar aal ar ei r a,espor asbat endonochão,Rodr i goosegui u com osol hosem umami st ur adeadmi r açãoet emor . Jackest al ouosdedospar aohomem.—Ouv i ual gumacoi sa? — Ar euni ãoéhoj e.Vãomandarumacami nhonet epar acá.— El epi souem uma dasmanchasdocar pet e,esanguesal pi couem v ol t adasuabot a.— Voul ápar af or a hast earabandei r a.Hor adechegadaest i madaem qui nzemi nut os. Jackf al ou, —Voul ev armi nhanamor adacomi go. Ar i cnegoul ent ament ecom acabeça.—Achamesmoqueeuper mi t i r eiqueal ev e par al ongedomeual cance?Di r et opar aumar euni ãocom sol dados?Est ácaducandoem pl enaj uv ent ude. Rodr i godi sse,— Hã,ascondi çõesdar euni ãosãoquev ocêapar eçasozi nhoe desar mado, sem Ar canos.

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Assi m queohomem sai u,medi r i giaJack,— Nãogost odev ocêi ndosozi nho. Mui t omenossem ar mas.Dei xaagent et esegui r . —Essanoi t eéi mpor t ant e, peekôn.Tem queconf i arqueeusei oquef aço. —Em out r aspal av r as, aI mper at r i zdev econf i arquev ocêsai baem quem conf i ar , — f al ouAr i c.— Seosseuscoconspi r ador esl het r aí r em,onossoel ement osur pr esase compr omet e.Segur ament e, Mi l ov ní ci pôsum pr eçoem suacabeça. — Si m.Sou o mai s pr ocur ado pel o gener al ,e el e não br i nca em ser v i ço.A r ecompensaéumamul her , l i v r eepur a. Mi nhasgar r asseaf i ar am aoouv i rdaameaçaàv i dadeJack,edai dei adeuma mul hersernegoci adadessemodo. — Vocêr equerqueaI mper at r i zost ent esuashabi l i dades,masnãoapenaspar a assust araquel esescr av os,— di sseAr i c.— Est ánosusandopar aassegur aropoder . Assi m quel i v r es, aquel eshomensdi ssemi nar ãoai nf or maçãoquev ocêdeuf or ma. Jackassent i u.—Vaichegarum moment oem queossol dadost er ãomai smedode nósdoquedogener al . — Guer r assãov enci daspel aper cepção.— Ar i cacar i ci ouospel osl oi r osque nasci am em suabar ba.—I númer asv ezes, t est emunhei i sso. — Dei xeiqueel esacr edi t assem naquel eboat osobr eeueosBagmenpor que pessoasquer em acr edi t arqueal goassi m podemesmoacont ecer .Pr eci sam acr edi t ar ni sso.—Umanov ahi st ór i apar acont ar .—Comopr eci sam acr edi t arquet em umameni na poraíquepodecul t i v arossol os; seconsegui r em apl acarasuaf úr i a. —Est áat r ansf or mandoem umadi v i ndadedanat ur eza.Com suaspr ópr i asf ábul as. —Ot om deAr i cnãoexpr essav adesapr ov ação, er amai scont empl at i v o. — Ouai s.Nomoment oquer oqueomai ornúmer opossí v eldepessoaspenseque at r av essooi nt er i orj unt ocom av i daecom amor t e. . . Ar i csol t ou, —Eest á. —. . . equeosdoi sexi gem or dem. Far ói sbr i l har am pel asj anel as.Jackol houport r ásdeumacor t i naedepoi spar a mi m.— Sãoel es.Ant esdei r ,v out edei xarem um quar t o.— El epegoumi nhamão,me l ev ando par aaescada.Porci mado ombr o,anunci oupar aAr i c,— Dei xarpar aque descanseem um quar t o; sozi nha. Nopi sosuper i or , Jackf oi at éum quar t omai snosf undos.Par edesazui scom papel depar ededecar r osdecor r i da.—Vaif i caraquicom apor t at r ancadaat éeuv ol t ar .Tent e descansarum pouco. —I ssoét ãoi mpor t ant epar amedei xaraqui sozi nhacom Ar i c? 167

— J’ ail esmai nsamar r ées.— Mi nhasmãosest ão at adas.— Nem consegue i magi naroqueest áem j ogo.Senãof osseassi m,nuncat edei xar i asozi nha.Conf i oem v ocê, masnel e?Achoqueaquel eCei f adorécapazdet udo. —Est ouner v osacom v ocêi ndosozi nho. — Tr acasset oipaspourmoi .— Nãosepr eocupecomi go.— Vaif i carasal v oaqui com el e? Ti r ei amochi l aeocasaco, osj ogandoem ci madacama.—Vi ucomoel el ut a. —Não, oqueeuquer odi zeréasal v odel e.El enãov ai t ent art er oubar ? — El enãopode,enãov ai .Lembr aoqueeuf i zcom acol ôni a,com apest e?— Comoel epoder i aesquecer ? Jackexal ou.— Pr omet aquenãov aidei xarqueel et ef açasesent i rcul padapor nada.Vai sersóv ocêeeu, Ev i e.Só. . .sónãof açamai snadaquev ámemagoar . Em out r aspal av r as, nãof i quecom Ar i c.—Nãot omeideci sãoal guma.Eat él á, não v ouf azernada, com ni nguém. — Est ádi zendoqueaquel ebast ar doai ndaest ánadi sput a?— Jackpassouamão pel or ost o.—Nãoest ououv i ndoi sso. —Nãopossonegarquet enhoumahi st ór i acom el e.—EumaconexãoAr cana. O mot or i st a da cami nhonet e buzi nou.Não sepr eocupav a quepudesseat r ai r Bagmen? —Tenhoquei r .Mas,agent ev ait er mi naressaconv er sa.—Com umacar et a,Jack t i r ouamochi l adascost as.Col ocouabal est r anacamaer emov euasar masdoscol dr es. Pel omenosai ndaest av acom ocol et e.— Fi quecom esser ádi o.— El emepassouo apar el ho.—Voul ev aroout r o, par aquepossamechamarpel omot i v oquef or . Euencai xeiocl i pedor ádi onobol sodomeuj eans.—Rev i ensbacksai netsauv e. T’ ent ends?— Vol t esãoesal v o.Ent endeu? Meuusodof r ancêsof ezf r anzi rat est a.Comosenãoconsegui sseev i t ar ,el e agar r oumi nhanucaemebei j ou.Rápi do.Com ar dor . Af ast ousebem quandoeui ar ecuar .— Nãoquer ot edei xar .Depoi sdehoj e,não pl anej of azeri ssonuncamai s.—Quandodei xouoquar t o,mur mur ou,—Nadaquev áme magoar , bébé. QuandoJackchegouaoandardebai xo,ouv iAr i cdi zer ,— Podef i cart r anqui l o, mor t al .Euamant er ei segur a, eaqueci da. —Mi nhaar ma.Suacabeça.Penseni sso.—Apor t adaf r ent eabr i u.Fechou. Eumet r anquei ,eent ãof uipar aaj anel a.Umacami nhonet eaguar dav a.Doi scar as 168

com met r al hador asnasl at er ai sdocar r o,bat edor espr ont ospar amandarpel osar es qual quercoi saqueseapr oxi masse.

NoqueJackest av asemet endo?Com osombr oser gui dos,el epassoupel ogr upo decor pos.Com mov i ment osexager ados,abr i uum l adodaj aquet a,eent ãooout r o.Par a most r arqueest av adesar mado? Aosubi rnocar r o,ol houpar aami nhaj anel a,medandoum at él ogocom uma subi da do quei xo.Cont i nueiol hando a cami nhonet e at é a nebl i na engol i ras l uzes t r asei r as. Comopoder i anãomepr eocupar ?Umacoi saamai sem mi nhaapr eensãocom Sel enaeMat t hew.Lut eicont r aav ont adedet ent arf al arcom el e,par av ercomoest av a. Mas, seMat t hewpr eci sav adeum descansodemi m, eur espei t ar i a. Abr iamochi l a,t i r eimeusacodedor mi reodesenr ol eiencost adoàpar ede.Ti nha acabadodepensarnoqueAr i cest av aapr ont andoquandoel echamoudel ádebai xo. —Venhaat émi m, I mper at r i z .—Dav apar aouv i ror i soem suav oz.—Porquel ut ar cont r aat ent ação? Cur i osi dademeaper t ou.Mas,mej unt arael eser i aum er r o.Quandoel el i gav ao seuchar me,er aaseduçãoem pessoa.Aúl t i mav ezem quef i camosj unt os,el et i nhame t ocadocom r ev er ênci a, mur mur ando, “ Éf el i ci dadei st oquesi nt o, nãoé? ” Respondi , —Vádor mi r . —Um.Vocêquem per de. . . Exal ei oarcom f or ça.Por car i a.

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CAPÍ TULO29

Ar i cesper av aaopédaescada,osombr osl ar goser et os,cabel ol oi r osecando.O pel ol oi r oquenasci aem suamandí bul abem desenhadabr i l hav aàl uzdof ogo. Li ndodemai spar aoseupr ópr i obem. — Est amosem umacasacom el et r i ci dadeecomi da.Senãoapr ov ei t at udooque t em aof er ecer ,al guém menosdi gnoseapr ov ei t ar á.— El el ev av aoel moembai xodo br açoeum al f or j edecour opendur adonoombr o.Suav er sãodemochi l a.O queum homem comoel et r azi aconsi go? Com ami nhamochi l anamão, mej unt ei ael e.—Oquesuger e? —Poder i acomerumar ef ei çãoquent e.Venha, si ev ā, anãoserquecomamai s, não poder ácont i nuarcav al gandocomov ei o. Ai dei adeengol i rout r abar r aener gét i camedav aenj oo.A di spensaal iest av a mesmo, chei a. — Em segui da,podet omarum banhoquent eedemor ado.— Quandov aci l ei ,Ar i c t i r ouasl uv asemet ocou.Col ocouumamãonasmi nhascost as,meconduzi ndoà cozi nha.Ant esdemesol t ar , aspont asdosseusdedosseent er r ar am um pouco, comose l ut assepar amel ar gar . — Dev er í amospr epar arum banquet e.— El ecol ocouoel mo,espadasel uv asem um bal cão, abol sanochão. Pedi umi nhamochi l acom amão, maseunãoai ndanãoest av aconv enci daaf i car . —Esper aqueusemosof ogãoecozi nhemosnacasadeum t r af i cant edeescr av os? — Vamos f azeri sso.— Seus ol hos ambar i nos est av am br i ncal hões.— E se f i car mossedent oscom onossol abor . . .—El eabr i uagel adei r acom apont apr ot egi daem met aldesuabot a,r ev el andoumagr adedegar r af asdecer v ej a.— Nãot ãor ev i gor ant e quant oav odcaquesempr ebebemos, masdápar aogast o. — Mesmo com os cor pos l áf or a,não dev í amos nos pr eocuparcom mai s t r af i cant esapar ecendo?Oucom oshomensl ánagar agem escapando?Oucom Bagmen? ÉD. F. , dev í amosnospr eocuparcom al gumacoi sa. —Seporal gumar azãoeunãoouv i rumaameaça, Thanat osest ál áat r ás.El eébem t er r i t or i al i st a.—Par anãodi zercoi sapi or . Euf uiat éadi spensa.Ent r easopçõeshav i aum pot edecer ej asconser v adasem l i cor , i gual aqueeueJackt í nhamosencont r adonacasadeSel ena. Quandoest av acom Ar i c,ascoi sasmel embr av am deJack.Eoopost ot ambém acont eci a.Oquequer i adi zerqueami nhasi naer amef er r ar .Seescol hesseum,nunca 170

par ar i adepensarnoout r o. Doresper av apormi m,nãoi mpor t av aoquef i zesse.Ai dei anãopoder i asermai s depr essi v a. . . Mi nhapr ocur ar ev el ouumal asanhat amanhof amí l i anocongel ador .Acai xanão t i nhanem gel onasext r emi dades.Ar ef ei çãonãoser i agour met ,masser i aquent eecom mui t oquei j o. Pr epar ar .Apont ar .Fogo.Der r ubeiabol sanochão.—Tudobem.Vamoscomer .Só par aqueni nguém mai scoma.—Euacol oqueinomi cr oondas,eent ãosent einobal cão, or ádi oper t o. Ar i cabr i uduascer v ej as, com asmãos, mepassandouma. Asmesmasr az õespar abeberai ndaseapl i cav am:mor t epossí v elei mi nent emai s conf usãoment al sev er aer am i gual a: quesef oda. El eapoi ouum ombr ol ar gonapor t adacozi nha.Er at ãoal t oquequaseocupav a t odaapassagem.—Uzv ezel i bu. —Oquequerdi zer ? — Saúde.— Ambosdemosum gol e.— Ar euni ãodomor t aldev et ersi dot er r í v el par aquet enhanosdei xadoj unt os. —Jackconf i aem mi m. —Sev ocêpudesser et r i bui ressaconf i ança. Fr anzi at est a.—Porquet em quepr ov ocart ant oel e? —Por queel er espondemui t obem àsmi nhaspr ov ocações.—Ar i ct omouum gol e demor adodagar r af a. — Vocêochamoudeébr i o,mas,est amosaquibebendoagor a.Também gost a bast ant edasuav odca. —Ai ndaassi m, nãoandocom um l i t r odel aem mi nhav al i se. —Não.Masf umouópi odur ant esécul os. Com osl ábi oscur v ando,el edi sse,— Eépori ssoqueeununcadev ol hecont ar nada. —Ti posobr eosmeusi ni mi gosj ur ados? Seusor r i soaument ou.—Nãodei xanadapassar , esposi nha? — Jackf oipr i si onei r odosEnamor ados,t em poucosdi as.Ai ndanãof açoi dei ado quef i zer am com el e,masésegur odi zerqueel ej ápassoupormui t acoi saenãopr eci sa dassuasespet adas. 171

Odi v er t i ment odeAr i cdesapar eceu.—Eur et r i buooquer ecebo. — Secol oquenaposi çãodel e.Um homem com um t oquemor t alescol heuasua namor adapar aat or ment ar ,eel anãof azi ai dei adomot i v o.Ent ãoohomem al ev a.De f or mav i ol ent a.Oquef ar i aseout r apessoat i v essemet r at adoassi m? Suaexpr essãomedi zi at udo. —Dequal quermodo, v ocêét ãomai sv el ho, nãodev er i asermai smadur o? — Madur o? Sabe que não env el heço f i si cament e ent r e os j ogos, mas, pr ov av el ment e, t ambém nãoenv el heçoment al ment e. —Nãoest ouent endendo. — Ent r oem umaespéci edeêxt ase.— Ol handopar aapar edeat r ásdemi m,el e f al ou, —Ossécul osent r eel espar ecem um sonhodemor ado.Osj ogossãocomoacor dar br ev ement enomei odanoi t e,com umasensaçãodeameaçaouper i go,sópar av ol t ara r epousardepoi squeoj ogot er mi na. MeuDeus,aexi st ênci adel eer ahor r í v el .E,al ém di sso,euapar eci aacadaparde sécul ospar aabal arsuav i da.Dei um gol ef ar t o. Mas, nãoconsegui amai smesent i rcul padapel asdesf or t unascomet i dasporout r a encar nação.Enãomesent i r i a.—Lament opel oseupassado, Ar i c.Quer i aquet i v essesi do di f er ent e.Euquer i at ersi dodi f er ent e.Mas,mer ecusoav i v erpagandopel oquef i zem out r osj ogos. El epar eceusef or çarasai rdeum est adodeconf usão.—Recusase, r eal ment e? —Nonossopr i mei r oencont r o, v ocêmef i ncouaespada.Em out r aspal av r as:v ocê começout udo.Nãomepedi upar acasarcom v ocê, sóor denou.Joguei com ascar t asque t i nha. —Ent endoseuar gument o. Nãot i nhaesper adoquef ossedi zeri sso. —Vamosr ecomeçar , I mper at r i z . Com abocaquaseencost adanogar gal o, di sse, —Ai ndanãodeci di nada. El ef ezum som def r ust r ação.— Omor t alnãopodel hepr ov i rcomoeuposso.Eu l heof er eçoum l ar .El epensaquev ai v i v ernaquel epost oenl ameado? Def ensi v a, r espondi , —Jackpl anej ar econst r ui rHav enpar ami m. Rai v apassoupel or ost odeAr i c.El econt r ol ousuasr eaçõest ãor ápi doquant of azi a com t udo, dei xandoasemoçõesf er v er em debai xodasuper f í ci e.—Sedesej aal go, t udoo quet em af azerémef al ar .Em poucot emposer áseu.Ver ámui t oem br ev e.

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Engol i em seco.El eser ef er i aaopr esent equet i nhaf al ado?Oàsdebai xodamanga? Quaset emi asaberoqueser i a. EseAr i cpudesse, sozi nho, encer r aroj ogo?Expl odi ramaqui nar i a? — Dev eauxnuncaaent ender ácomoeu.Comoapenasout r oAr canoent ende.— Ar i csubst i t ui umi nhacer v ej aporout r a.Por queeut i nhat er mi nadoapr i mei r a. —Tal v eznão.Mas, t emosout r osl aços.—Pensei naf i t aquef i coucom el eport odo aquel et empo, aqueagor aest av aem meubol so.Pensei em nossaânsi amút uapel ol ugar ondenascemosecr escemos. —Comonós.Temosol açodomat r i môni o.—Ar i ccol ocousuagar r af anabancada, mov endosepar aami nhaf r ent e.— Pensoem v ocêcomomi nha.Nãov êosmoment os i ncont áv ei sem quet enhoquemecont erdet ocarmi nhaesposa.— Seusol hosest av am quasei ncandescent es.Dessej ei t o,seuol harmel embr av amenosdeest r el asemai sdo nascerdosol .

Ser áque, com ot empo, eumeesquecer i adecomoer aonascerdosol ? Sent iseuchei r odecav al ei r o:chuv a,aço,ehomem.Dobr eiosdedosdent r odas bot as.Sempr equeel ef i cav asem aar madur a, eusent i at oquesdepi nhei r oesândal o. El ecol ocouoquadr i lent r emeusj oel hos.Com nossosr ost osquaseset ocando, di sse,— Set i v esseal gumai dei adoquesepassadent r odemi m. . .est ousent i ndoal go quenuncasent i , nãoem meusv i nt esécul osdev i da. Engol i com di f i cul dade, i ncer t asequer i aoouv i rdi zeraqui l o. A í r i s dos seus ol hos br i l hou e br i l hou. Com os ol hos compl et ament e i ncandescent es, f al ouem v ozr ouca, —Est ouapai xonadoporv ocê.—Mor t ei r r esi st í v el .— Ev ocêr et r i bui meuamor . Ol heipar asuaboca,l embr andoquebei j eiaquel acov i nhal ev equet i nhanol ábi o i nf er i or .—Porquedi zi sso?—Mi nhav ozsoav amui t odi st ant e. — A mi nha f er oz I mper at r i z me pr ot egeu ant es de dei xarnossa casa.Sua pr eocupaçãomedi ssemui t o.— Suaexpr essãosei l umi noudeor gul ho.— Quei ni mi go achouquepoder i av i rat r ásdemi m, esposi nha? Per t ur bada, di sse, —Nãosei , ok?Vocêdi ssequesempr eer aal v o. El edeuum bei j onami nhat est a, comosemer ecompensasse.Quandoseaf ast ou, medeuum sor r i sosi ncer o,nãoum at r av essado,i r ôni coenem um mei osor r i sof or çado. Eusót i nhav i st oaquel esor r i soal gumasv ezes. Eer adev ast ador . Sacudi dai nt er na.—Admi t a: depoi sdomeubei j oenv enenado, quandof oi pegarsua ant i t oxi na, achouqueeut i nhal hedadoumadosel et al . 173

—Euadmi t o.Ef ui cast i gadopormi nhadúv i daaoacor dar . — Cast i gado?Cast i gado?Vocêpar t i uomeucor açãonaquel anoi t e!Nãonot ou,e nem l i gou, par aot ant oquememagoou! —Quandor econheci quenãot i nhasuper adosuapai xoni t epel omor t al , possot êl a. . . t est ado.— Também met est ouont em!— Pr eci sav asabersesent i aal godamesma i nt ensi dadepormi m. —Eseeut i v essecedi do? El eabr i uosl ábi oscomosei magi nassenaquel emoment o.—Nãopossoacr edi t ar quedi r eii st o, masf i cocont ent equenãot enha.Vocêmedi ssequepoder i av i rameodi ar . Não acr edi t eino moment o,mascr ei o agor a.Nunca dev er i at êl a col ocado naquel a si t uação. —Met est arnãodescul paoquef ez.Coer çãonãoél egal . El eseaf ast ou, enf i andoosdedosnocabel o.—Ent ãomeensi neoqueé!Nãot enho exper i ênci a com uma mul her ,mas,conhece mi nha capaci dade de apr ender .Posso apr enderaseroquepr eci sa. —Nãoachoqueumacoi sadessaspossaserensi nada.Épar t edasuaessênci a, do queseé. —Mi nhacr i açãoehi st ór i amemol dar am,masev ol uo.Ent r andoem cadaj ogo,me adapt ei adi f er ent eser as.

Er as?Comoel eaguent ou?Quandoest av aassi mt ãoper t odemi m,euconsegui a sent i roseuansei opal páv el .Consegui asent i raquel asol i dãodi l acer ador aquesof r i a. Eu o i magi neiem sua casamausol éu,i nspeci onando t odas suas col eções despr ov i das de v i da.El et i nha cui dado daquel es t esour os com dev oção,daquel as r el í qui asdopassado, por queer am t udooquet i nha, t udoqueesper av apossui r . —Ar i c, at osal t r uí st aspodem seral hei osav ocê.Eat ésexocom v ocêv i r i achei ode amar r as.Eseeunãot i v esseper cebi doquenãot i nhaumacami si nha?— Al embr ança j ogoucombust í v el nami nhaf úr i a.—Est av apr est esat r apacearcomi go, amet r ai r . El eer gueuassobr ancel hasl oi r as.— Nãohouv et r apaçaal guma,si ev ā.Mi nha i nt ençãonãoer aenganál a. —Ját i nhat odoomeuf ut ur odesenhado, comi gogr áv i da, enuncamenci onounada par ami m. El ev ol t ouasecol ocarnami nhaf r ent e,agar r andoobal cãonasl at er ai sdomeu quadr i l .— Édessamanei r aent r emar i dosemul her eshámi l har esdeanos.Naépoca, pensei queseér amost ãoabençoados, out r abençãoser i abemv i nda.

Por queosseusconcei t osdecasament oef amí l i aer am deumaer adi f er ent e. 174

El eengol i uem seco.—Meacusademaqui nação;sabequenãot enhoexper i ênci a suf i ci ent enoassunt opar ai sso.—Um r uborcobr i usuasi mponent esmaçãsdor ost o. — Malf uicapazdef al arquandoav inuaem mi nhacamapel apr i mei r av ez,quem di r áconspi r ar . Em um i nst ant e, mi nhar ai v apassou.Suspi r ei .—Acr edi t oem v ocê. El ecol ocouumamãonapar edeat r ásdemi m.Com aout r a,t ocoumeur ost o.— Ent ãoj ácomeçamos.Apr ender emosaconf i arum noout r o. Jackt i nhadi t oal gosi mi l ar .Meuol harf oi par aapor t a. Ar i cbai xouamão.— Eut ant oapl audoquant omal di gooseusensodel eal dade. Sem el e, ser i ami nha.Nest emoment oest ar í amosem nossacama, t endoacabadodedar nossopr i mei r obei j odanoi t e. Col oqueiasmãosnopei t or alpr ot egi dodeAr i cpar al heaf ast ar .Mi nhasmãos par eci am t ão pál i dasef r ágei snaquel a ar madur a ameaçador a.Quant asv ezest i nha ar r anhadoaquel emet al , desesper adapar aescapardel e? Ev ent ual ment e,el ecedeu.— Omor t alt em out r acom quem sei mpor t a,pel aqual ar r i scar i aav i da.—El esent ouàmesa. —JacknãoamaSel ena. —Tal v ezpudessesel hedessemot i v o.Li ber t eo, edêl hessuabenção. Meu cor ação doí asó depensarni sso.Seout r asdasopor t uni dadesdeJack sur gi sse, el et i r ar i apr ov ei t odel as?Com ot empo, poder i aserpossí v el ? —Ascoi sasser ãodi f er ent esquandov ol t arpar acasacomi go.Euaensi nar ei oj ogo. I nv est i gar emosashi st ór i aseCr ôni casquecol eci ono.Ensi nar eimai sar espei t odeseus poder es. —Porquesi mpl esment enãocont aquai ssão? El eapont oupar asuasespadas.— Possol hedi zercomoempunharumaespada, masai ndanãot er i aaf or çanecessár i apar asegur ál a.Nãot er i apr at i cado.Qualser i ao seusucessocom umaem mãos, em um conf l i t o? — Vocênãoéami nhaúni caf ont e.Possot eraj udadami nhaav ó.Sem menci onar Mat t hew.Eel enãoexi genadaem t r oca. Uma expr essão per t ur bada passou pel or ost o de Ar i c.— I mper at r i z,dei xeo descansar .—Seut om medei xoucom um desconf or t o. Ot i merdomi cr oondasdi spar ou, meassust ando. Ant esqueeupudessepi scar , Ar i cest av anami nhaf r ent e, t ocandomi nhamão.El e esper av aqueeul ut assesozi nhacom zumbi s, masof er eci aaj udapar aeudescerdeuma 175

bancada? —Oquepossof azerpar aaj udar ? —Pr ocur epr at osegar f os. Quandosent amospar acomer ,f al ei ,— Nãoét ãor ef i nadocomov ocêger al ment e gost a. —Acompanhi aét ãoper f ei t a, quedei xat udor ef i nado. —Vocêsabeel ogi ar , t enhoqueadmi t i r . — Labu apet ī t i . Bom apet i t e. — El e mast i gou um pedaço. — I st o est á sur pr eendent ement edel i ci oso. —Sóf al aporf al ar .—Euexper i ment eiomeu, emeusol hossear r egal ar am.—Est á bom mesmo. Ent r eseussor r i sosv agar osos,acomi daquent e,acer v ej agel ada,comeceia r el axar .Quandot er mi nei opr at o, mi nhabar r i gaest av achei a, mi nhament eembr i agada. —Pr essi nt oper gunt asf er v endodent r odev ocê.—El epar eci at ãor el axadoquant o eu.—Per gunt e. Umav ezel emedi ssequef i zmai sper gunt asnest av i dadoqueem t odasasout r as j unt as. — PorqueMat t hew t echamadeTr edi ci ?Éoseusobr enome?— Eunem sabi ao sobr enomedeAr i c.Cl ar o, mel ev out r êsmesespar asaberopr i mei r o. —Tr edi ciéoequi v al ent eem i t al i anoat r eze, onúmer odami nhacar t a.Cr ei oqueo Loucoj áf oi nat i v odaI t ál i a. Mat t hewt i nhaseapr esent adocomo“ Mat t hewMatZer oMat t o. ”I l Mat t osi gni f i caO Loucoem i t al i ano. Enquant odi ger i aessanov ai nf or mação, Ar i ccont i nuou, —Meusobr enome, eoseu t ambém, éDomī ni j a. Ant esqueconsegui ssemecont r ol ar ,t est eionomeem mi nhament e:Ev angel i ne Gr eeneDomī ni j a.Eusempr epr eci sar i asol et r ar . Nem mei ncomodeiem di scut i r .— Vaimedi zerporqueMat t hew t em umadí v i da com v ocê? —Guar dei um segr edoseu. Fi nal ment ei adescobr i raquel aconexãoent r eosdoi s?—Queser i a. . . ? —. . . nãoser i aum segr edosel her ev el asse.

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—Masel equebr ouapr omessa. Ar i ccur v ouosl ábi os.—Mas, eunão. Becosem saí da. Quandoel esel ev ant oupar apegarmai scer v ej as, per gunt ei , —Quai ser am osmeus nomesnopassado? El ehesi t ounoseucami nhodev ol t a.— Eupr onunci eiessesnomes. . .sent i . . .— Depoi sdeum t empo, el edi sse, —Pr ef i r onãodi scut i ri sso.—Tãoaf et adoassi m depoi sde t odoesset empo? El ev ol t ouasent ar , abr i ndoasgar r af as. Ol heipar a a sua mão di r ei t a,par a os quat r oí cones em mi ni at ur a que r epr esent av am suasmat anças:umaest r el abr anca,umabal ançaazulmar i nho,doi s chi f r espr et os, eum cál i cedeour o.—Jásent i uocal ordabat al ha? — Si m.Apr endiacont r ol ál oquandoaconheci .— El eespi oumeusí cones:uma l ant er naeum pardededoser gui dos.— O Loucomedi ssequev ocêconsi der asua nat ur ezadeI mper at r i zumaent i dadeem separ ado.Umabr uxav er mel ha. — El econt oui sso?— Quev er gonha!I ssomedei xav apar ecendoumapsi copat a. Jacksabi a, massópor queouv i uami nhahi st ór i anaf i t a. Ar i cencol heuosombr osr ev est i dospel aar madur a.— Depoi sdoFl ash,euav i cont ersuanat ur ezadeI mper at r i zv ár i asev ár i asv ezes.Fi queicur i osopar adescobr i r comof azi ai sso. —Jackmeaj udani sso. Ar i cest r ei t ouosl ábi os.— Quandomeapunhal oucom asgar r as,mas,cont ev eo v eneno,el enãoest av aporper t o.Essa“ br uxav er mel ha”nãol hesussur r oupar aque acabassecomi goenquant oest av ai ndef esoaosseuspés?Ai ndaassi m mepr ot egeu. —I ssoév er dade,— admi t i .— El aét ot al ment el ouca,maseuacont r ol ei .Quando di ssei ssoaMat t hew, el equi ssaberseeupodi ai nv ocál a. —Vocêsobr epuj ousuabr uxav er mel ha, por quenuncaal i ber t our eal ment e.Pr eci sa apr endercomof azeri sso. — Per dão?Nãoouv idi r ei t o.Euenv eneneiumami nachei adecani bai s.Mi nhas her asquebr ar am acasadoAl qui mi st acomoacascadeum ov o. —E, ai ndaassi m, sóusouumaf r açãodoseupoder . Pormui t ot empot emisol t araI mper at r i z,enuncamai sv ol t araseraEv i e.Bem quandocomeçav aamesent i rmai snocont r ol e,Ar i ceMat t hew quer i am ampl i f i cara br uxav er mel ha.—Di gamosqueeupudessesol t armai s.Eseel aqui sesset emat ar ?

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—Eunãol ut ar i acom v ocê.Ent ão, t er i aqueapr enderaf r eál aem qual quersi t uação. — Éper i gosodemai s.— Nomeupr i mei r ocombat ecom Mor t e,abr aceiabr uxa. Lembr av ademedi zer , Eusouabr uxav er mel ha! . . .Vouganharoj ogot odo!Oquedi zi aer a quet odososmeusami gosmor r er i am.—Est oubem assi m. —Al gunsdosAr canosr est ant espossuem poder esi ni magi náv ei s.Pr eci sar ái nv ocar suabr uxapar asobr ev i v er ,exat ament ecomoaquel esBagmeni nv ocar am f or çaspar ase desent er r ar em. —Anãoserqueeupar eoj ogo. —Hav er áaquel esquecont i nuar ão, mesmoquenãopr eci sem. —ComooI mper ador . Com asi mpl esmençãodessacar t a,ocompor t ament odeAr i cmudou,suaí r i s escur ecendopar aum âmbarf r i omai sumav ez. —Oqueacont eceucom el e? — Esseéum assunt omui t omonót onopar anossanoi t easós.— El edeuum gol e demor ado.—Cont emedesuaav ó. Suaexpr essãof i cout ãor í gi daquedei xeiquemudassedeassunt o.Porenquant o. —Jánãosabet ant oquant oeu?Jáquei nv adi umeuspensament osport ant ot empo? —Nãoconst ant ement e.Eut i nhaumav i dapr ópr i apar acui dar .Porpi orquef osse. Meupei t oseaper t oucom assuaspal av r as.Bebipar aocul t aromeudesal ent o.— Nãomel embr odel amui t obem.Àsv ezesasmi nhasl embr ançassecont r adi zem. —Comoassi m? — Euav ej ocomoumapessoaboaeaf et uosa.Nomoment osegui nt e,mel embr o del aquer endoqueeuf osse“ cr uel ” .Eseel at ent assemeconv encerael i mi narasout r as car t as?Osmeusami gos? At émesmoAr i c. Tal v ez Ar canos não f ossem i ner ent ement er ui ns.Tal v ez nossas Cr ôni cas ou nossospar ent esnosmol dassem.— Dequal quermodo,j ur eipar aami nhamãequea encont r ar i a.Ent ãoéoquev ouf azer . — Eeuaaj udar ei .Sabequeobt ermei oséum t al ent oquet enho,nãoi mpor t ase pr ocur osapat i l hasdebal éouaav ódami nhaesposa. — É,nãov ej oi ssoacabandomui t obem.El af i couf ur i osacomi goquandof i quei ol handoembasbacadapar aasuacar t a. —Vocêseesquecedoquant opossoserchar moso.

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Nunca.— Umav ezper gunt eiaMat t hew sev ocêmei mpedi r i adechegarat éa mi nhaav ó.El emedi ssequeoassunt ooent edi av a, quev ocênãoacr edi t av anel acomoeu. Ent ão, porquemeaj udar ?—Ter mi nei ami nhacer v ej a. Comoum bor r ão, Ar i ct r ouxeout r ar odadapar aamesa.—ComoumaTar asov a, el a sabemui t ascoi sas. —Nãor espondeuami nhaper gunt a. — Nãot enhoqueacr edi t arqueel at em achav epar aot ér mi nodoj ogo.Você acr edi t a, eeuacr edi t oem v ocê. Cav al ei r oar di l oso,quesabeusaraspal av r as.— Qualéadi f er ençaent r euma Tar asov aeum cr oni st a?—Comov ov ódi f er edopessoal deGabr i el ? —Cr oni st assãohi st or i ador esement or es.Al gunsdi zem quecadaTar asov at em o dom dev i sões.Out r osdi zem quedev em serar canosmenor es. Naúl t i mav ezquev i av ov ó, seusol hoscast anhost i nham br i l hadoquandomef al ou, “ Vocêv ai mat art odosel es. ” . Um ar r epi omeper cor r eu. —Si ev ā? Mudeideassunt o.— Agor aqueest áseesf or çandopar aconf i arem mi m,v aime cont ardasuai nf ânci a? El ei ncl i nouacabeça.— Cont eiquemeupaier aum comandant emi l i t ar ,masel e t ambém er aum not ór i oacadêmi co.Também mecr i oupar aserambos.Ti nhapr át i ca mar ci alt odososdi as,edebat esdepoi sdoj ant ar .— Ar i cpuxouor ót ul odacer v ej a,eo col oudev ol t acom osdedosel egant es.— Nãopossoi magi naroquepensar i adet udoo quear açahumanaapr endeu.Em suaépoca, t odosacr edi t av am queaTer r aer apl ana. Ar i ct i nhacr esci donessaer a,eai ndaassi m euesper av aqueagi ssecomoum namor adodaépocaat ual ?El et erchegadoaondechegouj áer aadmi r áv el .—Comoer aa suamãe? — Er aal egr e,r ápi daem sor r i r .El aemeupaisempr equi ser am out r acr i ança,me cul pav am:“ Se v ocê não f osse um f i l ho t ão mar av i l hoso. . . ” .Não poder i a pedi rpai s mel hor es. —Sent ef al t adel es.—Depoi sdet odoaquel et empo? —Todosant odi a, em cent enasdemi l har es. Oqueeupoder i adi zer ?Qual quercoi saquef al assepar ecer i abanal .Si l ênci ocai u sobr enós. Ar i cbebi a, per di doem pensament o.Eeusabi aquesel embr av adanoi t eem queos

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mat ou. . .

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CAPÍ TULO30

Águaquent ecai asobr emi m nobanhei r odoandardeci ma, masnãol ev av aembor a mi nhaembr i aguez. Nem mi nhaconf usão. Depoi sdoj ant ar , Jackai ndanãot i nhaapar eci do, ef i queipr eocupada.Ent ãopeguei mi nhamochi l aedei boanoi t eaAr i c. Quandosaí adacozi nha, el et i nhadi t oàsmi nhascost as, “ Umav ezmedi ssequeeu er abom nest ej ogopor queel eer at udooqueeut i nha” .At r i st ezaem suav ozmef ez par ari medi at ament e.“ Suas pal av r as er am v er dadei r as,embor a não desej asse que f ossem.Nem naépoca.Nem agor a. ” . Euj áouv iAr i cenf ur eci do,br i ncal hão,v i ol ent o,magoadoechei odedesej o.Nunca t i nhaouv i doaquel at r i st ezaant es. Em um mur múr i o,el eacr escent ou,“ Est oupr epar adopar adesaf i arav ont adedos deuseseosdi t amesdodest i nopar apossuí l a, eai ndaassi m, um mer omor t alsepõeem meucami nho. ” Meusombr ost i nham enr i j eci do, esaíàspr essascomoseper segui da. Agor a,enquant oaáguaescor r i apormi m,l ev eiamãoàboca,t r açandoosl ábi os. Mi nhasemoçõespodi am est arum caos, masmeucor ponão.Eudesej av aAr i ceJackda mesmaf or ma. Ador av aapai xãocr uadeJack; cobi çav aai nt ensi dadet empest uosadeAr i c. Ambost i nham medadopr azer , ememagoado. . . Assi m quet er mi neiobanho,v ol t eiaomeuquar t o.Tr anqueiapor t aepegueio casacocom capuzpar af azerum t r av essei r o.Dei t adadecost asnomeusacodedor mi r , f i t ei ot et o.Oqueeui af azer ? Eumesent i aconect adaàAr i cdef or masi nexpl i cáv ei s.Em seucast el o,t í nhamos nosent endi do.Lí amosj unt osem seuest údi oi l umi nadopel al ar ei r a,conv er sandonoi t e adent r o.Fomosf el i zes, suacasaquaseset or nandoami nha. Jackeeununcav i v emosj unt os, pr opr i ament edi t o, sempr eest áv amosnaest r ada.

Mi nhamochi l a!Euadei xeinobanhei r o,esquecendoasdur asl i çõesdeJack. Tal v ezdev esset ersi domai sdur ocomi go. Cor r i doquar t o, par andoabr upt ament enocor r edor . Ar i ct i nhaacabadodesai rdobanhei r ochei odev apor .Est av acom umat oal ha. Nadamai s.Or ost oaf i l ador ecémbar beado,ocabel omol hadobagunçado,asbochechas 181

cor adas. El e me v i u al i ,abr i u os l ábi os.Seus ol hos começar am a br i l har ,e eu moment aneament ef i quei cegadi ant edav i são.Er acomool harpar aosol .

Quehomem gl or i oso. Quandomeuol hardesceu,seucor pomagní f i cof i cout enso,comoseeut i v esse l heesbof et eado.Osmúscul ossecont r aí r am,f azendopar ecerqueast at uagensnegr as em seut or sosemov i am. Já t i v ev ont ade de bei j ar cada pedaci nho daquel as r unas.Nunca t i v ea opor t uni dade. Umagot ad’ águaescor r eupel ocent r odoseupei t o,passandopel ospei t or ai se abdômendef i ni do, at éat r i l hal oi r aquechegav aaopar aí so. . .Mi nhabocasecou. El eper gunt ou, —Desej ai st o? Er guiosol hos,of egandoaov eraf omeem suaexpr essão.Mi nhament ef i couem br anco.Sequer oseucor po?Comonãoi aquer er ?El eer apur at ent ação. — Fal o di st o,— el e er gueu a mi nha mochi l a,— mas posso serf aci l ment e per suadi doadarqual querout r acoi saquemi nhaesposadesej ar .

Di gaal gumacoi sa, Ev es.Pal av r asser i am umaboanomoment o. El ev ei oat émi m,t odogr açal et alepoder .Per cebiqueeut i nhar ecuadoquando encont r ei apar ede.El econt i nuouv i ndoat éf i car moscar aacar a. Ocal orúmi dodesuapel ef oicomoum abr aço.Deper t oassi m,dav apar av eras pont asl oi r asdosseuscí l i os. El ej ogouami nhamochi l aat r ásdemi m,dent r odomeuquar t o.Ent ãoseuol har desceuat éami nhar egat a.Abr açoumeussei os, per cor r endoseuscont or nos. —Reconheçoessasr oupas.Meenchedesat i sf açãov êl acom el as.Nãoamesma sat i sf açãoquesi nt oaodespi l a, écl ar o. El epodi aseri nexper i ent e,mas,er anat ur al ment esensual ,cadamov i ment oseu, suas expr essões,at é a cadênci a do sot aque em suas pal av r as t r azi am pr az er es pr omet i dosàment e. Euest av aper di da. —Umasemanaat r ás, v ocêf i counuaem mi nhacamapel asegundav ez.Euabei j ei . Acar i ci ei .— El eseabai xou par a di zerem meu ouv i do,— Est i v epr est esa pr ov ál a nov ament e. Mi nhar espi r açãof i couof egant e.—Mmasdepoi sv ocêpar t i uomeucor ação.

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—I r eicur ál o.Conser t ar eiomalquecauseient r enós.Nessesj ogos,conf i eiem v ocêquandonãodev er i a,enãoconf i eiquandodev er i at ert i dof é.—El et ocoumeur ost o com asmãos.—Sepudesseper doar . . . Mor di meul ábi o.—Possol heper doar .Mas, i ssonãoquerdi zerquev áquer erv ol t ar amecol ocarem umasi t uaçãodaquel as.—Quandoel ebai xouacabeça, f al ei , —Ar i c, não podemosnosbei j ar .Nãov ouf azernadacom v ocê.Com nenhum dosdoi s. El eest av amedi ndoami nhadeci são?— Ent ão,nãonosbei j ar emos.Sódei xeme t ocarest er ost oest ont eant e.— El eacar i ci ouumamaçãdor ost omi nhacom ascost as dosdedos, depoi sdesceupel amandí bul a.—Éum l uxoqueeusempr ei r ei sabor ear . Ti v equel ut arpar af i carcom osol hosaber t os, par aev i t arpassarocor ponodel e. —Tãol i nda.Nãoi r ei par arat équesej ami nha.Jamai sdescansar ei .Est ev i mī l u. Sol t ei oar , —Oquei ssoquerdi zer ? El epassouum dedoel egant epel omeur ost odoj ei t oqueum escul t ort ocar i aasua est át ua.—Amov ocê. Umar espost aqui ssai r ,maseunãopodi aest arapai xonadaporAr i c.— Háuma di f er ençaent r eamoredesej o.—Fal ei , l embr andoael e, eami m mesma. — Set udoquedesej oéumaamant e,porquesi nt ot amanhoci úme?Porquef ui assol adoporaf l i çãoaof i carl ongedev ocê?Par aal guém comoeu,umasemanaéum pi scardeol hos, ai ndaassi m par eceui nt er mi náv el . El ecol ocouaspal masem meusombr os,passandobem del ev eospol egar espel a mi nhagar gant a.Suasmãost r emi am,como seest i v essem t ocando o t esour o mai s pr eci osodomundo.— Quet odososdeusessej am t est emunhas,t edesej o,mas,v ocê pr eci sasaberquet em meuamor .El eéseu,si ev ā.I nt ei r ament econf i adoav ocê.Cui de del e. Lut ei par ar esi st i r .Par al embr arporquedev i a. —Onossoel oédemui t asv i das; t em quesent i l o. Bal ançoacabeçaf or t e,em umament i r amuda.Eusent i aanossem f i m ent r enós, um l açoquej amai smor r i aoumi nguav a.Al goquesobr ev i v euporer as.Al gomi st er i osoe. . . bom? Pensav a, t emi a, queel ef osseami nha. . . Al magêmea. — Essesdi assem v ocêf or am mai si nf el i zespar ami m doquet odosossécul os ant er i or es.— El epassouo pol egarpel o meul ábi oi nf er i or ,f azendo o meucor ação acel er ar .—Di gaqueser ámi nha.Di gaquej amai st er ei desent i ressadesol açãoout r av ez.

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Naquel emoment o, euquer i al hedi zerqual quercoi saquequi sesseouv i r . Sem av i so,el emel ev ant oucont r aapar ede,mef or çandoapr enderasper nasem v ol t adesuaci nt ur a, osbr açosem v ol t adoseupescoço. — O queest áf azendo?— I nal eif or t equandoodesej omei nundou.Seuchei r o v i ci ant emev ar r eu. —Pr eci sof i carmai sper t o.Porquenuncaconsi gof i carper t oobast ant edev ocê? — El ebai xouosol hos.Seupei t ot i nhaenchar cadoami nhar egat a,queagor aest av a t r anspar ent e.Seus ol hos br i l har am,a v oz r ouca quando di sse,— Você me t ent a i mensur av el ment e.—Pr essi onouocor poent r emi nhasper nas. Quandomi nhacabeçacai upar at r ás,el echei r oumeupescoço,sem mebei j ar . Hál i t oquent er oçoumi nhagar gant acomoumapena, mef azendoest r emecerdev ont ade.

Porquef uil hedi zerquenãopodí amosbei j ar ? Essapr oxi mi dadeer at ãoexci t ant equant osef ossepar av al er .At émai s.Saberque el ear di apar acol ocarosl ábi osem mi m, massecont i nha, medei xav al ouca. El e cont i nuou com os bei j osf ant asmas at é eu f i carof egant e,aper t ando seu pescoçocom osbr aços.Podi asent i rseusmúscul ost r emer em cont r aocor poenquant o secont r ol av a. El el ev ant ouacabeçapar ameencar ar .Nossasr espi r açõessef undi r am quando f i t eiseusol hosest r el ados, per di danel es.Ai ndaassi m, el enãot omoumi nhaboca.Sóme f ezdesej armai s. Oquenãopodi at er .Nãonaquel anoi t e. Af i t aquel ev av anobol sopar eci amequei mar .Sónãof açamai snadaquev áme magoar . —Ar i c, pr eci samesol t ar . —Éi ssoquer eal ment edesej a?—Conf usãoapar eceunaquel eol harbr i l hant e. —Porf av or . El emecol ocounochão.—Eual i ber t o.Porhor a.Mas, v ocêser ámi nha, si ev ā. Quandooempur r ei , av i sãodasmi nhasmãospál i dasnel emegol peounov ament e. Quant asv ez est i nhaabr açadoaquel epei t onu, desesper adapar af i carai ndamai sj unt o? Quandoel edeuum passopar at r ás, v i r eipar aomeuquar t oem um t or por .Fecheia por t a, emeapoi ei nel a, t r emendo. Depoi sdi sso,t udopar eceuacont ecerem câmer al ent a:andarat éomeusacode dor mi r , checaral uzdabat er i ador ádi o, dei t ar .

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Ol heipar aot et odenov o,t ent andoi gnor aromeucor poar dent e.Passar am oque par ecer am hor asant esquemeusol hossef echassem. Poucoant esdeador mecer , sent i Ar i cnoquar t ocomi go. El eest av ameol hando?El eachav aqueeuest av ador mi ndo! Em um t om suav e,el edi sse,— Tem t ant oar espei t odoj ogoquepoder i al he ensi nar .Tant oar espei t odav i daquepoder i ameensi nar .Vamoscomeçar , esposi nha. *** Sonheicom Mor t e,r ev i v endoumamemór i adel equandot i nhaapr oxi madament ea mi nhai dade.Essaer aumadasv i sõesqueMat t hewquer i amedarant esquef osset ar de demai s? Acenaer anot ur na, ov ent osopr andodomarBál t i coem umai r ascí v elt empest ade dev er ão.Ar i cv ol t av adeal gum t i podemi ssão. Enquant o cav al gav a pel as f ami l i ar es pedr as de r unas,os cascos do meu gar anhão r et umbav am nochão, r i v al i zandocom ost r ov õesdosdeuses. Osdeusesqueamal di çoar am onossoassent ament ocom doenças. Est av am br av ospel asf est i v i dadesopul ent asquemi nhaf amí l i adeudoi sdi asat r ás?Ser áa CasadeDomī ni j acul padadesober ba?

Embor aqui sessesegui ressal i nhadepensament o,deduzi rumacausa,meuspr ópr i os pensament osest av am mui t ocaót i cos.Al gumaenf er mi dadet ambém meacomet i a.Por ém,ao i nv ésdesof r ercomoosout r osnov i l ar ej o, eumesent i amai sf or t e. Mai sf or t edoquenunca. Poucoant es,esmagueiumapedr anapal madamão,esmaguei aem pó.Acadadi ameu poderev el oci dadeescal av am.Est oumeapr oxi mandodeal gum pr eci pí ci onegr o,masnãosei qual . Quandochegoem casa,t enhodeesconderami nhar api deznãonat ur al ,t emendoqueum v assal oat est emunhe.At r av essoum cor r edordepedr aat éosal ãodemeupai .Poucoal ém da ent r adaf r ont al ,euoencont r omar chandopel oespaço,esper andomi nhachegada.— Ut i l i zouse dosser v i çosdomédi co?—el eper gunt a.

OpaideAr i céum gi gant el oi r odeombr osl ar gos.Embor aseusol hosf ossem de um azul gel oeosdeAr i cambar i nos,hav i aumadi st i nt asemel hançaent r eosdoi s.Eu ent endi aal í nguadel escomosef osseami nha;Mat t hew dev et ert er cei r i zadoaquel a v i sãopar ami m. —El ej áest át r at andoosenf er mos.—Comomeupaipoder i apar ecert erenv el heci douma décadadeont em par ahoj e?—Lev ei oat él á, di r et ament e. —Ót i mo, ót i mo.—Paidi z, suament edi st r aí da.—Ret or nar eii medi at ament e.

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—Mas, est áexaust o.Pr eci sasef or t al ecerpel aMãe.El adescansa? El eassent e.—I nsi st ipar aqueof i zesse. —Nãopodeserf áci lpar ael a.—Mui t osdosquev i si t ar am nossossal õesf or am at i ngi dos, pr i nci pal ment esuasf i l has.—Dev or et or narem seul ugar . El ef r anzeat est a.— Mas,seal goacont ecerav ocê. . .sef oracossado. . .eunãopoder i a supor t ál o. —Jamai sf i queidoent eem t odami nhav i da.Tomeiadeci sãodenãocomeçaragor a. Com aquel equasesor r i so,Paipar ecemai scom simesmo.Foiest r anhonãoouv i rsua r i sadaem nossosal ão, um acompanhament obemv i ndoàr i sadademi nhaMãe. Col ocoamãoem seuombr o, pr endendoseuol har .—Escr ev aoquedi go, v encer emosi sso. Seusol hosazui sbr i l ham.—Jál hedi sseoquant ot enhoor gul hodeserseupai ? Euf açoumacar adef al sai r r i t ação.—Di ar i ament e.Desdequesoucapazdel embr ar .Est á ar r ai gadoem mi m, comosecr av adoem umapedr ader una. —Mas, nãoodi ssehoj e.—Paicol ocaamãosobr eami nha.—Fi l ho, t enhot ant oor gul ho. . . —El epar adef al arcom um f r anzi r . —Pai ? El ear r egal aosol hos,suapel eempal i dece.Quandosuaexpr essãoagoni za,pâni coaper t a omeupei t o.—Oquehá?—Col ocoapal maem suabochecha; l i nhasdeum negr of or t ecomeçam aser ami f i carpel oseur ost o. Comonosr ost osdosal deõesaf l i gi dospel adoença. —Ff i l ho?—Der epent eseuspunhosseaper t am, osmúscul ost esos. —Oquehá, Pai ?—Euenv ol v oseucor poem conv ul sõesnosbr aços, col ocandoonochão. — Oqueocor r e?— Enquant ool hopar ael e,umal uzbeat í f i caseder r amapel oseuat or ment ado sembl ant e.El aseapaga. . .quandoeupi sco?— Di gamecomoaj udál o!— Euoi mpl or o,— Por f av or , porf av or , di game! El enãopoder esponder , seucor podespr ov i dodear .Dev i da. El eest á. . .mor t o. Ai ndacom opesarmeenl ouquecendo,umasuspei t at ent af or çarpassagem em mi nha ment e. —Ar i c!—Doout r ol adodosal ão, mi nhamãeav i st aseumar i do.El agr i t a, asmãoscobr i ndo abar r i gaar r edondada,i nst i nt i v ament epr ot egendoobebêquedesej ar am port ant ot empo.El a per deoequi l í br i o, asper nascedem. Eunãopenso,apenascor r oat éel a.Em umaf r açãodemoment o,deal gum modo,per cor r i adi st ânci a.Euaal cançoem t empodesegur ál aquandocai . El agr i t aant emeut oque. 186

—Mãe?Não,não,não!—Li nhasnegr asser ami f i cam pel oseubr aço,emanandodemi nha mão. Com um gr i t o,euasol t o.Quandocompr eendo,meucor açãoest r ondaem meusouv i dos comoost r ov õesdosdeuses. Adoençat em or i gem. . .Em mi m.

—Mãe, l ut econt r ai st o! Umadort er r í v elr oubouoseuf ôl ego,r et or ceuoseubel or ost o.Mas,conseguil erseu pav or .—Aar i c?—El at ambém suspei t ademi m. El asedebat eem agoni a,ai ndaassi m nãopossopr ot egêl a,conf or t ál a.—Porf av or ,f i que comi go!— Mi nhasl ágr i mascaem em suabochecha.Aquel amesmal uzbr i l haem seur ost o.— Lut e, Mãe.Lut epel oseubebê.Ppormi m. El ameol ha,par ecendoenf ei t i çadapel osmeusol hos,conf or meosseusper dem av i são. Suav i dasef oi .El af ezat r av essi a. Meuspai smor t os. Euf or j eiadest r ui çãodemi nhaf amí l i a.Mat eiaquel esquemai samav a, com omeupr ópr i o t oque. Meupr eci pí ci onegr of oial cançado.Jogoacabeçapar at r áseur r oquandomer econheço. EusouMor t e. . .

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CAPÍ TULO31

Quandoacor dei , bot asenl ameadasest av am em meucampodev i são.Jack? —Sai deper t odel a, Cei f ador .—El eapont av aumaar ma!—Oueut emet oum t i r o. — Dev er as?— OsdedosdeAr i cacar i ci av am mi nhabochecha,l ev andocom o mov i ment o. . .l ágr i mas? Vi r eiacabeça.El esent av aaomeul ado,enãopar av ademeacar i ci ar ,apesarda ameaça. Eumev ol t ei par aJack.—Porf av or , abai xei sso. — Mi nhaar maeasuacabeça,Mor t e.Eut eav i sei .— El emeencar ou,osol hos ci nzent osenl ouqueci dos.—Dor mi ucom el e? —Oque?Não!—Ok, acenapar eci amesmosuspei t a. Ar i cest av asem cami sa,usandosóacal çadecósbai xodecour o,aar madur a apoi adanapar ede.Ool harbr i l hant e, pesadodepr azer . Com av ozr el axada,el eper gunt ou,— Conseguecompr eendercomoét ocál a depoi sdet ant ot empo?Porest abenção, ar r i scar i aabal a.Lev ar ei ot i r o. Quandoeumeaf ast ei deAr i c, el ef ezt sc, t sc, comosedi ssesse, “ Quepena. ” . — Foii ssoquef eznacasadeMor t e?— Jackexi gi usaber .— Dei xouel et ocarno seur ost o, hã?Depoi sdedançarpar ael e? —Bai xal ogoessaar ma, porf av or . I mpasse.—Porquenãor espondeunor ádi o? —Doqueest áf al ando?Nãoouv i nada. — Por quedi mi nuiov ol ume,— Ar i cf al ou,encol hendoosombr os.— AI mper at r i z pr eci sav amai sdescansardoquef al arcom v ocê. —Jack, v ocêest ámeassust ando.I ssopar ecemui t opi ordoqueédev er dade. Moment osi nst áv ei ssesegui r am ant esqueel ebai xasseapi st ol a.— Vocêest á cer t a.Descul pe, bébé.—El eenf i ouaar manoci nt o.Nãoer aumadoparquet i nhadei xado par at r ás.Lev ouumaescondi da? —El ar ecusanossosav anços, mor t al .—Ar i capoi ouacabeçanapar ede.—At éque v ej aocami nhol i v r epar av ol t arpar ami m. — Av anços?Querdi zerquemexeuai ndamai scom acabeçadel aeaf ezl embr ar dosj ogosdopassado? 188

—Demodoal gum.Apenasapont eial gunsdosi ncont áv ei saspect osnosquai ssou mel horque v ocê par a el a.At év ocê r econhece i sso.— Ar i cse l ev ant ou com uma v el oci dadesobr enat ur al , col ocandosedi ant edeJack.—Cont i nuapensandoem Sí ndr ome deEst ocol mopor quenãodesej aconsi der araal t er nat i v a:queel adesej af i carcomi go. Quef oi v er dadei r ament ef el i zcomi go. QuandoJackaper t ouasmãos, eudei um pul o.—Nãot oquenel e! —Nãov oumeenv enenar , não.Nãoquandot enhoum f ut ur opel af r ent e. — Ah,si m,um nov o começo com Sel ena.Mi nhaesposaeeu l hedamosos par abéns. Jacksev i r oupar ami m.—Ev i e, nãodámai s!Tenhoquesabercomoest amos. Ar i cdi sse, —Ni ssoeuconcor do. Osdoi s.Ol handopar ami m.Com expect at i v a. Pel apr i mei r av ezest av am j ust apost ossem nenhumaar madur aobscur ecendoos. Jackt i nhaombr osmai sl ar gosemúscul osmai or es,enquant oAr i cer amai smagr o, t at uado,eum poucomai sal t o.Ambost ãol i ndosquef i queienf ei t i çadasódeol harpar a el es.Eent ão, começar am denov o. —Achaqueel av ai t eescol heraoi nv ésdemi m?I mbéci l e! —Nãot enhodúv i das.—Deondev i nhaaquel aconf i ançai r r i t ant edeAr i c?Seoseu pr esent ei af or marmi nhadeci são, ent ãoser áqueexi st i amesmoal gumaescol ha? Aopensarni sso,mi nhament eser ebel ou.—Tal v eznãoescol hanenhum dosdoi s! Tal v ezpegueMat t hew ev ácom el eencont r arami nhaav ó.Nósdoi s,sozi nhos!— Esf r egueimi nhast êmpor asquel at ej av am.— Porenquant o,podemosnosconcent r arsó em Sel enaenosEnamor ados?Gar ant oquenãov oudeci di rnadasobr eomeuf ut ur oat é quepossat erum moment opar apensar . — Quandov ol t ar moscom aAr quei r aaopost o,— di sseAr i c,— f ar áagent i l ez ade nosdarsuar espost a.Opr et endent equer ecusaradei xar áem paz.— El eof er eceuuma mãomor t al aJack.—Venha, v amosaper t arasmãos. — Guar deessasar masmal di t as,Cei f ador ,oupuxoami nhadenov o.— El eme per gunt ou, —Concor dacom i sso? — Si m,dar eimi nhar espost aquandoessemoment ochegar .Mas,pr eci sam saber : mi nhadeci sãonãoésóent r ev ocêsdoi s.Tenhoout r asescol has.Equandoosdoi sagem assi m, mi nhasout r asopçõespar ecem bem mel hor es. —Ent endi do.—Ar i cest av ausandoum t om condescendent ecomi go?—Agor ame v ej opar t i cul ar ment emot i v adoaencont r araAr quei r a. Fi nal ment e,est av aseconcent r andonoj ogo!Vi r eipar aJack.— Osdi ssi dent es 189

v i r am Sel ena?El aest ábem? —Ni nguém doAz eyNor t eav i u.El anãoest ál á. —OsEnamor adosment i r am par anós.—Chocant e. —Mi l ov ní ciest ánoacampament o, com um pardegêmeos, mas, nãoseisesãoos v er dadei r osounão.—Jackesf r egouocur at i v osem per ceber .Quant oquer i aenf r ent aros gêmeos, sev i ngardel es? —Nãosãoosgêmeosor i gi nai s, —di sseAr i c.—Oquef azsent i do.Seeupossuí sse opoderdosEnamor ados,mesi t uar i aem al gumal ocaçãoi nal cançáv eledei xar i ameus car nat esf az er em t odoot r abal hopormi m. —Comot em t ant acer t eza?—per gunt ei . —Jáouv i oschamadosem est át i cadoscar nat es. —Ent ão, porqueosgêmeosmemandar am par aDol or ? — Umaar madi l ha,— Jackr espondeu.— Oacampament oest ácer cadodef r ancoat i r ador escom r i f l espr oj et or esdedar dosesper andopar anosl ev arv i v os. Par aanossat or t ur a. —Nãot enhoi dei adeondeSel enaest á. —Hum.Fel i zment e, eut enho.—Ar i cescor ouum ombr onapar ede.—Possosegui r seuchamado, cont ant oquecont i nueaseremi t i do. Mat t hew umav ezexpl i couqueum chamadonuncasei nt er r ompi a.Quandoum Ar canochegav aper t osuf i ci ent epar aouv i r ,oj ogadorpodi adesl i gál o.— Penseiqueel e ser epet i aem umaconst ânci a.Esper a. . .Oquequerdi zerécont andoqueel aest ej av i v a? Di ssequeel esnãoamat ar i am decar a. — Háout r asocasi õesem queum chamadopodeemudecer .— Ant esqueeu pudesseper gunt ar ,el edi sse,— Est i moqueel aest ej ahát r êsdi asaonor t edaqui .Posso encont r ál a, masnãosi gni f i caquepossamosal cançál a. Jackest r ei t ouosol hos.—Porquenão? — OsEnamor adospodem est arcer cadosporum f ossodepet r ól eoem chamas. Podem t ert r opas de car nat es com met r al hador as e l ançamí ssi l .At é mesmo eu enf r ent ar i adi f i cul dadescont r amí ssei s. —Ent ão, oquesuger e, Cei f ador ? Osor r i sodeAr i cer adedarar r epi os.—Um r ef ém nosso.

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CAPÍ TULO32

DI A377D. F.

—Est ánahor adoshow, —f al ouJack. Dol orf i cav anacur v asegui nt e.Cav al gamoshor assem descansopar achegaraqui , oquemedeupoucaopor t uni dadedeconv er sarcom el eoucom Ar i c.Segui mosuma f er r ov i a, et í nhamosacabadodepar aràbei r adeumav el hami na. Maqui nár i of r i t opel oFl ash, i çador esdegai ol asecar gas, car r osdemi naeest ei r as f or mav am um f er r ov el hof ant asma. Ar i ct i r ouoel mo.—Ondeest ãoosseusr ebel des? Jackdeudeombr os.—Noacampament o. — Est ou conf uso,mor t al .Penseique nosal i nhar í amoscom di ssi dent espar a f or mar mosumai ncur são.Di ssenosquet omar í amosesseacampament o. —Ouai s.Ev amos. — Ent ãopr eci samosdehomens.Pr eci samosdear masmoder naspar acombat er asdogener al . —Vamosent r ardeumav ez.—Jackl ev ant ouagol adaj aquet aquandoumar aj ada mol hadadev ent osopr ou.—Ogener al eosgêmeosf al sosser ãor endi dospar anós. Ar i cer gueuassobr ancel hasant easegur ançadespr eocupadadeJack.—Esseéo seupl ano?—Thanat ospi sot eouochãoem i mpaci ênci a. Si m,Jackest av a se t or nando um l í deri ncr í v el ,mas,descr ev i a um r esul t ado f ant asi oso.Mor diol ábi o.—Di gamosqueal gumacoi sadêer r ada.Tal v ezdev êssemost er um pl anoB? Seut om f i coueni gmát i co.— Aquel acor oader osasquev ocêusouv aicai rmui t o bem quandochegar mosl á. Ar i cdebochou,— Achaquepodemosi nt i mi dál oscom osnossosdons?Est ar ão ocupadosdemai sat i r andopar apr est ar em at ençãoael es. Jackoi gnor ou,sedi r i gi ndoami m,— El enãot em mot i v opar abot arf énosmeus pl anos, mas, v ocêt em.Sabequet enhoj uí zo. Eudi sseael equenãoosubest i mar i aout r av ez.Sedi zi aquet i nhaum pl ano,e est av aassi mt ãoconf i ant e. . . —Chameosseus, ent ão, —di sseAr i c.—Apur easi t uação. 191

—Non.Nadader ádi o. —El et est aat éami nhaet er napaci ênci a.Mas, f açoum esf or çopar amant erapaz, porsuacausa. —Vamosf i ngi rquet enhasucessoem umar ebel i ãosem der r amament odesangue, énecessár i oapenasum sol dadol eal par asol i ci t arr ef or ços. —Achaquenãopensei ni sso, Cei f ador ?Est ásobcont r ol e. Ar i cmeol hou.—Vai compr aressa? Quasenãoev i t ei assent i rcom acabeça.—Si m. — Achodi f í ci ldeacr edi t arqueapr omessaqueof i zer am port aldádi v anãosej a r ompi da.

Vocênãot em i dei adoquant oel eébom em l eraspessoasesabersesãoounão conf i áv ei s. — Vocêst ãof al andoent r esi ?— Jackper gunt ou,osol hosdi zendocoi sasqueeu nãopodi acompr eender . —Conf i oem seuj ul gament o. —Essav ouacei t ar .—El edeuum r i si nhopar aMor t e. Ar i cv ol t ouacol ocaroel mo.—Nãoacr edi t oquesegui r ei com essai nsensat ez. —Vocêquer i aum r ef ém.Vout edarum.—Par ami m, Jackdi sse, —Pr ont a? Euassent i , mecor oandocom asmi nhasher ascor pór eas.Pét al asv er mel hosangue ef ol haspont i agudas.Dei xeiqueseenr oscassem t or t aspar aqueni nguém achasseque er am f al sas.Al ém domai s,el ast i nham umat endênci aaf azeri ssodet odoj ei t oquando euf i cav aner v osa.

Esej áhouv eum mot i v opar aqueeuf i cassener v osa. . . Ar i ccapt ur oumeuol harquandonosapr oxi mamosdacur v a.Out r ar aj adasopr ou, f azendoaquel asest ei r asmexer em, el ev andoami nhaapr eensão. Passamosdopont oondej ánãodav apar av ol t ar ,oacampament oànossaf r ent e. Aspessoasem f i l a.

Sem ar mas? El esacenav am em boasv i ndas!Sol dados,emul her esl i ber t adas,acenav am como seest i v éssemoschegandoem um car r oal egór i co. Euexal ei , nem t i nhaper cebi doquepr endi of ôl ego.—Car amba, Jack. El esómedeuum r i si nhosexy . 192

— Umar ebel i ão sem der r amament o desangue.— Mor t el ev ant ou o v i sor .— Macacosmemor dam.Comopr ov ocoui sso, mor t al ? — Tal v ezar espost apar aum pr obl emanem sempr esej amai sMor t e.— Quando ol heipar aJackem expect at i v a, el eexpl i cou, —Ont em ànoi t e, deibombasdegásner v oso aossol dadospar aquej ogassem nasbar r acasdosMi l ov ní ci s. —Gásner v oso, —r epet i .—Ret i r adodopr ópr i oexér ci t odel es, doout r ol adodor i o?

Er ai ssoqueel et i nhanabol sadepano! —Ouai s.Depoi squeoshomensdeRodr i goamar r ar am osMi l ov ní ci s,di sser am ao máxi modepessoaspossí v elqueeuest av achegando,com al gunsdosmeusal i ados Ar canos, —el emedi ssecom umapi scadadeol ho, eumacar af ei apar aMor t e.—Quando t odosdescobr i r am quel i ber t amosoout r oacampament oet í nhamosessenami r a, soube queacor r ent edecomandoaqui ser i ami nada. —I ssoéi ncr í v el . Enquant opassáv amospel amul t i dão,aspessoasol hav am par ami m epar aMor t e boqui aber t as, enquant ogr i t av am par at ocar em amãodeJack. Port odasuav i dael epensounãot err azãopar asent i ror gul hodesimesmo.Agor a er adi f er ent e.Ombr oser gui dos.Ol hosf i xosdedet er mi nação. El enãopossuí aum dom deout r omundo,mas,ol hasócomoest av aset or nando poder oso.Ol hasót odaaquel agent equeoadmi r av a. Vi r eipar aAr i c, ol handodi sf ar çadament e.Meusonhocom el emeassombr av a, uma l embr ançagr áf i cadequeel enãot i nhani nguém.Nem esper ançadeumacompanhei r a. Sent i apenadel e?Si m.Mas, ont em mel embr oudequehav i amui t omai sem mi nha at r açãodoquepena. El eencont r oumeuol har ,eeur api dament edesv i ei .Nomei odamul t i dão,v ium gar ot osor r i dent edecabel opr et o,porv ol t adosdozeanos.Com seusol hosgr andeseo espaçoent r eosdent esdaf r ent e,el epar eci aumami ni at ur adeFr ankl i n.Ti nhaquesero i r mão.Logoel esser eencont r ar i am. Aquel emeni nodav aum r ost oat udooqueJackconqui st oual i . Ent ãocompr eendi : nósaj udamosmi l har es. Rodr i gov ei onosencont r aracav al o, um sor r i sol ar gonor ost o.—Ost r êsMi l ov ní ci s est ãoal i . —Eosbl oqueador es?—per gunt ouJack. —Fi car am l i gadosdi r et o, Gener al .Nenhumat r ansmi ssãoàr ádi opôdeserr eal i z ada. —El enosl ev oumai sadent r odoacampament o.

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Bai xi nho, per gunt ei , —El echamouv ocêde“ Gener al ” ? — Tent eii mpedi r ,— r espondeuJackcom um quêder i so.— Depoi sper cebiquea pal av r apõeum bom medo.Dei xei pegar , eu. — Usoubl oqueador esdeondassonor as.— Ar i cool houdeum j ei t o,ser i acom o mesmor espei t oconcedi dodemal gr adoqueJackt i nhamost r adosent i rporel eont em?— Pori ssonãousouor ádi opar aav i sardanossachegada. — Quer i acont r ol art odasascomuni caçõesdoacampament o.Mas,agor aquea gent et em um r ef ém eum exér ci t ocompl et o,nãot emosmai squeescondernosso env ol v i ment o.Eest amospr est esai nf or marosgêmeosdanossaf ut ur at r oca.Opaidel es porSel ena. Euf i quei t odaani mada.Umat r ocader ef énspar eci at ert udopar af unci onar ! Ar i cr et i r ouoel mo,oar r umandonacel a.—Seper mi t i r mosqueoscar nat essai am v i v os, el esf ar ãoat r ansf er ênci adet udoquesabem aosor i gi nai s. —Mui t oar r i scado, —di sseJack.—Mat ar emosel es. — Deacor do,mor t al .Vaicont aràsuagent equeosgêmeossãof al sos?— Jack par eceupensarar espei t o.—Non.Af al açãosói at i r aromér i t odav i t ór i a. Ar i cassent i u.— Enquant ot emosMi l ov ní cipodemosmui t obem i nt er r ogál opar a sabermai sar espei t odosgêmeos, descobr i rsuasdef esaseaquant i dadedecar nat es. Agor a, Jackdi sse, —Concor do. Quandopar amosedesmont amos,Jackeeudemosnossasr édeasaum parde sol dados, mas, Mor t esónegoucom acabeça, gui andoThanat os. A mul t i dão se par t i u à nossa f r ent e,r ev el ando t r ês f or mas i nconsci ent es, amar r adaseamor daçadasnochão.Oi nf ameMi l ov ní cieasuapr ol e.Oumel hor ,apr ol e dasuapr ol e. Fi nal ment e,euv er i aohomem quet r oux et ant adesgr açaaum mundoquej áer a t ãochei odel a. Asf ei çõesdoexgener aler am af i adas,onar i zpar eci aum bi codeav e.Embor a f ossemagr o com múscul os,t i nhaumapel eav er mel hada.Podi ai magi narseur ost o f i candoai ndamai sv er mel hosempr equet i v esser ai v a. Em suaj aquet acordebr onzet i nhaescr i t o:MI LOVNÍ CISEGURANÇADEELI TE.Seu r ost oer oupasest av am chei osdecuspes, bem comoasbot as. Aquel eer aogr andeGener alMi l ov ní ci ?El epar eci ai ndef eso.Eosgêmeos?Er am i dênt i cosaosqueencont r amosnoout r oacampament o, com amesmacenadi st or ci da. —Vocêf azashonr ascom oscar nat es, Cei f ador , —di sseJack.—Opessoal pr eci sa

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v eroquesãocapazesdef azer . Com a v oz bai x a,Ar i c di sse,— Não somos ar t i st as de ci r co.— Par a mi m, acr escent ou, —Av i dai nt ei r aescondoessesdons. —Eumesmosousóumaf i gur asi mból i ca.Esseexér ci t oécapazdecr i aror dem, ou oopost o.Quant omai sor dem t i v ernomundo,mai ssegur aEv i ef i ca.Ouv ocêest áaf i m di ssoounão. Mai spessoasseapr oxi mar am. Exal andocom i r r i t ação,Ar i cr et i r oual uv a.El eseacocor oupar aencost aramão com osí conest at uadosnosr ost osdoscl ones.Li nhasnegr asser ami f i car am. Ar i csel embr av adospai st odav ezquemat av acom ot oque?Euouv idi zerqueel e pr ef er i amat arosoponent esassi m.Tal v ezoseuToquedaMor t eser v i sseomesmo pr opósi t odesuast at uagens:l embr ançaspar aquenuncaesquecesseast r agédi asdo passado. Osespect ador esof egar am quandooscor posdoscar nat essof r er am osef ei t os. Jackpodi aest aracost umadocom aat enção,masAr i csesent i adesconf or t áv el com osol har es.Ocav al ei r of r i ament econt r ol adoj áf oial guém t í mi donomei odeout r as pessoas?Ai dei amef ezdarum sor r i so, mesmoquandoasr épl i caspar av am der espi r ar . Ouv i mur múr i osnamul t i dão: —Jáf or am t ar de. —Apodr eçam noi nf er no. —Essamor t ef oi mui t oboa. . . Rodr i gol i mpouagar gant a.—Hmm, senhor , oquev ai quer erf azercom Mi l ov ní ci ? — Onomedel eagor aéMi l o,— anunci ouJack.— Meuv i zi nhot i nhaum cachor r o com esse nome.Pegou r ai v a.Tev e que sersacr i f i cado.— Ri sadas ner v osas se espal har am. Mor t esel ev ant ouer ecol ocoual uv a.— I ssoésagaz .Remov eronomequeas pessoast emem. Nonossopr i mei r odi adev i agem,Ar i ct i nhaest udadoJack.Hoj e,suaat ençãose r edobr ou, comoseagor aachasseoi ni mi godi gnodei nv est i gação. Ar i ct i nhasededesaber ;Jackt i nhaasuacur i osi dade.Hav i amesmodi f er ença ent r eessasduascoi sas? Jackdi sseaRodr i go, —Lev eov el hoMi l oeosdoi scor posaqui dev ol t apar at enda. El eeeuv amost erumaconv er si nha. — Si m,senhor .— Rodr i gomalconsegui acont eraal egr i a.El eor denouqueos sol dadoscar r egassem ost r ês, acr escent ando, —Émel horusar em l uv as. 195

Jackf al ou, —Amor t enãoécont agi osa. Ar i cpar eceusur pr eso.—El er eal ment emeescut a, àsv ezes. —Oh, cl ar o, senhor , —di sseRodr i go.—Quei r am mesegui r . Enquant opassáv amospel amul t i dão,Jackaper t oual gumasmãos,acei t andoos agr adeci ment os.Quandochegamosàt endadeMi l o, ohomem j áest av aamar r adoauma cadei r a, pr epar adopar ai nt er r ogat ór i o.Oscar nat esest av am j ogadosnochão, em ci made umacamadagener osadeser r agem. Rodr i godi sse,— Senhor ,t em cer cadet r i nt amer cenár i osl eai sael e.El esl ut ar am ant esdev encer mos.Oquequerf azercom el es?Um pel ot ãodef uzi l ament o? Euf r anzi ocenho.—ComoMi l ocost umav af azer ? —Non.Mas, el espr eci sam serpuni dos. Ar i cseapoi ounamesadeMi l o.— Ecomof ar ái sso,mor t al ?Sual i der ançaser á i mpl acáv el ?Oupi edosa?—El epar eci af asci nadopel oassunt o.Cl ar o, seul i v r of av or i t oer a O Pr í nci pe.— Sepl anej aserum l í der ,ent ão asaçõesquet omaragor apodem se r eper cut i rport odasuav i da. — Achaquenãoseidi sso?— Jacksev ol t oupar aRodr i go.— Abandonem el esa oi t ent aqui l ômet r osdoacampament osem sapat os,cami sanem casaco.Dêacadaum i nst r uçõesqueosl ev em at éci ncopacot esder oupaescondi dos. —Or gani zar ei i ssoi medi at ament e.—Esai udat enda. Osl ábi osdeAr i csecur v ar am, osol hosv í v i dos.—Amai or i amat ar áouser ámor t a ant esdechegaraoseudest i no.Eachoqueessespacot esnem mesmoexi st i r ão. Jackabr i uabocapar ar esponder , maspar eceupensarmel hor .—I ssoéassunt odo exér ci t o, ev ocênãof azpar t edel e. Obser v eiat enda.Aár eal uxuosaest av ai macul ada, anãoserem v ol t adamesade Mi l ov ní ci .Li v r os, canet as, epapei sf or am j ogadospel ochão.Um por t ar et r at osdosf i l hos si ni st r oscom ov i dr oquebr ado.El edev i aest arsent adoàmesaquandodesmai ou.—Acha queMi l ov , querdi zer , Mi l o, v ai sol t ari nf or maçõesdosf i l hos? Jackandouef i counaf r ent edohomem,ódi oest ampadoem cadal i nhadocor po. — El eest ápr est esasol t art udo.Vouf azerat or t ur adosgêmeospar ecerum t api nhade amor . Pi squeiosol hos.Tãocr uel .Tãoi nf l ex í v el .Aum mi l hãodequi l ômet r osdomeni no bêbadoquenãosei mpor t av acom nadadepoi sdoFl ash. Sel enamef al ouqueJackt i nhamudado.É.Er adi ssoquef al av a. El edeuum t apanacar adeMi l o.—Acor da, seuf i l sdeput ai n.—Nenhumar eação. . .

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Enquant oesper áv amos, Ar i cseaj oel hou, t i r andoum l i v r opr et opesadodochão.El e l i mpouaser r agem dacapa, eocol ocounamesa. I nspi r ei .—Oqueéi sso? El enãor espondeu,sóv i r ouapr i mei r apági na.Text oescr i t oàmãocobr i aopapel env el heci do.Nãoconsegui i dent i f i caroi di oma. Osol hosr adi ant esdeAr i ci l umi nar am apági na.—Deusesnoscéus. —Oqueé? — Cr ôni cas.— El ev ol t ou o ol harbr i l hant e par a mi m.— As Cr ôni cas dos Enamor ados.

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CAPÍ TULO33

— O que é i sso?— per gunt ou Mi l o,sal i v av oando pel o ar .Fi nal ment et i nha desper t ado. Jackpar ouem mei omov i ment o, bai xandoamão.—Ol hasóquem acor dou. Osol hosazulcl ar odeMi l osear r egal ar am em choque.— Euconheçov ocê!O f amosoCaçador !Oquequerdemi m? —Seusf i l hos, —r espondeuJack.—Osv er dadei r os.Vocêv ai nosent r egál os. Quandoossonsdosf est ej osl áf or aent r ar am nat enda,ochoquedeMi l ose apr of undou.—I st onãoépossí v el , meussol dadossãol eai s! Seusl ábi osr ev el ar am dent esmanchados.— El esr et omar ãocont r ol e.— Asmãos set or ci am cont r aasamar r as, osdedoscom unhascompr i daseamar el adas.—Equant o r et omar em. . . — Seusl eal i st asest ãopr at i cament emor t os.I gual zi nhoaosseusgêmeos.— Jack i ndi couoscar nat escom acabeça.—Oumel hor , ost er cei r i zados. — Essaéamar cadaMor t e.— Mi l ov i r ouacabeçaem conf usão,par andoaov er Ar i c. El e est av a sent ado à mesa do homem,r el axado na cadei r a,com os dedos encost ados, f or mandoumapi r âmi de.Ol i v r oaber t oàsuaf r ent e. Mi l ool houol i v r o,depoi sdesv i ouosol hosdel i ber adament e.Esper av aqueMor t e nãodescobr i sseoquet í nhamosem mãos? Pel apr i mei r av ez, asor t esev i r oupar anós.Ol i v r onãoest av anocof r edeMi l onem escondi doem out r ol ugar . Por queel eer aocr oni st adosEnamor ados. Quandoabombar ol oupar adent r odasuat enda,el eescr ev i aumaanot ação.A úl t i mapal av r aescr i t aest av abor r adapel apági na. Amánot í ci a?Al í nguaer aRomenoar cai co.Aboa?Ar i cdi ssequepoder i at r aduzi ra t empo.Mi l odi spar ou, —Mor t enãof azi apar t edoacor do! —Oacor doqueosseusf i l hosj áquebr ar am?—Fi zquest ãodedi zer . — Você!— Comoeuhav i asuspei t ado,or ost odeMi l of i couai ndamai sv er mel ho. Nuncat i nham meol hadocom t ant odespr ezo.—Ami nhav i dai nt ei r asoubequem cul par pel osi nf or t úni osdeger açõesi nt ei r asdami nhaf amí l i a: aI mper at r i z.Eaqui est áel a. — Ent endo que me cul pe pel o úl t i mo j ogo.Mas,port odos os sécul os que

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suceder am?Jáédemai s. El eol houacor oader osasem mi nhacabeça,f azendoumacar adenoj o.—Sem a suat r ai ção,oDuqueeaDuquesaMai sPer v er sost er i am ganhado,t er i am set or nado r eal eza.Não,t er i am set or nadodeusesi mor t ai s!El espoder i am pr ot egereenr i quecer nossaf amí l i aport odaaet er ni dade.Todager açãosabeoquant onosr oubou.Nossa l i nhagem f oi f or j adaem v i ngança! Ent ãoosMi l ov ní ci sf or am f i candocadav ezmai sr ancor ososcom ami nhat r ai ção? Cadav ezmai sl oucos? — Meusf i l hosconser t ar ãoessemal .El essãoaf or r a.Ganhar ãoeent ãopoder ão cast i gál anest ej ogoenopr óxi mo,enopr óxi mo.— El emost r ouosdent esamar el os.— Apr ov ei t eseusúl t i mosdi asdev i da, suav adi at r ai dor a! Jackoesmur r ou. Ohomem gr unhi udedor ,l ev andomi nut ospar av ol t araf ocarav i st a.— Vamos f al ardessesf i l hos, Mi l o.Vamosl i garpar ael es, i nf or mardanossaf ut ur at r ocader ef éns. —El esnãot r ocar ãoni nguém pormi m. —Epel asCr ôni cas?—Ar i ccol ocouol i v r oenor meem um sacoàpr ov ad’ águaque t i nhaencont r ado. Mi l ochegouaoní v elv er mel hodot er mômet r odal oucur a, cuspi ndopar at odol ado. —Ladr ão!Nãot em di r ei t oael as! — Vamoscont i nuarnoassunt o.— Jackoest apeoudenov o,j ogandoacabeçado homem par aol ado.—Seusf i l hos.Ondeest ão? —Eununcaosent r egar ei ! Jacksóf ezsor r i r .MesmoqueeusoubessequeMi l omer eci aoqueest av apr est es ar eceber , nãoquer i av êl osert or t ur ado.Pr i nci pal ment eporJack. Al ém di sso, abr uxav er mel hapr ov av el ment ev er i aaqui l ocomoumabr i ncadei r i nha epedi r i af or massi mi l ar esdeent r et eni ment o. Ol hei Jacknosol hos. —Dei xacomi go, Ev i e.Queresper arl áf or a?—Ar i csel ev ant ou, ol i v r onamão.—Eu aacompanhar ei . Aosai r mos,Mi l of al oupar aJack,— Eumel embr odasuai r mãzi nhaboni t ona. Vi ncentmedi ssequeel agost av adei mpl or arem Fr ancês. . . Seugr i t oucor t ouanoi t e.Quandoest r emeci ,abr uxav er mel hadent r odemi m achouaquel egr i t ot ãopr azer osoquant oacar í ci adeumapét al a. Sent eiem um banconãomui t ol ongedeondeum Thanat ospet r i f i cadoaguar dav a, 199

mat andodemedoaspessoasquepassav am per t o. QuandoMi l odeuout r ogr i t oest r angul ado, Mor t ecomeçouaandardeum l adopar a out r o, asespor asbat endonochão.—Seomor t alnãoconsegui rsecont r ol ar , i ssonãov ai f unci onar .Tor t ur anãoéal got ãosi mpl esquant osepensa.— Andandoeandando.— Dev eauxsabecomoat or ment arsuav í t i maaomesmot empoem quemant ém ohomem consci ent e?Ev i t ar áasar t ér i as?Nãoéum f ei t ot ãosi mpl es. —Querv ol t arl á, nãoquer ? —Quant omai sr ápi dor ecuper ar mosSel enapar aDev eaux, mai sr ápi dov ocêv ol t ar á comi gopar acasa. Abr i osl ábi ospar ameopor , eent ãodeci di pouparof ôl ego.Odi spensei com amão. —Vai l ogo. — Nãosai adaqui ,si ev ā,ef i queat ent a.Podehav erl eal i st asnaár ea.— El ev ol t ou par aat enda. Enquant o esper av a,Mi l o gr i t av aespor adi cament e.Mas,t ambém ouv ipessoas f al ar em deJack,Ar i cedemi m.Um gr upodemul her esf al av asem par ardoquant oo sot aqueCaj undoCaçadorer a“ sexy ”equeseusol hosci nzapar eci am de“ aço” .El as achav am Ar i c“ assust ador ament el i ndo” . Eumeenchideci úmesdosdoi s.Est av aacost umadaasent i rcom JackeSel ena, mas, nãot ant ocom Mor t e.Pornãot eroquef azer , i magi nei Ar i cbei j andoout r apessoa. Mi nhasgar r asbr ot ar am. EoqueoAzeyNor t epensav ademi m?Oshomensmeachav am “ apav or ant e”eao mesmot empo“ t ot al ment ecomí v el ” .Asmul her es?“ El aét ãosi ni st r a. ”“ Vocêsv i r am aquel er amor odeandoacabeçadel acomoumacobr a? ” Ai ndaassi m, sempr equeaspessoaspassav am pormi m, eusor r i a.El asacenav am com educação, mas, nãoconsegui am esconderoner v osi smo. Suspi r ei .Hápoucomai sdeum ano,euest av anoensi nomédi o,f azendoami gos com ext r emaf aci l i dade. Ent ãoescut eium pedaçodeumaconv er sav i ndadoout r ol adodat enda,sobr e Jack.Er aRodr i gof al ando? Chegandomai sper t o, escut einasur di naquandoel edi sseaout r osol dadocomoo Caçadort i nhaacabadocom dúzi asdeBagger scom umasómãoont em, com um f er r ode t i r arpneu. Depoi sdeJackmepr omet ernãosear r i scardesnecessar i ament e? Mas.Que.Mer da.

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Andeiat éopar .—Rodr i go, possof al arcom v ocêum segundo?—Al gonomeut om f ezoout r ocar asai rdef i ni nho. Rodr i goengol i uem seco.—Cl ar o. —Est av aexager andosobr eJack.Cer t o? — Não,senhor a,— el er espondeu,r el ax andoum pouco.— Unsdoscar asmai s v el hosnãoacr edi t av am nosboat ossobr eDev eauxeosBagger s,ent ãodesaf i ar am que el epr ov asse.Euov iat acarumahor dacom osmeuspr ópr i osol hos.Aquel ecar anãot em medo. Jackt i nhaquebr adosuapr omessa,namesmanoi t eem queaf ez.— Obr i gada. Hmm, cont i nueoqueest av af azendo, sol dado. Quandoel eseaf ast oucom um sor r i soconf uso, t i r ei aquel af i t av er mel hadobol so. PorqueJackpensav aquepodi asear r i scardessej ei t o?Tal v ezt i v essemesmo v ont adedemor r er . Quando Ar i c e Jack saí r am da t enda,deci dinão conf r ont ál o.Porenquant o. Est áv amosbem per t odel i ber t ar mosSel ena;nadapoder i adesv i arnossaat enção.Nem a mi nhar ai v a, nem asuaf al t adeconsi der ação.—Bem? —Essehomem consegui at or t ur ar , masnãoconsegueaguent ar , não.—Jackcoçou oquei xocom apal ma, asdobr asdosdedosensanguent adas.—El edi ssequeosgêmeos est ãoem um abr i goant i bombas. —Fi caaum di aaonor t edaqui , —acr escent ouAr i c.—Noal t odasmont anhasesó 21 acessí v el àcav al o.Um l ugarquechamam deShr i ne . Mi l opodi aest arment i ndo.—Dápar aconf i arnoqueel edi z? —Ouai s.Euger al ment et enhoumaboai dei adessascoi sas,eachoqueel esol t ou al gumasv er dades,enquant ocuspi aosdent escomoChi cl et esamar el os.Sópar at er cer t eza, possoconf i r mar .—Jackt i r ouum r ádi odoci nt o.—Jádesl i gueiosbl oqueador es, eu.Pr ont ospar adarumal i gadapar aoabr i godosgêmeos?— Poder i aest arenganada, masachoqueel ef ezaper gunt apar ami m epar aAr i c. —Vamosnessa.—Pr endi of ôl egoquandoJackf ezachamada. Eosol t ei em pav orquandonãot i v emosr espost a.

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Sant uár i o, l ugarsant o.

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CAPÍ TULO34

— Nãomel embr odaúl t i mav ezem quecont empl eit alespet ácul o.— Àpor t ado nossoabr i go,pr óxi moàest r ada,em umaant i gai gr ej ademadei r a,asi l huet adeAr i c est av adesenhadapel al uz .Rai ospr ol i f er av am nocéuescur o. Ládent r o,Jacki nspeci onav aosexpl osi v osquet i nhar equi si t adodoexér ci t o.Mi l o est av aamar r ado,pr esoaum bancot oscodai gr ej a.Ent ãomej unt eiaAr i cpar av eros f ogosdear t i f í ci o. Depoi sdemi l hasenf r ent ando umav ent ani abr ut al ,encont r amosaquel ai gr ej a i sol adaeai ndaem péepr esent eamosanósmesmoseaosnossoscav al oscom al gumas hor asdedescanso. Nocemi t ér i oaol ado,asl ápi desest av am t odast or t asequei madas,t ãoescur ase si ni st r asquant oaar madur adeAr i c.Quandopar amosal i ,el et i nhar espi r adof undono mei odascr uzes,l ápi desepl acasdeconcr et o,t ãoàv ont adequel ev ant eiasobr ancel ha. —Gost odei gr ej as, —di sseel ecom um sor r i so.—Eespeci al ment edecemi t ér i os. Mesmoquenãot i v essedadoaoseucav al oonomeThanat oseencont r adoa ar madur aem um cadáv er , dent r odeumacr i pt a, eununcat i nhaachadoqueAr i cf osset ão, bem, f ãdamor t e. I ssonãomei ncomodav at ant o.Nav er dade,achav aasuaf asci naçãocom coi sas r el aci onadasàmor t eat r aent e, por queer aumapar t edel e. Um r ai opar t i cul ar ment eespant osoat r av essouocéu.— Quasepossoj ur arque Tor r eest áf azendoi sso,— Ar i cpensouem v ozal t a.— Em j ogospassados,el eer abem poder oso. —Mal possoi magi nar . Or ost onobr edeAr i cest av ar el axado.Um poucodebar bal oi r aj ánasci a.Osr ai os r ef l et i am em seusol hosambar i nosat éasí r i spar ecer em est r el as. Enquant o o ol hav a,per cebiqueosmeussent i ment osporel econt i nuav am a aument ar .Eupoder i aest ar . . .meapai xonandoporel e. Meapai xonandodev er dade. —Tor r epodi aat i r ardar dos, dasduasmãos, com r ai osem combust ãoent r eel es, — Ar i ccont i nuou.— Apr i mei r av ezem queoencont r eif i queiboqui aber t ocom aexi bi ção. Par aomeudet r i ment o.Er anov onoj ogo, apenasdezessei sanos.

Poucodepoi sdet erdei xadoseul ar .Depoi squeseuspai s. . .est r emeci . El eseendi r ei t oui medi at ament e.— Est ácongel ando.Vol t epar aper t odof ogo.— Megui oupar adent r o. 202

Ot el hadodai gr ej at i nhaunsdoi sbur acosquei mados;JackeAr i cf i zer am anossa f oguei r aembai xodeum del es.Hoj e, poral gumasv ezes, osdoi spar ecer am seent ender . Sem umapal av r adi t a,el esdesmanchar am um bancopar aal enhaecol ocar am os cav al osem um ni choaol ado.Espadaebal est r aer gui das,pr ocur ar am Bagmennos ar r edor es.Comoqueem um acor donãof al ado,di sf ar çar am aani mosi dadequesent i am, exi bi ndoumaf achadadeuni ãonaf r ent edeMi l o. Adi nâmi cadel esmudav a.Ti nhacomeçadoquandoi nv adi r am j unt osacasado chef edost r af i cant es.Cont i nuouev ol ui ndocom anossav i t ór i anoAzeyNor t e.Odespr ezo mút uoquet i nham porMi l opar eci acamuf l aroódi oquesent i am um pel oout r o. Ai ndaer am i ni mi gosquesemat ar i am napr i mei r achance? Tot al ment e. Mas, podi aserquenãosabor eassem t ant oamor t edoout r oquant oant es. —Nãoer ami nhai nt ençãof azercom queper desseoshow, —di sseaAr i c. — Est ouáv i dopar ai ni ci armi nhat r adução.— El emel ev ouat éaf oguei r a,dol ado opost odeJack. Sent eide per nas cr uzadas,col ocando as mãos enchar cadas mai s per t o das chamas.Podi asent i rool harchei odeódi odeMi l o;doi sol hoscl ar oscer cadospor hemat omas.El et or ci aasmãosat adas, comoseansi assepar ameest r angul ar .Boasor t e, com t odosessesdedosquebr ados. — Obv i ament e,não sabe di sso,I mper at r i z,— seus l ábi os i nchados e dent es per di dosdi st or ci am suaf al a,— masv ocêandacom omesmoquel hemat ounoúl t i mo j ogo!El el heenganou! —Nadadi sso, eusei .El emedecapi t ou.Bl ah.—Eupar eci abl asé.Ei ssoer at udoo quenãoer aquandooassunt oer aonossopassado. —Ent ão, émai sbur r adoquepensei . Comoum bor r ão,Ar i csecol ocounaf r ent edel e.— Vamos,Mi l o,conv er samosa r espei t odi sso.Lembr ase?Vocênãosedi r i geael aanãoserquequei r asercast r adopor um cascodecav al o. —El aest ápr est esasent i rumaagoni aquenunca. . . Mor t esacudi ul ent ament eacabeçacom t amanhaameaçaqueohomem engol i u em seco.I ssof ezMi l osecal ar , aomenospar ami m.Nomoment oem queAr i codei xou, o homem sev ol t oupar aJack.—Nãoi mpor t aquant osexpl osi v osr ouboudemi m, nuncav ai i nv adi roShr i ne. — Non?Vocêpar ecebem conf i ant epar aum homem quepassouodi aamar r ado em ci madeumasel acomoum por coi ndopar aoabat e. 203

Noacampament o,oAzeyf i coumai sdoquef el i zaov erseuant i gol í deramar r ado em umaposi ção t ão humi l hant e.Bem,com exceção dosl eal i st asapr i si onadosque est av am acami nhodesuaspr ópr i aspenúr i as. Ocav al oqueJackhav i aescol hi dopar aMi l oer aum dosmel hor esqueoex ér ci t o t i nhaaof er ecer .El epl anej av aqueSel enaomont assenav ol t a. Quãoconf i ant eJackest av aquear esgat ar í amos,queel aest ar i aem condi çõesde mont arum cav al o.Sempr equemi nhament esev ol t av apar aoqueosgêmeospodi am est arf azendocom el a, eut i nhaquebl oquearessespensament os. . . Ar i ct i r ou as Cr ôni cas da embal agem à pr ov a d’ água.Sent ou per t o de mi m, escor adoem umapar ede.Com um ol hardeansi edade, abr i uaspági nas. — Ladr ão!— Or ost osur r adodeMi l of i couem um t om dev er mel hoal ar mant e.— Vocêr oubouoquenãol heper t ence!Nãot em essedi r ei t o! Mi l or eal ment eacr edi t av aqueer aapar t ei nocent enahi st ór i a.Ar i cer aum l adr ão; euumaput at r ai çoei r aquet i nhapr ej udi cadoger açõesdesuaf amí l i a;Jacker aum i nsur gent e. Quandoohomem nãoobt ev er espost adeAr i c, di sse, —Poupeot r abal ho, nuncav ai consegui rl er . Ar i cv i r ouumapági nasem l ev ant arosol hos.—Não? — Est áescr i t oem Romenoar cai co.— Deal gumaf or ma,aexpr essãodeMi l oer a pr esunçosaener v osaaomesmot empo. —Fal oHúngar oar cai co, quedi v i dear ai zcom essei di oma.—Out r apági nav i r ada. Apr esunçãodeMi l ov aci l ou.— Quersaberocont eúdo?I ssoéum cont r at ode v i ngançadeumager açãoàpr óxi ma.Renov amosnossoódi opel aI mper at r i zv ár i ase v ár i asv ezes. —Nãov ej oahor adeum poucodel ei t ur al ev e, ent ão, —f al ouAr i c.—Sai baqueeu, ev ent ual ment e, t r aduzi r ei cadapal av r adest egar r ancho. — Ev ent ual ment e?Nãov i v er ádepoi sdeamanhã.Meusf i l hosr et omar ãonossas Cr ôni casdeseucadáv er . Jackdeuum r i si nho.—Ent ão, est amosr eal ment enadi r eçãocor r et a? — Nãoi mpor t aeut erf al adoal ocal i zaçãodosEnamor ados.Nãov ãoconsegui r ent r arnel a. — Est our arum abr i gonãov aisert ãof áci lcomo,dei xaeupensar ,r oubaroseu exér ci t oi nt ei r o.Mas,v amosdarum j ei t o.Amanhã,agent ev aicomerdasuacomi dae beberdasuabebi da.Jár oubeiouí squedasuamesa.—El et i r ouumagar r af adamochi l a deacampament o, dei xandoapr óxi ma.—Vi nt eeci ncoanos?Hmm, hmm, hmm. 204

— Apr ov ei t e,Caçador !Essaéasuaúl t i manoi t enaTer r a.— Vei assedest acar am nat est adohomem enquant of i cav acadav ezmai sf r ust r ado.Est av aacost umadoa at er r or i zaraspessoas;acho quebocej eipar ael eal gumasv ezesnaúl t i mahor a.— Amanhãv ocêsmor r em. —Nuncaouv i i ssoant es, —Ar i cf al ouar r ast ado.—Eai ndaassi m. . . Jackv ol t oudesuai nspeçãodosexpl osi v os,ol handoum det onadordeapar ênci a si ni st r a.—Par ecequev ocêgost adesev angl or i ar , Mi l o.Osf r acossempr egost am. Ar i cl ev ant ouosol hos.— Viesset r açoi númer asv ezesnopassardosanos. Lembr oquePhi l i p,oSegundo,umav ezescr ev euaosEspar t anos,di zendo,“ Seeuent r ar em Lacôni a, demol i r ei Espar t a. ”Sabeoqueescr ev er am em r espost a?Umapal av r a: Se. Jackf ezumapausa,i ncl i nandoacabeça.Apost oqueest av amemor i zandoa hi st ór i a. — Meusf i l hosr ei nar ãonest emundocomocampeõesi mor t ai s.Di f er ent edev ocê, Cei f ador !— Mi l ocuspi uumabocachei adesal i v aensanguent ada.— O quef ezcomo campeãodosAr canos? —Hmm.—Um achargr aça.Umapági nav i r ada.—Oquedev er i at erf ei t o? —Omundoi nt ei r opodi at erv ener adoaMor t e.Cul t os,par apr est arhomenagensà suadi v i ndade. —Hi st or i cament e, Ar canosquer ev el am seusdonssecr et osnãogozam deum bom dest i no.Ai ndaassi m,nãof uit ãoof ensi v o.Todosj áouv i r am f al ardoAnj odaMor t e.E cul t osàmor t e?Pessoasr ezam di ant edet umbasecr i pt ast odososdi as.Cemi t ér i ossão sant i f i cados.Ol heal ém dest aspor t as.Oquesobr ou?Monument osàmor t e. —Vocêpoder i at erconqui st adomui t omai s.Gov er nadooshomenscomoum deus. Enr i queci dosual i nhagem.Poder i at ersemeadomedocomoosmeusgêmeossemear ão dest r ui ção. —Eem suasf ant asi as, quandosuapr ol ev encer , oqueahumani dadev ener ar i a? —Amor .Éaf or çamai sdest r ui dor adouni v er so. Est av af i candomai sdoquecansadadeouv i raqui l o. —El esr enov ar ãoomundoàsuai magem, enchendoel edecar nat es.Com ot empo, meus f i l hos cont r ol ar ão t odos na f ace da Ter r a.Ganhar ão j ogo após j ogo,j amai s mor r er ão! —Não.Nãov encer ão, —di sseAr i c.—Por queest amosacami nhodeapr esent ál os àmor t e.Mas, mecer t i f i car ei deat ual i zarsuasCr ôni casem seul ugar . Com or ost or et or ci do,Mi l odi ssecom despr ezo,— Vi ucomomeusf i l hosamam suasv í t i masi nocent es.I magi neoquepl anej ar am par aat r ai çoei r aI mper at r i z,queos 205

t or t ur ou. Mi nhaúl t i magot adepaci ênci adi sse,— Jádeu!— pr ocur eiem v ol t aporuma mor daça. Mi l osev i r oupar aJack.—El esaamar ãomui t opi ordoqueamar am sual i ndai r mã, Cl ot i l e.Af r ancesi nhaquei mpl or av a. Jackpul ouem ci madeMi l o; ant esquepudesseal cançarohomem, Mor t eusousua v el oci dadepar al ev ant aromi ser áv el , empur r andoonadi r eçãodapor t a. —Vocêv aipagar , I mper at r i z !—Mi l ogr i t ouporci madoombr o.—Acr i at ur aper dea cauda, mascont i nuav i v a.Vocêv er á!Somosv i ngança! Jackf i couol handoporondeohomem sai u, mandí bul at r i ncada, r espi r açãopesada. —Vocêest ábem?—per gunt ei bai xi nho. El et i r ouosol hosdapor t aemeol hou.— Vouf i car .— I nal oupr of undament e.— Amanhã, v ouf i car . Abr iosl ábi ospar al heper gunt arseal gumav ezmecont ar i aoqueacont eceucom Cl ot i l e, ecom el e, mas, el emedeuascost as, abr i ndoamochi l a, par apegaragar r af a. El eaabr i uedeuum gol ebem f ar t o, ai r aem seusol hosdi mi nui ndoum pouco. QuandoAr i cv ol t ousozi nho, mi nut osdepoi s, per gunt ei , —Oquef ezcom Mi l o? — At ei oaol adodeThanat os.Napr oxi mi dadedecascosaf i ados.— Sacudi uo cabel omol hado.—Nãogar ant ocoi saal guma. —Agent epoder i at eramor daçadoel e. — Est aéapr i mei r anoi t edeMi l o no f r i o,desdeo Fl ash.Gost ar i aqueel ea v i v enci asseem suat ot al i dade.— Em um t om i r ôni co,Ar i cacr escent ou,— Al ém domai s, el eest av ai nci t andooseuar omader osas, oquet or nai mpossí v el queeur el axe. Ent ãoagor aí amosf azerpi adadasnossasdesav ençasdopassado?Tãor ápi do assi m? Quandoel ef oi at éasCr ôni cas, per gunt ei , —Quant ov ai demor arem t r aduzi r ? —Jál ium pouco.—Li v r oem mãos,el eseapr oxi moupar asent araomeul ado.— El essabem queosseuspoder essãocol abor at i v os,queum mundosem v er deousola enf r aquece. Ol heipar aanoi t el áf or a.Umanoi t esem f i m.Tal v ezeunãopudessei nv ocara br uxav er mel hat ot al ment e, mesmosequi sesse. Com agar r af anamão, Jacksent oudomeuout r ol ado, meof er ecendoum gol e.

Quesedane.Láv ai el edescendo.Ar dênci a.Of ego.Passei agar r af apar aMor t e. 206

Jackf ezumacar et a.—Voubeberdomesmogar gal oqueoCei f ador ? —I nf el i zment e,— Ar i cdeuum gol egener oso,— não.— Com amãoenl uv ada,el e passououí squedev ol t aaJack. Deal gumamanei r a, pormenorquef osse, Jackbeberdepoi sdeMor t eer aum si nal deconf i ança.Ecl ar o, ocompet i t i v oCaj unt ev equedarum gol emai orqueodeAr i c. — Mas,Mi l oest ácer t o.— Jackmepassououí sque.— Vaiserbem di f í ci labr i r aquel eabr i go.Tenhomuni ções, mas, aquel apor t aéf ei t apar asupor t arexpl osi v os.Anão serquesej apossí v el enf i arasbombasnomet al , nãov ai f unci onar . —Porquenão?—per gunt ei com agar r af aai ndanaboca. — Écomoj ogarumabananadedi nami t eem umabol adebol i che.El asódáum sol av anco.Mas, seenf i arabanananem um dosbur acosdabol a?Bum. — Tal v ezosgêmeosr espondam amanhã.— Odi at odot ent amospel or ádi oepor Ar i c.Nem est át i cader espost a.—El espodem nosenf r ent ar .—Embor aesper assequese i mpor t assem com opai ,aomesmot empoduv i dav a.Nósat ébal ançamosai scadas Cr ôni cas.Eai ndaassi m, nada. — Ouai s,peut êt r e.— É,podeser .Aexpr essãodeJackmedi zi aqueel et ambém nãot i nhamui t asesper anças. Per gunt eiaosdoi s,— Sepassamosporci madet odasasr egr asdo“ j ogo”dos gêmeos, porquenãochamamosor est odosAr canospar anosaj udar ? Ar i cmesur pr eendeuf echandool i v r o.Est av aescol hendobeberuí squeem f r ent ea umaf oguei r adeacampament oàumachancedeest udoecont empl ação?— Por queas r egr asdoLoucoai ndaseapl i cam,I mper at r i z .El edi ssequenóst r êsdev í amossal v ar Sel ena. Est r anho, eut i nhaesqueci doqueer af ocodei nt er essedodest i no. Jacksev ol t oupar aMor t e.—Eugost ei daquel ahi st ór i aespar t ana.Év er dadei r a? —Foi oqueouv i naépoca.

Naépoca.Naquel et empo.El ej áest av av i v o. Osensodecur i osi dadedeJackai ndaer av i br ant e, f or çandooaper gunt ar , —Como év i v ermi l har esdeanos? Fi t andodi r et ament easchamas, Ar i cr espondeu, —I mor t al i dadeéomai scompl et o i nf er no. Suaspal av r asmef er i r am comoumaf l echanocor po.Nocor ação. —Exi st em out r os?—per gunt ouJack.

207

—Nãoqueeut enhaconheci do. Agar r af adeuout r ar odada.Nãopodi aacr edi t arqueosdoi sest av am conv er sando port ant ot empo, sem br i gar .Fi queihesi t ant eem di zeral gumacoi sa, nãoquer i aquebr aro moment o. Ar i cper gunt oupar ael e,— Comoadqui r i uoseut al ent odel eraspessoas?— Embor aAr i cpossuí ssemui t í ssi mosdons,gost ar i adet eressahabi l i dade?Dur ant et odos aquel esanos,el ef oium obser v adordosmor t ai s,mas,r ar ament eum par t i ci pant eem suasi nt er ações. Ool hardeJackescur eceu.— Nécessi t é.— I nspi r açãof or t e.Passardegar r af a.— Aquel ahi st ór i adasuaar madur aév er dade? Ol heideum aoout r ocom osol hossemi cer r ados.Est av am bai xandoum poucoa guar da. — Compl et ament e.Acheique t i nha enl ouqueci do,que sof r i a al uci nações,at é encont r aracr i pt a. —Ent ão. . .deusesexi st em? Ar i cassent i u.—Foi assi m queoj ogosur gi u.El esf i car am ent edi ados. Quandoel enãof al oumai s, eut i v equememet er .—E?Oqueacont eceudepoi sdo t édi o? —Querouv i rahi st ór i adaor i gem? —Hmm, si m.—Passei agar r af a. — Mui t obem.— El ebebeu,passandopar aJack,i ni ci andoout r ar odada.— Uma deusadamagi adesenv ol v euumal ut aat éamor t ecompost ademor t ai ssel eci onados.El a conv i doudi v i ndadesdeout r osr ei nosaenv i ar em um r epr esent ant edesuacasamai s pr est i gi osa, t odosj ov ens.Cadaum ost ent av aoembl emadeseudeusem suamãodi r ei t a, homem oumul her . Meucor açãoseacel er ou. . .euf ui um dessesj ov ens. — Essesj ogador esl ut ar i am dent r odeum TarRo,um r ei nosagr adot ãoi menso quant omi l har esder ei nos, col et andoosembl emasdesuasv í t i mas; apenasoj ogadorque col et asset odosel esdei xar i a TarRo com v i da.Nat ur al ment e,osdeusesr oubar am, pr esent eandoseusr epr esent ant eshumanoscom habi l i dadessuper humanas,t or nandoosmai squemor t ai s.Habi l i dadessecr et as.Épori ssoquesomoschamadosAr canos. —SaudaçãoTarRo, —mur mur ei .—ASacer dot i samedi ssei sso. — Um cumpr i ment oant i go.El aébem l et r adaquant oaosj ogos.Mui t or espei t osa quant oaosv el hoscost umes.

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Pr ov av el ment eumapessoacom aqualeunãodev er i af al arsobr epôrum f i m ao j ogo.—Porqueosdeusesnosder am chamados? —Escassezdear aut os22?—humorAr cano. —Vi suamãomai scedo, —Jackdi sse.—El i mi nouquat r ocar t asnessej ogo? Mor t et i nhasi m mat adoquat r ocar t as, masdet est out erquef azeri sso.Pr ocur eina ment eumamudançadeassunt o. —Quat r o, —di sseAr i c, aquel apal av r asozi nhai mbuí daem desgast e. Oast ut oJackobser v ou, —Um Anj odaMor t equenãogost adecei f ar ? Ar i ccont r ol ouasf ei ções.—Mat arcani bai set r af i cant esédi v er são.Mas,el essão di f er ent esdamai or i adosAr canos.Casot enhaescol ha, pr ef i r onãof az êl o. Jackpar eceur emoeraqui l oaopassaragar r af apar ami m.— Acr edi t aqueesse j ogopossaacabar ? — Euf al heinopassado.Mas,nãoquerdi zerquenãosej apossí v el .— Ent ão,Ar i c di sseapenaspar ami m, —Tenhoum i nt er essepar t i cul arem acr edi t arni sso. Por queel equer i amel ev ardev ol t aaoseucast el oi sol adodeum t empoper di do. Terf i l hoscomi go.Vi v erumav i dal onga, mas, nãosem um f i m.Em r espost a, l hepasseia gar r af a. Depoi sdev erasdesgr açasdomundo; apest e, oscani bai s, asmul her esamar r adas egar ot asacor r ent adas, consegui r i adei xart udopar at r ás? Nossa si t uação r eal ment e se expandi a par a al ém do j ogo.Caçáv amos os Enamor ados,nãosópar ar ecuper arSel ena,mast ambém,porel esi nf l i gi r em t amanho t er r orem pessoasi nocent es.

Depoi sdet odoomalquef i zem v i daspassadas, nãodev er i ar epar art udonest a? — Al gumascar t ast er ãoqueserdest r uí dassem l ev arem cont aoj ogo.— Ar i c aper t ouamãol i v r e.Pensav anoI mper ador ?— El asnuncasesubmet er ão.Exat ament e comoosEnamor adosser ecusam. — Agent enãov ait erquesepr eocuparcom essesdoi spormui t ot empo.— Jack esf r egouocur at i v osem per ceber . —Nãodev er i acar r egaramar cadel es, mor t al . Jackf echouacar a.—Nãoécomoseeut i v esseescol ha, eu. —Quei mecom out r oobj et o.Em out r of or mat o. Depoi sdeum moment odehesi t ação,noqualJackcl ar ament epesoueapr ov ou 22

Mensagei r os.

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aquel asugest ão, el edi sse, —Eporquev ocêl i ga? Ar i cdeumai sum gol egener oso.— SesoubesseoqueosEnamor adosr eal ment e quer em f azeràI mper at r i z,sent i r i av ont adedeani qui l arquai squerv est í gi osquer est asse del es.

210

CAPÍ TULO35

Euest av aem um mont e, aci madov al eempest ado.Mat t hewest av aaomeul ado. A úl t i macoi saquel embr av aer adet err ast ej adopar adent r odomeusacode dor mi rdepoi sdouí squemeaf et arcomoapancadadeumat ábuanacar a.Agor a,meu ami goest av aal icomi go.— Sent isaudade.Est ásesent i ndomel hor ?— Quant oaquel a v i sãoest ar i al hecust ando? — Mel hor .— El e não par eci at ão pál i do.Usav a um casaco pesado,aber t o, 23 most r andoumacami set adoSpaceCamp . —Fi cot ãoal i v i adaporouv i ri sso, cor ação.Porquenost r ouxeaqui ? —Poderéoseuf ar do. Ol hei par at odosaquel escor pos.—Sent i opesodel equandomat ei essaspessoas. —Obst ácul ossemul t i pl i cam. — Quai s?— Umabr i sasussur r av apel ov al e.— Bagmen,t r af i cant es,mi l í ci asou cani bai s? El el ev ant ouosdedosdeumamão.—Agor ar est am ci nco.Osmi nei r osnosv i gi am. Tr amando. —Mas, mi nei r ossãoamesmacoi saquecani bai s, cer t o? El ear r ast ouasbot ascom i r r i t ação.—Mi nei r os, I mper at r i z. —Ok, ok.—Esf r eguei seubr aço.—VocêeFi nnest ãosegur os? Suassobr ancel hassej unt ar am quandool houpar aav i st a.—Doent eel ouco, caí do emor t o. Ol heiav i st acom el e,comoseol hássemosum pôr dosol ,al gobel o.Nãopest ee mor t e.—Jámedi sseessaspal av r as. —Tant opar av ocêapr ender , I mper at r i z.Cui dadocom acar t ai nat i v ada. Ospoder esdeum dosAr canosper manecer i am dor ment es,at équeel eouel a mat asseout r acar t a.—Quem éessacar t a? —Nãoper gunt esenãoqui sersaber . Nat ur al ment e,comeceiaper gunt ar ,masel emei nt er r ompeu.— Acr edi t aquev ej o al ém?— Ol houpar ami m.— Acr edi t aquev ej oumal i nhacont í nuaqueseest i caat éa et er ni dade?Sécul osat r ás,eudi sseàumaI mper at r i zqueumaf ut ur aencar naçãodel a 23

Fi l meamer i canode1986.

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v i v er i aem um mundodeci nzasondenadacr esci a.El anuncaacr edi t ouem mi m. Eupodi ai magi narPhy t aouaRai nhadeMai oav i st andocamposv er dej ant ese saf r as, duv i dandodoLouco. —Agor adi goav ocêquedi asescur osv i r ão.Acr edi t ar áem mi m? —Si m.Euacr edi t o.Porf av or , medi gaoquev ai acont ecer .Quãoescur os? — Omai sescur o.Poderéoseuf ar do;saberéomeu.— Suaexpr essãopar eci a i mpl or ar , bem comoseust enr osol hoscast anhos.—Nuncameodei e. Eul ev ant eiasmãos, t ocandoseur ost o.—Mesmoquandoest av acom r ai v a, nunca t eodi ei . — Lembr e.Mat t hew sabedascoi sas.— El epar eci aapr ópr i amãe,quandot i nha t ent adoaf ogál o: Mamãesabeoqueémel hor , f i l ho. Bai xei asmãos.—Meassust aquandodi zi sso. —Sabeoquer eal ment equer ?Euv ej o.Eusi nt o.Pense, I mper at r i z.Vej aal ém. Euest av at ent ando!—Meaj ude, ent ão.Euest oupr ont a.Meaj udeav eral ém! —Tudonãoéoquepar ece.Oquev ocêsacr i f i car i a?Oquesupor t ar i a? —Par at er mi naroj ogo? Suav ozf i coumai sgr ossaquandodi sse,— Coi sasal ém dassuasf ant asi asmai s l oucasv ãoacont ecer . —Coi sasboas? Seusol hosseencher am d’ água.— Bom,mau,bom,mau,bom,mau,mau,adeus. Vocêémi nhaami ga. —Esper e! Masel ef oi embor a, medei xandoal i , nacompanhi adoscadáv er es. Exal ei , ol handoohor i zont e. . . Meucor açãodeuum sal t o;hav i aumagar ot anomei odel es.El aest av adebr uços, pont asdeespadassai ndodassuascost as.Dezdel as. El av i r ouacabeça, eel aer aeu, chor andosangue. . . Acor dei daquel av i sãoper t ur bador a, par aencont r arout r anomesmoní v el . Jackest av asem cami sa, aj oel hadoem f r ent eaof ogo, pr est esaencost arsuaf aca bowi ev er mel hof ogonaquei madur aem seupei t o. Sent adoper t o, Ar i cobser v av a, comosenãoest i v essenem aí . 212

Eusent ei com um pul o.—Oqueest áf azendo? — Pr endl éai sé,bébé.— Vaicom cal ma?Est av aembr i agado?Agar r af aest av aao seul ado,v azi a.— Pr ef i r ot eramar cadaf acadoquedosgêmeos.Nãodápar asupor t ar v eri ssoem mi m.Nem sent i r . Vi r ei par aAr i c.—Eachaquei ssoéumaboai dei a? —Oseuescudei r omedi v er t e.—Seusot aqueest av af or t e, aspal av r asar r ast adas. Jackmost r ouodedodomei opar ael ecom amãol i v r e.—Cei f a.I sso. Fi quei boqui aber t a.El esseembebedar am j unt os. Ar i cdeudeombr os, medi zendo, —Euf ar i aomesmonapr i mei r aopor t uni dade. Eu j amai s,j amai s,ent ender i a os homens.Aquel es doi s se despr ezav am. Di spar av am v enenoum cont r aoout r o.E, ai ndaassi m, t i nham t r abal hadoj unt os. Ent ão, pensei em Sel ena.Tal v ezt ambém nãoent endesseasmul her es. Por queel aeeut í nhamosf ei t oamesmacoi sa. Jacki nal ou, pr endendoar espi r ação.Suabr av ur aar di at ãof or t equant oomet al que seapr oxi mav a. Cadav ezmai s.O v er mel hof er ozser ef l et i anasuapel emol hadadesuor ,nas cont asdoseur osár i o.Mai sper t o. QuandoAr i cl ev ant ouoquei xo, Jackpr essi onoual âmi na. Cont at o.Af acaquei mouseupei t o.Acar nechi ou, ar espi r açãosai ndour gent e. Acabeçacai upar at r ás, osmúscul ost ensosenquant osupor t av aadorem si l ênci o. Anospar ecer am sepassarant esqueaf acaesf r i asse.El ebai xouacabeça,eseus ol hosbr i l hososencont r ar am osmeus.—El esnãot êm podersobr emi m.

213

CAPÍ TULO36

DI A378D. F.

—Essaéumabai t apor t a, —f al ouJacknaent r adadoabr i go. Ar i cesmur r ouum punhocober t opel aar madur anomet almol hadodachuv a.— Dev et erum met r ooumai sdeespessur a. Porpassagens mont anhosas í ngr emes e câni ons em espi r alAr i cr ast r eou o chamadodeSel ena,nost r azendodi r et ament eaqui .Al gumashor asat r ás,eut ambém comeceia ouv i r :Cont empl em a Por t ador a da Dúv i da.O chamado dosEnamor ados t ambém soou.Ov er dadei r o. Obser v eiamont anhaqueenv ol v i aoShr i ne.Ot opoest av acor oadoem nebl i na,a r ochachamuscada.—Osexpl osi v osv ãoser v i r ? Jackdeuumaol hadapar aMi l o,amor daçadoeamar r adoacer t adi st ânci a.—Non. Apor t aéai ndamai sgr ossadoqueeut i nhaesper ado.Agent epr eci sadeum j ei t ode penet r aressemet al . — Ent ão,oquef azemosagor a?— Pr ocur eiumaaber t ur a,al gum t i podef r aqueza; comoumaher af ar i a.— Nãopodemosent r arnem consegui mosf al arcom el es.— El es t i nham i gnor adoast ent at i v asdehoj e. Der epent e, Ar i cf i coui móv el . —Oquef oi ? El ecol ocouoi ndi cadornosl ábi osei ncl i nouacabeçapr ot egi dapel oel mo.— O chamadodaAr quei r aemudeceu. Meuest ômagoaf undou.Também nãoconsegui amai souv i r !—El aest á. . . ? —Si nt oqueai ndav i v e. — Vocêmedi ssequeum chamadopodi asecal arporum mot i v oquenãosej aa mor t e. . .como?—Mi nhasi nscr i çõescomeçar am abr i l har .—Porque? Aexpr essãodeAr i cer asér i a.—Quandoum Ar canoent r aem est adocat at ôni co. Jackdi sseum pal av r ão. —Eunãoent endo.—Ol heideum par aoout r o.—El aest ácom osgêmeoshádi as. Oquecausar i ai ssoagor a? —Dev em t erat i ngi dool i mi t e, —f al ouAr i c.

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— Out est emunhadoum nov ohor r or .— Jackmet euosdedosnocabel o.— Eu quaseper di ot i noquandov i aquel amani v el a. —Ent ão, basi cament e, océr ebr odel aest ásedesl i gando?Oh, quesedane!Temos queent r aragor a. —Vout ent arosexpl osi v os.—Jackmar chouat éocav al o, r ecol hendoasmuni ções: um ki tdedet onaçãoev ár i osbl ocosdeexpl osi v ospl ást i cos. Enquant oel ear mav aapor t a,euandav ai mpaci ent edeum l adopar aout r o.Ar i c par eci aper di doem pensament o. Mi nut osdepoi s,Jacker gueuo det onador .— Não cr i ef al saesper ança.Esses expl osi v osnãoi am consegui rabr i rnem umapor t adet r i nt acent í met r os. — Ent ãomandar eimi nhasher as.— Ti nhav ont adedeusarosmeuspoder espar a aj udaral guém quepr eci sav a.E aquel eal guém er aSel ena.— El asv ão escav ar .Ou t r ansf or moessamont anhaem ar ei acom osmeusespi nhos.Deal gum j ei t o,nósv amos ent r ar !—Er gui asmãospar aper f ur araspal mas. —Esper e, I mper at r i z , —Ar i cf al oubai xi nho.—Eupossoat r av essarapor t a. Jackpar eci aest arpr est esar ev i r arosol hos.Masent ão, per gunt ou, —Dev er dade? Ar i cassent i u.—Possoexpl odi l acom al gomui t oant i go.Emui t opot ent e. — Ent ão,expl oda!— Segur eisuamãoenl uv ada.— ComoSel enadi r i a,det onae t oma!Vamosl ev ál apar acasa. — Vamos?Napr i mei r apessoadopl ur al ?— Mor t eaf ast ouamão.— Vocênão compr eende.Nuncadev er i at erar r i scadoest adi l i gênci a.Jamai s.Nãoenf r ent ar emos mer osBagmenoumor t ai s,ev ocêai ndanão apr endeuai nv ocarabr uxav er mel ha compl et ament e. Jackmeol houdecar af ei a.—Cont ouael esobr eabr uxav er mel ha? Fi ngiquenãoouv i ,encar andoosdoi s.— Podem exi st i rmai sper i gosaqui .Um exér ci t o decar nat espodeest aresper ando escondi do namont anha.Al ém di sso,os gêmeosnãoquer em memat ari medi at ament e.Ent ão,enquant oest i v erporper t o,v ocês v ãof i carmai ssegur os.Sem menci onarqueest amoscom opaidel es.Tal v ezquei r am pr ot egeropai . —Oh, ouai s, agent ev ai t eusardeescudohumano.—Jacker gueuassobr ancel has. —Nadadi sso. —Vi emosat éaqui ,ev amossal v ál a.Ar i c,v ocêv aiexpl odi rapor t a,eJack,euv ou j unt o.Sev ocêsdoi st ent ar em medei xarpar at r ás,émel horquemeacor r ent em deuma v ez. — Ent r ar emosnocov i ldel escom oi t oí cones,— Ar i cdi sseent r edent es.— El es 215

ser ãoi mpl acáv ei s. I mpl or eicom osol hos, l hedi zendo, Sel enaest ásendocast i gadaporcoi sasqueeu f i z.Vocêmel horqueni nguém sabecomof uinopassado.Senãoasal v ar mos,mi nha consci ênci anãov aimedei xarcont i nuarv i v endo. Quandoel enãocedeu,v ol t eial ev ant arasmãos,asgar r asest endi das.— Quant o sangueachaquev ai pr eci sarpar af azerum bur aconamont anha? El emur mur oual goem Let ão. — Conheçoessacar a.— Jacksacudi uacabeçacom t r i st eza.— Nem seest r esse; el av ai consegui roquequerdet odoj ei t o. Bai xeiasmãoseendi r ei t eiosombr os.— Vou consegui ro quequer o,ou j á consegui ? Jackbai xouasmãos, cedendo.—Podei r , peekôn. Par aAr i c, per gunt ei , —Oquev ai f azer ? — Par ecequenãopossonegál aem nada.— Com out r af r aseem umal í ngua est r angei r a,el ef oiat éThanat os,pegoual goenv ol v i doem t eci dodedent r odoal f or j ee r et or nou. Jackar di adecur i osi dade.Eut ambém. Ar i cabr i ucui dadosament easpont asdot eci donegr o( por queóbv i oqueser i a dessacor ) .Seusol hosbr i l har am quandor ev el ou. . .um bast ãodeum pr at aci nt i l ant e. Euof eguei .—I ssoédeJoul es!—Omet al ent al hadobr i l hav a.—Comoconsegui u? —Capt ur eideTor r e,mui t oant esdeel eserJoul es.—Em um t om seco,Ar i cf al ou, —El enãot er i asei mpor t ado, j áqueoj ogouf or a. Sent imeusl ábi osf azer em car et a.— Porquenãoexpl odi unasuamão?Podi at er per di doobr açoi nt ei r o! — Euocapt ur einoar ,pegandoocomoum ov o.Aper daer aumapossi bi l i dade. Bem comooganho.— Ar i cbai xouosol hospar ami m.— Sem r i sco,av i daf i caar t i f i ci al , não? Jackassi st i anossai nt er açãocom i nt ensi dade. — Jáv i uest ebast ãoant es,I mper at r i z ,em umadaspr at el ei r asdomeuescr i t ór i o. Pr óxi moàscor oasdosi númer osmonar casqueder r ubei ,— el eacr escent ou,sem dúv i da par aqueJackf i cassesabendo. Ar i csal v aguar dout odosaquel est esour osem seul arporer as.Mas,agor at i r av a um desuapr at el ei r a, expondooaomundo, por queel et ambém est av aexpost o.

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Nãoer amai sum mer oobser v ador .OCav al ei r oEt er noest av ai nt er agi ndoconosco, v i v endo.Ar i ct i nhar azão; el er eal ment eev ol ui u. —El enãot em pr eço, emesmoassi mv ai usarni sso? El ei ncl i nouacabeça.—Porv ocê. Est av adi spost oasedesf azerdeumadesuaspossespor queachav aquet er i auma v i daaomeul ado?Seeunãooescol hesse,el ev ol t ar i aaum est adodeêxt ase?Vol t ar i aa seri nf el i z ?—Porquet r ouxe? Como se um i nt er r upt orf osse desl i gado,o ol harde Ar i cf i cou f r i o.— Caso ent r ássemosem conf l i t ocom oI mper ador . Assi m quef i zéssemosor esgat edeSel ena,eui r i aat éof undodaani mosi dadede Mor t ecom aquel acar t a. —Acar gadessacoi sav aisersuf i ci ent e?—Jackol houobast ão, depoi sapor t ado abr i goeent ãoobast ãonov ament e. — Pel oqueent endo,— f al ouAr i c,— opoderdef ogodependedaf or çacom queé ar r emessado; esoubem mai sf or t equeJoul es. Jackmedeuum ol hart i po: Nãosupor t oessecar a. —Em t odocaso, mi r ar ei nosseusexpl osi v os. Ar r ast andoMi l oconosco,nospr ot egemosat r ásdeumar ochaaunst r i nt amet r os dedi st ânci a.Ar i cmani pul ouodar doat éel ef i cardot amanhor eal . Mi l o dev et erper cebi do o queMor t et i nhaem mãos.El ear r egal ouosol hos, gr i t andonamor daça. — Pr epar ados?— Ar i cnosanal i sou.— Quando at i r ar ,pr ot eger eiaI mper at r i z. Por que, sabecomoé. . .ar madur a. —Fazi ssol ogo, Cei f ador ! El emi r ou,sol t ouar espi r ação.Com osl ábi osest r ei t os,at i r ouodar do,l i ber ando aquel asuaagr essãocont i da. At r aj et ór i ador ai onãof oi cur v a, sót r açouumar et a.Comoumabal a. El eseabai xou, mecobr i ndopoucoant esdor ai osechocar .Aexpl osãor ev er ber ou. A mont anha est r emeceu,o chão est r ondou.Cascal hos chov er am da cadei a mont anhosaquenospr ot egi a.Quandooabal oacal mav a, af umaçaaument av a. Tí nhamosconsegui do? O arcomeçouacl ar ear . . .r ev el andoapor t adef or mada.O met alt i nhader r et i do, dei xandoum enor mebur aco. 217

Ar i cconsegui u!Sent iv ont adedel heabr açar , mas, cont i v emi nhaani mação.Aquel e er asóopr i mei r opasso. Al ém di sso, el enãopar eci aest arem humorpar acomemor ar .—Nãof açacom que mear r ependadi sso, I mper at r i z. Nosapr oxi mamosda ent r ada com caut el a.Lâmpadasde emer gênci a de um v er mel hosi ni st r obr i l hav am noi nt er i or , aúni caf ont edel uz. Jackest av acom oar coem pr ont i dãoem umamão, ocol ar i nhodaj aquet adeMi l o naout r a.Ar i ct i nhadesembai nhadoasduasespadas.Mi nhasgar r asgot ej av am. Ent r amosem umaár eadet r ansi çãoest i l oi ndust r i al .Canosenor mes,par af usos gi gant es,peçassol dadas.Pi chaçãol ar anj acobr i aaspar edesdemet alci nza.Em l et r a gót i ca, al guém hav i aescr i t or epet i dament e: DOENTELOUCOCAÍ DOMORTO Nobr i l hodasl âmpadasv er mel has,aquel aspal av r aschei asdemauspr essági os par eci am semov er .Asmesmaspal av r asqueMat t hewmedi sse. Jackempur r ouMi l opar af r ent e.—Sóum j ei t odeent r ar .—Ol ocalnãot i nhapor t as, sóum el ev ador . —Dev eserumaar madi l ha.—Ar i cv ar r euol ocal com ool har . —Queéquef oi , Cei f ador ?Querv i v erpar asempr e? —Nãoéoquer ecomendo.—Par ami m, Ar i cdi sse, —Quandoosenf r ent ar mos, não podesecont er . — Não i r ei .— Mui t o.Fuiat é o el ev ador .— Os gêmeos não esper av am que ent r ássemos, ent ãopodeserquenãot enham ar madi l haspr ont as.Podem est arcor r endo par aapr ont aral gumacoi saenquant oconv er sáv amos.—Aper t eiobot ãodechamar .—A gent eéquedev i aseapr essar . As por t as se abr i r am.Dent r o,l uzes f l uor escent es pi scav am como aquel as l âmpadasv er mel has. Ar i cpassour ápi dopormi m par aent r arpr i mei r o, embai nhandoasespadas.—Dei xe medarumaol hada.— Depoi sdeunsmi nut os,i ndi coupar aqueeut ambém ent r asse. At r ásdenós, Jackchut ouMi l opar adent r o. Bot õesi l umi nadosexi bi am t r ezeandar es.Anumer açãoer acont r ár i a;osegundo pi sof i cav aabai xo. Tant osandar esassi m?Aquel el ugarer acomoumacol mei asubt er r ânea. — Dev emost or t ur arMi l opar adescobr i roandar ?— Ar i car r ancouamor daçado homem.—Tem al goanosdi zer ?

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Nãot í nhamost empo.— Ar i c,ol heosbot ões.Com at enção.— Com asuav i são super humana. . .—Conseguev erqual f oi mai susado? El eosobser v ou.—Osext obot ãoéomai sgast o.Apr opr i ado, j áqueéonúmer oda car t adosEnamor ados.—El eoaper t ou. Mi l osur t ou.— Vocêsest ãoi nv adi ndo,nãot êm di r ei t o!Nóssomososv er dadei r os def ensor es, osj ust osnest ej ogo.Somosadest r ui çãopel oamor ! Quandoaspor t assef echar am,Ar i cchegoumai sper t odemi m.Sobasl uzesque est al av am, Jackeeut r ocamosum ol harpr eocupado. Meucor açãomar t el ouquandocomeçamosadescer ,par ecendonosar r ast arde um andaraosegui nt e.—Eusouacaudadal agar t i xa.Eusouacauda.—Mi l ocont i nuav a t agar el andoi sso.— Souel i mi nadoquandosomospegos.— Ti nhadi t oamesmacoi sa ont em ànoi t e. Oqueest av adi zendo?Àsv ezes,quandoum gat opegav aumal agar t i xa,acr i at ur a el i mi nav aacauda, per mi t i ndoumaf uga. Ar r egal eiosol hos.—Aper t eobot ãodeemer gênci a!—Osgêmeosi am sacr i f i caro pai .Nósent r amosmesmoem um t i podear madi l ha.El esapost ar i am queeusobr ev i v er i a, mer egener andodesuast or t ur as.—Temosquesai rdaqui ! MasAr i col hav apar aci ma,par aasaí dadeemer gênci ai nt er nadoel ev adorque t i nhaacabadodeseabr i r . Umagar ot anosol hav adeci ma, umacenar epl i cadar ef l et i ndoem ci madel a. Com umar i sadi nha,aVi ol etcl oneder r ubouumagr anadanoel ev ador ,ef echoua saí da.

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CAPÍ TULO37

Jackt i nhamef al adodegr anadas.Quandov ocêpuxaopi no,el anãoémai ssua ami ga. Eamai or i aexpl odi aem ci ncosegundos.

Mi leum. . . Ar i cpul ouem ci madel a,aomesmot empoem queJack.Col i são.Pal av r ões.Não dav apar av erdi r ei t ooqueacont eci acom aquel asl uzespi scando.

Mi ledoi s. . . Mi l ochut ouosr ost osdel es,ent ãoeuor asgueicom mi nhasgar r as.Ar i cpegoua gr anada.

Mi let r ês. . . El e sal t ou,esmur r ando aquel a saí da de emer gênci a com t ant af or ça que as dobr adi ças se sol t ar am.O cl one de Vi ol etgr i t ou.Jack me pegou nos br aços,me aper t andocont r aapar ede.—Sepr epar e.

Mi lequat r o. . . Com um gr i t o, Ar i cj ogouagr anadapel aaber t ur a.Pel oúni col ugarpossí v el . Ondeest av am oscabos.Osf r ei os.

Mi leci nco. . . BOOM! Nós. . .caí mos.Em quedal i v r e.Aquel asensaçãodef al t adepesoar r ancouum gr i t o dosmeuspul mões. —Est oucom v ocê, bébé!Vamossai rdessa.Agent ev ai sai r . . . At er r i ssagem. I mpact odechocarossocom osso.Met al bat endoem met al .Dori nt ensa? Af or çaar r emessouJackdeum l adodacabi neamassadaaoout r o.Euest av a f i r mement epr esa.Engol i ndoem seco,ol heipar abai xo.Um pedaçodemet alespet av a mi nhaci nt ur a, poucoaci madomeuquadr i l . Pedr aseescombr oscaí r am not opodoel ev ador .O cl onedeuum ber r o.Mai s pedr ascaí r am, edepoi sent r ar am pel aaber t ur a, manchadascom osanguedagar ot a. Eupr eci sav amemov er .Cont endoum gr i t o, dei um passo, quasecai ndo.

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—Ev angel i ne!—AsmãosdeJackpr ocur av am f er i ment osem mi m.—Cr i st o,v ocê est ásangr ando? —Eeuv ouf i carbem.Est áf er i do? —Non. —Ar i c?—chamei . —Est oubem.Mi l oj áest ev emel hor . El eest av ar ol andopel ochão, gemendodedor .Pedr ascont i nuav am acai r . Jackl ev ant ouosol hos.—Temosquei rant esqueagent esej aent er r ado. Ar i cdesembai nhouumaespadapar aabr i raspor t asdest r oçadasdacabi ne.— Ou ant esqueout r ocar nat eat i r emai sexpl osi v os.—El ear r ancouumadaspor t as; el acai uno chãocom um est r ondo. Pr essi onando o f er i ment o,av i st eium depósi t o pouco i l umi nado.Aqui l o er am pal i t esdecomi daenl at ada? Aci madaspedr asquedespencav am ouv i um r osnado. Jackacendeuum bast ãof l uor escent equet i nhanobol so, eoj ogou.Obast ãor ol ou pel ochão. Quandopar ou, f i quei sem f ôl ego. Bagmen.Oquedev i am sercent enasdel es.Todosmar cados. Mi l or i u.—Acauda.Acauda.Agor aal agar t i xaesper t aescapa. Com r osnadosenl ouqueci dos, ahor daat acou. Jackmeempur r oupar aAr i c.—Ti r eel adaqui ! QuandoAr i cmeer gueupar aasaí dadeemer gênci a,Jackl ev ant ouMi l oeoat i r ou par aosBagger s. I gnor andoadornal at er al ,subipel ot et o,passandopel ocl one,queagoni zav a.El a est av acom umapedr aem ci madot or soesmagado,comoseat i v essesegur adode pr opósi t o. Sor r i upar ami m def or maser ena,comoseest i v éssemosabor dodeum t r em, pr est esav i v erumaav ent ur a. Como seobv i ament ef ôssemosnosencont r ardenov o.Ent ão,seusol hosse f echar am. Mai s pedr as caí r am,bat endo em mi nha cabeça.Uma gr ande ent r e el as.Eu cambal eei , v endoquat r odacl onemor t a. 221

—El esv ãonosder r ot ar .—Jackt i r ouaspi st ol as, f azendobur acosnosBagger s. —Subam aqui !—Ti nhaachadoqueel eeAr i cest av am bem at r ásdemi m. Or osnadof i coucadav ezmai sal t o. —Senãoosdet i v er mos, —asespadasdeAr i cbr i l hav am, —el essubi r ãoaot opoda cabi ne. Lev ant eiosol hos.— Háout r oandar ,t al v ezaunsnov emet r os.— Aspor t asdo andarf or am aber t aspel aexpl osãodagr anada.Luzesv er mel haspi scav am del á. Jackdi spar ou, —Dáof or adaqui , Cei f ador .AGORA! Ant esqueeupudessedi scut i r ,Ar i csal t oupar aseuni rami m,agar r andomi nha ci nt ur aensanguent ada.El ef oi par aol adoopost odof osso.—Conseguef azeri sso. —Fazeroquê? El emeat i r ou.Voei par aci ma, f azendoum ar conadi r eçãodaaber t ur a.

Hunf .Abei r adabat eubem nomeuf er i ment oquandocaí ,met adedemi m par a dent r o, met adepar af or a. —Suba, I mper at r i z! Mi nhas bot as r aspar am o f osso i r r egul ar .Ant es que pudesse me puxar ,dor at r av essoumi nhacabeça. Out r apedr a?Fr at ur anocr âni o?Sangueescor r eupel ami nhat êmpor a.Mi nhas i nscr i çõest r emel uzi r am.Com oquer est av adami nhaf or ça,conseguisubi rpar auma espéci edear mazém. Rosnadosmai sal t osl áembai xo.Nadadet i r os.Jack? Nãopoder i asol t aromeut or nadodeespi nhossem ar r i scarsuav i da.Venenonão f unci onar i acom el es.Nãohav i achãopar acul t i v arasmi nhasher as,nem pl ant aspar a r ev i v er . Fi quei debr uçoseespi ei pel abei r ada.—Ar i c!—Euov i porumamol dur adesangue got ej ant e.Ver mel hov i scosomer odeav a, f or mandoumapoçanaent r adadoandar .—Não odei xel á! Depoi sdeumahesi t açãodeum segundo,el epuxouabobi nadoscabost or r ados doel ev ador , ar r ancandoos.—Dev eaux!—Jogouocabopel aaber t ur a.—Segur ese! —Segur ei !Vai , v ai !Por r a, el esent r ar am! Em um mov i ment oúni co, Ar i cpuxouocaboesal t ounami nhadi r eção.Nomei odo sal t oel eper deuoi mpul so,agar r andoabei r adaaber t ur acom aspont asdosdedos.—O mor t al est ápr esoaal go.

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Jackest av apendur adonamet adedadi st ânci a;Bagger ssubi am par apuxál ode v ol t a, segur andopésdel e. Com ocaboem umamãoeabal est r anaout r a,el edi spar av a.Par acadaBagmen quemat av a, mai sdoi sapar eci am. Pendur adopel aspont asdosdedos,Ar i cl ut av apar al ev ant ál o,eosel osdeuma cor r ent edeBagmenpendur adosnasper nasdel e.Um cabodeguer r aBagger .— Não possoaguent arpormui t omai s.Omor t al pr ov av el ment ej áf oi mor di do. Umapedr adot amanhodeumabol adef ut ebolbat eunanucadeAr i c, l ev andoseu el mo.

El ecai u. . . Fi coupendur adoem umasal i ênci adar ocha,poucoaci madamar écr escent ede Bagger s. —Pr eci sodel e.—Ool hardeAr i ci adoel moaJack.Quant ot empomai sant esque sol t asseo“ mor t al ”par ar ecuper arapeçaext r emament ei mpor t ant edesuaar madur a?E senãosol t asseJack?

Seeuper desseosdoi s. . . Nuncamai sv erosol hosci nzent osdeJack. Osor r i sodesar madodeAr i c. AI mper at r i znãoer apr i si onei r anem encol ei r ada,enãoper di aaquel esqueamav a. Apesardosmeusf er i ment os, ocal ordabat al haseespal houdent r odemi m.Meucor ação t r ov ej ouquandomecol oquei ,com di f i cul dade,dej oel hos.Ar i cquer i aqueeul i ber t assea br uxav er mel ha?Est av apr ont a! Mas, comol ut arcom osBagmen?Meusol hoscor r er am port odososl ados.Como?

Cav ef undo, sussur r ouabr uxa.Comof ar i acom at er r a. Meuar senal poder i av i rde. . .dent r odemi m? —Mal di ção, —Jackber r ou.—Agor aacabar am asf l echas! —Si ev ā, nãopossoaguent ar . Meucor pocomeçouav i br ardemanei r asdesconheci das.Quandoum pr azerquase el ét r i coseespal houdent r odemi m, mi nhar espi r açãof i coucur t aat éeuof egar . Est av aacost umadacom asensaçãoder aí zescor r endodebai xodochão.Agor a el aspar eci am cor r erdent r odemi m. Eer asubl i me. Abr uxav er mel haseer gueu.Tomecui dado,Mor t e,aquiv em el a.Eal i ber t ei .Luz 223

expl odi udasmi nhasi nscr i ções, r adi andodomeur ost o, pel asmi nhasr oupas. OsBagger schi ar am, pr ot egendoosol hossensí v ei s. Mi nhaher acor pór easai udami nhanuca,di v i di daem umami st ur adeher aer osa. Cor dasv er desr et or ci dasseespal har am at r ásdemi m comoumaaur agi gant e. Agar r eiabasedaher a,r asgandoamassar et or ci dadami nhapel e.Com um gr i t o, euaar r emessei par adent r odof osso. Umagr anadadef abr i caçãopr ópr i a. Pr ev il anças v er des penet r ando,se r ami f i cando como ar t ér i as,i nv adi ndo, cr escendonãodat er r a, masdomeupr ópr i opoder . Meusl ábi ossecur v ar am def el i ci dadequandomedei xeii r ,at ésent i rasher as penet r ar em pei t ospegaj ososeempal ar em cr âni os.Enquant oabr i am Bagmendedent r o par af or a.

Si m, subl i me. Bagger sgemi am enquant oasher asáv i dasseent er r av am em suaspel escomo par asi t as, af ast andosuasmãosdeJack. —Pr ont o, Ev i e!Est ousol t o! Di ant edosmeusol hos,caul esder osaseher assubi r am como cobr aspel as par edesdof osso, cobr i ndoar ocha.Um v er der el uzent epi nt av at udo.Her ast ecer am uma r edeaci mademi m par acapt ur arosescombr osquecont i nuav am cai ndo. Ar i csol t ouabei r adaedesceual gunsmet r ospar aagar r arum doscaul esf or t es.El e bal ançouocabo, puxandoJackpar aci ma. Ent ãoMor t eeJacksubi r am, comomi st ér i osocul t ost r azi dosàt ona. Assi m queal cançar am meuandar , Ar i cper gunt ou, —Foi mor di do, mor t al ? Jacki nspeci onouasper nas,puxandoot eci docober t odegosmadacal çaj eans. Sem sangue.Sem pel er ompi da.— Non.Foiporpouco,masnão.— Nósosal v amosa t empo. Or deneique a r ede caí sse,pr endendo a l ev a de Bagger sl á embai xo.El esa r asgav am,t ent andosubi r ,i gual zi nhoabr uxaquecont i nuav aagr i t ardent r odemi m. Mi nhabat al haext er nar ef l et i aai nt er na. Com ochei r oder osasenchendooar , desl i zei ool harpar aMor t e.Sócom el e, ci nco í cones.Eest av asem el mopar asepr ot eger . — Tomeasr édeas,I mper at r i z .— Or ost odeMor t eest av at enso,assobr ancel has j unt as.—Lembr ese: nãol ut ar ei com v ocê.

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Vi r ei par aJack, pr ocur andoaj uda.Sóquequandoencont r ei seusol hos, per cebi que el enãoer aami nhaâncor a. El eer aomeul embr et e, dequeeuquer i apr eser v arami nhahumani dade. Ar i ct ambém nãoer aum?Dami nhapr omessadenuncamai sl hef er i rdenov o? I nal andopr of undament e,l ut eipar acont erabr uxa.Bat i dascar dí acasansi osasse passar am ant esdasmi nhasgar r asr et r oceder em, mi nhasi nscr i çõesseapagar em. Useimeuspoder escomonuncaant es.Umamãoi nt ei r adeí conesmef oidadade bandej a.Mas, bar r ei ami nhabr uxa! Car r egadodeum j ei t osi ni st r opel asmi nhasher as,oapav or ant eel monegr oda Mor t ef l ut uav a.Euor ecol hi , ent r egandooael e.—Oqueachou?—di sseent r er espi r ações pesadas.—Li ber t ei osuf i ci ent epar av ocê? El esacudi uacabeça. —Qual é!Fi capi orquei sso? Lev eaceno.—I ssosequerf oi umaf r ação, I mper at r i z. — Sér i o?— Tãor ápi doquant oaument ou,ocal ordabat al hasedi ssi pou.Uma t ont ur ameacomet eu.—Mi nhasi nscr i çõespoder i am i l umi narumaci dadezi nhadomei ooest e.Ev i r eiumaPequenaLoj adosHor r or escom aquel asher as.—Oapel i doqueSel ena t i nhamedado. —Real ment e.Ai ndaassi m, nadaal ém deumaf r ação. Jackpassouamão pel or ost o.— Ondeapr endeuaf azeraqui l o,peekôn?Os Bagger spensar am queest av am nosol !Quant asher aspodef azeraomesmot empo? Aomenosel eest av ai mpr essi onado.— Nãosei .Éumasacol anov a,chei ade t r uques. Jacksev i r oupar aAr i c.—Acadasegundol áacheiquef ossesol t aromeut r asei r o Caj un.Mas, nãosol t ou. —Suponhoqueai ndanãoer asuahor a.—Ar i ccol ocouoel mo. —Dequal querf or ma, v al eupornãof azerdaquel aami nhahor a. Par ecendodesconf or t áv elcom agr at i dão,Ar i cseaj oel houaomeul ado.—Cor t ou oescal po? Mi nhaal t adeadr enal i nadi mi nui u, dandol ugaradorexcr uci ant eem meucor poea um at aquedenáusea. Ar i cmexeunomeucabel o.— Enãoapenasum cor t e.Fr at ur ouocr âni o.Et ev ea l at er al docor poper f ur ada.

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—Voumecur ar . Jacknosobser v av adeol hosest r ei t os. Eest r ei t eiosmeusem r espost a.— O queest av apensando?Nãof azsent i do enf r ent arBagmen,com ar masl i mi t adas,esem ar madur a.— Meuhor r orset r ansf or mou em r ai v a.—Bem comonãof azsent i dot ersej ogadoem umahor dadel esnaout r anoi t e! Mesmodepoi sdet ermepr omet i doquenãosear r i scar i a. Aexpr essãodeJack: put amer da. — Dei xemosi ssopar aout r omoment o,t al v ez,— f al ouAr i c.— Hámov i ment ona escadar i a.— Um si naldeSAÍ DAv er debr i l hav anãomui t ol onge,debai xodel eumapor t a aber t a. —Sem muni ção, eu.—Jackpassouamangapel at est asuada.—Mai sBagger s? —Nãot er emost ant asor t e. Um cor odev ozessooudaquel apor t a.—Vamost eamart ant o, mast ant o.

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Capí t ul o38

Car nat esencher am oandar ,t ant osqueami nhament edebi l i t adanem consegui a compr eenderoquev i a. Répl i casper f ei t as.Bonecosdepapelcor t adodemãosdadasem umal i nhasem f i m, com adi f er ençadequeaquel est i nham espadas. Mor t edesembai nhouasuaemar choupar aabat al ha.Bem aoseul ado, Jackpegou um ext i nt ordei ncêndi oeot r ansf or mouem ar ma. Quandot ent eil ev ant ar ,sent ioquet i nhanoest ômagosubi r .Vi r andodel ado, v omi t ei naquel apoçacom omeusangue. —Fi queondeest á, I mper at r i z !—AespadadeAr i cat acou. —Agent ecui dadessa!—Jackgol peouacabeçadeum Vi ncent . Conseguimel ev ant ar ,meapoi ando cont r aapar ede.Assi m quemi nhaf or ça v ol t asse, i nv ocar i aumaenchent ev er dedof ossodoel ev ador . . . Umamãocobr i uami nhaboca! O chãopar eceusemov ersobmeuspés. . .não,nósnosmov emos.Umapar ede f al sagi r ouenosl ev ouaumaár eaocul t a.JackeAr i csequersaber i am queeuf uil ev ada? — Sequi serv erSel enav i v a,— sussur r ouum homem,— v aiserumameni na boazi nha.

Vi ncent .Eupr essent i aqueesseer aov er dadei r o. Suai dei ademeni naboazi nhaer aumacoi saqueeununcaser i a.Quandoel e passouum br açoem v ol t adomeupescoço, f i zbr ot arosmeusespi nhos, pr est esai nj et ar meuv eneno.Met adedeum í coneest av apr est esasermeu! —Reconhecei sso?—El el ev ant ouum sensordepr essãoem f r ent eaomeur ost o. —Sel enaest ácom ocol aragor a. Mas. . .oí conedosEnamor ados. . . Não,não,Sel enaer ami nhaami ga.Par ami m,asuaf l echadeAr quei r aj át i nha per di doosi gni f i cado. I nspi r eipar ameacal mar .Vi ncentpoder i amel ev arat éel a, eat éVi ol et , megui ando dent r odoShr i ne.Lev ant ei asmãosem r endi ção. —Est oui mpr essi onado,I mper at r i z .Vocêr eal ment esei mpor t acom out r acar t a.— El emear r ast ouat éum el ev adorsecr et oemenor ,nãomui t omai orqueum el ev adorde al i ment os.—Vi eeudebat emosseessaameaçai r i acont erasuasededesangue.

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El eeeusubi mos,nãosaber i adi zerquant osandar esant esdepar ar mos.El eme l ev ouaum cor r edorcom amesmaapar ênci ai ndust r i al ,com aquel asmesmaspal av r as l ar anj aspi nt adascom spr ay . DOENTELOUCOCAÍ DOMORTO Suacenaapar eceuem ci madeseucor po,decabeçapar abai xo,mascl ar acomo cr i st al . Fi nal ment e, euencar av aum dosgêmeosor i gi nai s. Vi ncenter abem di f er ent edosseuscar nat esal t oseper f ei t os.Seucor por ealer a esquel ét i co,mascom gor dur asl ocal i zadas,apel eamar el aeol eosa.O cabel opr et o est av aemar anhado,acami set asem mangaeoj eansmanchadodesangue.Ci cat r i zes v el hasenov ascobr i am seusbr aços. . .dasangr i a. El ecr i av aoscar nat escom asuaapar ênci ai deal i zada.Vai doso?Ah, si m. Malpodi aesper arpar av erav er dadei r aVi ol et .—Admi t a:v ocêusaPhot oshopnos seuscar nat es. —Quermesmodi scut i rapar ênci a?—At éav ozer amai sf i naqueadoscar nat es.— Est ácober t adesangue.Sur pr eendent ement e, dest av ezel eéseu. Just o.—Ondeest ãoSel enaeasuai r mã? —Est out el ev andoat éel as.—I ndi coupar aquecami nhassecom el e. Foioquef i z, deci di ndoj ogaroseuj ogui nhoenquant or ecar r egav aemecur av a.Eu bol ar i aum pl anopar at omaraquel esensor , el i mi narosgêmeos, ev ol t arpar aAr i ceJack. Vi ncenteeucami nhamosl adoal adopel ocor r edor ,comosef ôssemospar auma sal adeaul a.Comoseeunãof ossemat ál onapr i mei r aopor t uni dade.Comoseel enão est i v essei magi nandodequef or mamef ar i agr i t arpel apr i mei r av ez. ComoseosBagger snãot i v essem acabadodedev or aroseupai . Acal maant esdat empest ade.Tant oeuquant oVi ncentsabí amosdi sso. —Porquepi charessaspal av r as?—Mi nhav ozest av agr ossadev omi t aregr i t ar . —Par aqueVi ol eteeununcanosesqueçamosdopoderquedet emos. —Eessepoderé? —Nóscont r ol amosaf or çamai sdest r ui dor adouni v er so. Jáest av achei adeouv i ri sso.—Est av aer r adaquandof al ei i ssosobr eoamor . El ef echouacar a.— Cl ar oqueéaf or çamai sdest r ut i v a,éonossopoder .Amor ger av i ol ênci a,assassi nat oseguer r a.Porqueout r omot i v oosmor t ai soi gual ar i am a coi sast ãot er r í v ei s? 228

—Doqueest áf al ando? — Apai xonado,per di do ecego deamor ,t udo i sso si gni f i ca:l ouco.Tememos t empest adeset ambém cor açõespar t i dos.Caí moscegos,caí mosem umaar madi l ha, caí mosdoent es, caí mosl oucament e.Porquecai di nhodeamorenãoel ev adodeamor ? Nãot i nhar espost apar ai sso.Nãosabi aexat ament ecomodescr ev eroamor ;só sabi adesuai dei adel ecomosendoal goper v er so. — Seaf l echadoCupi dot eat i ngenocor ação,v ocêf i cadoent edeamor .Par ece dol or oso,não?— Com amãol i v r e,el el ev ant ouagol adacami sa,gi r andoacabeçapar a al ongaropescoço.— Emor t odeamor ?Sóum t oquedaf l echaeumaaf l i çãoi nv i sí v elo mat a. —Amardói .Jáent endi . El esor r i u;euf i zumacar et a.Seusdent esamar el ospar eci am com osdopai .— Vocêsof r eagor a,I mper at r i z.Seuamornãoest ámai sdi l uí do.Est ádi v i di doent r eo CaçadoreMor t e. Em al gum l ugardaquel at oca, Ar i cl ut av ai ncansav el ment epormi m.Eur eal ment eo amav a.Comoamav aJack. —Écompl i cado.— Mi nhar espost adomês. —Vocêquebr ounossasr egr ast r azendoMor t eaqui .Mas, f i cof el i zquet enhaf ei t o i sso.Agor at emosdoi sser esamadospar ausarcont r av ocê.Tal v ezdei xemosquef i quem v i v os.—Ool hardeVi ncentf i couv azi o, aspupi l asdi l at adas. —Est áv endopel osol hosdosseuscar nat es. —Nósest amos.

—Si ev ā, abr asuament epar ami m! —Ar i c!Est oubem porenquant o.Ev ocêeJack? —Ocupadosnomoment o. —Est oucom Vi ncent .Nãoencont r oSel enanem Vi ol et . —I r eiat r ásdev ocêem br ev e.Aguent ef i r me. —Eupossoenr ol araqui . Sem r espost a. Osol hosdeVi ncentsecl ar ear am.—Lembr ouanossahi st ór i a? Bal anceiacabeçadol or i da.—Mas,quandoMor t et r aduzi rsuasCr ôni cas,v oul era r espei t o.

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— Nossoscar nat esest ãor ecuper andoanossapr opr i edader oubadadosseus cav al osenquant of al amos. — Docav al ocom ar madur adoCei f ador ?— Eut i nhaquer i r .— Boasor t enessa.— Er amel horr ezarpar anãoconsegui r em chegarper t odogar anhão.Thanat oser gui aquase duzent osqui l ossócom aspat asdaf r ent eef azi acompost odeBaggercom oscascos.— PorqueessasCr ôni cassãot ãoi mpor t ant espar av ocês? — Nossaspr i mei r asl embr ançassãodonossopail endoasCr ôni caspar anós, t odas as noi t es ant es de dor mi r .— Hi st or i nhas de ni narsangr ent as.— Somos sent i ment ai s.

Sent i ment ai s?— Porcausadev ocêedasuai r mã,seupaiest ásendodi ger i dono moment o. El eassent i u.—Hoj eamamosnossopai .Amamosnossamãe, quandocomeçamos essasnov asencar nações.— El amor r euaodaràl uz? Umasuspei t asef or mou.—Vi ncent , v ocêsj ásaí r am dest el ugar ? El epi scouosol hos.—Porquesai r í amos? Di ant edami nhaexpr essãodescr ent e,el eexpl i cou,—Nossopaicompr ouoShr i ne quandonossamãeengr av i dou, sónocasodosseusf i l hosser em ospr ot agoni st asdeum nov oj ogo,enodeumacat ást r of e.Assi m quedescobr i uqueér amosgêmeos,el esabi a que o j ogo est av a par a começar .Fomos pr ot egi dos aquident r o desde ant es de nascer mos.

Osgêmeosnuncasent i r am osolnapel e? El eapont oupar aumapor t a.—Al i dent r o. Mai sumav ez , t omei adeci sãodeacompanhál o. Assi m quepassamospel ol i mi ardapor t a, el eaf echou.Sem j amai st i r arodedodo sensor ,nost r ancoucom umacombi naçãodenúmer osquenãov i .Est av apr esaal icom el e?

El eéquem est av apr esocomi go. Vamos, Enamor ado, t oque. . . El emet r ouxeaumasal adej ogosdet amanhoconsi der áv el .Cont r aumapar ede hav i aumagel adei r a, um mi cr oondaseaol adoumapi a.Umal at adel i xochei adepacot es decomi dacongel adaesacosv azi osdebat at af r i t a.Hav i ar oupasamassadasem v ol t a del a. Umamesadeúl t i mager açãoper cor r i aapar edeopost a,cober t adet ecl adose cont r ol esdev i deogame.Moni t or esi nst al adosmai saci ma.Di f er ent esj ogosest av am pausados. 230

Em f r ent eaumacadei r aacol choadadej ogadort i nhaum pr at ocom um HotPocket comi dopel amet adeaol adodeumal at adeCocaCol a. — Ent ãoaquiéoseuducado.Fi casent adoaquij ogando?— Enquant ot odasas pessoasnomundol ut av am par asobr ev i v er ?Comoéqueosi di ot asquemenosmer eci am nopl anet aconsegui am essesl uxos? — Jogamosquandonãoest amospr at i candonossaar t e.Ousendoi nt er r ompi dos, — el edi ssemeol handocom chat eação.Sensornamão,sent ounacadei r a.— Decer t a f or ma,nossasv i dassãov i deogames.Mandamososnossosav at ar esmundoaf or a,eo Shr i neéacav er nadochef ão. Vi ncenter aum monst r o,eai ndaassi m par ei amai sum adol escent eani madoao di zer , —Tr ansf or mamosel eem umacasadehor r or es!Temoscar nat espat r ul handocada andareBagger snopor ãopar aguar dar em nossot esour o.Par abéns,I mper at r i z,v ocê sobr ev i v euànossabr i ncadei r i nhadaexpl osão,ent ãoganhouodi r ei t odej ogarumaf ase bônus.Mas, sól her est aumav i da.—El emedeuum sor r i sor epul si v o. Vi ncentMi l ov ní cij át i nhapr epar adomui t osl anchi nhosdemi cr oondasnav i da, masapar ent ement enuncav i uumaescov adedent es.Ti r eiosol hosdoseusor r i so, f r anzi ndoocenhoaov eraquel asr oupasper t odal at adel i xo.

Er am deSel ena? Si m, aquel aer asuacami sa, casacoebot as, par aser em descar t adosj unt oscom as embal agensdecomi da.Por queosgêmeosacr edi t av am quenuncamai spr eci sar i adel as? —Ondeest áSel ena?Oquef i zer am com el a? Em um t om per pl exo, el er espondeu, —Nósaamamos. Fúr i abr ot oudent r odemi m.—Est upr ou? —Eu?Tr ai raVi ?Est ámal uca?—El ef i cout ãohor r or i zadoqueacr edi t ei nel e. Nuncaacheiquemesent i r i aal i v i adaaosaberqueVi ncenter af i elaVi ol et .—Di sse quemel ev ar i aat éSel ena. El epuxouagol adacami saout r av ez.—Quepr essaéessa?Temost odoot empo domundo. —Tem v er gonhaqueeuav ej a?Queeuv ej aosseuspr azer esdoent i os? El ev ol t ouasor r i r .—Nossospr azer esdoent esdeamor . Ol hei par ael ecom mi nhamel hori mi t açãodeSel ena.Sér i o? Suassobr ancel haspr et assej unt ar am.—Temosor gul hodanossaobr a, I mper at r i z. Sempr et i v emos.

Obr a?

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— Seest át ãoansi osapar aconhecer . . .— El epr essi onouum bot ãonamesa.Um pai neldapar edeseabr i u,r ev el andoumacâmar adet or t ur a.Oardoi nt er i orchegouat é mi m comoum baf opodr eequasev ol t ei av omi t ar . Aquel aár eaf azi aat endadoAzeySulpar eceramador a.Todososdi sposi t i v osde ant esest av am al i ,eout r osnov os.Um pel our i nho,umamesadet or t ur aeumagui l hot i na genuí na. Cor r ent es pendur adas em v i gas.Mar t el os chei os de sangue coagul ado e machadi nhasem ci madeumabancadadet r abal ho.Um quadr ochei odef ur osepi nos exi bi av ár i asmáscar asdemet al , di sposi t i v osdemani v el a, ser r aset esour asdepoda. Umaf oguei r aenor mear di adent r odeum f ossodev ent i l ação,umabandej ade pi nçaseat i çador esj ápr ont os. Um cadáv er apodr eci a em uma cadei r a com pr egos; um segundo em decomposi çãoem umagai ol apendur ada. — Meuest oquedev í t i masf i coucadav ezmenor .— Vi ncentsuspi r ou,comose env er gonhadopel aquant i dademedí ocr edecar ni f i ci na.—Mas,agor aqueest áaqui ,com asuar egener ação, ser ácomoum v i deogamequenuncaacaba. Hav i aumacamacom l ençói sr ev i r ados.Osgêmeosdor mi am al i , ent r eoscor pose of edor .—Ondeest áVi ol et ? —El asempr eest áporper t o. — Sev ocêesuai r mãt êm ospoder esdosSuper gêmeos,por quenãoandam sempr ej unt os? —Nossost al ent osest ão. . .ev ol ui ndo.—El epar eci aacharaqui l ohi l ár i o. À mi nha di r ei t a,v ium t r onco de madei r a ensanguent ado com um machado i ncr ust ado.Ti nhaal guém aj oel hadonaf r ent edel e. —Sel ena?

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CAPÍ TULO39

El aest av ai móv el , osol hosescur osv azi os. Ocabel ocompr i dochei odenóseem v ol t ador ost o.Sóest av acom oj eanseo sut i ã,epar eci at erper di dodezqui l osnessesdi as.Cadapedaçoexpost odepel eest av a cober t odehemat omas. — Suachegadanosi nt er r ompeu.— O t om deVi ncenter ai r r i t ado.— Est áv amos pr est esacor t aramãodaAr quei r a. . . Cor r iat éel a, cai ndodej oel hosaoseul ado.—Sel ena!—Port r ásdeumal âmi nade machadosi ni st r a, seubr açoest av aest endi dopel asuper f í ci edot r onco.

Oh,sant oDeus,el esmar t el ar am um pr egoenf er r uj adoem suamãopar amant êl a nol ugar .Foii ssoqueaf ezper deraconsci ênci a? Ti r eiocabel odoseur ost o,col ocandooporci madoombr o.Umamar caaf er r o cr i andocr ost acobr i aseupei t o, doi st r i ângul ossobr epost os, cor t adoscom f l echas. Fúr i af er v eudent r odemi m.Out r aher acor por alcr esceudomeupescoçoese di v i di uàsmi nhascost as.Dest av ez,nãoer aumaaur av er de;par eci amai sacabeçade umanaj a. Vi ncentest r emeceudenoj o.— Nem conseguei magi naroquant ot eachamos r epul si v a.— El el ev ant ouosensor .— Cal mi nha,I mper at r i z.Agor aqueat emosaqui ,não pr eci samost ant odaAr quei r a. Mal di t osensor !Euconsegui acont r ol armi nhai r a.Aper t eiosdent es,f or çandoa her aar et or nar . El ar et r ocedeugr adual ment e.Assi m quedesl i zoupar adebai xodami nhapel e,me v ol t eipar aSel ena.— Porf av or ,di gaal gumacoi sa.— El anãor eagi u.— Sel ena,me r esponde!—Nada. Ol hei par aVi ncent .—Oque, i nf er no, v ocêsf i zer am? El esent ouem um baúaospésdacama.—Enquant oesper áv amosqueobr açoda Ar quei r acur asse,acol ocamosem umasaunadet or t ur a,em pécom umacor dano pescoço,l hef or çandoaseequi l i br arnaspont asdosdedosem ci madeumachapa quent e.—Suaat i t udeer at ãonem aíquant oadoseucar nat e.—Mor t ai senl ouquecem em poucashor as,mas,el aaguent oudi assem comi danem água.El aemer gi u,umat el aem br ancoasert r abal hada. Sef i zer am i ssocom el a, oquet i nham f ei t ocom Jack? —Hoj epl anej áv amoscor t arseusdedosum porum,l heat or ment andocom ai dei a dequej amai sat i r ar i aout r af l echa.Mas, Videci di uquequer i acor t arl ogoamãoi nt ei r ada 233

Ar quei r a.Ent ão, nat ur al ment e, pr endianossapr i si onei r aecomeceiaaf i armeumachado. —Com umaexal ação, di sse, —Qual quercoi saporamor . Mi nhasgar r aspi ngav am.Euansi av apl ant ál asnoseupaposeboso. —Poucoant esdechegaraqui , segur ei omachadoaci madacabeça, pausandopar a darum dr ama.Esper av aqueel achor asseei mpl or asse,sabecomoé;comopr i si onei r os f azem.Mas,aAr quei r acor ação depedr anão consegui achor ar ,er acomo sesuas l ágr i masf ossem ensi nadasanãosaí r em del a.El asi mpl esment eapagou.Viachaqueel a f oicondi ci onadaadesl i garossent i dosdi ant edet or t ur a.AchoqueaAr quei r asur t ou por quef oi apr i mei r av ezquecont empl ouami nhai r mã. Ar r epi ossubi r am pel ami nhaespi nha.—Porquei ssof ar i aSel enaf i carcat at ôni ca? —Far i acom queeut ambém f i casse? Out r osor r i so.—Vocêv er á. Engol i em seco. — Com v ocêaqui ,adi amosaamput ação,esper andoquepudesset i r araAr quei r a desseest ado.El adev i av i v enci aranossapr át i cademanei r acompl et a. . .— el epar oude f al ar ,ol handopar aal goal ém deSel ena.— Sóum segundo.Est amosem um per í odo cr í t i co.—El el ev ant ouef oi par aoout r ol adodel a, at éumaenor mepoçadesangue. —ÉdeSel ena? Em r espost a, el er ol ouosol hoscl ar os.Com amãol i v r e, t i r ouum cani v et edobol so eoabr i u.Cor t ouobr aço, gr unhi ndode. . .pr azer ?Ent ãoest endeuobr açocom ocor t e, eo sensor , par aci madapoçadesangue. Quandoapr i mei r agot acai u,oaraci madapoçat r emeu,comodecal or .Eusent i poder , comoquandoFi nncr i av aumai l usão.—Est ácr i andoum car nat e. Vi ncentdobr ouocani v et e,col ocandoonobol so.— Nósochocamosaol adode pr i si onei r ospar aquenossascr i asent endam l ogoasf or masdeamor . Pr eci sav adaraAr i ceJackt emposuf i ci ent epar anosencont r ar ;ousej a,t er i aque par t i ci pardaquel aconv er sagr ot esca.—VocêeVi ol etnãopr eci sam mi st ur arossangues par asecl onar em? —Odel aest áaqui . —Quant osf i zer am? El eest uf ouopei t o.— Legi ões.Nósosenv i amosat éoquecost umav asero Pací f i coeat émesmoàl i nhadoequador . El et er i av i st ot udooquev i r am.—E?Oquet em l á? — Éi gual zi nhoaqui ,ci nzaser uí nasport odoqui l ômet r o.Esqueci ment o.Omundo

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f oi amado, eagor aest ádest r uí do. El ef al av acomosej át i v éssemoschegadoaof i m.Ti nhaqueexi st i ral gomai s!Um sent i doem t udoaqui l o.Umal i ção.Sópr eci sáv amosdescobr i r .Docont r ár i o,est ar í amos sósupor t andoosanosquenosr est av am, at éot r i st ef i m. Aguent andocoi sascomoi sso. El ev ol t ouapuxaragol a.— Sobr ev i v ent espr ocur am sussur r osar espei t odeum sant uár i o, v agandopel asci nzas.Mas, nãopassadeumapi ada.Nãoexi st enada. Poder i ahav erum Hav en. Tal v ezosent i dof osset eresper ança,mesmosem exi st i resper ança,esegui r mos decent es.— Vocêeasuaf amí l i apoder i am t erf ei t ot ant obem aomundo.Mas,aoi nv és di sso, escol her am set r ansf or marem pesadel os. —Em oposi çãoàv ocê?Admi t a, I mper at r i z, v ocêémá.Todasascar t assão. —I ssonãoév er dade.Mor t enãoémau. —Seacr edi t ani sso, ent ãonãooconhecemui t obem. — Euoconheçoháv i dasi nt ei r as,— di ssev agament e,aquel apoçadesangue chamandomi nhaat enção.Of ogor ef l et i anel a, at i çandoosv i sl umbr esdeumal embr ança. Onascerdeum sol dev er ão. Oar omaopr essi v oder osas. Ti nhaper gunt adoaal guém, —Quem l ev ami nhaf l or ? Al embr ançasef oiquandodedosbr ot ar am dasuper f í ci edosangue.Pr endia r espi r açãodi ant edaquel av i sãoapav or ant e.Um car nat esel ev ant av a! Comoum mor t odat umba. Umamãoemer gi u,mas,sanguenãomanchav aasuapel edepor cel ana.Uma t at uagem apar eceu,l et r asnegr asnaquel emesmoest i l ogót i co.Er aum númer o?Um númer odesér i e?Aquel anãopodi aseracont agem pr eci sa. Sel enanãor eagi unem àquel e. . .nasci ment o. Ocar nat econt i nuouaseer guer , out r amãoapar ecendo.Quandopudet i r arosol hos, not ei queosol hosent or peci dosdeVi ncentt i nham escur eci dodenov o.Obser v andoal ut a? I ssoquer i adi zerquef i cav acegoat udooquel hecer cav a? Ar i cnãof al av aj át i nhaum t empo. —Essabat al hat em t udopar aserbem i nt er essant e.Agor aqueMor t eper cebeuque v ocêsumi u, el i mi nar áoCaçador , achandoquev ocênãov ai v er .

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— Mor t enãof ar i ai ssocom Jack.El et em honr a.Admi t a,Vi ncent ,v ocêv ait erque acei t arqueal gumascar t assãoboas. . .—Meuol harv ol t ouadesl i zarpar aapoça.Par aa cr i at ur aVi ol etqueemer gi a. Al embr ançadomeupassadocom osEnamor adospar eci aest arbem pr óx i ma. Lembr av amont esder osas,com espi nhost ãogr andesquant oadagasedosanguede Vi ol etgot ej andodeumacol i na.Euocol hi anasmãosf ei t ochuv a.

Porqueosanguedel acaí adeci ma? Of egueiquandoacenai nt ei r asur gi u.A sal apar eceuencol her ,meuspul mões cont r ai ndo.Eut i nhaamar r adoVi ol etcom asher as,pr endendoaem uma. . .l âmi nade moi nho,umav el acober t adet eci do.Seusanguehav i asat ur adoopanobr anco,pi ngando par aqueeuocol et asse. Aest r ut ur agr unhi usobopesodoscaul esdasr osas,ast er r asdosEnamor ados i nv adi dasporel as.Pormi m. Ti nhaor denadoqueasher asseent er r assem em suapel e,enquant oamant i nha v i v a.Conf or meel agi r av aegi r av a, seusgr i t osagoni zadoscor r i am pel ov ent o. El apar eci amai snov adoqueeuer aagor a.Meuest ômagosacudi u.

O Exér ci t oseapr oxi ma,um moi nhogi r a.Achav aqueMat t hew meal er t av ada chegadadoAzey . Oh, f oi oqueel ef ez; sónãodoj ei t oqueeupensav a. Dei xeiVi ol etpr esa daquel ej ei t o dur ant e di as.At é Vi ncentv i rat r ás del a,se sacr i f i cando.

Venha,j unt ese a el a,pague o pr eço.Não há v er gonha al guma na r endi ção, Enamor ado.Eut i nhaf ei t oumaaber t ur anaquel emardeespi nhos,chamandoel e.Como at r aí moscom ar t e.Comopuni moscom per f ei ção. Euocor t ei i nt ei r o.Suf oquei osdoi scom her as.Ar r anquei seusol hoscom asgar r as epl ant ei br ot osnascav i dades. Osgêmeosnãof or am,necessar i ament e,monst r osnaquel av i da,maseusi m,t ão mácomoumai nv ocaçãodabr uxav er mel ha. EAr i cquer i aqueeuasol t assecompl et ament e?Comopodi adi zerqueconheci a Mor t e, quandosequermeconheci a? — Vocêest ál embr ando!— Vi ncentpi scoupar acl ar earosol hos.— Aomenos cumpr i uasuapr omessadenosdespacharj unt os.Mas,depoi spr of anounossosr est os mor t ai s.Quandooscr oni st asdami nhal i nhagem nosencont r ar am,suasf l or esodi osas desabr ochav am dosnossoscor pos! Mi nhar espi r açãoacel er ouat éeuf i carpr est esahi per v ent i l ar .Assi m quenos 236

t i r assedaquel el ugar , acei t ar i aaquel asl embr ançascomoum cast i go.Porhor a, pr eci sav a aj udarSel ena. Vi ncentdi sse, —Nest av i da, Vi eeununcaser emossepar ados; nuncamai s.

Ent ão, ondedi abosel aest av a? Seusol hosbr i l har am mai sumav ez.—Deci di mosqueum dosseusamant esdev e mor r erhoj e.Equeaescol hadev esersua.OCei f ador ?OuoCaçador ? Sacudi acabeçacom f or ça.—Nãopodemeobr i garaescol her . — Ent ãodeci di r emosporv ocê.— El ebat eunoquei xo.— O Caçadormor r er á. Nossoscar nat esv ãoseconcent r arnel eagor a.

—Ar i c!Porf av or , aj udeJack! —Umacausaper di da, esposa. Sel enat i nhaenr i j eci do?Anecessi dadedesesper adadepr ot egerJackmei nundou; el at ambém sent i aomesmo?Osuf i ci ent epar asai rdaquel eest ado?

Seal gumacoi sapudessel het ocar . . . PorJack, Sel enaLuaf ar i aqual quercoi sa. Em um t om zombador ,Vi ncentdi sse,— Meusf i l hosnuncamat am deum j ei t o l i mpo.OCaçadorl adr ãoest ápr est esamor r erporumamanei r at er r í v el . Ok, Sel enadef i ni t i v ament et i nhasemexi do. QuandoVi ncentf oif i candomai sdi st r aí do,ent r ecr i arum cl oneesecomuni car com osquel ut av am, sussur r eipar ael a, —J. D.est ácor r endoper i go, Sel ena.Achaqueel e sabequenãopodecont arcom v ocê.— MeuDeus,euer adoent e.— Todasuaf or çae v el oci dade, aqui sent adas, esper ando, enquant oéat acado. Debai xodaquel acol ei r a, seupul sobat eumai sr ápi do. —Oqueest ádi zendoael a?—Vi ncentpi scour api dament e. —Hum,seucar nat epr eci sadev ocê.—Apont eipar aapoçaaol adodeSel ena.Os doi sbr açosdocl onet i nham apar eci do,ot opodacabeçasur gi ndo.Comoum bebê,a cr i at ur aagar r av aoar , comosequi sesseserpeganosbr aços. —Si gami nhav oz, —el esussur r oupar aacoi saaoseaj oel harnabei r adapoça. WHAM. Em um j at odesangue, Sel enaar r ancouamãopr egadanamadei r aev i r ouobr aço est i cadopar aVi ncent .Al i nhadomembr ot ensooat i ngi unagar gant a. Suacabeçaf oiar r emessadapar at r ás.Rel axadaem um ângul oest r anho.Ocor po 237

segui uaqueda. Sel enahav i adesper t adopar aquebr aropescoçodeVi ncent . . .com apenasum gol pe. —Osensor !—Pul eiem ci madel e, mas, el eot i nhader r ubadonosangueaol adodo car nat equeagor aaf undav a.—Sel ena!—Mev i r ei par aar r ancaracol ei r acom asgar r as. —Tudobem, —el amur mur ou. —NADAbem!—Ar r anquei apeçadoseupescoço, j ogandoaf or a. El asev i r oupar ami m.— Euv i . . .opol egardel eescor r egar . . .nadaacont eceu.O sensordacol ei r aest áquebr ado, f oi quebr ado.—Sem av i so, el aseat i r ouem mi m. —Sel ena, esper a! —Ev i e!—El agr i t ou, meabr açandof or t e.—Vocêv ei omesal v ar . — Oh!Hmm,v ocêv aif i carbem,— gar ant iaoacar i ci arseucabel ochei odenós.— Mas, t ambém t emosquemat arVi ol et . Sel enaapont oupar aVi ncent .—Ol hepar ael e. El eest av adei t adodecost as,osol hoscl ar osf i xadosnot et o.Suacami sat i nha aber t opar ar ev el arumaest r anhat at uagem nopei t o. —El et em suapr ópr i amar ca, —el aacr escent ou. —Nãoent endo.Dei xaeuv er .—Mesol t ei del a, edei um passopar amai sper t odel e. — AH!— meaf ast eiàspr essas,escor r egandonosangue,meusbr açosgi r ando f ei t ocat av ent osaocai rsent adanochão.Embai xodagol adeVi ncent , bem aci madoseu cor ação, um ol hoar r egal adomeol hav a. Azul esbr anqui çado.Comoodeum pei xemor t o. —Oh, meuDeus!Oqueéi sso?—Sem nuncat i r arosol hos, conseguimecol ocarde j oel hos.Quandoool hopi scou, cont i v eum gr i t o.Real ?I r r eal ? —I ssoéVi ol et , —Sel enacuspi u.—El emecont ouqueaamav at ant oqueacol ocou dent r odesi ant esquenascessem.Par aqueaI mper at r i zj amai sossepar asseout r av ez. Vi ncentt i nhaabsor v i doai r mãnoút er o.Suai r mãnuncachegouaseruma. . . pessoa. Pal av r asdeMat t hew:Osgêmeosi nsepar áv ei s.Nuncasesepar am.— Mmas Vi ncentf al av acomoseel aexi st i sse.Ogener al t ambém. —Por quesãol oucos! Nãoer adeadmi r arqueMat t hew f i casseconf uso.Nem queosgêmeosnunca 238

t i v essem usadoseuspoder esmai spot ent es.El esnãopodi am sussur r arj unt osnem dar asmãosebal ançarosbr aços. Ool hosemov i a.Di r ei t a.Esquer da.Ent ãopar ou,bem aber t o,t ãov i dr adoquant oo doi r mão. Vi ol etest av amor t a. Nãoconsegui ar espi r ar , est av apr est esasur t ar , mas, comoMat t hewt i nhamedi t o, ai ndanãosaí mosdaf l or est a.— Sel ena,euv ol t ol ogo.Voupegarsuasr oupas.Ok?— Cambal eei at éapor t adesaí da.Tr ancadacom umacombi nação.Mor t econsegui r i aabr i r ?

—Ar i c?Oqueest áhav endo? —Oscar nat esquer est ar am r uí r am. . . —Vi ncentest ámor t o.OsEnamor adosj áer am.VocêeJackest ãobem? —Fi car emosseconsegui r mosachál a.Est áem segur ança? —Nósest amosbem.Sópr esasaquident r o. —Aj udemeal ocal i zál a. —Euoouv i gr i t ar , —I mper at r i z! —Par eceest arl onge! —Eagor a?—El egr i t ou, Jackoacompanhando. —Mai sper t o. Enquant oesper av aquechamassedenov o,f uiat éapi a,l av andor api dament eo gr ossodosangue.Ent ãopegueiasr oupasdeSel enaeum r ol odepapel t oal ha,v ol t ando at éel a.— Vamosf azerum cur at i v ot empor ár i onasuamão.— Nãoconseguidi zercom cer t eza,mas,achav aqueopr egonãot i nhaat r av essadoosso.Dobr eiopapel t oal ha, f or j andogazes.—Ok, hor adesev est i r . —OondeJ. D.est á? —Est áv i ndo.El eest ábem.Todososcar nat escaí r am mor t os. El aassent i u,econt i nuouaassent i r .Ai ndabal ançav aacabeçaquandoor ost o f r anzi u.—Ev i e, el ememar cou.—Eunãosabi aoquemeper t ur bav amai snaquel asal a:a l ocal i zaçãodeVi ol etouar eaçãodeSel ena. El apr eci sav achor ar .Mas, el af oi r eal ment eensi nadaanãoder r amarl ágr i mas. Agar r ei asuamãoboa.—Est amosaqui .Vamossuper ari sso. Ouv i ogr i t odeAr i c.Est ámai sper t o. —I ssonãoéJ. D.

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— Hmm,v amoscol ocaracami sa.— Euaaj udeiasev est i r .— Depoi sasbot as.— Quandot er mi nei , di sse, —Ei , émel horquesai ba, Ar i cest áaqui com agent e.Foi porcausa del equeconsegui moschegaraqui . El adeuum pul opar at r ás.—Mor t e? — El eeJackenf r ent ar am oscar nat esj unt os.Bagger set r af i cant esant esdel es. Lut ar am um aol adodoout r opordi as. Passos soar am quando el es se apr oxi mar am.— A t r anca t em uma senha. Conseguear r ombar ?

—Oquenãosoucapazdef azerpar aal cançál a, I mper at r i z? Com ar ev el açãodequeMor t eest av aal i ,Sel enacomeçouaf i cardesnor t eada.— Não, não, f i queaquicomi go, gar ot a!El enãov ait emachucar .El enosaj udouem t odosos moment os.El esv i r ãonossol t ar , ok? Segundos depoi s,a bot a com ar madur a de Ar i c bat i a na por t a de met al . Repet i dament e.

— MandeJackent r arpr i mei r o.Sel enanãoest ábem.Vocêpodedei xarel aai nda mai sper t ur bada. Der epent e, el asol t ouum gr i t oqueecooupel aspar edes.El af i t av aamãoem hor r or , af er i da. Um í cone apar eci a,um i gualà sua mar ca.A Ar quei r af oimar cada pel os Enamor ados. . . Duasv ezes.

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CAPÍ TULO40

O ol hardeSel enaper maneceunaquel eí conemesmoquandoouv i mosapor t a ceder . —Ev i e?—chamouJack.—Sel ena? —Aqui . El ecor r eupar adent r o, ool harv ar r endoaár ea, nãomost r andoemoçãoaov ert odo osangue, osmecani smosdet or t ur a, acondi çãodeSel ena. Ai ndanão. —Cadêai r mã? —Ol heopei t odel e, —r espondi . Jackf r anzi uocenhool handoVi ncent , eent ãoaper t ouosol hos.—I ssoéum. . . —Anham.Vi ncentabsor v euagêmea. — Mèr edeDi eu24.— Recuper andoocont r ol e,el edi sse,— Ent ão,acabou.Vocês duasest ãobem? —Achoquesi m.— Def i na“ bem” . —Essesangueéseu, Ev i e? Sacudiacabeça.— Ev ocê?— El et i nhaum cor t er asonopescoçoeum f undono br aço. — Bem.Comov ocêest á,Sel ena?— Um múscul ocont r ai uem suamandí bul a quandoel ei nspeci onouaAr quei r a.—Vamos, f i l l e, mer esponda. —J. D. ?—Sel enasai udoat or doament o.—Év ocê! —Vocêv ai f i carbem.Agent ev ai t el ev arpar acasa. QuandoMor t eent r ou, Sel enar ecuou.—Eeunãoposso! —El enãov ait emachucar , —Jackgar ant i u, sur pr eendendoAr i ceeu.Bai xandoem um j oel ho,Jackpegouamãonãof er i dadel a.— Conf i eem mi m,cher .— Suaposi ção par eci ar omânt i ca. Cor ei com cul papel osmeuspensament ost er em t omadoesser umo. —Vocêt em quemet i r ardaqui , —Sel enapedi u.—Eut enhoquesai r .

24

Mèr edeDi eu: dof r ancês, MãedeDeus.

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El eapuxoucont r aopei t o, ocabel ocompr i dodel aseder r amandoem seubr aço.— Agent ev ai . Di sseael e, —Mor t eeeuv amospr ocur arsobr ev i v ent es. Com um assent i ment o,Jackcar r egouSel enadasal a,mur mur andopal av r asem f r ancêsem seuouv i do. —Eent ãoodi af oiganho, out r acar t av enci da.—Ar i cmeol houdeci maabai x o.— Est ousur pr esoqueaAr quei r at enhat omadoesseí cone.Suabr uxanãooqui s? Sacudiacabeça.— Vamospr ocur arporaqui ,edepoi sdarof or a.— Euquer i ai r par aachuv a, t omarout r obanho. —Cl ar o. Enquant oAr i ceeucami nháv amosporaquel ecor r edorpi chado,f al ei ,— Lembr oo quef i zcom osEnamor adosnopassado.— Com aquel asduascr i anças. Eumeper gunt av aseAr canosf i cav am mauspel anat ur ezadascr i açõesquet i nham. Debat i aseamal dadeer ai nat aouconf ecci onadapel oscr oni st as.Eseér amosnósquem cr i áv amosamal dadenoout r o?Tal v ezt r ocássemossof r i ment osdeum j ogoaout r o, espal handoumadoençacont agi osa. Comoapest e. Col oqueiosbr açosem v ol t adocor po.— Nuncamai squer oserdaquel ej ei t o.É egoí st a, mas, eunãoquer i aaquel eí cone.Ar i c, j áest oucansadademat ar .Est oucansada. El enãodev er i apar ecert ãoper t ur badocom aquel adecl ar ação.—Oj ogocomeçaa sér i o.Pr eci saest arpr epar ada,si ev ā.Podechegaromoment oem quesuabr ut al i dade sej ar ecompensada. Lev ant ei osol hospar ael e.—Vocênãof oi cr uel hoj e.Podi at erdei xadoJackmor r er duasv ezes. El epar ounomei odocor r edor .—Quer i apr ov arquepossoseral t r uí st a.—El et i r ou al uv apar acol ocaramãonuaem meur ost o.—Possoseroquepr eci sa. Aquel asl uzesv er mel hasi l umi nav am oseur ost oencant ador .Quandof i cáv amos sozi nhosj unt os,eumesent i acomosedev essef i carcom el e.El emeent ender i amel hor doqueJackj amai spoder i a.Ar i cconheci aami nhav er dadei r ahi st ór i a,apessoaque r eal ment ef ui .Eai ndaassi m, el emequer i a. Mas, euest av apr epar adapar ameaf ast ardeJack? — Li ber t eomor t al ,I mper at r i z ,— osedut orMor t ef al ou.— Dev eauxaj udar áa Ar quei r aasecur ar .El acont i nuar áaserasuapar cei r aper f ei t a.Dei xeost erum aoout r o com asuabênção.

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Jackt i nhamur mur adoem f r ancêspar aSel ena.Euachav aqueaqui l oer aumacoi sa sónossa.E, Deus, ser áquedav apar aeusermai smesqui nha? —Seusol hosest ãov er des, —Ar i cobser v ou.—Oci úmeadomi na. Desv i ei ool har .—Nãoconsi gomecont r ol ar . —Seconsegui sse, euexi gi r i asabercomo.Vi v enci eioci úmeport odaami nhav i da. Dehomenscuj aspel esnãomat am.Dehomensquepodem amarumaesposaei ni ci ar umaf amí l i acom el a.Nuncaov i v enci eicomof açoquandopensoem v ocêeDev eaux j unt os. —Seser v edeconsol o, i magi nei v ocêbei j andoout r apessoaesent i omesmo. Embor ami nhaspal av r aspar ecessem l heagr adar ,el edi sse,— Mas,nãohav er á mai sni nguém. — Poral gumar ev i r av ol t adodest i nosoueuquem v ocêpodet ocar .Podi amui t o bem t ersi doSel enaouat émesmoTess. — Achaquei ssoét udoquev ej oem v ocê?Cont ei l hequef uicr i adopar aserum guer r ei r ol i t er at o;meupart ambém pr eci saseruma.Qui nt essênci apoder i al eraomeu l ado,mas,nãoéumaguer r ei r a.Sel enaécompl et ament eguer r ei r a,por ém nenhuma est udi osa.— Seupol egaracar i ci oumi nhamaçãdor ost o.— Nãoqui smeapai xonarpor v ocê,t r ansf or mandoessesent i ment oem meupr ópr i of i m.Resi st icom t udoquet i nha, mas, nãocheguei àal t ur adasuacor agem f er ozement eaf i ada. —Fer oz?Soueuquem nãoquermai sl ut ar . — Mas,quandof or çada,l ut apar av encer .Quandoacapt ur ei ,pr oj et ouum pl ano br i l hant eei mpr ov i sadopar adest r ui rami m eaosmeusal i ados. —Euper di . — Tr êsAr canosporpoucov encer am.Euaadmi r einaépoca.Tal v ezmai sque admi r ei .Ai ndaassi mr esi st i , at éumanoi t eem nossoest údi o. Viami m mesmaapoi andoor ost oem suapal ma.Tãomor na.Conf or t áv el .—Oque acont eceunessanoi t e? Suaí r i sambar i nasei l umi nou.— Vocêf i couar r ebat adapel oconheci ment o.Tem um i nt el ect oi nsaci áv elquepr eci saseral i ment ado.El eat r ai uomeu,eeuadmi t ider r ot a. —El edeuumar i sadasem gr aça.—Conseguei magi narr eal ment eSel enal endoem mi nha companhi a?OuQui nt essênci adecepandoopr ópr i opol egarpar aconsegui romesmocom mi nhacabeça? A doce e bondosa Tess t er i a chor ado naquel e conf l i t o.A Ar quei r at er i a se ent edi adonoest údi odeMor t e, j ogandool i v r ol ongeeexi gi ndosai rpar af azercoi sas. Tal v ezAr i ceeuf ôssemosper f ei t osum par aoout r o. 243

Esper a. . .—Ei ssosobr eomeui nt el ect o?—Deium passopar at r ás, est r ei t andoos ol hospar ael e.—Eupensei queachassemi nhasr ef l exões“ banai seenf adonhas” . El econt i nuou, mur mur ando, —Apenasquandoer am sobr eDev eaux . *** —Façaagor a, —Sel enaest al ou. Jackol houdel apar aaf acabowi equet i nhaesquent adonaf oguei r a.Mai scedo, quandocav al gar am j unt os,el econt ouael aoquet i nhaf ei t ocom apr ópr i amar ca,enão t i nhamai scomodi ssuadi l a. Ent ãomont amosum acampament onamesmai gr ej a,acendemosumaf oguei r a com out r obal cão. Mor t eeeusent amosdoout r ol adodaschamas.Sel enat i nhaser ecusadoaol har par ael e,agi ndocomosenãoexi st i sse.Com um dardeombr os,el ev ol t ouaabr i ras Cr ôni cas. A noi t ei nt ei r a,el e per maneceu per t o de mi m.Em nossa busca no Shr i ne, encont r amosar t i gosmédi cos,mai sest oquesdecomi da,combust í v el ,ar masemuni ção. Omai orsonhodeconsumodeum sobr ev i v enci al i st a.Mas, nenhum sobr ev i v ent e. Depoi sel et i nhameaj udadoamel av arnachuv a,enxaguandoosanguedomeu cabel oechecandomeusf er i ment osquej ásecur av am. Meucor pot i nhaser emendado, mas, mi nhament ecor r i aami l .Emi nhasemoções f i car am l oucas. Ci úmeecul paguer r eav am dent r odemi m. . . —Adoréai ndapi orquedapr i mei r av ez, —Jackal er t ouSel ena, mas, eusabi aque el aai ndai r i aadi ant e. El af i coucomoum zumbi ,sem expr essão,at édescobr i rumamanei r adesel i v r ar daquel amar ca.— Nãoest ounem aí .Possot erquecar r egaroí conedel es,— el at i nha usadoamãoboapar ar asgál ocom aunha, —masnuncamai spr eci sov eressamar cade nov o.— El apuxouacami sapar abai xopar aJack,expondoapel edest r uí dacom oseu est oi ci smot í pi co. —Tudobem, ent ão.—El er et i r ouaf acadaschamas, edepoi sseaj oel hounaf r ent e del a.Out r av ez ,suaposi çãopar eci ar omânt i ca.Eout r av ez,eucor eicom cul papel os meuspensament os. Mor t ef ezumapausaem sual ei t ur a.— El espassar am port or t ur asquej amai s saber emosej amai spoder emoscompr eender . JackeSel enaj áer am per f ei t osum par aoout r oant es.Agor a,compar t i l hav am aquel ev í ncul o.Osdoi ssobr ev i v er am aosEnamor ados; osdoi st er i am ci cat r i zesi guai s. 244

Com umamão,Jackt r ouxeal âmi nav er mel hof ogomai sper t o.El esegur ouo ombr odel acom aout r amão.El aj amai st i r ouosol hosescur osdosdel eenquant o quei mav a, sendomar cadapar asempr e.Uni ndoosdoi spar aor est odav i da. Bem bai xo, Ar i cf al ou, —Ol hepar aosdoi s, I mper at r i z. Comoseeupudesseol harpar aout r acoi sa. Nost r êsmesesquemeausent ei ,Jackt i nhamudadot ant o.Seucor açãopodi a mudar .El eai ndanem t i nhav i nt eanos!Comi gof or adaj ogada,poder i achegaraamara Ar quei r a. Aoescol herJack, nãocondenar i aapenasAr i c, mas, Sel enat ambém.

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CAPÍ TULO41

DI A381D. F.

—I ssoest ámedei xandol ouca, —mur mur ouSel enaenquant oobser v áv amosMor t e eJackcav al gar em l adoal ado. Nósquat r o seguí amosao sulpel ar ot aal t er nat i v adost r af i cant es,um at al ho r ecent ement edescober t oemapeadopel oAzey . O“ di a”est av af r i oenegr o, com di l úv i osdegar oa.Dev ezem quando, euachav at er v i st oum f l ocodenev e, comoaquel equev inacasadeAr i c, mas, sempr eacabav aporser um pedaçodeci nza. — Seal guém mef al asseháumasemanaqueeucav al gar i aj unt ocom Mor t e,— cont i nuouSel ena, —t er i aenf i adoomeuar conabundadessapessoa. Nósquat r o podí amost erpegado umacami nhonet e,dei xando oscav al osnos segui r em, mas, t odost í nhamosmot i v ospar aquer erv ol t arcav al gando. Sel enaquer i asecur armai sum poucoant esdeencar art odomundonoFor t e Ar cana.Suar egener açãoacel er adaest av aapagandoseushemat omas,r epar andosua nov aquei madur aemão.El aachav aqueser i acapazdeusaroar coem br ev e.Andav a comendot udooquev i apel af r ent e, j áganhandopeso.Mas, ar r anhav at ant oaquel eí cone queacabout endoqueusarl uv asot empot odo. Jackt i nhav ot adoem quev ol t ássemosacav al opor queansi av ael i mi narquai squer out r ost r af i cant esquepudessem t ert omado o t er r i t ór i o Azey .At éo moment o,não apar eceunenhum. Eu andav a desesper ada par a ganhar t empo par a chegar a uma deci são. Chegar í amosaoobser v at ór i onaquel anoi t e, eeuai ndanãohav i amedeci di do. Mor t et i nha dado r i sada da i dei a de se separ ardo seu cav al o.O que er a compr eensí v el ,consi der andooqueogar anhãof ezcom aquel escl onesquev i er am at r ás dasCr ôni cas. Thanat osl ev ant av aquaseduzent osqui l ossócom aspat asdi ant ei r asedei xou par at r ásumapi l hadecar nat esmoí dos. . . Sel enapuxouocav al opar aper t odomeu.— Vocênãoouv i u,por queosseus sent i dossãocomoosdeumapedr a, mas, essesdoi sandar am conv er sando. — Sobr eoque?— engr ossandoav oz,i mi t eium gar ot o,— Vocêl ut oubem,di gno oponent e.

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—Tá, eusei .Ent ãoJ. D.v aiedi z, “ EusouJacksonDev eaux .Lut amosj unt os.Vaime di zerseunomedev er dadeounão? ”OCei f adorf i cout ododesconcer t ado,comosenão est i v esseacost umadoquel heper gunt assem i sso. Enãoest av a.Eest av aai ndamenosacost umadoar esponderessaper gunt a.Ar i c j amai sdi r i aaJack. Sel enacont i nuou, —MasoCei f adordi z, “ MeunomeéAr i cDomī ni j a” . Ar r egal eiosol hos.Comot udomai sem Ar i c,seunomeseexpôspar aomundo. Sent imeusl ábi ossecur v ar em.At épensarem mi nhadeci sãoi mi nent e.Dequal quer manei r a, dormeaguar dar i a. Sel enai ncl i nouacabeça.— SeJ. D.conseguet ol er aroDomī ni j a,ent ãoachoque t ambém posso.Émai sf áci lquandooCei f adornãol ev ant aumaespadanem est áusando aquel eel mosi ni st r o. Ar i cmant i nhaoel moguar dadonasel acom mai sf r equênci adoqueousav a.De cer t omodo, dev i aconf i arquenem Sel enanem Jackat acar i am.E, t al v ezsent i sseanossa f or çamai orem númer oant eumaameaçaext er na. Tal v ez t enha per cebi do que t odas aquel as nov as i nt er ações f asci nant es se t or nav am mai sf ácei scom or ost odescober t o. Jack r ecebeu uma chamada de Rodr i go pel or ádi o,r espondendo com uma l i nguagem mi l i t art odapomposa. —Nãof al ei queel eer aum l í der ?—Sel enaquasesuspi r ou.—El enãoéi ncr í v el ? Ti v eamai sest r anhai mpr essãodequeel aenchi aabol adel epar ami m.Ousó est av asegabando? —Fi cof el i zquet enhav i st oJ. D.com oexér ci t oont em. Jackt i nhadadoum di scur soi nspi r adorsobr eserumaf or çadobem,quepr ov i a pr ot eçãoaossobr ev i v ent es.Et i nhat r açadoum pl ano. AzeySul mar chav apar aaLoui si ana, par acomeçarat r abal harnaconst r uçãodeum nov oassent ament o.AzeyNor t ei r i aat éoShr i ne,par ael i mi narai nf est açãodeBagger se gar ant i rt odasaspr ov i sões. Depoi s, osdoi sexér ci t osv ol t ar i am aseuni rpar af or maraNov aAcadi ana. Jacker acomoum í mã,dandoàquel agent eumanov ahi st ór i apar aquecont ar . Esper ançaer aal gopal páv el .At éat emper at ur adi mi nui u, eanoi t eper si st i u. Lev ant eiosol hospar aocéunebul oso.— Sel ena,achaqueosolv aiv ol t ara apar ecer ?— Aper gunt amel embr oudaspal av r asdeJack:“ Jápensouqueagent epode mer ecermai squeoBasi n? ”Seel et ev eacor agem det eresper ança,eut ambém não dev er i at er ? 247

Sel enar ev i r ouosol hos.—Seosolpodedesapar ecer , poder eapar ecer .Sér i o, Ev i e. Dã.—El at i r ouocant i l , t ent andoabr i l o, pr est esaar r ancarat ampacom osdent es. Eumei ncl i neieot i r eidesuasmãos.Oquei af azercom aquel agar ot a?—Tome.— Passei ocant i l dev ol t a, aber t o. El abebeu,passandoamangadocasaconoquei xo.—Ei ,f i caum poucopar at r ás. Quer of al arcom v ocê. Fi nal ment emecont ar i ao quepassou?Euper gunt eial gumasv ezes,mas,el a sempr eser ecusouaf al ar .—Est ouaqui sequi serconv er sarsobr equal quercoi sa, Sel ena. —Nãoésobr e. . .i sso.Jáapagueiesset empodacabeça.—Oscí r cul osdebai xode seusol host r aí am asuai ndi f er ença. —Nãopodesi mpl esment ei gnor ar . Com aexpr essãopat ent eadadev aisedanarem seul ugar , el aper gunt ou, —Pensa noscani bai squemat ou?Ounaépocaquequasecomeucar nehumana?Ounasv í t i mas dapest equeel i mi nou?É, f i queisabendodi sso.Vocênãof i caper dendot empocom coi sa r ui m.Eut ambém nãov ouper der . Eunãot i nhadesi st i dodef azercom quemeconf i denci asse, mas, r ecuar i aporhor a. —Ent ão, oquet em em ment e? —Oqueest áhav endocom v ocêeJack? Excel ent eper gunt adaAr quei r a.— Bem,nósconv er samosdepoi sdodi scur so, sobr eosúl t i mosdi aset udomai s.— Sem umapal av r a,el emel ev oupar aat r ásdeuma bar r aca. . . —Comoest áaguent andoaspont as, peekôn? —Euquer i aquenãot i v essequebr adoapr omessaquemef ez.—El econt i nuav aar r i scando av i da, i ndoal ém di sso, eeunãoi r i aacei t ar . —Essessol dadosdoAzeyr espondem àcor agem, epr eci sam v ercor agem em al guém que possam v i raapoi ar .Ent endeor aci ocí ni o? Euent endi a.Em i númer osmoment osnaquel aj or nada,meadmi r eicom abr av ur adeJack. Embor af ossev ul ner áv el , el esel ançav adecabeçaaoper i go.Mor t eer ai mpér v i o, eai ndaassi m só desej av av ol t araoseusant uár i o. Cont udo. . .—EnoShr i ne, Jack?Oquef oiaqui l o? Suasbochechasf i car am v er mel has.—Pr ov av el ment ej áf i zcoi sasmai si nt el i gent es, eu. — Semei magi nocom v ocê,nosv ej ocomoum t i me,t omandodeci sõesj unt os.Nãoessa pal haçadade“ oJackv aisal v arodi a” .—Deout r omodo,dev er i af i carcom Mor t e.Queaomenos est av amel hor ando, nãopi or ando. . .

Agor aeut i r av aum pedaçodeci nzadar oupa,di zendoaSel ena,— Fal amosda 248

mi nhaav ó.Euai ndaquer oi rat r ásdel a, mas, AzeySul começaamar charamanhã. Jackt i nhasor r i docom mi nhapr eocupação.— Possodaradr ogadascoor denadaspar a el es,Ev i e.Euev ocêpegamosal gunshomensev amospar aosOut erBanks.Depoi squea encont r ar mos,v amosnosj unt araosout r osnaLoui si ana.— El epar eci at ãoconf i ant e.— Você queracabarcom oj ogo,Ev angel i ne?Ent ãoagent ev aiacabarcom el e.Lembr a,j unt ospodemos f azerqual quercoi sa. . .

— Depoi st ocamosem out r osassunt os.— Comosobr eel et erdescober t oque sent i aal gomai spel abel dadeaomeul ado. El epr endeumeuol har .— Sel enaéumaal i adaeumaami ga,masnuncav aisermai sque i sso.Por quepar ami m ésóv ocê,peekôn.— El ecol ocouum dedodebai xodomeuquei xo.— Quandoel aest áper t o,el anãof azt udodent r odemi m acendercomoapor r adeum f ogode ar t i f í ci o.Achaquepossodarmeucor açãopar ael a?Depoi sdej át erdadopar av ocê?Nãoposso of er eceroqueeunãot enhomai s.

Cl ar eeiagar gant a, or ost ocor andosoboescr ut í ni odeSel ena.—E, um, f al amosde Mor t e. —Seescol heroCei f adorpor quesent emai samorporel e, ent ãov out erqueacei t ari sso, eu. Mas,nãoescol hael epor quet em penadeumapessoaquet ev eum dest i nodemer da.— El ese apr oxi mou, descansandoat est anami nha.—Omeut ambém é. —Comoassi m? —Euf al eiquenãopodi amai ssegui rv i v endodepoi sdoFl ash,nãosem v ocê.I ssomudou. Euv oucont i nuar ,por queagor at enhoum t r abal hopar af azer ,mas,nuncav ouf i carbem.Tenho quet erv ocêdomeul adoacadapassoqueeudou, Ev angel i ne.

Eu conseguiencol herosombr osde manei r a casualpar a a Ar quei r a.— Não consegui mosf al armui t o.Rodr i gopr eci soudel enaquel ar euni ãodai ncur sãonoShr i ne.— Jackt i nhadadoum bei j onot opodami nhacabeçaemedei xadocom r el ut ânci a. —Anham.Ev ocêf al oucom Mor t e? —Br ev ement e.El esumi uamai orpar t edanoi t e.—Em t odaopor t uni dadequet i nha, el el i aaquel asCr ôni cas,par ecendomai sabsor t odoquenunca.Tr aduzi rasCr ôni cas dev i aseri mpor t ant í ssi mo, por queoseuesf or çopar ameganhart i nhaf i cadoem segundo pl ano. Quandomeencont r eicom el e,opr essi oneipar amef al ardasuahi st ór i acom o I mper ador . —Nãopossonegál anada, —Ar i cdi sse, exal andoem der r ot a.—Nopenúl t i moj ogo, el eamat ou.Ai ndanãoat i nhaencont r ado, nãot i v eumachancededet er mi narcomoser i a. Ousepoder í amosf i carj unt os.—El eaper t ouospunhos, osol hosf i candoest r el ados.—O I mper adorassassi noumi nhaesposa. —Quem omat ou?

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—Eu.Par av i ngál aepuni l opornossepar ar .Naquel ej ogo, col hiseuí conedel e.— Av ozdeAr i cf i cour oucaquandool houpar asuamão.—Euoobser v ei dur ant esécul os.

Ent ão, oqueAr i cf ar i aagor aseeuescol hessef i carcom Jack? — Vocêt em quet omarumadeci são.— Sel enamepassouocant i lpar aqueo f echasse.—E, f r ancament e, nãov ej oqual éopr obl ema. Com t odasi ncer i dade, eul hedi sse, —Opr obl emaéquenãoseioquesepassano moment ocom ami nhacabeça. —Bem, poi sdescubr al ogo. Acenei com amão.—Pr ont o!Fei t o.Voi l à. — Sér i o,seconseguedescobr i rcomof az eroDomī ni j aeJ. D.cav al gar em j unt ose ser em educadosum com oout r o, i ssodev er i asermamãocom açúcar . Suspi r ei , pr est esal hedi zerqueer acompl i cado, di spensandoosseuscoment ár i os. Mas, comopoder i aesper arqueconf i asseem mi m quandonãof azi aomesmoem t r oca? —EuamoJack.Mas,t enhoumal i gaçãocom Ar i c.—Umal i gaçãof or j adahámai sdemi l anos, comoumaondasem f i m cor r endopel apr ai a. Hoj e,el et i nhameol hado,mas,nãocom asuaconf i ançadesempr e.Par eceu abal ado,comosesuspei t assequeest i v essemeaf ast ando.Mas,eunãoest av a.Meu cor açãocont i nuav adi v i di do.—Eu. . .achoquet ambém meapai xoneiporel e.—El ef oit ão l onge,j áper cor r euumadi st ânci at ãol onga.Euacr edi t av aquepoder i aserum bom par cei r opar ami m. Senãor ecor r esseout r av ezàcoação.Temi aqueof i zesseaqual quermoment o. —Mer da, gar ot a.Par aquef oi f azeri sso? Ol heicom r ai v apar ael a.—Comoseeupudesseev i t arumacoi sadessas?—Meus sonhoscom osdoi st i nham memost r adocomoel esset or nar am oshomensqueer am hoj e.Mas, aquel essonhosnãot i nham meaj udadoachegaraumadeci são. El at i r ouumamechapl at i nadadabochecha.—Euadmi t o, Mor t eédi f er ent edoque eupensav a, masr eal ment eoescol her i aaoi nv ésdeJ. D. ? —Ar i cmef al ouqueeudev er i adarmi nhabênçãopar av ocêeJack. El abuf ou.—Podenosdarabênçãoquequi ser , mas, nãov ai r ol ar . Fr anziocenhopar ael a.— Vocêmedi ssequeascoi sast i nham mudadoent r e v ocês. —É.Como, t i po, euacei t arof at odequenuncav ouf i carcom el e.Acoi saj áest av a f ei t aent r ev ocêsmui t oant esdeeuapar ecernaj ogada. —Porquet em t ant acer t eza? 250

— Depoi squesoubequev ocênãoquer i amai ssaberdel e,J. D.f i coumal ;com a cabeçanasmãos, puxandoocabel o.Ent ãonosembebedamosj unt os.Cont ei oquesent i a et ent ei bei j ál o. Ci úmemedev or ou. —Esabeoqueel ef ez? Pr endi ar espi r ação. —El emeempur r ou,medi zendoqueaspessoascom osanguedamãedel esóse apai xonav am umav ez.El asr ezav am par aquef ossepel apessoacer t a,por quenada poder i aserf ei t odepoi s.El emedi ssequeamãeamav aopai del e, sem sercor r espondi da, ecomodezenov eanosdesof r i ment oconsegui r am abal aresseamor .

Ar ai zdosof r i ment odamãedel e. Sel enaol houpar ael e.—Épori ssoquev ocêeJ. D.pr eci sam r eat ar .—Osol hosda Ar quei r aconsegui am sert ãoescur osemor dazes,sópar aJackel essesuav i zav am.— Nãopossoadmi t i rqueel esof r adaquel ej ei t o. —Vocêeel enunca. . . ? —Nunca.El enem mev êquandov ocêest áporper t o. Sent i cul paporduv i dardel e.Tal v ezpudessev ol t aral hedarmi nhaconf i ança? — Al ém di sso,não v ou me conf or marcom al guém que não pode me amar i nt ei r ament e.Querdi zer ,ol habem par ami m;eupar eçoumagar ot aquet em quese conf or marcom poucacoi sa?— El aendi r ei t ouosombr os.— Em serasegundaopção? Souapr i mei r aem t udoquej áf i znav i da. Nor mal ment eeut er i agr unhi doaoouv i l af al arassi m.Agor a,um poucodami nha pr eocupaçãosedesf ez.El asuper ar i aosEnamor ados; euacr edi t av ani sso. —Nãov oudei xardeseranúmer oum sóporcausadeum car a. —Eseocar af orper f ei t opar av ocêem t odosossent i dos? — Nãoénoquemai si mpor t a.— El aadmi t i u.— Euandeif i candocom Fi nn,na f or madeFi nn, cl ar o, par amedi st r ai r .Mas, oMagoai ndaandaobcecadocom Lar k. —Equant oaGabr i el ?Vocênãol embr a, mas, ant esdev ol t ar mosnot empo, f omos per segui dospel ossol dados.Apr i mei r apessoaqueel eev acuouf oiv ocê.OAr canj ose apai xonoupel aAr quei r a. —Epa, euest av af al andoem pegarout r acar t a.Mas, meapai xonarporum Ar cano? —El ameencar ou.—Sóum i di ot af ar i ai sso. Nãodi scut i .Ti nhameapai xonadoporAr i c, apesardeamarJack.I di ot apar eci aum adj et i v obem j ust o. 251

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CAPÍ TULO42

FORTEARCANA

— Vocêsensacar am osEnamor ados!— Fi nnmancoupel opát i opar aseencont r ar conosco, Cy cl opsosegui ndo. QuandoSel enaf i coupál i da,Jackseadi ant ouem di zer ,—El esj áer am,par cei r o.— El edesmont ouedepoi saaj udou.—Cont ot udoassi m queagent edescansar . Descansar .Tudooqueeuquer i aer acai rdecar anomeucol chão.Mas, est av ame coçandopar av erMat t hew. Al ém di sso, t i nhaami nhadeci são.Ol hei par aJackedepoi spar aMor t e. Depoi sdoFl ash,av i daer at ãopr ecár i aqueot empopar eci apassardeum j ei t o di f er ent e.Um di a,quem di r áumasemana,er aumaet er ni dade.Nãopoder i amai si r empur r andocom abar r i ga.Dequal querf or ma, oexér ci t opar t i r i aamanhãdemanhã. Jackpr eci sar i asabersei r i acom el es, ousei r i apar aaCar ol i nadoNor t ecomi go. Ar i cj át i nhaesper adoobast ant e. El edesceudasel apar ameaj udaraf azeromesmo.Nochão, deiascost asael ee aper gunt aquequei mav aem seusol hosambar i nos. Si m, pr eci sav adarumar espost aaosdoi s.Eusóquer i at eruma. Encar eiFi nn.— Ondeest át odomundo?Ondeest áMat t hew?— Nãoouv inenhum chamado.Mast ambém, ador meci nasel adocampomi nadoat éaqui . — Joul esecompanhi ader am nopét em unsdi as.Lev ar am ost r ai dor esque sobr ar am par aoexí l i o.Deacor docom Joul es,el eser am unsgr andessí ssi mosf i l hosda put a. —Gabr i elnãosei mpor t oudei rembor a?—El et i nhamor r i dodepr eocupaçãocom Sel ena. Fi nndeuumaol hadapar aMor t e.— Com t odosv ocêsv ol t andopar acasa,ea Sacer dot i saporper t o,Mat t hew al er t ouumaconv er gênci a,f oimei oquebem sér i oa r espei t o. Ci r ceai ndaest av aporal i ?Nocami nhodev ol t a,sempr equeeupassav aporágua, l embr ançasdaSacer dot i sasur gi am.Em uma,el aeeur í amost ant oquechegamosa chor ar .Fi nal ment epar amos,ol hamosumapar aaout r a,sópar av ol t ar mosaexpl odi rem gar gal hadas. . .

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— Joul esecompanhi adi sser am quev ol t ar i am l ápel oi nv er no,— Fi nnf al ou.— Tal v ezv enham passarasf est asdef i m deanocom agent e. Aquel asf est i v i dadesai ndaexi st i am?Ok, cl ar o.—Mat t hewest ádecama? Aat i t udeani madadeFi nndi mi nui u.— Hmm.El emei oquet i po. . .v azou,t ambém. Sai uont em.Nãosei par aonde. —Comoassi m, v azou?—Mi nhasi nscr i çõescomeçar am abr i l har . —Cal ma, l oi r i nha, Mat t oéum cr esci di nho, eeunãot i nhacomoi mpedi r . Ti r eiocabel odor ost o,ol handodeum l adopar aout r o.— El ej ádev eest arbem l onge.— Jáest av anaest r adaquandomev i si t ounaquel av i são!Ti nhamedi t oadeus, par a sempr e?—Nãot enhoi dei adecomoencont r arel e. —Nãov á, —Ar i cdi sseem v ozbai xa. —Comoé? —OLoucoconheceest ej ogoeest emundomel hordoquequal querum.Écapazde secui dar . —Mas,el enãopodev eropr ópr i of ut ur o!Eest av at ãodoent e.—Ol heipar aJacke Sel ena.Osdoi spar eci am ar r asados. —Mat t oest av abem mel horqueant es, —Fi nnmegar ant i u. — Si ev ā,el ev i aj ar áaol adodeout r apessoa,l endoof ut ur odeseucompanhei r o par asal v aguar daropr ópr i o.Vocêconhecesuasf r aquezas, mas, i gnor aseuspoder es. —Oquequerdi zer ? Suas sobr ancel has l oi r as se j unt ar am.— Mai s uma v ez,I mper at r i z,dei xeo descansar . Eupoder i a?Doí apar at eracer t ezadequeest av abem.Mas,nãoquer i aserpar t e dopr obl ema.—Ququandoel ev ol t a?Al gumav ezov er ei denov o? Osol hosdeAr i cf i car am sér i os.—El eaencont r ar áquandomenosesper ar . . . *** Nabar r acadeFi nneSel ena,caíem um col chãosobr essal ent e,ai ndaent or peci da pel odesapar eci ment odeMat t hew. JackeAr i cmesegui r am.Osdoi ser am t ãoal t osef or t es, quepar eci am r oubart odo ooxi gêni odaár ea. —Cooy ônv ai f i carbem, —f al ouJack.—El eàsv ezessaí asozi nho. Mesmoseacei t assequeMat t hew nãocor r i aper i go,nãopodi aacei t arel et er 254

pegadoaest r adasozi nho.Mesesat r ás,saídacasadeFi nnsozi nhaenuncasent i t amanhasol i dão.Pel apr i mei r av eznav i da,nãot i v eami gosnem f amí l i acom quem conv er sar , ni nguém ameesper ar . Mei oquet i poav i dadeAr i cDomī ni j anosúl t i mosdoi smi l êni os. Meusdoi sdi asv er sussuaser as. Coi sasdemai spar adi ger i r .— Podemos,porf av or ,conv er sardemanhã?— Vol t ei aomeuv el hoar gument o:ni nguém meobr i gar i aaescol hersenãoest i v essepr ont a.—Há umabar r acaext r aondeAr i cpossaf i car ? —Ouai s.—Jackesf r egouamãonospel i nhospr et osquenasci am nabar ba.—Mas, Ev i e, ant esquet omeumadeci são, pr eci sal ev arumacoi saem cont a. —Oque? El esev i r oupar aAr i cquasequecom umaexpr essãodecul panor ost o.— Você sal v ouami nhav i da, Domī ni j a.Agi ucer t ocomi go.Mas, nãopossoper derami nhameni na denov o. Ar i caper t ouospunhos, comosesoubesseoqueJacki adi zer . Jackmeencar ou.— E senão puderpar aro j ogo?El ev aicont i nuargi r ando enquant omai sdeum j ogadorest i v erv i v o,t odososAr canosenv el hecendo.Ousej a,o Cei f adorv ai pr eci sardeum bodeexpi at ór i o. —Doqueest áf al ando? — El ev aimat arqual querAr canoquesej aumaameaça.Sev ocêsf or em osdoi s úl t i mos,um dev ocêsv aimor r erpr i mei r o,f azendocom queo“ v encedor ”v aguecomo i mor t alpel aTer r a.Esev ocêj át i v eroi t ent aquandoel emor r er ?Nãoi nt er essaseéAr cano ounão;nessai dade,v aisent i rdor ,podef i cardoent e,ev aipassarsécul osassi m.Como v ai l ut arnoj ogosegui nt e? Engol iem seco.Sent i mehor r or i zadacom ai dei adev i v erport ant ot empo,mai s ai ndasendoamal di çoadacom doençasedor eset er nas. Ol heipar aAr i c; el emeol hav acomoseomundodesmor onasseaoseur edor , enão pudessef azernadaanãoserdei xarquer uí sse. —El eéesper t oobast ant epar aj át erpensadoem t odososdet al hes,—cont i nuou Jack.—El enãov aicondenarnenhum dev ocêsai sso,ent ãov aidei xarout r oAr canov i v o par acar r egaressef ar do, par aserov encedor . Nuncat i nhapensadonaqui l o.Jackeasuament ear di l osa.— Ar i c,comopl anej ou ev i t ari sso? —Temosai nt ençãodepar aroj ogo.Mas, senãoconsegui r mos, apr obabi l i dadede quecheguemosaosoi t ent anest emundoéext r emament emí ni ma. 255

—Respondaaper gunt a. Seusombr ossubi r am edescer am.— Lar ksev ol unt ar i ou.El anão pr eci sade j uv ent udeouf or çacont ant oquet enhasuascr i at ur as.Desej ar epopul arseusnúmer os. Fi queidebocaaber t a.— Dev i at ermecont ado.Mai sumav ez,v ocêt r açaami nha exi st ênci asem menci onarseuspl anospar ami m. Com at est af r anzi da, el eadmi t i u, —Si m. Mi nha cabeça começou a mar t el arout r av ez.Esf r egueias t êmpor as,me per gunt andocomot i nhamecol ocadonaquel asi t uação.Nenhumar espost amev ei o; mi nhament emalpegav anot r anco.— Nnósconv er samosdemanhã.Vocêsdoi s,me deem t empopar apensar . Jackabr i uabocapar adi zeral gomai s,masdesi st i u.Naent r adadabar r aca,el e mur mur ou, —Peekôn, sempr ev ai exi st i rEv i eeJack.—Eent ãof oi embor a. Ar i cat r av essouabar r aca,aj oel handosenami nhaf r ent e.Em um t om bai xo,f al ou, — Eut i nhaal goal heof er ecerquegar ant i r i aquemeescol hesse.Mas,meacusar i ade est r at egi st a, decoação. I sso expl i cav aadúv i dar ecent equet i nhanaexpr essão.— A car t aquet i nha debai xodamanga.Oseupr esent e.Oqueeut emi a. — Fazumav i sãohost i ldemi m.— El eexal oudemanei r acansada.— Et udopor mi nhacul pa.Nãot ema, nãoousar ei . —Medi gaoquei amedar . Sacudi uacabeça.— Est oucondenadodequal quermanei r a.Seganhál adesse modo,ser i acomoper der .—Remov euumal uv a.Com osol hosbr i l hant es,col ocouamão em meur ost o, sabor eandoot oquecomosef osseoúl t i mo.—I mper at r i z, descobr imai sa seur espei t oessesdi as.Per cebiquenãopossof or çál aai rcomi go,ounãot er i asent i do al gum.Equedev er i acont ar l het udoquepossaaf et arseuf ut ur o.Apr endi , si ev ā, masser á quef oi t ar dedemai s? Nãor espondi , mer ecusandoamecompr omet ercom oquequerquef osse. — Semeescol her ,quer oquesej apor quecor r espondemeuamor ,— di ssecom di f i cul dade, —ent ão, nãol heof er eçonadaest anoi t e.Apenasmi nhaesper ança. Mesmocom t odami nhar ai v aeconf usão, Ar i cai ndamexi acom omeucor ação.— Si gni f i camui t opar ami m quet enhaf al adoi sso. —Mas, éosuf i ci ent e? Aquel ehomem er apar t edemi m, f oidur ant eer as.Eusent i aol açoent r easnossas al mas, quaseconsegui aouv i raquel aondasem f i m seapr oxi mandodapr ai a.Ai ndaassi m, pr eci sei sussur r ar , —Nãosei . 256

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CAPÍ TULO43

Est av acochi l andonami nhacamadear marempr est adaquandooMagov ol t ou com Cy cl ops. Fi nnconsegui usent arnadel e, puxandoaper napar aci ma.—Sem consegui rdor mi r , l oi r i nha?— Ol obodei t ounochãoaol adodel e.Thump,t hump,t humpf azi aoseur abo gi gant e. Sacudi acabeça.—ESel ena? —Conv er sandocom Jack.Dandoumaani madanel e, seeut i v erqueadi v i nhar .Tem quet omarumadeci são,né?Of or t ei nt ei r oest áespecul andooassunt o.Par ecequede qual querj ei t ov ai embor aamanhã. —É.—Sent ei , esf r egandoosol hos. —Ent ão, v ai sercom qual pr et endent e? —Sei quem v ocêescol her i apormi m. El eassent i u.—OCaj unéum par t i dão.Mor t eer aal i adodeOgen, queesmagouuma mont anha. . .comi godent r o.Por t ant o. . . —Mor t et ambém nosaj udouar esgat arSel enaesal v ouav i dadeJack. Fi nncoçouat r ásdasor el haschei asdeci cat r i zesdol obo.— Est ousabendo.As coi sasmudam.Pessoasmudam.Agent esót em queat ual i zaropr ogr ama. —Comocom Lar k? —Achaqueeudev i adarumachanceael a? —Acho.Sei queel at em um bom cor ação, equesei mpor t acom v ocê. Cy cl opsbat euor abocom mai sf or ça.Ent ãoLar kest av aouv i ndo? — É,achoqueami nhagat av al eumat er api adecasal .Ei ,esper oquepar av ocê t udobem,ol obof i caraquicomi go.Assi m quepudercav al gar ,Cy cl opsv aimel ev arat é el a. —Tudobem.Mesi nt omel horsabendoquev ocêt em um pl ano.

Seescol herJack, nuncamai sv er eiFi nnnem Lar kout r av ez. Ar i c. Mat t hew?—Fi nn, comoMat t hewest av aant esdei rembor a?El el ev ouumascoi sas com el e?Comi da?—El esempr ev i v i acom f ome.

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—Umat onel adadecomi da. —El esedespedi uant esdei r ? —Mei oquesi m.VocêconheceMat t o.El edi sseum mont edecoi saesqui si t a. —Comooque?—Coi saesqui si t av i ndodel epoder i aseri mpor t ant í ssi mo. Fi nnol houpar aot et odabar r aca.— El emedi sse,“ euv ej oal ém” ,e“ osdeuses mar car am t odosnós” .Eal got i po“ Nem t udoéoquepar ece. ”Acheiqueel eest av at i r ando onda, masel enãodeur i sada. —Al gomai s? Fi nnest al ouosdedos.—Oh, oh, poucoant esdei r , meol hounosol hosedi sse, “ Eu f i zaspazes. ”

Com oque? *** Mui t odepoi sdeFi nnapagar , cont i nuei acor dada, ouv i ndoor i t modasuar espi r ação, seusmur múr i os. Àsv ezesel ef al av adesur f e:“ Quecur v asi ni st r a. ”Namai orpar t edasv ezesf al av a dospai s.“ El espodi am est arv i v os.Cal i f ór ni aser i asegur a.Cal i sempr ef oi amel hor . ” Est r anhament e, Sel enanuncav ol t ouàbar r aca.Ondeest ar i aaessahor a? Ai ndaest av apr eocupadacom el a,emeacost umeiat êl aporper t o.Enquant oas hor assear r ast av am,nãot er i anegadocompanhi a.Est av amei oquet ent adaai rat r ásde Ci r ce. Ao i nv ésdi sso,anal i seiasmi nhasal t er nat i v as,mepr epar ando par at omara deci sãomai si mpor t ant edami nhav i da. Penseinor ost odeAr i c.El eest av al i gadoami m,er aami nhaal magêmea.Dei xar queseaf undasseem i nf el i ci dadei acont r at udoquehav i adent r odemi m.El et ev emesmo um dest i not er r í v el .Mas, nãopr eci sav aserassi m. Quandooi magi nav aandandoporent r eoscor r edor esdesuamansão, et er nament e sozi nho,meusol hosar di am com l ágr i mas.Mas,um f ut ur ocom el eser i ar epl et ode di f i cul dades. I mor t al i dade.I nt r i gas.Tr amoi as. Real ment eacr edi t av aqueel eest av aapr endendoacomomet r at arequemudar i a ai ndamai s;por queest av at ent andoserum homem mel horpormi nhacausa,um t r aço quesempr eadmi r ei em Jack. Oquant of oi di f í ci l par aAr i ct erquesal v arav i dadoseur i v al .Pormi nhacausa. . .

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I magi neior ost odeJack.El ef oiomeupr i mei r oamor , epossuí mosum aoout r ode mai sdeumamanei r a.Mas, hav i amui t oem j ogopar ael e, mui t ascoi sasquet i r ar i am sua at ençãodemi m.Tomouocont r ol edeexér ci t oseset or nouum homem r espei t ado, como obv i ament esempr edesej ouser , desdeai nf ânci a. Seoescol hesse,t er i aqueacharum j ei t odeconf i arnel e.Ter i aqueacei t arqueel e j amai smecont ar i aosseussegr edos.Ter i aquej ogart udopar aoal t oer ezarpar aque nãomedecepci onasse. Desconf i ança.Medo.Vul ner abi l i dade. Osdoi smeaj udar i am aencont r armi nhaav ó.Ar i cpoder i asermai sr ápi do,mas t al v ezv ov óqui sessemat ál oquandoov i sse. . . Noquedev er i aseroamanhecerdodi a,osgal oscant ar am,exi gi ndoami nha r espost a. Noquedev er i aseroamanhecerdodi a, el amev ei o. I magi neiami m mesmaem umaest r ada,mi nhav i daumaj or nada.Deum l adoda est r adaest av aAr i c.Doout r ol adoest av aJack.Quem euchamar i apar asej unt arami m? Jásabi aoquepr eci sav af azer .

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CAPÍ TULO44

DI A382D. F.

Enquant ocor r i apel of or t e,oarf oif i candof r i o,mai sf r i odoquej áosent inopósFl ash,mi nhar espi r açãocondensav a.Sempr equet i nhaquesai rdat r i l hadet ábuas, esmagav al amacongel adacom asbot as. Par eidol adodef or adabar r acaquef oiempr est adaaAr i c.Podi aouv i l ol ádent r o, andandodeum l adopar aoout r o,asespor asbat endonochão.Sabi aquenãot i nha dor mi do.—Possoent r ar ? El eabr i uaaber t ur a, apr essandoem medei xarpassar .Anal i soumeur ost o.Deume umaexpr essãodedescr ença.—Escol heuomor t al . Eupodi asent i rquedev er i af i carcom Ar i c,mas. . .— Meapai xoneiporJackant es quev ocêmudassecomi go.Jáer aumacoi sacer t a. Ar i cf echouosol hos, mas, nãoant esqueeuv i sseangúst i anel es. Escol hiJackpormai sr azõesdoqueuma.Deci dioquequer i af azercom ami nha v i da:mandaraquel amáqui napel osar esecont i nuarsendoumapessoadecent e.Achar i a um nov opr opósi t o,v ol t ar i aaHav en,er econst r ui r i aumav i dacom Jack,Vov ó,eum di a, Mat t hew. Lut ar i a par at or nara v i da deout r aspessoasmel hor ,o quequer i a di zerque pr eci sar i ar odarpel omundo.Aoi nv ésdemeescondernocast el odot empoper di dode Mor t e. Ar i cabr i uosol hos.—Consi der andosuasações, quest i onoseDev eauxai ndasent e omesmo?Ti v eumaconv er sacom el e, expl i candocer t asr eal i dades. . . —Par e, porf av or .Euv ouconf i arnel e, comoel econf i aem mi m. — Eent ãoest ar á. . .acabado?— Ar i cpar eci anãoconsegui rseconf or marcom aqui l o,comosepudessecai rdebr uços,out r uci daral gumacoi sa.— Sent ial got ãof or t e porv ocê,queacr edi t ei . . .nãot i nhadúv i dasquesent i aomesmo.—Suaexpr essãoest av a desnor t eada.El enuncaseapai xonouant es, nãoent endi aoqueot i nhaacomet i do.

Comoumadoença?El i mi neiessepensament o.— Ar i c,euamov ocê.Mas,amei Jackpr i mei r o. —Quant odesuadeci sãosebaseounoqueel el hecont ouont em? — Jamai spoder i aquer erqueLar kf osseonossobodeexpi at ór i o.— Ecomoesse esquemaf unci onar i acom Fi nnnaj ogada?— Seesseéoúni coj ei t odef i carcom v ocê. . .

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nãov êqueéer r ado? —Er aum pl anor eser v a.Casof ôssemosi ncapazesdedarf i m aoj ogo. —Mas, v ocêacr edi t aquepodemos? Um sacudi rcur t odecabeça.Si ncer ocomosempr e. — Querqueeuv i r eaquel abr uxat er r í v el ,l i ber andoum poderdent r odemi m que j amai sdev i asert r azi doàt ona.Nãopossof azeri sso.Nãopossov i v erassi m. Suaspupi l asest av am di l at adas,como seest i v esseem choque.Tr i ncando os dent es,est endeuobr açopar aaper t armi nhanuca.Suaout r amãosef echav acom t ant a f or çaqueomet algr unhi a.Com av ozr ouca,di sse,— Lembr asedequandooLouco env i ouumav i sãomi nha, umacom nadaal ém deescur i dãoer uí nas? Assent i ,ol handopar ael e.— Vocêmedi ssequeer adaquel ej ei t onasuacabeça; meper gunt ouseeuachav aqueMor t esonhav aem cor es. — Si ev ā,quandof i camosj unt os,eucomeceiasonhar .Bani r amedev ol t aàquel e l ugardei nexi st ênci a? Meucor açãov aci l ou, meusol hosseencher am d’ água. — Mesmoagor a,suasl ágr i masmedest r oem.— El ebai xouamão,medandoas cost as.—Nãoposso. . .nãopossocont i nuaraqui . —Esper e, podemossóconv er sar , porf av or ?Nuncamai sv amosnosv er ? El esev i r ou.— Achaquepossof i carper t odev ocê?Sabendoquenãot enho esper anças?Meamal di çoar i aai sso?Mi nhav i dai mor t alnãof oit emposuf i ci ent epar a desej ar l he? Lágr i mascaí r am.—Nãoquer omagoarv ocê.—Par at erf or ças, desl i zeiamãopar a dent r odobol so,esf r egandoaquel af i t a.Mudeidei dei asobr edev ol v êl aaJack.Est av a t ot al ment edeci di do. Ent ão,porquesent i aaquel epesari nsupor t áv elaomedespedi rdeAr i c?Uma sensaçãodequeal goest av aer r ado.Porqueest av adest r uí dapordent r o?— Sóest ou achandodi f í ci l acei t arquei ssoéum adeus.Par asempr e. —Oh, não, nãopar asempr e, —el ef al oucom r i spi dez, osol hosof uscandodedor .— Ganhar áest ej ogo,esposa,gar ant i r eii sso.Ent ãov ocêéquem esper ar áumaet er ni dade at équeeur et or ne.— Com um úl t i mool hari nt enso,di sse,— Depoi sdet ant omat ar ,i sso r et or naami m, I mper at r i z .Al gomor r edent r odemi m nest edi a.—El ef oi embor a. Porl ongosmi nut os, f i queiol handoonada, meucor pot r emendo.Ter i aacabadode comet eromai orer r odami nhav i da? Ar i cDomī ni j aer aum homem magní f i coebr i l hant equemedesej av aaci made

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t odasascoi sas.Eeuoamav a.Sabi aquesempr eamar i a. Um amordest i nado.Um amorsem f i m. Saída bar r aca par a a manhã escur a.At or doada,seguio cami nho at é Jack. Pr eci sav aquemeabr açasse, quemur mur asseem f r ancêsquet udoi af i carbem. Equer i adescobr i roqueAr i ct i nhal hedi t o.Quer eal i dades? Ent r ei em suabar r aca. . . Mi nhar espi r açãoacel er ou.Vazi a?Suamochi l anãoest av a, nem seusl i v r os.Caíde j oel hospar aespi ardebai xodacama.Ti nhal ev adooest oquedeuí sque.

Jackmedei xou.

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CAPÍ TULO45

Est av ahi per v ent i l andoquandoencont r eium bi l het eaol adodeum r ádi o,em ci ma dasuaescr i v ani nha.Lágr i mascaí r am nopapel enquant ol i a:

Ev angel i ne, Fuiembor acedocom oexér ci t o. Seiquem v ocêv aiescol her ,seiquenãov aisereu.Agor aqueconheçomel hor aquel ebast ar do,pr eci soencar arosf at os.Vocênãof i coucom el epor queel emexeu com asuacabeça,f i coucom el epor queoquer i amai sdoqueami m.VocêeMor t e t êm umacoi saquenãoent endo, epr eci socomeçarat ent art eesquecer . Ar r ancaroseuespi nhodapel e. Nãoquerdi zerquenãov áol harporci madoombr o,r ezandopar aquev enha cor r endoat r ásdemi m.Ouquepegueesser ádi oemedi gapar av ol t arcor r endoat r ás dev ocê. Sel enav em com agent e,di ssequev ocêv aif i carcom ci úmesev aiaument ara mi nhachance.Nãot enhov er gonhadeapel arpar ai sso, peekôn. Mas,nãoesper oquev enha.Vocêv aipar aol est e,at r ásdaúl t i mapessoaque sobr oudasuaf amí l i a.E,assi m queencont r arsuaav ó,v aipr eci sarqueel af i que segur a.O l ugardel anãoénaest r ada,mui t omenososeu.Vocêsduasv ãof i car pr ot egi dasnacasadoCei f ador .Seescondaepl ant esuasr aí zesl á. Lâmpadasul t r av i ol et as,comi daesegur ança.Par ecemai squebom.Quer oi sso par av ocê. Por quet eamo. Essapodeseracoi samai snobr equej áf i znav i da.Nobr eza, sópar ar egi st r ar , dói comoumaf acaf i ncadanopei t o. Jet ’ ai mer ait ouj our s, Jack

Jet ’ ai mer ai t ouj our s.   Euv out eamarpar asempr e. Peguei or ádi o, aper t andonot al k.—Jack! Est át i ca. —Conseguemeouv i r ?Est oui ndopar aaí !

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Nada. Com or ádi oem mão,enf i eiobi l het enaj aquet aecor r idev ol t aabar r acadeFi nn par apegarmi nhamochi l a.El eai ndador mi a. Sussur r ei ,— Adeus,Mago.— Cy cl opsl ev ant ouacabeçaesuspi r ou.Abai xeipar a coçarseupel of r i sado.—Obr i gadaport udo,gar ot o.Esper oquev ej av ocêeLar kum di a. —Agar r ei amochi l aecor r i at éami nhaégua.

Aquedi st ânci aJackj áest ar i a?Cl ar oquepoder i aal cançaroexér ci t oem al gumas hor as.Ocomboi ol ev ar i at r ai l er seasest r adaser am hor r í v ei s.Poder i asegui rasmar cas dospneus. Jacknãot i nhai dei adoquant oeuoamav a.Eununcanem f al eiaspal av r as“ eut e amo”par ael e.A ur gênci aquesent i adel heal cançar ,dedi zeraquel aspal av r as,me suf ocav a. Quandoent r einoest ábul o,aexpr essãodacoi t adadami nhaéguaer ade:Ainão, pel oamordeDeus. Euasel eiem t empor ecor de,em segui dasaíem di spar adapel opor t ão.Mer da,as mi nas!Comomedesv i ardel as?Eumei oquesabi aondeel asest av am. Vir ast r osnal amacongel ada.OscascosdeThanat os.Usaraquel er ast r opar a chegarat éJacknãopar eci aj ust o; ai ndaassi mf oi oqueeuf i z . Depoi sdasmi nasedaf l or est adepedr a, segui or i onadi r eçãodapont e. Nadi st ânci a, v iMor t enot opodeum mont e, osombr oser et os, sem el mo, ocabel o cl ar osopr adopel ov ent o. Mesmodel onge,mesmoem mei oaomeupâni co,sent iasuat r i st eza.Em out r a v i da, poder i at ersi dof el i zcom el e.Em out r av i da, t al v ezser ei . Com l ágr i masameaçandocai rmai sumav ez,mev i r eidasuadi r eção.Nãool he par at r ás,Ev i e,nãool hepar at r ás.El ev er i aumaespéci edesi nalni sso.Um i ncent i v o.Eu sabi aquesi m. Mas,quer i aol harpel aúl t i mav ezpar aohomem quet i nhat r ansf or madot odaa mi nhaexi st ênci a.Nóspr endemososol hos, osdel ei guai sàduasest r el as. Ot empopar eceupar ar .Penseinast at uagensem seupei t oeem seussécul osde esper a.Agor ael esabi aoqueest av aper dendo.Fal ouqueasemanaem quef i camos separ adosf oiext r emament edol or osa; agor aeuodei xav apel or est odesuav i da.Bani ndo suapessoapar aum l ugarondesóonadaexi st i a. Comoel epoder i asupor t ar ? Dúv i dameencheu.Não, euamav aJack.I af i carcom Jack.Concent r ar i anaest r ada adi ant e, nof ut ur o.Aoi nv ésdopassado. 265

Quandot i r ei osol hosdeAr i c, seuur r odegel arosangueecooupel ocenár i or ur al . Pr essi oneiascost asdamãonaboca,cont endoum chor oaochegaràpont e. At r av essandocor r endooabi smodeCi r ce, eul hedei l ágr i mascomopedági o. . . Pormai sdeumahor acav al guei ,checandoosi naldor ádi oacadael ev ação. Est át i cai ni nt er r upt a. Acheit erv i st oum f l ocodenev e,cai ndocomoumapét al a.Pr ov av el ment esómai s ci nzas. . . Não, apar eceuout r o.Eout r o.Nev edev er dade!I ssot i nhaqueserum bom si nal .Se omundoai ndanãoconsegui ssemel hor ar , aomenosel epoder i amudar . Seosol poder i adesapar ecer , poder i ar eapar ecer . Tent ei or ádi oout r av ez.Nada. Osf l ocosv i r ar am um sur t o.Logo umacamadadenev esepr endi aao chão, pi nt andoodebr anco.Oarpar eci amai sf r esco?Um v el udocobr i aaf ul i gem, eeuor ecebi debom gr ado, mesmoquandocav al garset or nouper i goso. Ar i cest av av endoanev e?El aof azi al embr arseul ardai nf ânci a,nonor t e?Eunão consegui aassi mi l ardi r ei t oquej amai sov er i anov ament e. A cadami nut o,um f l ocodenev ecaí adi r et ament eem um dosmeusol hos,a ar dênci adei xandomi nhav i sãot ur v a.Pi squeipar acl ar eál os,eum det al hedeum dos meusúl t i mosencont r oscom Mor t edesabr ochouem mi nhament e. O seuol harv el adoaodi zer ,“ Conseguecompr eendercomoét ocál adepoi sde t ant ot empo?Porest abenção, ar r i scar i aabal a.Lev ar ei ot i r o. ” Pi scada. O modoquesuasmãost r emer am quandoel et i nhameabr açado,comoseeu f osseacoi samai sdel i cadaepr eci osanomundoi nt ei r o.“ . . . v ocêpr eci sasaberquet em meuamor .El eéseu, si ev ā.I nt ei r ament econf i adoav ocê.Cui dedel e. ” Pi scada. Seusmur múr i ost ar dedanoi t e:“ Tem t ant oar espei t odoj ogoquepoder i al he ensi nar .Tant oar espei t odav i daquepoder i ameensi nar .Vamoscomeçar , esposi nha. ” Pi scada.Pi scada.Pi scada.Mi nhasl ágr i massemi st ur av am ànev ecr i st al i na. . . Ot empopassou,apai sagem f i coumai sr ochosa,mai sf r í gi da,v el udobr anco obscur ecendoat r i l ha. Passei pel aent r adadeumami naabandonada, umacoi saquenuncaer abemv i nda, eaument eiai ndamai sav el oci dade.Quant ot empopasseisem checaror ádi o?I nci t eia éguapar asubi rum cami nhomai sí ngr eme.—Vai , v ai !—Not opo, pr essi onei ot al k.—Jack? 266

Porf av or , mer esponda! —Ev i e? . . .nãoconsi go. . .v ocê. — Eu v ou com v ocê!— Descipel o mont e escor r egadi o,os cascos da égua desl i zandonogel o.Espor eandoocav al o, subi mai sal t o.—Podemeouv i r ? Daquel epont odev ant agem,conseguiv eroexér ci t oaumal ongadi st ânci a!El es t i nham desci doov al e.Asl uzesdocomboi oqueandav adev agarpar eci aum v agal ume at r av essandoanoi t er epl et adenev e.Mas, eunãov i umat r i l hapar abai xo. —Bébé?Ondev ocêt á? —Jáv ej ooscami nhõesdoAzey !Est ounacol i na, v endot odoov al e! —Est áv i ndoat r ásdemi m,peekôn?—per gunt ouem v ozr ouca.—Dev er dadeque escol heuov el hoJackaqui ? — Comosev ocêf ossesel i v r ardemi m assi mt ãof áci l ,Caj un.— Sor r icomouma l ouca, conv enci daquet omei adeci sãocor r et a.—Nuncamai squer omesepar ardev ocê. Ouv iSel enaaof undo,di zendo,—Fal eiquei adarcer t o,bobão.—El apar eci aest ar r ev i r andoosol hos.Comosempr e,el aest av aaoseul ado,sempr eopr ot egendo.— É mel hori r mospegál aant esquequebr eopescoçoi di ot a. Er amel horeumeacost umarcom aAr quei r a, por que, apar ent ement e, el av i v er i aem Nov aAcadi anacomi goeJack,Mat t hew eVov ó.— Euconsi gochegarsozi nhaaí .— Col oquei amãoem ci madosol hos, est r ei t andoav i st aporcausadanev e.—Sómedi gam omel horj ei t odedescer . — Non,f i queaí !— Jackdi sser api dament e.— Ocami nhoest áchei odegel o.Sei ondev ocêt á; agent ev ai at r ásdev ocê! — Ok,v ouf i caraqui .— Nãoconsegui apar ardesor r i r .Er apori ssoquel ut áv amos pel asobr ev i v ênci a.Poramor . Vi ncentt i nhaent endi dot udoer r ado.Eut i nhaent endi dot udoer r ado.Oamornão er aaf or çamai sdest r ui dor adouni v er so. Ouni v er soéoamor .Esseer aosent i dodet udo. Ent r ei nspi r ações,Jackdi sse,— Ent ão,nev eéassi m,hã?— El enuncat i nhav i st o nev e. Fi queiani mada,ecomeceiar i r .Aper t eiobot ãodor ádi o.— Nãoéi ncr í v el ?Tudo par ecet ãol i mpo. Aci madobar ul hodoscascosdoseucav al o,el edi sse,— Ai ndanãoacr edi t oque v ocêv em comi go.Vout el ev arpar acasa, Ev angel i neGr eene!—Aal egr i aem suav ozf ezo meucor açãocant ar .—Mal di ção, eut eamo, mul her .

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Abr i osl ábi ospar af i nal ment ef al araquel ast r êspal av r as. . . —TREMAM DI ANTEMI M. Dei um pul onasel a.ChamadoAr cano? Pav ormeper f ur ou.— Jack!— Gr i t einor ádi o.— OI mper adorest áaqui !Pr eci sai r embor a! BOOM!BOOM! Expl osões, umadepoi sdaout r a, sacudi r am ov al e.Umaf r açãodesegundodepoi s. . . Ochãobr ancof i coupr et oquandoat er r adof undonosol osubi u.Umaexpl osãode cal or . Umaondaescal dant emeat i ngi u, quei mandomeur ost o.Ar r emessoumedocav al o. Eur odei pel oar .Caínascost asdomont e. Mer gul hei pel odespenhadei r o, aper t andoor ádi o, gr i t andoonomedeJack. At éondeel et i nhachegado?Umapedr abat eunami nhacabeça.El ef i couf or ado r ai odaexpl osão?Oarest av adacordeenxof r e.Ondeel eest av a? Caídecar aem umapedr a.Ossossequebr ar am.Or ádi osedespedaçou.Tr emor es mar t el av am ochão. Sanguej or r oudami nhabocaquandogr i t ei ,— Jack!— Lut eipar ameapoi arnas mãosenosj oel hos.Engat i nhei pel omont equet r emi a. Mi nhav i sãoest av abor r ada. . .nãopodi aest arcer t a.Fumaçasubi acomouma nuv em nof or mat odeum cogumel o, comosedeumabombanucl ear . El et i nhaescapado?Ber r ei , —JACK! Consegui subi rat éot opo.Lev ant ei gr açasapur adet er mi nação.Ol hei par aov al e. Par aoi nf er no. Canai sdel av abr ot av am dosol o.Chamast ãoquent esqueconsumi am r ochas.Dos t oposdasmont anhas, mai sl av aseder r amav a, enchendoov al e.Umapi sci naf er v ent eno l ugarondeoexér ci t oest av a. Lut eicom acompr eensãodequeJackest av al áembai xo.— Não,NÃO!— Her as br ot ar am dochão,mesegui ndoenquant ocor r i apar aat empest adedechamas.Ocal or mequei mav amesmoàdi st ânci a. Poucoant esdeal cançarumacor t i nadef ogo, um br açomeagar r oupel aci nt ur a.

Mor t eest av aat r ásdemi m?El ev ei oat r ásdemi m? Com a r espi r ação ent r ecor t ada,Ar i cf al ou,— Não pode. . .sal v aro mor t al .O 268

I mper ador . . .av ança.I r emosembor a, agor a. — NÃO!Tenhoquei rat r ásdeJack!— Lut ei ,masAr i cmesegur oucont r aopei t o. Ar r anheisuaar madur a,omet alescal dant e.—Medei xai rat r ásdel e!MeSOLTA!—Nada poder i ameaf ast ardeJack.Mi nhasher assef echar am em v ol t adeMor t e,t ent andome l i ber t ardosseusbr açosdeaço. —Aschamasamat ar ão! — Eunãol i go,nãol i go!VocêquerJackmor t o!Querqueeunãoosal v e!Posso encont r ál o. Mor t eagar r oumeusombr os,mesacudi ndoat émi nhacabeçabal ançar .El eme v i r ounadi r eçãodov al e.—Vêal gum si naldev i da?Nenhum humanopoder i asobr ev i v era i sso! — Nuncaosubest i me!Todomundof azi ssoeel eSEMPREsur pr eende.El eest á v i v o! —Obser v eest apai sagem, I mper at r i z !—Ochãodov al eest av acober t odel av a, pel o menosunsdezmet r osdepr of undi dade.Ondasdel av abat i am nasmont anhas.— Gr av e est ai magem.Ondepr ocur ar i aporel e? Eunãosabi a, sósabi aquequer i aest arcom Jack.Enquant oAr i cmear r ast av apar a l onge, mi nhal ut acom el eaument av a. OsAr canosgr i t av am.

—OI mper adorat acou. —El i mi nouaAr quei r a. —ALuasepõe.ALuanasce. . .nãomai s. Aquel aúl t i mav ozer adeMat t hew.

—MATTHEW, PRECI SODEVOCÊ!OndeJackest á? Si l ênci o.

—MERESPONDA! Sel enacav al gav abem aol adodeJack, l hedandocober t ur a.Seel aest av amor t a. . . — AHHHHHHHH!— gr i t eimi nhador ,mi nhaf úr i a.ATer r at r emeuout r av ez,por mi nhacausa. —Di v i di r áot úmul ocom el e! —Per f ei t o!Mesol t a!—Mor t econt i nuoumel ev andopar al ongedeJack.Est i quei os br aços,osdedosaber t osnadi r eçãodocal or .— El enãopodeest armor t o.— Sol ucei .— Nãopode.NÃO, NÃO, NÃÃÃO! 269

—Quersegui romor t al ?Vi nguesepr i mei r o.OI mper adorzombadesuador . Podi aouv i raquel ei ni mi goem mi nhament e, r i ndo. Abr uxav er mel haexpl odi udent r odemi m, umaf or çaquenuncapoder i asercont i da. Ber r ei , —Vocêv ai PAGAR! Enquant ooI mper adorr i aer i a, Mor t emur mur ouem meuouv i do, —Est oucom sua av ó,si ev ā.Er adessepr esent equef al av a.Nósaensi nar emoscomomat aroI mper ador . Vi ngar áDev eaux. —Nãoent ende?Jacknãoest áMORTO!—Gr i t ei i ssov ár i asv ezes.—El eest áv i v o! Com ament eàbei r adeum col apso, v ial gonocéuaci madenós.Meuquei xocai u em descr ença. Real ?I r r eal ?Poucoant esdeapagar ,umamont anhadeáguasecur v ouaci madas nossascabeças, cor r endonadi r eçãodoi nf er nodechamas. . .

***

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03- Dead of Winter - The Arcana Chronicles - Kresley Cole

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